Teleconferência de Resultados Safra 16/17 2 de junho, 2017
DISCLAIMER Esta apresentação, e quaisquer materiais distribuídos em relação à mesma, poderão incluir determinados números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, inclusive aqueles referentes aos negócios, condição financeira e resultados operacionais da Companhia. Os números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, além de informações ou dados de significado semelhante, refletem convicções e expectativas e envolvem riscos e incertezas por estarem relacionados a eventos e dependerem de circunstâncias que ocorrerão no futuro. A Companhia não se compromete que quaisquer declarações ou previsões virão a acontecer ou que quaisquer resultados previstos serão alcançados. Existem diversos fatores que podem causar resultados e desenvolvimentos reais que divergem materialmente daqueles expressos ou implícitos por tais declarações e projeções. Performances passadas da Companhia não podem ser utilizadas como guia para atuações futuras. Nenhuma das declarações desta apresentação destina-se a ser uma previsão de lucros. Diante do mencionado, você é advertido a não depositar qualquer confiança indevida a tais declarações, números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura. 2
Destaques - Safra 2016/17 Taxa de utilização de capacidade alcançou 86,6%, um recorde histórico Moagem atingiu 31,5 milhões de toneladas (+2%) Produtividade agrícola consolidada (TCH) atingiu 77,9 ton/ha (+2%) No Centro-Sul (CS): TCH de 83,0 ton/ha (+3%) No Polo Ribeirão Preto (RP): TCH de 83,8 ton/ha (+9%) No Polo Lagoa da Prata (LP): TCH de 83,1 ton/ha (+10%) Moagem (mil tons) Consolidado 30.959 1,9% 31.535 TCH (ton/ha) Consolidado ATR Cana consolidado atingiu 129,0 kg/ton (+1%) 76,2 2,3% 77,9 Polo Lagoa da Prata: ATR cana de 140,1 kg/ton (+6%) Redução das DGAs (-11% em termos nominais / -15% em termos reais) EBITDA ex-revenda/hacc de R$1,5 bilhão (-2%) com 32,2% de margem (-3,7 p.p.) 3
Desempenho Operacional: maior moagem e aumento da produtividade Moagem (milhões de tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) Consolidado Centro-Sul** Consolidado Centro-Sul** 31,0 1,9% 31,5 2,3% 2,6% 1,2% 1,0% 37,0% 36,0% 63,0% 64,0% 76,2 77,9 80,9 83,0 127,5 129,0 127,4 128,7 Própria Terceiros Maior volume de moagem em função principalmente da maior produtividade Aumento do TCH reflete: (i) a aplicação mais intensiva de insumos no plantio e tratos culturais; (ii) melhorias implementadas na gestão dos canaviais e (iii) o emprego mais intensivo da tecnologia agrícola Maior ATR cana reflete principalmente a evolução do plano de readequação do perfil varietal, a redução de impurezas no processo de colheita, a aplicação sistemática de maturador e condições climáticas favoráveis durante a safra 16/17 *Considera somente cana própria **Exclui as usinas da Biosev do Polo Nordeste (NE) 4
Desempenho Operacional: 9% de aumento da produtividade no Polo RP Moagem (mil tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) Polo RP Polo MS Polo RP Polo MS 675 366 267 8,6% -5,3% -0,6% 2,4% 30.959 31.535 77,1 83,8 85,5 81,0 131,6 130,8 117,3 120,2 Moagem 2015/16 Polo RP Polo MS Outros Polos Moagem 2016/17 Maior produtividade no Polo RP é resultado das melhorias na gestão dos canaviais Redução da produtividade no Polo MS em função dos impactos de condições climáticas adversas No Polo RP, a redução do ATR está associada à retomada das atividades de moagem no mês de março, período em que o ATR é tipicamente menor Os Polos MS, L, LP e NE registraram aumento do ATR Cana *Considera somente cana própria 5
Maior rentabilidade do açúcar em relação ao etanol orientou o aumento da sua produção Mix de produção (%) & ATR Produto (mil tons) Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³) 0,9% 3.889 3.924-11,5% - 1.239-8,2% 1.138 45,9% 50,7% 30,8% 34,7% 1.705 1.900 54,1% 49,3% 69,2% 65,3% Etanol Açúcar Hidratado Anidro Aumento do volume de ATR Produto reflete principalmente a maior moagem e o aumento do ATR cana, parcialmente compensados pela redução da eficiência industrial Maior participação do etanol anidro no mix de produção reflete a melhor rentabilidade relativa desse produto em relação ao etanol hidratado e à geração de energia 6
Receita de açúcar cresce 19% alavancada por maiores preços médios (+8%) e volumes vendidos (+10%) Volume (mil tons) & Preço Médio (R$/ton) (1) Variação da Receita ex-hacc (2) (R$ milhões) Receita ex-hacc (2) por Tipo de Açúcar (%) 1.156 2.083 +7,9% 10,2% 1.247 2.296 246 19% 210 13,3% 10,1% 17,4% 18,3% 1.563 1.885 2.407 2.863 69,3% 71,6% 520 410 Volume MI Volume ME Preço Receita Líquida 2015/16 Volume Preço Receita Líquida 2016/17 VHP Cristal Cristal Líquido e Refinado Aumento no volume vendido impulsionado pelas exportações (+21%) Maiores preços médios em função da recuperação dos preços no mercado internacional e do aumento dos prêmios dos açúcares cristal líquido e refinado sobre o VHP (1) Exclui os efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) / (2) Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira 7
Volumes (mil m³) & Preço Médio (R$/m³) (1) Receita de etanol aumenta 1% em função dos maiores preços (+9%) parcialmente compensados pelos menores volumes vendidos(-7%) Variação da Receita ex-hacc (2) (R$ milhões) Receita ex-hacc (2) por Tipo de Etanol (%) 1.605 +8,7% 1.745 1% 146 171 6,0% 5,9% 1.317-7,0% 1.225 315 120 36,0% 41,3% 2.114 2.138 1.002 1.105 58,0% 52,6% Volume MI Volume ME Preço Receita Líquida 2015/16 Volume Preço Receita Líquida 2016/17 Hidratado Anidro Neutro e Industrial Redução no volume vendido em função do mix de produção mais voltado para o açúcar Maiores preços sustentados pela menor oferta de etanol no mercado interno, pela nova política de preços da Petrobras e maior participação de etanol anidro no mix de vendas (1) Exclui os efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) / (2) Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira 8
Receita de cogeração (-6%) impactada por menores preços no mercado spot, parcialmente compensados pelo aumento nas vendas (+6%) Volume de Vendas (GWh) & Preço Médio (R$/MWh) -11,3% 167 148 Variação da Receita (R$ milhões) 6% Cogeração para Venda (GWh) & Cogeração/Moagem* (kwh/ton) 29,9 30,7 5,7% 14 28 929 127-9,2% 843 1.396 1.476 233 219 802 843 Volume PLD (R$/MWh) Preço 200 124 Receita Líquida 2015/16 Volume Preço Receita Líquida 2016/17 Cogeração para venda - Biomassa Externa (GWh) Cogeração para venda (GWh) Cogen para venda/moagem (kwh/ton) Aumento no volume vendido em função da maior moagem e do aumento das operações de revenda Preços de energia refletem a redução no preço médio de liquidação (PLD) entre os períodos Otimizações implementadas no processo de cogeração elevaram a produtividade na safra *Este Indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa. 9
Evolução do CPV Caixa Evolução do CPV caixa ex-revenda (1) (R$ milhões) Efeito Volume R$54 milhões Efeito Consecana R$231 milhões Custos R$45 milhões 20 34 136 95 38 17 10 2.239 2.569 CPV caixa 15/16 Volume de cana de terceiros ATR vendido Custo da cana de terceiros Arrendamento e Parcerias Custo industrial CCT Outros CPV caixa 16/17 (1) Exclui os efeitos das operações de revenda 10
Desempenho Financeiro Receita Líquida ex-revenda/hacc (1)(2) (R$ MM) 4.175 9,7% 4.582 CPV Caixa (2) (R$ MM) & CPV Caixa (2) unitário (R$/ton) 574 2.239 CPV caixa ex-revenda +12,2% 14,7% 2.569 644 CPV caixa ex-revenda unitário DVGA Caixa (R$ MM) & DVGA/Receita Líquida (1)(2) (%) 13,2% 12,5% 550 3,8% 570 331 295 219 275 Vendas G&A DVGA/Receita Líquida EBITDA Ajustado (1)(2) (R$ MM) & Margem EBITDA Ajustado (%) CAPEX (R$ MM) 35,9% 32,2% 1,5% 1.157 138 19,1% 1.378 175 1.500 1.477 724 791 295 412 EBITDA Ajustda ex-revenda/hacc EBITDA Ajustado Margem Manutenção Entressafra Plantio/Tratos Industrial/Agrícola e Outros (1) Exclui os efeitos das operações de revenda / (2) Exclui os efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) 11
Alongamento do perfil da dívida, redução da alavancagem financeira e disciplina financeira são elementos-chave da estratégia financeira Dívida (R$ milhões) Mar -17 Mar -16 Var. (%) Curto Prazo 1.944 1.831 6,2% Longo Prazo 4.345 4.881-11,0% Endividamento por indexador (%) 0,4% 17,1% 0,2% Caixa e Aplicações Financeiras por moeda (%) Dívida Bruta 6.289 6.712-6,3% 10,0% 46,5% 53,5% Caixa e Aplicações Financeiras (1.590) (2.239) -29,0% 72,3% Dívida Líquida 4.699 4.473 5,0% Estoques de alta liquidez disponíveis para venda (163) (225) -27,4% Dívida Líquida ajustada 4.535 4.248 6,8% USD = 79,4% LIBOR Pré CDI TJLP Outros BRL USD Caixa e Aplicações Financeiras e Cronograma de Amortização (R$ milhões) Dívida Líquida ajustada / EBITDA ajustado 3,3x 2,9x - 1.590 1.944 1.614 1.750 740 850 Caixa e Aplicações Financeiras 1.573 1.110 1.645 741 371 504 508 240 156 105 84 233 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 a 27/28 BRL USD 12
Guidance e Hedge A Biosev anuncia o guidance ao mercado conforme tabela abaixo: Volumes & Preços fixados em 31/03/2017 2017/18 GUIDANCE 2017/18 Moagem de Cana (milhões de toneladas) 31,5 33,5 Açúcar (#NY11) Volume (mil ton) Preço Médio (cus$/lb) 1.105 18,52 ATR Cana (kg/ton) ATR Total* (milhões de toneladas) 129,0 131,0 4,06 4,39 Câmbio (US$) US$ Milhões Preço Médio (R$/US$) 233 3,655 Preço Hedgeado (cr$/lb) 67,68 CAPEX (R$ milhões) 1.355 +/- 90 *ATR Total calculado pela multiplicação do volume de moagem pelo ATR Cana Os hedges de preços de açúcar para a safra 17/18 são 30% superiores aos preços da safra passada 13
Biosev em resumo Perspectiva positiva para o setor 1 Elevados padrões de governança corporativa, administração experiente e acionista controlador líder global em commodities 6 2 Um dos maiores players de açúcar e etanol do mundo Capacidade de precificação diferenciada alavancada por inteligência de mercado e logística 5 4 3 Solo de alta qualidade, uso intensivo da tecnologia agrícola e eficiência nas operações industriais Turnaround operacional combinado com significativo potencial de upside 14
OBRIGADO ri.biosev.com