jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 Carne in natura (US$/ton.) Análise Bovinocultura BOLETIM SEMANAL 28 de setembro de MT AMPLIA LIDERANÇA: Segundo a pesquisa trimestral de abates do IBGE divulgada nesta semana, o rebanho total abatido no país no segundo trimestre de avançou 5,6% em relação aos primeiros três meses do ano e 7,9% na comparação com o respectivo período de. Com isso, no Brasil foram abatidas 14,8 milhões de cabeças, acréscimo de 5% no comparativo com o mesmo período do ano passado. Parte deste aumento do número de bovinos abatidos foi puxado pelos abates dos frigoríficos do Estado de Mato Grosso, que avançaram 14% no último semestre, atingindo as 2,4 milhões de cabeças, sendo o maior do país. Com isso a participação de Mato Grosso subiu para de 14,8% para 16,1% no período. Os números do IBGE demonstram ainda que a grande oferta de fêmeas em Mato Grosso foi um dos fatores que possibilitaram esse aumento do abate, sendo que, apesar da redução da participação de fêmeas no segundo trimestre, houve uma elevação semestral de 10%. Este movimento também foi verificado no Brasil, mas de maneira menos acentuada, já que no mesmo período o abate de vacas se elevou em 7%, alcançando os 5,4 milhões de cabeças. 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 Valor da carne in natura exportada e o preço médio do boi gordo em Mato Grosso Fonte: Secex; Imea; Bacen Carne in natura exp. - MT (US$/tonelada) Média boi gordo à vista - MT (US$/@) 65 60 55 50 45 40 35 30 Boi gordo (US$/@) EXPORTAÇÃO: Com a desvalorização de 26,6% no preço da arroba do boi gordo no comparativo anual de agosto em MT, o preço médio da tonelada embarcada para o exterior no Estado reduziu também, mas de forma mais amena (18,5%). Esta diferença na intensidade da queda se deve ao dólar que retornou a casa dos R$ 2,00, se valorizando em 27% no mesmo período. Portanto, diante destas variações, o preço médio da tonelada, que era de US$ 5.996 em agosto de 2011, foi para US$ 4.900/tonelada, e a arroba do boi gordo, que estava sendo comercializada à US$ 54,6, chegou aos US$ 40,0/@. Este novo cenário para carne do Estado, com valores menores em dólares, fez com que o volume exportado em crescesse, principalmente para os países em desenvolvimento, uma vez que esta redução no valor fez com que a carne mato-grossense ganhasse competitividade nestes países que ainda possuem um poder aquisitivo menor. OFERTA E DEMANDA: Dos quatro estados com os maiores abates do país, Mato Grosso do Sul registrou o maior avanço, com um crescimento de 22,3% entre o primeiro trimestre de 2011 e o mesmo período de. Mato Grosso vem logo em seguida com um aumento de 18,7%, assim como Goiás que elevou em 9,5% os abates no período. Já o Estado de São Paulo registra uma queda de 4,6%, que se mantém por alguns trimestres, reflexo do cenário encontrado pelas indústrias do Estado. Com isso, cresceu a importância dos dois principais Estados em abates do país, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que no segundo trimestre de 2011 representavam 14,8% e 11,5% respectivamente, passando para 16,3% e 13,0% neste ano, somando 29,3% do abate de 7,625 milhões de cabeças do país. 1.300 1.200 1.100 1.000 900 800 700 600 500 1.075 1.046 1.018 860 833 618 Fonte: IBGE Abates de bovinos por Estado (mil cabeças) 932 897 899 707 704 944 842 791 776 583 Mato Grosso São Paulo 1.226 1.240 1.056 1.148 1.151 994 1.045 940 862 841 827 823 788 759 813 811 810 768 683 659 704 656 681 722 Mato Grosso do Sul Goiás 1
Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 28 de setembro de 89 88 87 86 85 Preço do boi gordo à vista (R$/@) 81 80 79 78 77 76 Preço da vaca gorda à vista (R$/@) Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul 84 75 Sudeste Os preços da arroba do boi gordo e da vaca gorda, ambos à vista, fecharam a semana com uma variação positiva de 1,40% e 2,29%, respectivamente. O primeiro encerrou cotado com média semanal de R$ 86,25 e o segundo fechou com o valor de R$ 77,67. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: O preço desta região fechou a semana cotada a R$ 85,50, valorizando a arroba em 1,39%. Isso representa um incremento de R$ 1,17 no preço médio semanal. Noroeste Máx: 85,99 Mín: 85,11 Oeste Máx: 86,65 Mín: 85,51 Norte Máx: 86,39 Mín: 85,95 Médio-Norte Máx: 86,25 Mín: 86,08 Centro-Sul Máx: 87,95 Mín: 86,38 Sudeste Máx: 87,27 Mín: 85,48 Nordeste Máx: 86,60 Mín: 85,73 Norte: Com o preço da arroba cotada á R$ 86,18 para essa região, foi percebido um aumento de R$ 0,90, que representa uma variação de 1,05% em relação a semana anterior. Nordeste: Com a maior variação dentre as praças analisadas pelo Instituto, esta região do Estado valorizou seu preço na arroba em 2,11%, fechando a semana a R$ 86,14. Médio-Norte: Com um incremento de R$ 0,79 no preço médio semanal da arroba do boi gordo, foi verficada uma alta de 0,93% nos preços desta porção do Estado, encerrando a R$ 86,16. Oeste: Com uma variação de 1,66% no preço médio da arroba do boi gordo à vista, a região Oeste do Estado obteve um preço de R$ 86,30, na média da semana. Isso representa um incremento de R$ 1,41 na média dos preços. Centro-Sul: Negociada na quinta-feira a R$ 86,00, no município de Cáceres, a média da semana da arroba do boi gordo atingiu o valor de R$ 87,21. Uma variação de 1,47% em relação a semana anterior quando os preços do arroba do boi gordo eram de R$ 85,94. Sudeste: Com a menor valorização dentre os preços cotadas, no sudeste houve uma alta de 0,87% na arroba do boi gordo à vista, encerrando a semana com o preço de R$ 86,27, demonstrando uma alta de R$ 0,74 nos preços em relação à semana anterior. 2
Arame liso (R$/km) set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 Análise Bovinocultura BOLETIM SEMANAL 28 de setembro de 1.150 1.130 1.110 1.090 1.070 1.050 1.030 1.010 990 970 Preço do boi magro e preço do boi gordo em Mato Grosso Boi magro (R$/cabeça) Boi gordo (R$/@) 95 93 91 89 87 85 83 81 79 REPOSIÇÃO: A pressão de baixa por qual passou a arroba do boi gordo, principalmente entre janeiro e o início de abril deste ano, acabou refletindo na queda da cotação no mercado de reposição para o boi magro (10,5 @). Porém, a demanda por gado magro passou a encontrar firmeza a partir de abril, em parte, graças à melhora das condições das pastagens com o prolongamento das chuvas. Desta forma, a expectativa é de melhora para os preços do boi magro, uma vez que a arroba do boi gordo retornou ao mesmo patamar de R$ 86,2 que registrava na terceira semana de janeiro deste ano, e o preço da cabeça do boi magro ainda se encontra 4% abaixo do mesmo período de 2011, com os negócios na faixa de R$ 1.050/cabeça. RELAÇÃO DE TROCA: A relação de troca entre o Arame Liso (1km) e a arroba do boi gordo à vista em Mato Grosso caminhava até o final de agosto para alcançar patamares mais elevados. Isso é o que mostra o gráfico ao lado onde a relação entre (@/km de fio) deste ano superava os valores mais altos do ano passado, isto em função da média da arroba inferior a de 2011. Até o mês passado era possível a compra de um rolo de um quilômetro com a venda de 3,7 @ de boi gordo. Apesar do cálculo da relação de troca servir apenas como um meio de avaliar o valor da produção do pecuarista sobre os custos relativos aos insumos, pode se observar como a arroba do boi gordo em Mato Grosso estava mais barata em relação ao preço do insumo, uma vez que o último não registrou um movimento de valorização no período. 106 104 102 100 98 96 94 Fonte: BM&FBovespa, Cepea Boi gordo futuro- outubro/12 (R$/@) Indicador ESALQ/BM&Fbovespa 325 320 315 310 305 300 295 290 285 280 Preço médio do arame liso e a relação de troca com a arroba do boi gordo em Mato Grosso Relação de troca (@/km) Arame liso ovalado (R$/km) MERCADO FUTURO: O contrato futuro do boi gordo com vencimento para outubro vem à três semanas em queda, devolvendo grande parte da alta que havia registrado no mês anterior. O papel futuro que encerrou a semana passada negociado a R$ 99,50/@, registrou desvalorização de R$ 2,00 na variação semanal, terminando o pregão de sexta-feira com o preço de 97,50/@. Enquanto isso, o indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo trabalhou a semana inteira praticamente estável, com o preço sempre próximo de R$ 96,00/@. Deste modo, o mercado futuro aponta, até o momento, um aumento de apenas R$ 1,5/@ para o preço do boi gordo até o final de outubro. 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 Relação de troca (@/km) 3
Estatísticas Bovinocultura 28 de setembro de PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) de 24 a 28 de setembro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 85,22 85,99 85,46 85,11 85,73-0,2% 4,2% Norte 85,98 86,39 85,95 86,29 86,29-0,1% 3,5% Nordeste 85,73 86,44 85,90 86,60 86,01 0,8% 6,8% Médio-Norte 86,11 86,25 86,25 86,08 86,10 0,2% 4,1% Oeste 86,54 86,43 86,65 85,51 86,36 0,3% 4,3% Centro-Sul 87,95 87,43 87,84 86,43 86,38 0,1% 4,1% Sudeste 85,72 85,48 87,27 86,82 86,04 0,0% 4,4% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) de 24 a 28 de setembro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 76,01 76,86 76,70 75,85 76,46 0,8% 6,3% Norte 75,97 76,87 76,64 76,35 77,37-0,1% 4,7% Nordeste 77,31 77,80 77,40 77,79 76,97 0,2% 7,6% Médio-Norte 76,48 76,95 77,12 76,37 76,95 0,4% 5,7% Oeste 77,78 77,99 78,37 77,63 78,14 0,8% 7,0% Centro-Sul 78,59 79,42 79,81 79,34 79,75 0,6% 6,6% Sudeste 77,16 78,90 78,93 79,14 79,13 0,1% 6,5% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) de 24 a 28 de setembro Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 7,9 7,6 8,4 8,0 10,0 2,5 4,7 Norte 8,0 7,5 8,1 7,7 10,4 3,2 5,6 Nordeste 7,1 7,1 8,1 7,7 8,7 1,2 3,9 Médio-Norte 8,2 8,1 8,9 8,5 11,0 3,8 5,5 Oeste 7,3 7,3 8,2 7,8 9,0 1,4 3,9 Centro-Sul 8,1 7,5 8,3 7,8 10,6 3,6 5,4 Sudeste 8,0 7,9 8,5 8,3 9,4 1,2 3,2 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2011 Média set/12 Noroeste 2,0% 2,4% Norte 2,2% 2,3% Nordeste 2,1% 2,4% Médio-Norte 2,0% 2,3% Oeste 2,1% 2,5% Centro-Sul 2,0% 2,5% Sudeste 2,1% 2,3% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de set/12 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 11,75-10,1% Norte 11,70-11,6% 10,89-9,3% Nordeste 13,54-13,4% 11,68-10,0% Médio-Norte 11,51-11,4% 10,95-9,3% Oeste 11,41-11,3% 11,10-9,3% Centro-Sul 10,44-10,4% 10,24-8,4% Sudeste 11,46-11,4% 10,74-9,1%, Cepea 4
Estatísticas Bovinocultura 28 de setembro de PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 24 a 28 de setembro Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.053,66 1.200,00 900,00 834,68 1.000,00 750,00 689,51 800,00 600,00 635,24 710,00 550,00 Noroeste 980,00 1.050,00 900,00 800,00 850,00 750,00 650,00 700,00 600,00 605,00 630,00 550,00 Norte 1.036,25 1.150,00 950,00 813,75 900,00 750,00 674,29 700,00 600,00 610,00 650,00 550,00 Nordeste 1.037,50 1.100,00 900,00 802,50 850,00 780,00 632,50 650,00 620,00 590,00 600,00 580,00 Médio-Norte 975,00 1.000,00 950,00 825,00 850,00 800,00 710,00 720,00 700,00 650,00 650,00 650,00 Oeste 1.076,00 1.150,00 1.000,00 880,00 900,00 800,00 736,00 800,00 680,00 682,00 710,00 650,00 Centro-Sul 1.072,50 1.200,00 920,00 843,33 1.000,00 750,00 711,67 750,00 620,00 657,50 700,00 580,00 Sudeste 1.088,57 1.200,00 1.000,00 847,43 932,00 800,00 682,86 700,00 650,00 631,43 650,00 600,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 24 a 28 de setembro Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 820,85 1.000,00 650,00 603,29 750,00 500,00 470,93 550,00 400,00 418,34 500,00 350,00 Noroeste 870,00 930,00 750,00 550,00 650,00 500,00 437,50 500,00 400,00 385,00 410,00 350,00 Norte 871,25 950,00 800,00 586,25 650,00 500,00 462,86 500,00 440,00 407,50 430,00 400,00 Nordeste 757,50 850,00 650,00 600,00 700,00 520,00 432,50 450,00 420,00 395,00 400,00 380,00 Médio-Norte 825,00 900,00 750,00 575,00 600,00 550,00 450,00 450,00 450,00 400,00 420,00 380,00 Oeste 760,00 800,00 720,00 614,00 670,00 550,00 480,00 520,00 450,00 446,00 470,00 430,00 Centro-Sul 824,17 1.000,00 700,00 622,50 750,00 500,00 500,83 550,00 450,00 436,67 500,00 400,00 Sudeste 805,83 900,00 760,00 625,83 700,00 520,00 467,83 500,00 440,00 417,00 450,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2011 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68 7,26 6,99 6,88 6,83 6,96 7,44 7,0% 3,3% -5,0% Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55 5,25 4,80 4,88 4,93 4,85 4,92 1,4% -1,0% -1,5% Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47 4,80 4,74 4,73 4,69 4,69 5,07 8,1% 3,6% -5,1% Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95 6,25 5,96 5,78 5,84 5,92 6,18 4,5% 3,0% -3,5% *acumulado até set/12 ago12/ set12 set11 / set12 2011 / * 5
Estatísticas Bovinocultura 28 de setembro de CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda 2011 Variação (11-12) 2011 Variação (11-12) 2011 Variação (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,46 2,39-2,9% 2,67 2,52-5,5% 1,12 1,07-4,8% Vacinas 1,04 1,00-4,5% 1,20 1,11-6,9% 0,47 0,42-10,2% Controle Parasitário 1,42 1,40-1,8% 1,47 1,41-4,4% 0,65 0,65-0,9% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 9,75 10,74 10,2% 13,46 14,07 4,5% 2,25 2,54 12,7% Suplementação mineral 9,75 10,74 10,2% 13,46 14,07 4,5% 2,25 2,54 12,7% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 15,46 14,78-4,4% 22,06 20,63-6,5% 6,61 6,17-6,7% Fertilizantes/Corretivos 1,89 2,43 28,5% 6,58 7,11 8,1% 1,78 1,98 11,1% Defensivos 1,27 1,23-3,5% 1,05 0,99-5,7% 0,33 0,30-11,0% Plantio 9,35 8,18-12,4% 10,79 9,03-16,3% 3,38 2,78-17,8% Operação mecanizada 2,94 2,94-0,3% 3,65 3,49-4,2% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,81 5,52-5,0% 5,24 4,80-8,5% 3,15 2,89-8,1% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,40 5,11-5,3% 4,82 4,40-8,8% 2,95 2,69-8,7% Operação mecanizada 0,42 0,41-0,8% 0,42 0,40-4,4% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,03-7,5% 0,09 0,09-3,2% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,02-7,7% 0,06 0,06-4,4% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-7,0% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,07 4,8% 0,06 0,06 2,8% 0,02 0,02 9,2% Defensivos 0,04 0,04 8,3% 0,03 0,04 7,8% 0,01 0,01 15,9% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,5% 0,02 0,02-4,8% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,1% 4,34 4,14-4,6% 41,38 41,00-0,9% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 4,06 3,88-4,6% 39,02 38,64-1,0% Comissão 0,11 0,11-0,1% 0,17 0,16-4,6% 1,17 1,16-1,0% Transporte 0,18 0,18-0,7% 0,11 0,10-5,0% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,46 10,42-0,4% 10,44 9,93-4,9% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,98 6,96-0,3% 6,58 6,26-5,0% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,48 3,46-0,6% 3,85 3,67-4,8% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,14 22,90-1,0% 16,73 15,86-5,2% 10,61 10,47-1,3% Assistência Técnica 0,09 0,08-6,1% 0,18 0,16-6,2% 0,09 0,08-6,4% Impostos 2,45 2,33-5,0% 2,11 1,98-5,8% 2,49 2,36-5,3% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,60 20,50-0,5% 14,45 13,72-5,1% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,96 69,64-0,5% 75,03 72,03-4,0% 69,85 68,86-1,4% 10. CUSTOS FIXOS 17,76 18,55 4,4% 14,18 14,05-0,9% 8,57 9,27 8,2% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09-0,4% 2,20 2,10-4,5% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 15,66 16,46 5,1% 11,98 11,95-0,3% 7,76 8,46 9,0% COT (COE + 10) 87,71 88,19 0,5% 89,20 86,08-3,5% 78,43 78,13-0,4% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6
Estatísticas Bovinocultura 28 de setembro de PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Variação dos preços Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Média anual * 2011* Mato Grosso 41,8% 40,7% 37,4% 41,2% 42,1% 42,4% 40,9% 37,6% Noroeste 60,7% 49,9% 44,4% 53,2% 65,6% 67,5% 56,9% 68,3% Norte 44,6% 44,0% 36,7% 41,8% 44,7% 42,2% 42,3% 35,1% Nordeste 31,9% 25,5% 25,4% 29,8% 29,6% 29,9% 28,7% 20,4% Médio-Norte 74,1% 74,3% 62,4% 71,7% 73,0% 77,1% 72,1% 77,5% Oeste 40,1% 40,7% 38,8% 40,9% 39,2% 40,8% 40,1% 37,7% Centro-Sul 36,9% 37,3% 36,8% 38,8% 39,4% 39,8% 38,2% 35,5% Sudeste 40,8% 42,7% 38,6% 41,9% 39,3% 40,2% 40,6% 39,4% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração:Imea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise % por região Evolução 2004/2011(%) Evolução 2010/2011(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 100,00% 16,46% 5,40% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 14,91% 12,20% 1,42% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 19,37% 20,02% 1,46% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 19,19% 36,21% 0,82% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 2,98% 22,05% 2,26% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 14,87% 20,94% -3,60% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 13,57% -1,05% 3,85% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 15,10% -3,89% 0,81% Fonte: Indea. Elaboração: Imea Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. jan/- jul/ jun/- jul/ PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 13,07 12,79 12,49 12,65 12,59-8,7% -0,4% FILÉ MIGNON 36,09 32,10 27,32 26,52 26,81 26,54 24,66-31,7% -7,1% CONTRAFILÉ 21,65 21,56 19,45 19,75 19,19 18,57 19,06-12,0% 2,7% PICANHA 38,32 40,97 35,06 31,06 30,20 28,86 27,51-28,2% -4,7% ALCATRA 23,09 19,73 19,12 20,06 18,81 18,51 17,93-22,3% -3,1% COXÃO MOLE 16,33 15,98 16,12 15,16 15,49 15,49 15,40-5,7% -0,6% COXÃO DURO 14,21 14,40 13,95 13,81 13,93 13,84 13,94-1,9% 0,7% PATINHO 15,61 14,79 14,56 14,13 14,52 14,47 14,48-7,2% 0,1% ACÉM 8,56 8,73 10,69 9,01 8,71 8,85 9,29 8,5% 5,0% MÚSCULO 9,74 9,41 10,21 9,68 9,37 9,76 9,89 1,6% 1,3% COSTELA 8,93 7,69 7,35 8,08 8,24 8,80 8,17-8,5% -7,1% FRALDINHA 18,08 16,06 15,46 16,19 14,21 14,53 14,36-20,6% -1,2% LAGARTO 14,11 15,43 13,86 13,67 13,49 14,11 13,78-2,4% -2,4% MAMINHA 25,89 23,07 19,46 20,80 18,44 17,74 17,67-31,7% -0,4% 7
Estatísticas Bovinocultura 28 de setembro de ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 410,1 478,5 458,8 498,3 3.162,2 451,7 361,1 25,1% Noroeste 56,0 45,9 54,0 51,9 71,3 69,7 57,3 406,2 58,0 47,1 23,2% Norte 106,1 97,0 88,4 88,7 108,9 91,7 89,6 670,4 95,8 71,5 33,9% Nordeste 63,8 58,2 74,1 63,5 73,3 70,2 85,2 488,4 69,8 53,3 30,9% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 16,4 16,5 21,3 28,4 130,7 18,7 19,3-3,3% Oeste 98,5 82,1 89,4 71,7 78,4 82,3 87,6 590,2 84,3 66,9 26,1% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 53,3 58,8 45,2 63,2 363,7 52,0 41,4 25,4% Sudeste 74,1 69,9 67,4 64,5 71,4 78,3 87,1 512,6 73,2 61,5 19,0% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 53,6% 50,8% 50,2% 44,7% 51,1% 34,1% 17,0 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 59,0% 52,1% 56,3% 52,3% 57,3% 41,6% 15,7 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 53,8% 54,2% 54,5% 53,6% 55,0% 37,7% 17,3 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 60,6% 55,3% 61,2% 49,1% 57,3% 36,9% 20,4 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 41,0% 50,4% 37,8% 31,5% 41,8% 25,8% 16,0 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 41,8% 39,3% 38,6% 37,3% 39,1% 28,2% 10,9 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 59,5% 56,9% 54,7% 45,2% 56,0% 35,9% 20,1 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 53,4% 47,5% 43,0% 37,7% 49,2% 31,2% 18,0 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total 12.413 11.321 15.628 13.985 19.427 17.191 18.612 22.623 131.201 16.400 16.266 0,8% União Europeia 1.369 927 1.869 1.759 1.783 1.766 1.309 1.829 12.610 1.576 1.138 38,5% Oriente Médio 1.465 1.779 2.379 2.306 2.625 3.980 9.036 8.241 31.810 3.976 5.077-21,7% China 1.763 1.908 1.911 1.483 1.739 1.475 2.039 1.524 13.842 1.730 1.439 20,3% Rússia - - - - - - - - - - 2.279 - Venezuela 3.138 2.335 3.634 2.651 6.416 2.675 524 2.373 23.746 2.968 2.986-0,6% Outros países 4.678 4.373 5.835 5.787 6.864 7.294 5.705 8.655 49.192 6.149 3.348 83,7% Fonte: Secex. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total 47.344 44.414 64.012 56.429 73.093 62.041 67.723 85.058 500.114 62.514 65.876-5,1% União Europeia 8.580 5.613 11.464 10.055 9.421 9.261 7.740 11.256 73.390 9.174 8.275 10,9% Oriente Médio 5.214 7.021 9.775 9.134 9.773 13.927 32.311 30.364 117.519 14.690 20.857-29,6% China 5.968 6.499 6.616 5.105 5.795 5.046 6.975 4.792 46.797 5.850 4.841 20,8% Rússia - - - - - - - - - - 8.107 - Venezuela 11.517 9.054 13.776 9.092 22.830 8.758 1.759 9.093 85.879 10.735 11.711-8,3% Outros países 16.065 16.227 22.382 23.042 25.274 25.048 18.939 29.553 176.530 22.066 12.084 82,6% Fonte: Secex. Elaboração: Imea 8
Estatísticas Bovinocultura 28 de setembro de EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 * Market Share * 2011 2006-2010 Brasil 1.903.203 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 870.662 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 946.907 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 284.039 32,62% 39,65% 45,55% Mato Grosso 252.826 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 131.201 15,07% 15,93% 13,64% Goiás 277.474 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 130.778 15,02% 12,20% 13,73% Mato Grosso do Sul 27.114 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 95.928 11,02% 7,87% 5,99% Rondônia 64.722 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 61.502 7,06% 4,40% 5,14% Minas Gerais 112.900 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 52.852 6,07% 5,69% 5,95% Rio Grande do Sul 155.277 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 42.392 4,87% 5,99% 5,51% Outros Estados 65.983 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 71.970 8,27% 8,28% 4,48% *acumulado até ago/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 * Participação de cada porto 2010 2011 * Total 669.429 785.630 498.408 100,00% 100,00% 100,00% Santos (SP) 425.073 431.555 301.725 63,50% 54,93% 60,54% Paranaguá (PR) 158.556 219.924 36.445 23,69% 27,99% 7,31% Itajaí (SC) 62.437 81.312 84.521 9,33% 10,35% 16,96% Outros Portos 23.362 52.839 75.717 3,49% 6,73% 15,19% *acumulado até ago/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea FOI NOTÍCIA Produtores rurais de MT apostam no semiconfinamento (G1 24/09/) Outra década de recordes (Diário de Cuiabá 24/09/) Cotações do boi gordo estão estáveis em SP (Rural BR 26/09/) IBGE: 2 trimestre registra crescimento no abate de bovino (Exame 27/09/) Acrimat realiza Workshop em Pontes e Lacerda (Acrimat 27/09/) Estado manteve a liderança de abates (Diário de Cuiabá 28/09/) MT recebe projeto piloto de pecuária sustentável (Diário de Cuiabá 28/09/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 06/12 IPCA 12 meses IGP-DI 06/12 IGP-DI 12 meses 7,50% 5,50% 0,45% 5,24% 1,52% 7,32% 8,00% 6,00% 0,43% 5,20% 0,69% 5,66% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio 6,25% Elaboração: Arthur Pinheiro, 0,78% Carlos Ivam Garcia, Yasmin Wihby. 4,73% 1,09% Analistas: Carlos Ivam, Cleber Noronha, Daniel Latorraca, Elisa Gomes, Gemelli Lyra, João Buschin, Meuryn 0,78% Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Arthur Pinheiro, Dayanne Darth, 6,23% Gabriela de Oliveira, Marina Lara, Tainá Heinsmann, Thainá 1,09% Pinheiro, Yasmin Wihby 11,67% 0,36% 11,33% 13,00% 6,25% 0,26% 9 6,08% 0,36% 11,33%