13 de agosto de 2015. Apresentação de Resultados 2T15 e 6M15



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Transcrição:

13 de agosto de 2015 Apresentação de Resultados 2T15 e 6M15

Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos

DESTAQUES DO PERÍODO Manati produziu média de 5,7 MM m³ por dia no 2T15 e 6M15 Previsibilidade de produção de Manati mantida com a conexão da estação de compressão ao gasoduto e assinatura do aditivo ao contrato de venda de gás Desenvolvimento da produção de Atlanta em andamento com primeiro óleo previsto para o início do segundo semestre de 2016 Perfuração do poço de extensão Carcará Norte concluída confirmando o potencial da descoberta EBITDAX de R$77,1 milhões no 2T15 e R$149,8 milhões no 6M15 Sólida posição de caixa de R$1,3 bilhão garantindo o CAPEX para 2015 e 2016 P. 3

Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos

PRODUÇÃO DE MANATI Produção de Gás (milhões de m³) Receita Líquida (R$ milhões) -4,2% 486,4 465,1-4,4% 242,7 232,5-1,1% 253,5 250,4 126,2 1,3% 124,6 6M14 6M15 2T14 2T15 6M14 6M15 2T14 2T15 Produção de Manati foi de 5,7 MM m 3 por dia no 2T15 e no 6M15 Produção deve ser de 4,5MMm³/por dia no 3T15 e de 5,5MMm³/por dia para o ano de 2015 Queda na receita do 2T15 reflete declínio natural na produção de gás de Manati, compensada pelo reajuste no preço contratual de gás P. 5

DESTAQUES FINANCEIROS Informações Financeiras Consolidadas (R$ milhões) 2T15 2T14 % 6M15 6M14 % Lucro Líquido 68,6 53,6 28,0% 97,5 78,7 23,9% Depreciação e amortização 28,4 29,1-2,7% 56,7 58,1-2,3% (Receita financeira líquida)/ despesa (36,4) (20,6) -77,0% (66,2) (40,7) -62,7% Imposto de renda e contribuição social 7,1 5,3 34,2% 52,5 22,1 137,4% EBITDA (1) 67,6 67,4 0,3% 140,5 118,1 18,9% Despesas de exploração de óleo e gás com poços secos ou sub-comerciais (2) 9,5 - N/A 9,3 31,8-70,8% EBITDAX (3) 77,1 67,4 14,4% 149,8 149,9-0,1% Margem EBITDA (4) 54,2% 53,4% 1,6% 56,1% 46,6% 20,3% Margem EBITDAX (5) 61,9% 53,4% 15,9% 59,8% 59,1% 1,1% Caixa Líquido (6) 933,5 839,5 11,2% 933,5 839,5 11,2% (Dívida Líquida)/EBITDAX (3,28) (2,78) -17,8% (3,28) (2,78) -17,8% (1), (2), (3), (4), (5), (6): Anexo I P. 6

CUSTOS OPERACIONAIS, DESPESAS EXPLORATÓRIAS E G&A Custos operacionais (R$ milhões) 2T15 2T14 % 6M15 6M14 % Amortização 27,4 28,1-2,5% 54,9 56,2-2,3% Custos de produção 13,5 13,6-0,2% 28,6 26,6 7,5% Royalties 9,6 9,8-1,8% 19,0 19,4-2,1% Custos de manutenção 2,3 3,6-35,0% 3,8 6,3-40,4% Participação especial 2,6 2,9-10,9% 4,5 5,8-21,8% P&D 1,3 1,2 2,2% 2,7 2,6 2,7% TOTAL 56,8 59,1-3,9% 113,5 116,9-2,9% Custos operacionais apresentaram queda de 4% do 2T14 para o 2T15 e de 3% do 6M14 para o 6M15, em função da redução nas despesas com amortização e participação especial, explicadas pela menor produção em Manati e menores custos de manutenção Despesas gerais e administrativas totalizaram R$12,0 milhões, redução quando comparado a R$ 13,7 milhões no 2T14, explicada pela reclassificação de provisões fiscais de despesas administrativas para a conta de dedução da receita bruta, no montante de R$1,4 milhão Gastos exploratórios foram de R$16,0 milhões no 2T15, comparados a R$14,6 milhões no 2T14. A aquisição de dados sísmicos e estudos geofísicos para os blocos adquiridos na 11ª Rodada de Licitações, aliados à despesas relacionadas a um bloco já devolvido à ANP explicam a variação P. 7

CAPEX 2015-2016 A necessidade de Capex para os anos de 2015 e 2016 é de US$304 milhões e está plenamente coberta O desenvolvimento do BS-4, em conjunto com a exploração do BM-S-8, irão consumir 31% e 55% dos investimentos em 2015 e 2016, respectivamente CAPEX líquido para a QGEP (US$ milhões) CAPEX líquido para a QGEP (US$ milhões) 131 * 7 63 173 10 97 131 * 173 10 7 35 1 2 18 31 42 31 40 65 21 1 2015 2016 Produção Desenvolvimento Exploração Outros 40 65 21 1 2015 2016 Manati BS-4 Desenvolvimento BM-S-8 Blocos Rodada 11 BM-J-2 CAL-M-372 Outros * Até 30 de junho de 2015 foram gastos US$40 milhões. P. 8

Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos

DESTAQUES DO CAMPO DE MANATI A construção da planta de compressão de gás foi concluída e a produção do Campo de Manati foi suspensa por 13 dias para a interligação ao sistema A estação está em fase de comissionamento e após esse estágio, a capacidade de produção retornará ao nível de 6,0MMm³/por dia Custos operacionais relativos à estação de compressão estimados em US$12 milhões por ano, com a maior parte dos custos em dólar 7,0 Perfil de Produção Campo de Manati Reservas Certificadas 2P (Média diária em MM m 3 ) 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 (*) Pela Gaffney, Cline & Associates (GCA), data base de 31 de dezembro de 2014 P. 10

OPERAÇÃO BS-4: ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Avanço na adaptação do FPSO Petrojarl I com a Teekay em Roterdã Primeiro óleo previsto para início do 2S16 Dois poços produtores perfurados e equipados para iniciar a produção em 25 mil bpd pelos primeiros três anos; o Consórcio poderá adicionar um terceiro poço que elevaria a capacidade de produção média para 30 mil bpd Capex do Consórcio para os 3 poços de produção do SPA é de US$733 milhões e o OPEX está estimado em US$480 mil por dia Atlanta tem reservas certificadas (*) de 147 milhões (1P), 191 milhões (2P) e 269 milhões de barris de óleo (3P) Perfil de Produção Estimado do Campo de Atlanta (kbpd) 80 70 60 Produção SPA (kbpd) 50 40 Produção SD (kbpd) 30 20 10 0 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 (*) Pela Gaffney, Cline & Associates (GCA), data base de 31 de março de 2014 P. 11

PROGRESSOS NO BM-S-8 Perfuração do Carcará Norte foi concluída em jul/2015, com profundidade final de 6.338 metros, foi encontrada uma coluna de óleo de 358 metros em reservatórios contínuos e conectados; o contato óleo-água não foi identificado Retomada da perfuração do poço Carcará Noroeste; profundidade final de 6.600 metros a ser atingida até o final do ano CARCARÁ NOROESTE CARCARÁ NORTE Teste de formação a ser realizado em Carcará Norte até o final de 2015, e avaliação no Carcará Noroeste programada para 2016 CARCARÁ Dados obtidos com perfuração e testes serão úteis para o Consórcio estimar com maior precisão as dimensões da acumulação de Carcará e a produtividade de seus reservatórios Perfuração do prospecto de Guanxuma, 30 km a sudoeste de Carcará, previsto para 2S16 P. 12

BLOCOS ADQUIRIDOS NA 11ª RODADA DE LICITAÇÕES DA ANP Levantamentos sísmicos no bloco FZA-M-90 da bacia da Foz do Amazonas e nos blocos da bacia do Espírito Santo foram concluídos e os dados estão sendo processados pelos consórcios Aquisição de sísmica nos blocos das bacias do Pará-Maranhão e Ceará foi contratada e os levantamentos serão iniciados assim que as licenças ambientais forem obtidas Visando otimizar custos, os processos de licenciamento ambiental e contratação de sondas estão sendo realizados em conjunto com outros operadores dos blocos da margem equatorial CAPEX para sísmica e G&G, líquido para a QGEP, de US$50 milhões para os próximos dois anos CAPEX estimado de US$200 milhões, líquido para a QGEP, para a perfuração de quatro poços exploratórios a partir de 2017, como parte dos compromissos assumidos na 11ª Rodada P. 13

ESTRATÉGIA CONCEBIDA COM FOCO NO CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL NO CURTO E LONGO PRAZOS Corpo técnico altamente qualificado, comprometido com resultados e com foco na excelência operacional Modelo de negócios sólido com crescimento de longo prazo suportado por: Geração de caixa sustentável Aumento e diversificação da produção no curto prazo Ativos de exploração com alto potencial Gestão financeira diligente como suporte ao crescimento contínuo Posição robusta para suplantar os desafios do ambiente de negócios e capacidade para aproveitar as oportunidades e construir parcerias P. 14

FALE CONOSCO Relações com Investidores QGEP Participações S.A. Av. Almirante Barroso, nº 52/sala 1301, Centro, Rio de Janeiro, RJ CEP: 20031-918 Telefone RI: 21 3509-5959 Fax: 21 3509-5958 E-mail: ri@qgep.com.br www.qgep.com.br/ri P. 15

NOTA LEGAL Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito de suas atividades. Algumas afirmações e informações são baseadas em previsões, projeções, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento, de forma que não há qualquer garantia de que as projeções ou conclusões aqui mencionadas serão realizadas e/ou atingidas. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da QGEP, incluindo os fatores de risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias para uma completa avaliação de investimentos na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, para tomada de decisão de investimento. P. 16

ANEXO I (1) O cálculo do EBITDA considera o lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, do resultado financeiro e das despesas com amortização. O EBITDA não e uma medida financeira segundo as Pra ticas Contábeis Adotadas no Brasil, as Normas Internacionais de Contabilidade ou o IFRS. Tampouco deve ser considerado isoladamente ou como alternativa ao lucro li quido como medida de desempenho operacional, ou alternativa ao fluxo de caixa operacional como medida de liquidez. Outras empresas podem calcular o EBITDA de maneira diferente da utilizada na QGEP. Além disso, o EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da lucratividade da Companhia em razão de não considerar determinados custos inerentes ao nego cio que poderiam afetar, de maneira significativa, os resultados líquidos, tais como despesas financeiras, tributos e amortização. A QGEP utiliza o EBITDA como medida adicional de seu desempenho operacional. (2) Despesas com exploração relacionadas a poços sub-comerciais ou a volumes não operacionais. (3) O EBITDAX é uma medida usada no setor de petróleo e gás calculada da seguinte maneira: EBITDA + despesas de exploração com poços secos ou sub-comerciais. (4) EBITDA dividido pela receita líquida. (5) EBITDAX dividido pela receita líquida. (6) O caixa líquido corresponde à soma de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras, excluindo a di vida total, que inclui empréstimos e financiamentos correntes e de longo prazo. O caixa li quido não e reconhecido segundo as Pra ticas Contábeis Adotadas no Brasil, as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) ou o US GAAP, ou ainda quaisquer outros princípios de contabilidade geralmente aceitos. Outras empresas podem calcular o caixa li quido de maneira diferente da utilizada na QGEP. P. 17