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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ REITORIA DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Departamento: Centro: Letras Departamento de Letras Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes COMPONENTE CURRICULAR Nome: Prática de Formação do Professor de Língua Portuguesa Código: 3553 Carga Horária: 136 Periodicidade: anual Ano de Implantação: 2008 1. EMENTA Elementos de transposição didática relacionados ao ensino da leitura, da produção textual e da análise linguística, analisados em de situações problema no ensino aprendizagem de língua portuguesa. (Resolução nº 181/2005 CEP) 2. OBJETIVOS 2.1. Possibilitar a reflexão sobre o momento da transposição didática das práticas linguísticas: leitura, produção textual e análise linguística. 2.2. Criar condições para a reflexão teórico prática sobre aspectos situacionais e interacionais envolvidos no ensinoaprendizagem de língua portuguesa. 2.3. Desenvolver competências para a análise e produção de materiais didáticos. (Resolução nº 181/2005 CEP) 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.1. Panorama educacional na atualidade: globalização e diversidade cultural 3.1.2 Escola e sociedade: conexões 3.2 A formação do professor de Língua Portuguesa na atualidade: as Diretrizes Curriculares 3.2.1 Crenças e biografia e suas articulações com a formação profissional 3.2.2. Ensino reflexivo e formação reflexiva: possibilidades e limitações 3.3. O professor de Língua Portuguesa e a prática pedagógica 3.3.1. A relação professor, aluno e escola aspectos interacionistas; 3.3.2. Tendências epistemológicas na formação do professor de língua portuguesa. 3.4. Objetivos do ensino de Língua Portuguesa 3.4.1. As diretrizes curriculares nacionais 3.5. O planejamento 3.6. Prática da leitura. 3.7. Prática da escrita 3.8. Prática da análise linguística. 3.9. Progressão curricular e projetos pedagógicos 4. REFERÊNCIAS 4.1 Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas) BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3 ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa l Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998b. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais l Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:

MEC/SEF, 1998a. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15 a. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. GERALDI, J.W. Portos de passagem. 3.ed. São Paulo:Martins Fontes, 1995. KLEIMAN, A. B. (Org.) A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 2001. NEVES, M.H. Que gramática estudar na escola? 2.ed. São Paulo: contexto, 2004. NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 3 a. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. pp. 15 33. NUNES, R.H. et all. Os PCNS: uma experiência de formação de professores no ensino fundamental. IN: ROJO, R. (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo : EDUC, p. 93 126, 2000. ORLANDI, Eni P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez Editora, 1998. PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola 9 Campinas: ALB: Mercado de Letras, 1996. TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1. e 2. Graus. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997. 4.2 Complementares BASSO, I.S. Significado e sentido do trabalho docente. Caderno CEDES \o\. 19 n. 44 Campinas, abril, 1998. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo>acesso em 18/05/2004. BELINTANE, C. O poder de fogo da relação educativa na mira de novos e velhos prometeus. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 47, dezembro/1998. pp. 20 35. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Legislação federal e marginália. São Paulo : Editora Lex, 1996. p. 3719 3739. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 492/2001 Diretrizes curriculares para os cursos de Letras. Brasília, 2001. p. 29 31. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/cne/pdf/ces0492.pdf.> Acesso em: 13 de outubro de 2003. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP l, de 18 de Fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. <http://www.mec.gov.br/cne/pdf/cp012002.pdf>. Acesso em: 13 de outubro de 2003. CANDAU, V.M. (org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. CHIAPPINI, Lígia (Coord.). Aprender e ensinar com textos de aluno, v. l. São Paulo: Cortez, 1997.DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A.. (Org.). Géneros textuais & ensino. 2. ed., Rio de Janeiro: Lucema, 2002. CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. CORACINI, M.J. Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São Paulo: Pontes, 1999. CORACINI, M.J. O jogo discursivo na sala de aula de leitura. Campinas: Pontes, 1995. CRISTÓVÃO, V.L. e NASCIMENTO, E.L. (Orgs.) Gêneros textuais: teoria e prática. Londrina: Moriá, 2004. DALTON, M.M. O currículo de Holiywood: quem é o "bom" professor, quem é a "boa" professora? Educação e Realidade, n. 21(l)jan./jun.l996. pp. 97 122. DELL'ISOLA, R.L.P. A interação sujeito linguagem em leitura. In: MAGALHÃES, I. (Org.). As múltiplas faces da linguagem. Brasília; UNB, 1996, p.69 75. DIKER, G. A formação e a prática do professorado: passado, presente e futuro da mudança. In: SILVA, L. H. et ai (org.). Identidade social e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Prefeitura Municipal, 1987. pp. 206 241. DOLZ J.; NOVERJÍAZ M.; SHENEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: DOLZ J.; SHENEUWLY, B. Géneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. São Paulo: Mercado de Letras, 2004. DUBAR, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Porto: Porto Editora, 1997. DUBAR, C. Identidade profissional em tempos de bricolage. Entrevista com Claude Dubar. Contemporaneidade e Educação. Ano VI, n 9, 1. sem/2001. pp. 152 157. FONSECA, M. O Banco Mundial e a educação: reflexões sobre o caso brasileiro. In: GENTILI, P. (Org.) Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 a. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 169 195. FRIGOTTO, G. O delírio da razão: crise do capital e metamorfose conceituai no campo educacional. In: GENTILI, P. (Org.) Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 a. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 169

195. GENTILI, P. Adeus à escola pública: a desordem neoliberal, a violência do mercado e o destino da educação das maiorias. In: GENTILI, P. (Org.) Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 a ed. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 169 195. GENTILI, P.A.A. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 1988. GENTILI, P.A.A. O discurso da "qualidade" como nova retórica conservadora no campo educacional. In: GENTILI, P. A. A. & SILVA, T. T. Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 11 a ed. Petrópolis: Vozes, 2002. pp. 111 177. GIROUX, H.A. & McLAREN, P. Formação do professor como uma esfera contra pública: a pedagogia radical como uma forma de política cultural. In: MOREIRA, A. F. B. & SILVA. T. T. Currículo, cultura e sociedade. 3 a ed. São Paulo: Cortez, 1999. pp. 125 154 In: MOREIRA, A. F. B. & SILVA. T. T. Currículo, cultura e sociedade. 3 a ed. São Paulo: Cortez, 1999. pp. 125 154. GÓMEZ, A.P. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. 3 a. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. pp.93 114. GUTIÉRREZ, F. Educação como práxis política. São Paulo: Summus, 1988. JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de textos, v. 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. KLEIMAN, A.B. (org.). A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 2001. KOCH, I. G. V. A inter ação pela linguagem. 3 ed.são Paulo: Contexto, 1997. LINHARES, C. De uma cultura de guerra para uma de paz e justiça social: movimentos instituintes em escolas públicas como processo de formação docente. In: LINHARES, C.; LEAL, M.C. (orgs.). Formação de professores: uma crítica à razão e à política hegemónicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. pp. 103 130. MARCUSCHI, L.A. Compreensão de texto algumas reflexões. In: DIONÍSIO, A.P. & BEZERRA, M.A. (Orgs). O livro didàtico de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucema.2001. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1994. MOREIRA, A.F.B. Os Parâmetros Curriculares Nacionais em questão. Educação e Realidade, n. 21(l)jan./jun.l996.pp.9 22. MORROW, R. A.; TORRES, C. A. Estado, globalização e políticas educacionais. In: BURBULES, N.C; TORRES, C.A (orgs.). Globalização e educação perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004. NASCIMENTO, E.L. A transposição didática de géneros textuais: uma proposta de trabalho. In: CRISTÓVÃO, V.L. e NASCIMENTO, E.L. Géneros textuais e ensino. Londrina: Moriá, 2004. NOGUEIRA, F.M.G. O Banco Mundial: a face do monitoramento do/nos tempos globalizados. Educação & Sociedade, ano XVII, n 56, dezembro/l 996. pp. 567 571. NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. Ï. ed. Porto: Porto Editora, 1999. PARAÍSO, M. A. Lutas entre culturas no currículo em ação da formação docente. Educação e Realidade, n. 21(l)jan./jun.l996. pp. 137 157. PARAÍSO, M.A. A produção do currículo na televisão: que discurso é esse? Educação e Realidade, n. 26(l)jan./jul.2001. pp. 141 160. PARASKEVA, J. M. Curriculum.com: a extrema unção (neoliberal)à escolarização pública. Educação e Realidade, n. 26(l)jan./jul.2001.pp. 59 92 PEREIRA, J.E.D. A pesquisa dos educadores como estratégia para construção de modelos críticos de formação docente. In: PEREIRA, J.E.D; ZEICHNER, K.M. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 11 42. PERRENOUD, P. et ai. (orgs.). Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências? 2 a. ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2001. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Org.). Professor reflexivo no Brasil: génese e crítica de um conceito, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. POPKEWITZ, T.S. Profissionalização e formação de professores: algumas notas sobre a sua história, ideologia e potencial. In: NÓ VOA, A. Os professores e a sua formação. 3 a. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. pp. 35 50. RANGEL, M. Dinâmicas de leitura para a sala de aula. 3 a. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. ROJO, R.H.R. Interação em sala de aula e géneros escolares do discurso: um enfoque enunciativo. Anais do II Congresso Nacional da ABRALIN: Florianópolis: UFSC, CD ROM, 2000. ROJO, R.H.R. Modos de transposição dos PCNs às práticas de sala de aula: progressão curricular e projetos. In:. R.H.R. (Org.) A prática da linguagem em sala de aula Praticando os PCNs. Campinas: SP Mercado de Letras/EDUC, 2001, p. 27 40.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ REITORIA DE ENSINO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Curso: Departamento: Centro: Letras Departamento de Letras Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes COMPONENTE CURRICULAR Nome: Prática de Formação do Professor de Língua Portuguesa Código: 3553 Turma(s): Ano de Implantação: 2008 Periodicidade: anual Verificação da Aprendizagem Obs.: Apresentar abaixo quantas avaliações serão exigidas e detalhar o processo de verificação da aprendizagem (provas, avaliação contínua, seminários, trabalhos etc.), para obtenção das notas periódicas e Avaliação Final. Número mínimo de avaliações = 2 (duas) Avaliação Periódica: 1ª 2ª 3ª 4ª Peso: 1 2 3 4 As avaliações periódicas dos componentes curriculares serão constituídas de: a) Uma prova escrita, com valor de 0 a 6 pontos, sendo aproximadamente 60% dissertativa (3,5), e podendose, de acordo com as especificidades da disciplina, fracionar a prova; b) Atividades de ensino, pesquisa, entre outros trabalhos que contemplam o universo semiológico (modalidades verbal e não verbal (escrita/oralidade)) das Letras: seminários, comunicações, laboratórios pedagógicos e demais atividades didático pedagógicas apontadas pelos conteúdos programáticos da disciplina, com valor de 0 a 4 pontos. Aprovação do Departamento Aprovação do Colegiado