TCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA

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Transcrição:

FORMAÇÃO SETEMBRO/OUTUBRO 2012 BV FAFE TCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA Formadora Teórica: Luísa Antunes

Acidentes de viação matam mais do que as guerras Ricardo Reis 2012

Os acidentes de viação deixam feridos ou inválidos, por ano, entre 20 a 50 milhões de pessoas e fazem mais de um milhão de vítimas Ricardo Reis 2012

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS QUALQUER VÍTIMA INCONSCIENTE APÓS ACIDENTE OU DE SITUAÇÃO DESCONHECIDA. SUSPEITAR DE TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO (TCE)

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS QUALQUER VÍTIMA DE TCE SUSPEITAR DE TRAUMATISMO VERTEBRO-MEDULAR (TVM)

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Lesão cerebral resultante da projecção do cérebro contra a caixa 2 craniana 1 Lesão cerebral resultante do impacto

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Sinais e Sintomas Alteração das funções vitais Hipotensão / HIPERTENSÃO BRADICÁRDIA Hipertermia /RUBOR Alteração da mobilidade e sensibilidade Incontinência de esfíncteres Convulsão Inconsciência

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Actuação

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Permeabilização da via aérea Ter em atenção a um possível vómito Ter em atenção a acumulação se sangue na orofaringe Pesquisar a existência de ferimentos ou dentes partidos, próteses, etc... Utilizar Guedel se inconsciente

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Administrar Oxigénio Não utilizar cânulas nasais Ventilar a vítima se frequência respiratória for <8 ou se ausente Verificar a expansão torácica Avaliar FAR da Ventilação

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Avaliar FAR do Pulso Avaliar Pressão Arterial Avaliar estado da pele Avaliar e manter temperatura corporal Verificar preenchimento capilar Controlar hemorragias Posicionar a vítima com a cabeça a 30º Imobilizar em Maca de Vácuo ou Plano Duro

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS A - Vítima alerta V Reacção à voz P Reacção à dor U - Sem resposta

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Abertura dos olhos Espontânea Á voz Á dor S/resposta 4 3 2 1 Resposta Verbal Orientada Confusa Palavras inapropriadas Sons incompreensíveis S/resposta 5 4 3 2 1 Resposta Motora Obedece a ordens Localiza a dor Fuga a dor Flexão anormal Extensão anormal Sem resposta 6 5 4 3 2 1

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Expor as lesões Avaliar pupilas Pesquisar a saída de LCR Avaliar estado dos membros M - mobilidade S - Sensibilidade C - circulação

TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICOS Sexo Idade Estado de consciência Circunstâncias Lesões e queixas Antecedentes Parâmetros Vitais Pressão Arterial Pulso Ventilação Alterações da pele Pupila Glicemia capilar SPO2 Actuação

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Acidentes de viação Acidentes de mergulho Quedas Traumatismos acima das clavículas TCE Soterramento Electrocussão Ferimentos por arma branca ou de fogo Politraumatizados Traumatismo directo da coluna

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Lesão ao nível da cervical Dificuldade respiratória Paragem ventilatória PCP Alteração da mobilidade e sensibilidade ao nível dos membros superiores e inferiores Parestesias Priaprismo Incontinência

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Lesão ao nível da Dorsal Dificuldade respiratória Alteração da mobilidade e sensibilidade ao nível dos membros superiores e inferiores Paraplégia - MI Parestesias Priaprismo Incontinência

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Lesão ao nível da Lombar e Sacrocoxigea Paraplégia - MI Parestesias Priaprismo Incontinência

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES A SABER: Houve projecção da vítima? A vítima foi movida (por quem)? A vítima moveu-se após o acidente? Existe alteração dos sintomas iniciais?

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Dificuldade Respiratória Alteração da temperatura corporal Bradicardia Hipotensão Alteração da Mobilidade e da sensibilidade Parestesias Incontinência dos esfíncteres Priaprismo Dor local

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES ACTUAÇÃO

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Cuidados Gerais Estabilização E alinhamento da região cervical Colar cervical de 4 apoios Administrar oxigénio 15 L/MIN (TAT) Imobilização com: Maca de Vácuo Plano Duro Completo Colete de Extracção

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Indicação para Extracção Imediata Obstrução da Via Aérea sem possibilidade de resolução Existência de Compromisso Ventilatório Dificuldade Respiratória Traumatismo Torácico Grave Paragem Ventilatória Compromisso Circulatória Hemorragias Graves Choque

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Extracção imediata mas Controlada Manter a Estabilização da Região Cervical

TRAUMATISMOS VERTEBRO-MEDULARES Técnicas Levantamento Rolamento Colete de Extracção Maca de Remoção - Pluma/Scoop Maca estabilizadora de vácuo

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Que abordagem inicial? Um rápido acesso e seguro Identificação rápida das situações de compromisso: Via aérea Ventilatório Circulatório Inicio rápido das técnica

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Que técnicas a aplicar? Uma extracção imediata? Execução de manobras de SBV? Imobilização, contenção e transporte?

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Que abordagem? Ac B C D Via aérea / coluna cervical Ventilação Circulação Avaliação neurológica E Exposição

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA O que procurar? Ac Está permeável? Existem corpos estranhos? Existe sangue, vómito, etc.? B Está presente? É adequada? Expansão torácica? C Existe pulso? Existe saída de sangue? Existem sinais de CHOQUE?

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA O que fazer? Ac Alinhamento da reg. cervical Elevação do maxilar inferior Guedel Aspiração B Ventilação artificial Ventilação assistida Exposição do tórax Tapar feridas do tórax Oxigénio 15 Lt/m C Compressões torácicas Controle de hemorragias Elevação dos membros inferiores

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA A avaliação neurológica D Alerta? Resposta à voz? Resposta à dor? Sem resposta? Considere T.C.E. e/ou T.V.M.

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA A avaliação neurológica D Se Alerta? Esta orientado? Confuso? Emite palavras inapropriadas? Emite sons incompreensíveis? Resposta à voz? Abre os olhos? Obedece a ordens?

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA A avaliação neurológica D Resposta a dor? Localiza a dor? Tem fuga a dor? Sem resposta a estímulos? Tem movimentos de flexão anormal? Tem movimentos de Extensão anormal? Convulsões?

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA A avaliação neurológica D Abertura dos olhos Espontânea Á voz Á dor S/resposta 4 3 2 1 Resposta Verbal Orientada Confusa Palavras inapropriadas Sons incompreensíveis S/resposta 5 4 3 2 1 Resposta Motora Obedece a ordens Localiza a dor Fuga a dor Flexão anormal Extensão anormal Sem resposta 6 5 4 3 2 1

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Exame físico E Expor Exame físico Avaliação dos P.Vitais Recolha da informação Registar a informação

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Exame físico E Expor Cortar roupas Prevenir a Hipotermia Exame físico Manter a estabilização da Reg. Cervical Procurar feridas, deformações, queixas Procurar marcas, equimoses Estabilizar as lesões encontradas

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Informações a recolher E Recolha da informação Mecanismos da lesão Se houve projecção Posição da vitima Se esteve encarcerada Se queda de que altura Sobre que região do corpo foi o impacto Antecedentes Doenças anteriores Doenças recentes

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Informações a recolher E Alergias A que substâncias Medicação Qual Se tomou recentemente Se tem que tomar Ultima refeição A quanto tempo Tipo Houve ingestão de álcool

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Resumo História do acidente Sexo Idade Estado de consciência + Avaliação neurológica Parâmetros Vitais Ventilação Pulso Pressão Arterial Alterações da pele Queixas/lesões CHAMU Actuação

ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA Lembrar que: Quanto mais diferenciado é o socorrista maior a tendência para permanecer no local... PHTLS-2001

DÚVIDAS

RELEMBRAR

Mortes nas estradas devem-se a erro humano 9 em cada 10 acidentes com mortos nas estradas portuguesas. Um estudo da Brigada de Trânsito da GNR apresentado revelou que o excesso de velocidade foi responsável por 30% dos acidentes mortais em 2010 e as infracções rodoviárias por 23%. Fonte IMTT 2012