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Transcrição:

Tecnologia de acionamento \ Automação de acionamento \ Integração do sistema \ Serviços *21930163_0315* Correção SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG P.O. Box 3023 76642 Bruchsal/Germany Phone +49 7251 75-0 Fax +49 7251 75-1970 sew@sew-eurodrive.com www.sew-eurodrive.com Servofuso CMS..50 71 Edição 03/2015 21930163/PT-BR

1 Correção Identificações 1 Correção NOTA Existem adendos/correções às instruções de operação e ao catálogo "Servofuso CMS..50-71", descritos nesta correção. 1.1 Identificações A tabela embaixo inclui uma legenda de todas as identificações que podem estar presentes na plaqueta de identificação. Identificação Significado Logotipo EAC (EurAsian Conformity = Conformidade Eurasiática) Confirmação do cumprimento dos regulamentos técnicos da União Econômica/Aduaneira da Rússia, Bielorússia e Cazaquistão e Armênia Identificação UkrSEPRO (Certificação ucraniana de produtos) Confirmação do cumprimento do regulamento técnico em vigor na Ucrânia. 2 Correção Servofuso

Correção Dados técnicos do freio BP 1 1.2 Dados técnicos do freio BP Tipo de motor Freio M 2, 20 C M 4, 100 C M 1m, 100 C CMS50 BP04 4,3 2,6 1,7 0,6 7,2 1,0 CMSB63 BP09 9,3 5,6 3,7 1,0 10,0 1,8 CMSB71 BP1 14,0 8,4 5,6 1,4 16,8 2,6 W 1 kj W 2 kj W insp kj t 1 t 2 ms ms 200 75 M 2, 20 C Torque de frenagem nominal com disco de freio deslizante a 20 C Velocidade relativa entre freio deslizante e superfície de atrito: 1 m/s M 4, 100 C Torque de frenagem estático mínimo (= torque de retenção) a 100 C M 1m, 100 C W 1 W 2 W insp t 1 t 2 Torque de frenagem dinâmico médio em caso de desligamento de emergência a 100 C Trabalho de frenagem permitido por frenagem Trabalho de frenagem permitido por hora Trabalho de frenagem permitido no total (trabalho de frenagem até à manutenção) Tempo de resposta do freio Tempo de atuação do freio 1.3 Número máximo de ciclos de comutação permitido Motor Freio Número máximo de ciclos de comutação permitido CMS50 BP04 1000000 CMSB63 BP09 1500000 CMSB71 BP1 4500000 Correção Servofuso 3

1 Correção Planejamento de projeto do freio BP 1.4 Planejamento de projeto do freio BP 1.4.1 Dados relativos à configuração do freio Denominação Para o planejamento de projeto de um freio devem ser conhecidos os dados da aplicação. A tabela seguinte mostra um resumo das abreviaturas utilizadas no planejamento de projeto: Significado η G Rendimento do redutor J ext Momento de inércia da massa externo (sobre o eixo do motor) kgm 2 J Mot Momento de inércia da massa do motor kgm 2 M 1max M 1m, 100 C M 2, 20 C Torque de frenagem dinâmico máximo em caso de desligamento de emergência Torque de frenagem dinâmico médio em caso de desligamento de emergência a 100 C Torque nominal com disco de freio deslizante (velocidade relativa entre disco do freio e superfícies de atrito: 1 m/s) a 20 C M 4, 100 C Torque de frenagem estático mínimo (= torque de retenção) a 100 C M adeslemergência Torque de desligamento de emergência máximo necessário do redutor i Redução M L Torque da carga estático, sobre o eixo do motor n M Rotação do motor, da aplicação ou do diagrama de andamento rpm n D Aumento da rotação do motor até aplicação do freio rpm n m DesligEmergência Para controle de rotação de desligamento de emergência real, relevante rpm s b Distância de desaceleração mm t 2 Tempo de atuação do freio s t B Tempo de frenagem s t r Tempo de resposta ou tempo de operação de sinal s v Velocidade m/s W 1 Trabalho de frenagem permitido por frenagem J W 2 Trabalho de frenagem permitido por hora J W insp Trabalho de frenagem permitido no total (trabalho de frenagem até à manutenção) Unidade J 4 Correção Servofuso

Correção Planejamento de projeto do freio BP 1 1.4.2 Função de retenção O torque de frenagem selecionado M 4, 100 C deve ficar acima do torque da carga estático mais elevado da aplicação. M4, 100 C > ML A tabela seguinte mostra o número de jogos de comutação dos freios BP permitido até à ao fim da vida útil mediante utilização exclusiva do freio de paragem. Motor Freio Número máximo de ciclos de comutação permitido CMS50 BP04 1000000 CMSB63 BP09 1500000 CMSB71 BP1 4500000 1.4.3 Função de desligamento de emergência nas sistemas de elevação Nas sistemas de elevação, para garantir uma desaceleração da carga, é necessário que o torque de frenagem dinâmico mínimo determinado M 1m, 100 C se situe acima do torque da carga estático máximo da aplicação. M1m, 100 C > ML 1. 2 1.4.4 Diferencial de rotação na atuação do freio A interação do tempo de resposta (tempo de operação de sinal), do tempo de atuação do freio e da aceleração gravitacional pode fazer com que o dispositivo de elevação fique em "queda livre" durante breves momentos. Isto aumenta a rotação do motor em n D (dispositivo de elevação descendente) ou reduz este em n D (dispositivo de elevação ascendente). Cálculo da rotação de desligamento de emergência (dispositivo de elevação descendente): n m, Parada de emergência= nm + nd Cálculo da rotação de desligamento de emergência (distância do percurso e dispositivo de elevação ascendente): n m, Parada de emergência= nm nd nd 9, 55 ML tr + t2 = JMot + Jext ηg Correção Servofuso 5

1 Correção Planejamento de projeto do freio BP 1.4.5 Capacidade de trabalho em caso de desligamento de emergência Trabalho de frenagem por frenagem em caso de desligamento de emergência: W J J n 2 ( Mot + ext ηg ) m, Parada de emergência M 1m, 100 C 1= 182. 4 M1m, 100 C ± M L Preste atenção ao sinal +/- do torque da carga estático M L da fórmula. Utilizar: + No movimento ascendente vertical e horizontal - No movimento descendente vertical O trabalho de frenagem aqui calculado W 1 é controlado comparativamente com o trabalho de frenagem permitido por frenagem W 1 do freio BP. Dependendo do número de frenagens de desligamento de emergência eventualmente necessários, é ainda necessário comparar o valor com o trabalho de frenagem por hora W 2 do freio BP. W > W 1( freio BP) 1( calculado) 1.4.6 Tempo de frenagem/distância de desaceleração Tempo de frenagem com dispositivo de elevação no sentido descendente B Mot ext η G m, Parada de emergência 955. 1m, 100 C ( J + J ) = Tempo de frenagem, distância do percurso, dispositivo de elevação no sentido ascendente B Mot ext η G m,parada de emergência 9. 55 1m, 100 C + M ( J + J ) = Distância de desaceleração 1 sb = v 1000 ( t2 + tr + tb ) 2 1.4.7 Utilização permitida do redutor em caso de desligamento de emergência Em caso de desligamento de emergência e de utilização do motorredutor, o torque de frenagem dinâmico máximo em caso de desligamento de emergência M 1máx não pode exceder o torque de desligamento de emergência máximo permitido M adeslemergência do motorredutor. Verificar o valor do torque de desligamento de emergência máximo permitido M adeslemergência do motorredutor com base no catálogo "Servomotorredutores síncronos". aparada DE EMERGÉNCIA 2 20, ηg 6 Correção Servofuso