7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador

Documentos relacionados
EXEMPLO: Projeto Térmico T. de um Evaporador

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase

7.5. EXEMPLO: PROJETO TÉRMICO DE UM CONDENSADOR

5.4.1 Dados iniciais Localização dos fluidos água de resfriamento no lado dos tubos gasolina no lado do casco ( F)

5.4.1 Dados iniciais Localização dos fluidos água de resfriamento no lado dos tubos gasolina no lado do casco ( F)

PROJETO TÉRMICO. Dimensionamento do Trocador de Calor

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 3: TROCADORES DE CALOR. DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR BITUBULAR E TUBO E CARCAÇA.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 3: TROCADORES DE CALOR. DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR BITUBULAR E TUBO E CARCAÇA.

LOQ4086-OPERAÇÕES UNITÁRIAS II. Trocadores de Calor. Profª Lívia Chaguri

8.5. EXEMPLO: PROJETO TÉRMICO DE UM EVAPORADOR

Membranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1

= Pcontração. Figura 5.21 Fator de perda localizada.

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Capítulo 7: Escoamento Interno

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor

U = 1.5 m/s T m,e = 20 o C T p < 200 o C

Dimensionamento básico de um trocador de calor. 01/15 Prof. Paul Fernand Milcent. DIMENSIONAMENTO BÁSICO DE UM TROCADOR DE CALOR.

Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens:

Aula 7 de FT II. Prof. Gerônimo

Classificaçã. ção o dos trocadores de vaporizaçã. ção. Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça. Vaporização nos tubos

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO

Trocador de calor casco e tubos Feixe de tubos

30/08/15' Incerteza- Padrão. Repetitividade. Estimativa da Repetitividade (para 95,45% de probabilidade) Estimativa da Repetitividade

4. Redução de dados Modelo matemático

Trocadores de Calor Método MLDT. Prof. Simões

Diferença Média de Temperatura entre os Fluidos

QUESTÃO 60 DA CODESP

Projeto Termo-Hidráulico de Trocadores Casco e Tubo

Prova do Processo Seletivo do PPGEM - 15 de junho de Código do candidato. Instruções

Máquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira

Transferência de Calor

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221

Projeto Termo-Hidráulico de Trocadores Casco e Tubo

Considerações gerais sobre radiação térmica

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A

Condensação

Transferência de calor por convecção

Transferência de Calor em Geradores de Vapor

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

Dimensionar um trocador de calor para resfriar lbm de gasolina de 219 F. Gasolina Água?

Avaliação Energética do Escoamento em Tubos. Supondo um escoamento permanente num tubo de seção variável, a equação da energia seria: =0

TROCADOR DE CALOR BITUBULAR

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor

Máquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira

1 2 hours ago and started questioning his colleagues. (Van Heuven et al., 1999, p. 150)

TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS

Análise da eficiência de dois tipos de trocadores de calor de aquecimento indireto, para a secagem de grãos.

Nome: Turma: N o : Data: / /

Aula 20 Convecção Forçada:

Convecção Forçada Externa

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

EN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT

ESTUDO COMPARATIVO DE MÉTODO DIFERENCIAL TERMOFLUIDODINÂMICO PARA TROCADORES DE CALOR DO TIPO CASCO E TUBOS 1-2 COM CHICANAS FRACIONADAS E HELICOIDAIS

Convecção Forçada Interna a Dutos

Transferência de Calor 1

UNIRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA MODELAGEM MATEMÁTICA DE TROCADORES DE CALOR TIPO CASCO E TUBOS

DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS COMO SUPORTE PARA DISCIPLINAS DE LABORATÓRIO : TROCADORES DE CALOR CASCO/TUBOS

Coletores solares planos

PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2015 Profs. Bruno Souza Carmo e Antonio Luiz Pacífico. Gabarito da Prova 3

3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo.

Hidrograma Unitário Sintético

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão

DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DE RESIDÊNCIA EM PASTEURIZADOR BITUBULAR COM FLUIDO NEWTONIANO

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado

Figura Refervedor tipo caldeira.

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

Numa instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

Classificação de Trocadores de Calor

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues. Formulário para a Prova 1 11/10/2016

EVAPORADORES. Este capítulo é uma introdução ao tema do projeto termo-hidráulico de trocadores de calor envolvendo a vaporização de substâncias puras.

ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO

Transferência de Calor

Convecção Natural ou Livre

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A

EM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos

Resoluções dos problemas

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR

EN 2411 Aula 8 Escoamento externo. Escoamento através de bancos de tubos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

ROTEIRO DO PROJETO: DIMENSIONAMENTO DE UM TROCADOR DE CALOR

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

UNIVRSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. 3º ano

4.5 Amplificador Diferencial

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES

Capítulo 5 CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE

Ciências do Ambiente

Q = , 03.( )

2 Modelagem Matemática do Problema

Transcrição:

7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio água aquecendo de 70 F aé 10 F, e pressão de operação igual a 90 psia. A perda de carga permiida é de psi para o propano e 15 psi para a água. Solução: Fluido Vazão lbm T1 ( F) ( F) ( ) h T o P op ( psia) P( psi) Propano 0.000 150? 300 Água? 70 10 90 15

7.5. Localização dos fluidos água de resfriameno no lado dos ubos propano no lado do casco 7.5.3 Temperauras médias A pressão de sauração do propano (psa 300 psia) corresponde a uma emperaura de sauração (Tsa T 138 F). Temperauras médias: 150 + 138 Tmc 144 o F T 70 + 10 o m 95 F

7.5.4 Propriedades érmicas dos fluidos Fluido Propano Água Temperaura média 144 95 ( o F) Massa específica 6,08 lbm 3 f Calor específico 1,0 0,44 BTU o lbm. F Conduividade érmica 0,359 BTU o h. f. F Viscosidade dinâmica 1,56 lbm f. h

Temperaura de sauração 138 ( o F) Massa específica do líquido 34,4 lbm 3 f Calor específico do líquido 0,71 BTU o lbm. F Conduividade érmica do líquido 0,066 BTU o h. f. F Viscosidade dinâmica do líquido 0,19 lbm f. h Massa específica do vapor,04 lbm 3 f Calor específico do vapor 0,44 BTU o lbm. F Conduividade érmica do vapor 0,014 BTU o h. f. F Viscosidade dinâmica do vapor 0,0 lbm f. h Calor laene 115 ( BTU ) lbm Faor de incrusação 0,00 0,003 o h. f. F BTU

7.5.5 Balanço de energia Q & Q& s + Q& l m& c. Cpc. T + c m& c.λ Q & ( 150 138) + 0000 115 0000 0,44 Q& 105600 + 300000 405600 BTU h Razão enre calor sensível e calor laene Q& s 105600 0,046 Q& 300000 l 4,6% O calor sensível represena uma parcela pequena do calor oal (<5%), porano, o dimensionameno pode ser feio considerando apenas roca de calor laene, mas considerando o valor do calor oal.

Vazão de água: Q& água m&. Cp. T Q& 405600 m& lbm água Cp. T 1,0 10 4811 ( 70) h 7.5.6 Temperaura da água no inicio da condensação Q& ' s 105600 T T 10 117, 8 m& Cp 4811 1 o F 7.5.7 Diferença média de emperaura MLDT T ln T T T ( 138 117,8) ( 138 70) a b o 39, 4 a b 138 117,8 ln 138 70 F

Faor de correção da MLDT ' T T 1 117,8 70 T c1 Tc 138 138 P 0,7 R 0 ' T T 138 70 T T1 117,8 70 c1 1 Logo: 1 o F e Tm 39,4 F

7.5.8 Temperaura e Pressão de projeo Casco: T o projeo 150 + 50 00 F p projeo 300 1, 360 psi Tubos: T o projeo 10 + 50 170 p projeo 90 1, 108 psi F

7.5.9 Caracerísicas do projeo mecânico T T + T 138 + 95 mc m o m 116, 5 F T o Tmc Tm 138 116,5 1,5 F < 50 o F Permie uso de espelhos fixos. Trocador horizonal Tipo consruivo AEL L

Tipo Consruivo A E L

7.5.10 Bocais a) Bocal 1 carcaça (vapor) V p 300 16,1 16,1 195, ρ,04 máx vapor f s 4. m& c 4 0000 Dbc 1 0,133 f 1, 6in π. ρ. V π,04 195, 3600 máx Adoaremos D bc1 3"

b) Bocal carcaça (líquido) V 3000 3000 9, 36 máx ρ líquido 34,4 f s 4. m& c 4 0000 Dbc 0,149 f 1, 78in π. ρ. V π 34,4 9,36 3600 máx Adoaremos D bc 3" c) Bocal 1 e ubos V máx 10 f s 4. m& 4 4811 Db 0,165 f 1, 98in π. ρ. V π 6,08 10 3600 máx Adoaremos D b "

7.5.11 Esimaiva do número de ubos Coeficiene global de roca érmica esimado: U 80 BTU h. f. o F Escolha do ubo: espessura: p projeo 360 Q& A U. T psi m 405600 80 39,4 ensão admissível do laão (64/36) na T σ 410 kgf 6000psi cm A espessura é esimada por: p. d 360.0,75 e + C + 0,04 0, 09. σ.6000 763, f 00 o in F

Empregaremos ubos BWG 1, com de 3 " 4 (Obs: A espessura da parede dos ubos deves ser verificada no projeo mecânico, principalmene quano à rigidez e a resisência à pressão exerna) Espessura da parede 0,109 Diâmero exerno 0,75 Diâmero inerno 0,53 Maerial laão Arranjo riangular com passo de 1 Número de rajeos nos ubos, N 4 Comprimeno dos ubos 16 f Espessura dos espelhos (esimada)

Número de ubos: Diâmero exerno do ubo Arranjo n A n π. de. ( L e) 763, 0,75 π. 16 1 1 48,1 Conagem de ubos no espelho n 58 e Di 19 1 " 4

7.5.1 Vazão mássica nos ubos ( ) 0,53 π. di π. a 0.3in 4 4 0,001548 f G m& n a N 4811 58 0,001548 4 48186lbm h. f

7.5.13 Coeficiene de ransferência de calor por convecção Re G. di µ 48186 0,53 1,56 1 13694 escoameno urbuleno Pr µ. Cp k Equação de Dius-Boeler: 0,8 Nu 0,03Re Pr 0,4 1,56 1 0,359 4,35 ( ) 0,8( ) 0,4 4,35 84, 40 0,03 13694 h i Nu di k 84,4 0,359 1 0,53 683,45BTU h. f. o F

7.5.14 Perda de carga nos ubos 7.5.14.1 Nos bocais Bocal com diâmero nominal de, Sch 40 de,38 in e di,067 in. V m& b 9, 4 b 6,08 π π. D ρ. 4 4 4811 144 f (,067) 3600 s p ( 9,4) ρ. Vb 1,8 6,08. b 1,8 1, 03 gc 3, 144 psi

7.5.14. Na conração, expansão e reorno G V 55667 f, 35 ρ s 6,08 3600 ρ. V 1,6 4 6,08. (,35 ) pcer 1,6 N 0, 3psi g 3, 144 7.5.14.3 Perda linear Faor de ario de Churchill Maerial do ubo laão rugosidade c E 5 10 6 f A,457 ln 7 Re 0,9 1 + 0,7. E di 16,457 ln 7 1431 0,9 + 1 0,7.5 10 0,53 6 1 16 A 3,97 10 19

B 37530 Re 16 37530 1431 16 4,95 10 6 f 8 Re 1 + 1 1 1 8 1431 1 1,5 19 6 ( A + B) ( 3,97 10 + 4,95 10 ) + 1 1,5 1 1 0,00355 Correção devido ao escoameno não isoérmico T pi T + U Rd i + 1 hi de di ( T T ) c 1 0,75 Tpi 95 + 80 0,00 + 11 683,45 0,53 o ( 138 95) F Viscosidade da água na emperaura da parede: µ 1,355lbm h. f

Faor de correção: µ α µ 0,14 Coeficiene de ario não isoérmico: 1,56 1,355 0,14 1,0 f ' α. f 1,0 0,00355 0,0036 Perda de carga linear nos ubos: p l 8. f '. L di ρ. V g c N 16 1 6,08,35 p l 8 0,0036 4 1, 61psi 0,53 3, 144

Faor de correção para levar em cona a formação de depósio de ¾ BWG 1 Tabela Nc 1,6 Liga não ferrosa Perda de carga oal nos ubos: p oal p b + p cer + p f Nc p oal 1,03 + 0,3 + 1,61 1,6 3, 9 psi 7.5.15 Geomeria do casco 7.5.15.1 Diâmero do feixe de ubos Número de ubos na fileira cenral: n c 1,1 n 1,1 58 17,67 18

Diâmero do feixe de ubos: ( n 1 ) s + de ( 18 1) 1+ 0,75 17, in D f c 75 Diâmero inerno do casco: D i 19, 5 in 7.5.15. Número de chicanas H a) Core da chicana: 46% (arbirado) Di b) Espaçameno enre chicanas adjacenes: Di l 1 l Di 19, 5in

c) Comprimeno de ubo enre o espelho e a chicana de enrada Fig 5.17 Com Di 19,5in p 360 psi Bocal com diâmero nominal de 3, Sch 40 de 3,5 in e di 3,068 in. l1 f 7, 9in l1 mín Dbc1 + l1 f l1 mín 3,068 + adoado: 7,9 l1 mín 10, 97 in l1 19in

d) Comprimeno de ubo enre o espelho e a chicana de saída Fig 5.17 Com Di 19,5in p 360 psi Bocal com diâmero nominal de 3, Sch 40 de 3,5 in e di 3,068 in. l f 7, 9in l mín Dbc + l l mín 3,068 + adoado: l 19in f 7,9 l mín 10, 97 in

e) Número de chicanas N b ( L l l ) ( 16 1 19 19) 1 + 1 + 1 8 l 19,5 7.5.16 Coeficiene de película no casco a) Fluxo de condensado no casco: G " m & L. n c 3 16 0000 58 3 30,84lbm h. f Re δ 4 G µ 4 30,84 0,19 649,34

b) Temperaura da película: Tc + Tp 138 + 11 T f 15 o F c) Propriedades do propano líquido na emperaura da película: Temperaura da película 15 lbm o ( F ) Massa específica do líquido 34,4 Conduividade érmica do líquido 0,066 BTU h. f. 3 f o F Viscosidade dinâmica do líquido 0, lbm f. h Viscosidade cinemáica do líquido 0,00645 f h

d) Coeficiene de película na condensação: h L ( ) 3 ν g 1 1 3 l k l 1,514 Reδ h L 1,514 Re 1 δ 3 k ( ) 1 ν g 3 l l h L 1,514 Re 1 3 δ k ( ν g) l l 1 3 1,514 ( 649,34) 1 3 0,066 1 ( 0,00645) ( 3, 3600 ) 3 h BTU L 49,51 h. f. o F

7.5.17 Coeficiene global de roca érmica U de hi. di + Rdi. de di + 1 de ln k de di + Rde + 1 he Conduividade érmica do laão na T p 11 o F k BTU laão 58 h. f. o F U 0,75 683,45 0,53 + 0,003 0,75 0,53 + 1 0,75 ln 1 58 0,75 0,53 + 0,00 + 1 49,51 U 80,05 BTU h. f. o F

7.5.18 Verificação da área de roca de érmica a) Área necessária: Q& 405600 A 76,7 f U. Tm 80,05 39,4 b) Área disponível: ' n. π. de. L c) Diferença de área: A d 0,75 A d 58 π 16 793,64 f 1 1 Erro A d A A 793 76,7 100 100 76,7 3,97%

7.5.19 Perda de carga no casco Di s 1 1,33 Com e Y6,8 Np0, l de

7.5.19 Perda de carga no casco a) Fluxo de massa: s de 1,33 Di l 1 Fig 5.13 Np 0,0 Y 6,8 Fp 0,8 + 1 Np Di s 1 0,8 + 0, 19,5 1 0,60 C b 0,97 C a C b s de s 1 0,75 0,97 0,75 0,3

S c Ca. l. D f 0,3 19,5 17,75 110,48 in 0,77 f S Sc Fp 0,77 0,6 cf 1,8 f G m & S 0 000 1,8 c cf cf 1565lbm h. f b) Número de Reynolds Re G cf. de µ líq 1565 0, 0,75 1 4439

c) Coeficiene de ario no casco: f c 0,5 f c 0,5 Re 4434

c) Coeficiene de ario no casco: s de Re 1,33 4439 f c Fig 5.13 0,5 d) Faor Cx, Tabela 5.10 Cx 1, 154 e) Massa específica média: ρ. ρ. ρ 34,4,04 34,4 +,04 líq vap médio ρlíq + ρvap 3,85lbm f 3

f) Perda de carga para o escoameno aravés do casco: P c 4 f c G cf ρ c Cx 1 H Di Di s N ' B 1 + Y s Di µ µ e c 0,14 P c ( 1565) 19,5 6,8 1 0,3 1 4 0,5 1,154( 1 0,46) ( 8 + 1) 1+ 3,85 1 19,5 0,19 3, 0,14 ( 3600) 144 P c 0, 14 psi

f) Perda de carga no bocal de enrada (vapor): Bocal com diâmero nominal de 3, Sch 40 de 3,5 in e di 3,068 in. V m& c bc 53, 05 bc π ρ vap,04 µ πd 4 D bc ρ 0000 144 ( 3,068) 3600 s 4 0,009091,04,067 0,00 f µ em cenipoise 0,009091 Fig 5. ρ em lbm,04 3 f Z 75 f D bc em polegadas,067,04 3, 75 Pbc 1 ρvap. g. Z 1, 06 144 3, psi

µ D bc ρ 0,00 Fig 5. V bc 53,05 Z 75 f µ D bc ρ 0,0011 V bc 3,16 Z 0, 8 f

g) Perda de carga no bocal de saída (líquido): Bocal com diâmero nominal de 3, Sch 40 de 3,5 in e di 3,068 in. V m& c bc 3, 16 bc π ρ vap 34,4 πd 4 µ D bc ρ 0000 144 f ( 3,068) 3600 s 4 0,07851 34,4,067 0,0011 µ em cenipoise 0,07851 em lbm 34,4 f ρ 3 D bc em polegadas,067 Fig 5. Z 0, 8 f 34,4 3, 0,8 Pbc 1 ρvap. g. Z 0, 07 144 3, psi

h) Perda de carga oal no casco P c oal P c + P + P bc1 bc P c oal 0,14 + 1,06 + 0,07 P oal c 1, 7 psi