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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL (CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO) PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Aparecida Yazbec Sebba CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h SEMESTRE/ANO: 1º sem/2007 EMENTA: Análise de textos ligados às áreas específicas do conhecimento, visando à distinção dos elementos que indicam as articulações fundamentais do raciocínio: causa, efeito, conseqüência, dedução, etc., com o objetivo da compreensão geral do texto. Estratégias do processo de leitura. Reconhecimento de estruturas lexicais e sintáticas para compreensão global do texto. I OBJETIVOS: O curso tem como objetivos desenvolver as habilidades de leitura, compreensão e tradução de textos gerais e específicos da área. Conscientizar e desenvolver estratégias de leitura em vários níveis. Enfocar estratégias de aprendizagem, gramática do discurso, ensino de vocabulário e conhecimento de organização textual. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Técnicas de leitura e compreensão de textos. 2. Funções da linguagem 3. Estrutura gramatical da língua 4. Vocabulário geral e específico da área 5. Textos diversos (gerais e específicos da área) III - METODOLOGIA: 1. Leitura e análise de textos 2. Dinâmica de grupo 3. Exposição teórica IV - AVALIAÇÃO: 1. Avaliações escritas bimestrais 2. Trabalhos escritos A avaliação será feita de forma individual, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

V BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DIAS, R. Inglês Instrumental. Belo Horizonte:Ed.UFMG, 1990. 2. WALKER, T. Computer Science. Hertfordshire: Prentice Hall, 1992. 3. BOECKNER,K.; CHARLES BROWN, P. Oxford English for Computing. Oxford: Oxford University Press, 1995. 4. GLENDINNING, E. H.; McEWAN, J. Basic English for Computing. Oxford English for Computing. Oxford: Oxford University Press, 1999. VI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. The Advanced Learner s Dictionary of Current English. Oxford: Oxford University Press. 2. Collins Cobuild English Language Dictionary. London:Collins. 3. PYNE, S.; TUCK, A. (Ed.) Oxford Dictionary of Computing for Learners of English. Oxford: Oxford University Press, 1996. 4. MARGOLIS, Philip E. Random House Webster s Computer & Internet Dictionary. New York: Random House, 1999. 5. Dicionários bilingües 6. Materias didáticos variados elaborados pelo professor 7. Artigos e textos de jornais e revistas em língua inglesa

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS (BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ms. Sueli Maria de Oliveira Regino CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 32 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 SEMESTRE/ANO: 1/2007 EMENTA: O texto literário. O conceito de arte. Conceitos fundamentais. Relações entre ficção e realidade. A questão dos gêneros literários. A intertextualidade. A circulação dos textos literários. Autores representativos da literatura ocidental. I - OBJETIVOS: Despertar a percepção estética do aluno; Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários; Introduzir o aluno aos conceitos fundamentais da teoria da literatura, visando a compreensão do fenômeno literário; Levar o aluno a fazer relações entre a obra literária e a realidade por meio de reflexões e debates desencadeados pela leitura do texto literário, desenvolvendo, assim, a capacidade intelectiva; Recompor, por meio da leitura de autores representativos da literatura ocidental, um panorama dos gêneros literários. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Natureza do fenômeno literário Conceito de literatura: a ficção e o valor estético. Especificidade do literário. Funções da literatura. A literatura e as demais artes. 2. Os gêneros literários Breve evolução histórica sobre o conceito de gênero. A problemática moderna e contemporânea dos gêneros literários 3. Os autores representativos da literatura ocidental O gênero dramático, o épico e o lírico.

III - METODOLOGIA: Aulas expositivas Seminário Estudo dirigido Atividades individuais e em grupo, na sala de aula IV - AVALIAÇÃO: Provas dissertativas Produção de pequenos textos críticos Resenhas Avaliação contínua através da observação do desempenho do aluno em sala de aula e na sua produção escrita V BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Obras literárias ARISTÓFANES. Lisístrata. As nuvens. Trad. David Jardim Júnior. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1988. GOETHE, Johann Wolfgang. Os sofrimentos do jovem Werther. Trad. Marion Fleischer. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HOMERO. Odisséia. Trad. Nova Cultural. São Paulo. LESSING, Gotthold Ephraim. Emília Galotti e Minna von Barnhelm ou a felicidade do soldado. Trad. Marcelo Backes. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999. LORCA, Federico García. Teatro III. Assim que passem cinco anos e Bodas de sangue. Trad. Oscar Mendes e Cecília Meireles. Rio de Janeiro: Aguilar, 1975. SÓFOCLES. A trilogia tebana.édipo Rei. Édipo em Colono. Antígona. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. WOOLF, Virgínia. Mrs. Dalloway. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. (Coleção 40 anos, 40 livros) 2. Obras teórico-críticas AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, [19--] ARÊAS, Vilma. Iniciação à comédia.rio de Janeiro: Zahar, 1990. ARISTÓTELES. HORÁCIO. LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1990. ARISTÓTELES. Poética. Lisboa: Imprensa Universitária. Casa da Moeda, 1994. ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Sousa. São Paulo: Nova Cultural, 1987, v. II. (Os pensadores) APPEL, Myrna Bier; GOETTEMS, Miriam Barcellos (Orgs.). As formas do épico; da epopéia sânscrita à telenovela. Porto Alegre: Movimento; SBEC, 1992. AUERBACH, Erich. A cicatriz de Ulisses. In:. Mimesis; representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, [19--] BAUMGARTEN, Carlos Alexandre. Tragédia e modernidade. Letras & Letras: UFU 1(2),dez. 1985. BARTHES, R. et alii. Análise estrutural da narrativa. Petropólis, RJ: Vozes, 1986. BORNHEIM, Gerd. Breves observações sobre o sentido e a evolução do trágico. In:. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, [19--].(Coleção Debates) BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego; tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes, 1990. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CÂNDIDO, A. et alii. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1976. COSTA, L. M. da & REMÉDIOS, M. L. R. A tragédia; estrutura e história. São Paulo: Ática, 1988.

CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. Trad. Sandra Guardini T. Vasconcelos. São Paulo: Becca, 1999. 1999. D ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995.. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. EAGLETON, T. Teoria da literatura; uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 1983. EIKHENBAUM et al. Teoria da literatura; formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. FISCHER, E. A necessidade da arte. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983. GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. Petrópolis, RJ; Vozes, 2005. JAGER, Werner. Paidéia; a formação do homem grego. Lisboa: Herder, [19--] KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária; introdução à ciência da literatura. 7.ed. Coimbra: Almedina, 1985. KITTO, H. D. F. A tragédia grega. Coimbra: Armênio Amado, 1972, 2 v. LESKI, Albin. A tragédia grega. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Coleção Debates) PORTELLA, Eduardo et alii. Teoria Literária. 5. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999. PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Ediouro, [19--] REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de Teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988. SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985..Teoria do romance.são Paulo: Ática, 1989. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Trad. Flávia Nascimento. Rio de janeiro: Difel, 2001. TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1969. VASCONCELOS, Luiz Paulo. Dicionário de teatro. Porto Alegre : L&PM, 1987. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRADBURY, Malcolm; McFARLANE, James. Modernismo: guia geral 1890/1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1989 BRANDÃO, Roberto de Oliveira. A tradição sempre nova. São Paulo: Ática, 1976. COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice P. B. Mourão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. ECO, Umberto. Sobre a literatura. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2003. JOBIM, José Luís. (org.) Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. REIS, Carlos. O conhecimento da literatura. Introdução aos estudos literários. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LINGÜÍSTICA (BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: André Marques do Nascimento CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 48 hs CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 hs/aula SEMESTRE/ANO: 1º/2007 EMENTA: Lingüística e processamento informacional. Linguagem natural e linguagem documentária: natureza e funções. Caracterização do signo lingüístico. Insumos teóricos e operacionalização lingüística, semântica, pragmática, morfologia, sintaxe e linguagem textual. Estudos terminológicos aplicados à representação temática. I - OBJETIVO GERAL: Compreender a importância dos estudos lingüísticos para a prática documentária, bem como relacionar os diversos níveis de análise lingüística aos aspectos da linguagem documentária. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Destacar a importância da Língüística para a área de processamento informacional; - Compreensão das naturezas, características e funções das linguagens natural e documentária, bem como de suas peculiaridades, inter-relações e recursos específicos a cada uma; - Desenvolver a compreensão e a competência quanto à níveis de análise lingüística: a semântica, a sintaxe, a pragmática, a morfologia e a linguagem textual, bem como ressaltar a possível aplicação à prática documentária; - Comprennsão da necessidade de terminologias para o desenvolvimento da ciência e sua relação com a representação temática. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conhecimento, informação e linguagem: Importância da lingüística; Linguagem natural: natureza, características e funções; O signo lingüístico; Níveis de análise da linguagem natural: morfologia; Níveis de análise da linguagem natural: sintaxe; Níveis de análise da linguagem natural: semântica (conteúdo descritivo; descrições definidas e indefinidas; elementos conceituais e afetivos do sentido; implícitos; linguagem e metalinguagem; linguagem figurada; os mundos de que falamos; referência; tipos de relações; vagueza); Níveis de análise da linguagem natural: pragmática; Níveis de análise da linguagem natural: texto e discurso; Estudos do léxico: ambigüidades; campos lexicais; definições; distribuição; estrangeirismos; neologia; homonímia; polissemia; sinonímia; termos genéricos e termos específicos; variação diastrática e de registro; prototipia; Linguagem documentária: natureza, características, funções; Sistema nocional,

relações lingüísticas e documentação; Terminologia aplicada à representação temática. IV - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; Seminários e debates; Produções escritas de relatórios de aula; resenhas; fichamentos; É imprescindível a leitura prévia de todos os textos abordados nas aulas, de acordo com o programa e com a orientação do professor. V - AVALIAÇÃO: A avaliação tem caráter cumulativo- quantitativo, todas as atividades realizadas em sala ou extra-classe comporão o resultado final; A participação ativa nas aulas, bem como a frequência em todas as aulas são, também, imprescindíveis e serão alvo de avaliação por parte do professor. VI BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, I. M. Neologia e tecnoletos. In: OLIVEIRA, A. M. P. P.; ISQUERDO, A. N. (orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2ª ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2001. p.25 31. ANDRADE, M. M. Lexicologia, terminologia: definições, finalidades, conceitos operacionais. In: OLIVEIRA, A. M. P. P.; ISQUERDO, A. N. (orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2ª ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2001. p. 191 200. BARROS, D. P. A comunicação humana. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p.25-53. BENVENISTE, E. Gênese do termo scientifique. In:. Problemas de lingüística geral II. 2ª ed. Campinas: Pontes Editores, 2006. p. 252-258. BENTES, A. C. Lingüística textual. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p.245-287. BERLINCK; R. A.; AUGUSTO, M. R. A.; SCHER, A. P. Sintaxe. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 207 244. BIDERMAN, M. T. C. Teoria lingüística. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.. As ciências do léxico. In: OLIVEIRA, A. M. P. P.; ISQUERDO, A. N. (orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2ª ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2001. p. 13-22. CINTRA, A. M. M.; TÁLAMO, M. F. G. M.; LARA, M. L. G.; KOBASHI, N. Y. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis, 2002. DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2001. FIORIN, J. L. Teoria dos signos. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 55-74. ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2003.. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001. LUCAS, C. R. Leitura e interpretação em biblioteconomia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000. MUSSALIN, F. Análise do discurso. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 101-142. NEVES, M. H. M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006. OLIVEIRA, R. P. Semântica. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 17 46. PETTER, M. Linguagem, língua e lingüística. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à

lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 11-24. PIETROFORTE, A. V. S.; LOPES, I. C. Semântica lexical. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. p. 111-136. PINTO, J. P. Pragmática. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 47 68. POSSENTI, S. A questão dos estrangeirismos. In: FARACO, C. A. (org.). Estrangeirismos: guerras em torno da lingual. São Paulo: Parábola, 2001. p. 163-176. SANDALO, F. Morfologia. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 181-206. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. 28ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000. VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Artigos de periódicos especializados: ALMEIDA, G. M. B. Os anglicismos e as linguagens de especialidade no português do Brasil. FUJITA, M. S. L.; CESSEL, V. L. Avaliação de linguagens documentárias para controle terminológico em áreas especializadas. GALVÃO, M. C. B. A linguagem de especialidade e o texto técnico-científico: notas conceituais. Transinformação, 16(3). Campinas, set/dez, 2004. p. 241-251. GUTIÉRREZ, A. G. Elementos de lingüística en sistemas de información y documentación. Revista Latina de Comunicación Social, n. 7. La Laguna (Tenerife), julio de 1998. KRIEGER, M. G. Terminologia revisitada. DELTA, vol. 16, n. 2, 2000. p. 209-228. LARA, M. L. G. Diferenças conceituais sobre termos e definições e implicações na organização da linguagem documentária. Ciências da Informação. v. 33, n. 2. Brasília, maio/ago, 2004. p. 91-96. LARA, M. L. G. É possível falar em signo e semiose documentária?. En. Bibli: Rev. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, 2º n. especial, 2º semestre, 2006. LARA, M. L. G. Linguagem documentária e terminologia. Transinformação, 16 (3). Campinas, set/dez, 2004. p. 231-240. LOPES, I. L. Uso das linguagens controlada e natural em bases de dados: revisão da literatura. Ciências da Informação, v. 31, n.1. Brasília. jan/abr. 2002. p. 41-52. MENDONÇA, E. S. A lingüística e a ciência da informação: estudos de uma interseção. Ciências da Informação, v.29, n. 3. Brasília. Set/dez. 2000. P. 50-70.Transinformação, 15 (1), jan/abr, 2003. p. 45-52. MUGNAINI, R. A bibliometria na exploração de bases de dados: a importância da lingüística. Transinformação, 15 (1), jan/abr. 2003, p. 45-52. TÁLAMO, M. F. G. M.; LARA, M. L. G. O campo da lingüística documentária. Transinformação, 18 (3). Campinas. set/dez. 2006. p. 203-211

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: REDAÇÃO E EXPRESSÃO I (PUBLICIDADE E PROPAGANDA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: André Marques do Nascimento CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 h/a CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a SEMESTRE/ANO: 1º/2007 EMENTA: Conceito de língua e linguagem. Modalidade oral e escrita. Expressão lingüística. Sintaxe e Semântica. Texto e textualidade. Mecanismos de construção textual. Leitura, interpretação e produção de textos. I - OBJETIVO GERAL: Compreensão geral dos fenômenos da linguagem, bem como de suas várias possibilidades de abordagem, bem como desenvolvimento de recursos lingüísticos e comunicativos para as práticas comunicativas. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Introdução às noções de linguagem e língua, suas características, natureza e funções; Diferenciação e apropriação de recursos da linguagem verbal e não-verbal; Compreensão da linguagem como um fenômeno multifacetado, passível de ser abordado sob diversas perspectivas das quais originam-se diferentes concepções de língua e de modos de analisá-la; Caracterização das modalidades oral e escrita da língua, bem como suas inter-relações e peculiaridades; compreensão dos múltiplos recursos que cada modalidade oferece visando à expressão de diferentes funções comunicativas; Desenvolvimento de competências comunicativas através da exploração de recursos lingüísticos e contextuais; Compreensão do texto como unidade básica de sentido e de comunicação, bem como de recursos necessários concernentes à produção, à leitura e à interpretação textual. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1) Linguagem e língua: definições, características, funções. - Concepções de linguagem e língua; - A linguagem verbal e não-verbal; - Linguagem e comunicação;

- Funções da linguagem; - Linguagem publicitária. 2) Modalidades oral e escrita da língua. - A natureza das modalidades oral e escrita; - As peculiaridades e inter-relações entre as modalidades oral e escrita da língua; - Recursos expressivos próprios a cada modalidade. 3) Sintaxe, semâtica e a expressão lingüística. - Ambigüidade, neologismos, homonímia, motivação, polissemia, sinonímia, variação diastrática e de registro, linguagem figurada, referenciação, mecanismos de paráfrase; - Associação de idéias e palavras na propaganda; 4) O texto: unidade básica de sentido. - Texto e gramática; - As dimensões do texto publicitário; - Redação, leitura e compreensão de textos e anúncios publicitários; - Texto e ideologia. IV - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; Seminários e debates; Produções escritas de relatórios de aulas, resenhas, resumos, oficinas de criação, etc.; Utilização das produções dos alunos para o trabalho com estruturas lingüísticas. V - AVALIAÇÃO: Contínua e cumulativa: todas as produções realizadas pelos alunos serão passíveis de avaliação e comporão o resultado semestral final; Avaliações serão marcadas previamente, em comum acordo entre professor e alunos; Prevê-se para finais de bimestre atividades de criação que conjugue as habilidades e conceitos trabalhados; A frequência será parte da avaliação, logo, é imprescindível a presença e a participação ativa em todas as aulas. VI BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRASCOZA, J. A. Redação publicitária: Estudos sobre a retórica do consumo. 2ª ed. São Paulo: Futura, 2003. CORRÊA, M. L. G. Linguagem e comunicação social: visões da lingüística moderna. São Paulo: Parábola, 2002. MARTINS, J. S. Redação publicitária: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. BARROS, D. P. A comunicação humana. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 25 53. BRITTO, L. P. L. Língua e ideologia: a reprodução do preconceito. In: BAGNO, M. (org.). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002. p. 135 154. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001. FIORIN, J. L. Teoria dos signos. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 55-74.

ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001.. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2003. LYONS, J. Língua(gem) e língüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006. p. 271 288. SCLIAR-CABRAL, L. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003. p. 25-48. VALENTE, A. A linguagem nossa de cada dia. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: PORTUGUÊS I (BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: KÊNIA RODRIGUES CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 SEMESTRE/ANO: 2007/1 EMENTA: Prática de leitura e produção de textos com ênfase nos aspectos de sua organização I - OBJETIVO GERAL: Compreender o texto como dimensão discursiva: unidade semântica e formal em contextos de interação. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Revisar os conteúdos e procedimentos lingüísticos estudados no Ensino Médio: língua padrão (aspecto normativo), estratégias de leitura e de planejamento, revisão e edição textual (aspecto instrumental); Distinguir os diferentes tipos de textos (gêneros) para que o aluno possa dominar, por meio da leitura e da produção textual, a pluralidade ideológico-argumentativa da comunicação verbal; Proporcionar a compreensão e a composição textual mediante a explicitação das articulações internas necessárias a uma comunicação efetiva; Discutir propedeuticamente a abordagem discursiva do ensino de língua portuguesa (aspecto pedagógico); Produzir textos individual e coletivamente. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 - A linguagem como fundamento da realidade: Concepções de linguagem; Linguagem e realidade; Linguagem e cultura 2 - A importância do ato de ler: Concepções de leitura; Leitura de mundo; Leitura da palavra e outras formas de ler 3 - Oralidade, escrita e sociedade: Língua falada e língua escrita; Gramática normativa, gramática natural e variação lingüística; Escrita e poder 4 - Nas teias do texto: Concepções de texto; Texto e discurso; Texto verbal e não-verbal 5 - Modos de organização do discurso: narrativo e dissertativo-argumentativo 6 - Estruturação e organização interna do texto: Coesão e coerência; Recursos de linguagem: pressupostos, inferências e subentendidos; Aspectos formais (pontuação, sinais gráficos, concordância, regência etc.)

7 - Comunicação, ideologia e persuasão: Linguagem e ideologia; Linguagem e persuasão IV - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; estudo dirigido/oficinas de trabalho e reelaboração textual. V - AVALIAÇÃO: Contínua por meio da freqüência e da participação, além de provas, seminários e produção de textos. VI BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C. & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1977. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992. VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. Evanildo. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.... A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993. LUFT, Celso P. Língua e liberdade o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Braziliense, 1994. PAULINO, G., WALTY, I., FONSECA, M. N. & CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SOARES, M.S. & CAMPOS, E. N. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Obs.: outros textos poderão ser escolhidos ao longo do semestre Plano de leitura: Livros: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. Evanildo. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001 LUFT, Celso P. Língua e liberdade o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Braziliense, 1994.

Textos teóricos: FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. In: A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. ALMEIDA, Milton José de. Ensinar Português? In: GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. POSSENTI, Sírio. Gramática e política. In: In: GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. SOUZA, João Ernandes de. A importância da leitura. Mimeo. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EXPLICITADO: 27/02 Semana do calouro. 06/03 1 - A linguagem como fundamento da realidade: Concepções de linguagem; Linguagem e realidade; Linguagem e cultura variação lingüística: TEXTOS: Definições de língua e linguagem semelhanças e diferenças (LYONS, J. BORBA, F.) apresentação resumo em transparência do capítulo 1 (linguagem) de língua(gem) e lingüística de Lyons: Discussão sobre língua e cultura (BORBA, F); Discussão sobre língua e sociedade (CUNHA, C); BORBA, F. Introdução aos estudos lingüísticos. 13 ed. Campinas: Pontes, 2003. CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo.3 ed. Rio de Janeiro: nova Fronteira, 2001. LYONS, J. Linguagem e lingüística. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 13/03 Palestra na Biblioteca. 20/03 Retomada do assunto anterior: discussão sobre língua e sociedade (CUNHA) Pedir fichamento do texto: A importância do ato de ler de Freire. Variantes lingüísticas da língua portuguesa. (ler o dicionário de Fortaleza) Aula 2 Um pouco de gramática: 27/03 2 - A importância do ato de ler: Concepções de leitura; Leitura de mundo; Leitura da palavra e outras formas de ler: Ler o texto Por que o jovem não deve ler e discutir; Discutir leitura de signos (lingüísticos e visuais) (NICOLA, FLORIANA e ERNANI)

Apresentação dos trabalhos sobre `Preconceito lingüístico` De Marcos Bagno 03/04 Discutir funções da linguagem. (NICOLA, FLORIANA e ERNANI) Fichamento do texto: A importância do ato de ler de Freire: discutir em sala. FREIRE, P. A importância do ato de ler. 46 ed. São Paulo: Cortez, 2005. ::::: Porque o jovem não deve ler. Internet. NICOLA, FLORIANA e ERNANI, Português para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002, p. 12-20/32-33/55-74. 10/04 3 - Escrita e poder: Fichamento do texto Linguagem, poder e discriminação, de Maurizio Gnerre. Discussão do texto em sala de aula. Gramática: Fichamento da primeira parte do livro A ordem do discurso, de Michel Foucault. Discussão em sala de aula. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996. Até página 21 GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 4 - Nas teias do texto: Concepções de texto; Texto e discurso; Texto verbal e não-verbal 5 - Modos de organização do discurso: narrativo e dissertativo-argumentativo 6 - Estruturação e organização interna do texto: Coesão e coerência; Recursos de linguagem: pressupostos, inferências e subentendidos; Aspectos formais (pontuação, sinais gráficos, concordância, regência etc.) 7 - Comunicação, ideologia e persuasão: Linguagem e ideologia; Linguagem e persuasão IV - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; estudo dirigido/oficinas de trabalho e reelaboração textual.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: PORTUGUÊS I (JORNALISMO) PROFESSOR RESPONSÁVEL: KÊNIA RODRIGUES CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 SEMESTRE/ANO: 2007/1 EMENTA: Prática de leitura e produção de textos com ênfase nos aspectos de sua organização I - OBJETIVO GERAL: Compreender o texto como dimensão discursiva: unidade semântica e formal em contextos de interação. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Revisar os conteúdos e procedimentos lingüísticos estudados no Ensino Médio: língua padrão (aspecto normativo), estratégias de leitura e de planejamento, revisão e edição textual (aspecto instrumental); Distinguir os diferentes tipos de textos (gêneros) para que o aluno possa dominar, por meio da leitura e da produção textual, a pluralidade ideológico-argumentativa da comunicação verbal; Proporcionar a compreensão e a composição textual mediante a explicitação das articulações internas necessárias a uma comunicação efetiva; Discutir propedeuticamente a abordagem discursiva do ensino de língua portuguesa (aspecto pedagógico); Produzir textos individual e coletivamente. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 - A linguagem como fundamento da realidade: Concepções de linguagem; Linguagem e realidade; Linguagem e cultura 2 - A importância do ato de ler: Concepções de leitura; Leitura de mundo; Leitura da palavra e outras formas de ler 3 - Oralidade, escrita e sociedade: Língua falada e língua escrita; Gramática normativa, gramática natural e variação lingüística; Escrita e poder 4 - Nas teias do texto: Concepções de texto; Texto e discurso; Texto verbal e não-verbal 5 - Modos de organização do discurso: narrativo e dissertativo-argumentativo 6 - Estruturação e organização interna do texto: Coesão e coerência; Recursos de linguagem: pressupostos, inferências e subentendidos; Aspectos formais (pontuação, sinais gráficos,

concordância, regência etc.) 7 - Comunicação, ideologia e persuasão: Linguagem e ideologia; Linguagem e persuasão IV - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; estudo dirigido/oficinas de trabalho; seminários e exercícios de reelaboração textual. V - AVALIAÇÃO: Contínua por meio da freqüência e da participação, além de provas, seminários e produção de textos. VI BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACHARD, P. Memória e produção discursiva do Sentido. In: ACHARD, P. Papel da memória, Campinas, SP: Pontes, 1999. ALBERT, P.& TERROU, F. História da imprensa. São Paulo: Martins Fontes,1990. ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado (AIE). Rio de Janeiro: Edições Graal, 2003. BAHIA, J. Jornal, história e técnica: as técnicas do jornalismo. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1990. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC, 1997a.. Gêneros do discurso, Estética da criação verbal. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997b. BONINI, A. Os gêneros do jornal: o que aponta a literatura da área de comunicação no Brasil? Revista Linguagem em (Dis)curso, v. 4, n. 1, jul./dez., 2003 BRIGGS, A.& BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BUCCI, E. Introdução: o jornalismo ordenador. In: GOMES, M. R. Poder no jornalismo: discorrer, disciplinar, controlar. São Paulo: Hacker Editores, Edusp, 2003. CUNHA, C. & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. CARTA, M. A mídia implorava pela intervenção militar: entrevista concedida em 24 de março de 2004. Disponível em <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp? cod=270asp001>. Acesso em: 28 de abril de 2006. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992. FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996a.. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1996b.. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2004b. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1977. HALL, S. A questão da identidade cultural. Campinas: UNICAMP, 2003. LE GOFF, J. Verbete memória, In: Enciclopédia Einaudi, Memória- História. Porto: Imprensa Nacional/Casa da Moeda,1984. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. ORLANDI, E. P. As formas do Silêncio: no movimento dos sentidos, 5ª ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002. PÊCHEUX, M. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do obvio. Campinas: UNICAMP, 1995.. Papel da memória. In: ACHARD, P. Papel da memória. Campinas, SP: Pontes, 1999. SANTHIAGO, R. Quem acredita nas cartas do leitor? Disponível em <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=284jdb004> acesso em:

23/10/2005. THOMPSON. J. B. A Mídia e a Modernidade: uma teoria social da mídia. Vozes: Petrópolis, 2001. VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BARTHES, R. COMPAGNON, A. verbete leitura. In: Enciclopédia Einaudi. Porto: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1987. BECHARA. Evanildo. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. BONINI, A. Os gêneros do jornal: o que aponta a literatura da área de comunicação no Brasil? Revista Linguagem em (Dis)curso, v. 4, n. 1, jul./dez., 2003 BUCCI, E. Introdução: o jornalismo ordenador. In: GOMES, M. R. Poder no jornalismo: discorrer, disciplinar, controlar. São Paulo: Hacker Editores, Edusp, 2003. CHARTIER, R. Práticas da leitura, 1ª reimpressão. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2003. GOMES, M. R. Poder no jornalismo: discorrer, disciplinar, controlar. São Paulo: Hacker Editores, Edusp, 2003. KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993. LUFT, Celso P. Língua e liberdade o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARCUSHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONISIO, MACHADO & PAIVA. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Braziliense, 1994. NICOLA, FLORIANA e ERNANI, Português para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. PAULINO, G., WALTY, I., FONSECA, M. N. & CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PERROTTI, E. Leitura (1). In: COELHO, T. Dicionário Crítico de Política Cultural: Cultura e Imaginário. 2ª ed. São Paulo: Iluminuras, 1999. PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005. SOARES, M.S. & CAMPOS, E. N. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Obs.: outros textos poderão ser escolhidos ao longo do semestre Plano de leitura: Livros: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BARTHES, R. COMPAGNON, A. verbete leitura. In: Enciclopédia Einaudi. Porto: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1987 p. 198. BUCCI, E. Introdução: o jornalismo ordenador. In: GOMES, M. R. Poder no jornalismo: discorrer, disciplinar, controlar. São Paulo: Hacker Editores, Edusp, 2003.

CARTA, M. A mídia implorava pela intervenção militar: entrevista concedida em 24 de março de 2004. Disponível em <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp? cod=270asp001>. Acesso em: 28 de abril de 2006. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001 FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GOMES, M. R. Poder no jornalismo: discorrer, disciplinar, controlar. São Paulo: Hacker Editores, Edusp, 2003. MARCUSHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONISIO, MACHADO & PAIVA. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.p. 16-36. ORLANDI, E. P. As formas do Silêncio: no movimento dos sentidos, 5ª ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002. SANTHIAGO, R. Quem acredita nas cartas do leitor? Disponível em <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=284jdb004> acesso em: 23/10/2005. THOMPSON. J. B. A Mídia e a Modernidade: uma teoria social da mídia. Vozes: Petrópolis, 2001.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO I (RELAÇÕES PÚBLICAS) PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elizabeth Landi de Lima e Souza CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA HORÁRIA SEMANAL:4 SEMESTRE/ANO: 2007/1 EMENTA: Conceito de língua e linguagem. Modalidade oral e escrita. Expressão lingüística. Sintaxe e semântica. Texto e textualidade. Mecanismos de construção textual. Leitura, interpretação e produção de textos. I OBJETIVOS Espera-se que os alunos: 1. desenvolvam o uso da linguagem, na leitura, na escrita, na fala e na escuta, conforme as múltiplas demandas sociais, especialmente as relacionadas ao espaço acadêmico; 2. saibam como compreender e fazer uso de informações contidas em diferentes gêneros textuais, reconstruindo o modo pelo qual os textos se organizam em sua produção de sentidos; 3. ampliem sua competência comunicativa compreendendo a linguagem em suas manifestações lingüísticas, textuais e discursivas. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Concepções linguagem, língua, texto e discurso. 2. Modalidade oral e escrita: aproximações e diferenças. 3. Expressão lingüística: Sintaxe e semântica. 4. Gêneros textuais, tipos textuais. 5. Textualidade e mecanismos de construção textual. 6. Leitura: maneiras de ler o explícito e o implícito, paráfrase e interpretação. 7. Produção de textos orais e escritos. III METODOLOGIA 1. Exposição pela professora; 2. Estudos em grupo, discussão e apresentação; 3. Elaboração de textos escritos, releitura e reescrita; 4. Leitura de textos para entendimento e interpretação;

5. Leitura e análise interpretativa de filmes; 6. Resolução de problemas teóricos e práticos relativos ao conteúdo. IV AVALIAÇÃO 1. Avaliação qualitativa de produções de leitura, de apresentações e de escrita de textos; 2. Avaliação quantitativa por provas escritas (duas). V BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRAHER, David W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo, Pioneira, 1983. CERVO, A.L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. BASTOS, Lília da Rocha. Et. Al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. rev. amp. Rio de Janeiro, LTC, 1995. FAIRCLOUGH, N. Discourse and social change. London, Longman, 1992. FARACO, C. A., TEZZA, C. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis, Vozes, 1992. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, Vozes, 1988. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 4. ed. São Paulo, Ática, 1997. (Série Princípios, 206). FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A redação pelo parágrafo. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1995. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 13. ed. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1986. VI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, D. L. P. Teorias do Discurso Fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988. BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Unicamp, 1991. CHARTIER, R.. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Trad. Reginaldo de Moraes. São Paulo: UNESP/IOE, 1999. DELL IDSOLA, R.L.P. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte: Formato, 2001 MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.P.; MACHADO, A.R.; BEZERRA, M.A. (Org.s) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. ORLANDI, E. P. Análise do Discurso - princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988. PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.são Paulo: Ática, 2006. POSSENTI, S. Sobre a leitura: o que diz a Análise do Discurso? In MARINHO, M. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas, SP: ALB/CEALE/M. de Letras. 2001. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.