ENFERMAGEM DO TRABALHO Primeiros-Socorros. Prof. Enf. Wellington de Moura Leite

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1 ENFERMAGEM DO TRABALHO Primeiros-Socorros Prof. Enf. Wellington de Moura Leite

2 Objetivos Primeiros-Socorros Saúde do Trabalhador Desenvolver um raciocínio equilibrado do plano de assistência ao cliente trabalhador; Relacionar os principais equipamentos usados no atendimento de primeiros socorros dos trabalhadores; Avaliar o mapa de risco dos principais ambientes de trabalho com suas respectivas dinâmicas que podem gerar uma emergência durante a atividade dos serviços;

3 Reconhecer e tratar as mais variadas lesões de acordo com os protocolos de atendimento baseados no mecanismo do trauma, análise de situação, reanimação e transporte; Promover a prevenção e o conhecimento coletivo para manutenção das atividades proativas dos trabalhadores.

4 O que vamos ver? Identificação dos principais pontos de risco aos trabalhados no Estado e no Município com visão macro e micro das necessidades de intervenção. Ex: Frigoríficos, construção civil e usinas de álcool e açúcar; Conceitos de primeiros-socorros, emergência, urgência e reanimação; Cinemática das lesões; Controle de cena no atendimento inicial; Avaliação inicial da emergência; Materiais e equipamentos do atendimento;

5 Pronto atendimento nos diversos casos: a Insolação; b Intermação; c Ferimentos externos; d Hemorragias interna e externa; e Traumas em ossos, articulações e músculos; f Queimaduras elétricas, ácidos e bases, líquidos quentes; g Desmaios e convulsões; h - Parada cardiorrespiratória e i Imobilizações e transporte.

6 CONCEITOS ACIDENTE DE TRABALHO EMERGÊNCIA REANIMAÇÃO PRIMEIROS-SOCORROS AMBIENTES HOSTIS Riscos iminentes aos doentes e aos socorristas.(atls)

7 LOCAIS DE GRANDE RISCO Frigoríficos; Usina de açúcar e álcool; Construção civil;????

8 CINEMÁTICA DAS LESÕES

9 REVISÃO DE CASO 1

10 PRIORIDADES NO ATENDIMENTO

11 CONTROLE DE CENA NO ATENDIMENTO INICIAL Observação Comunicação Impressão Mecanismos SEGURANÇA Situação

12 CENA SEGURA PRIMEIRO A EQUIPE S E G U R A N Ç A NÃO TORNAR NOVA VÍTIMA AGUARDAR UMA CENA SEGURA

13 Explosivos Gases Líquidos Inflamáveis Sólidos Inflamáveis Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes Material radioativo Substâncias corrosivas Substâncias e Artigos Perigosos Diversos

14 NINGUÉM ENTRA, NINGUÉM SAI ALERTA ZONA QUENTE OPERAÇÕES ZONA MORNA TÉCNICO ZONA FRIA ESPECIALISTA DESCONTAMINAÇÃO

15 MATERIAIS PERIGOSOS VENTO Apoio (zona fria) Corredor redução de contaminação Zona de exclusão (Quente) Controle de acesso Linha quente Posto de comando Fonte: adaptado, PHTLS, Linha de controle de contaminação Linha de controle de multidão

16 AVALIAÇÃO INICIAL DA EMERGÊNCIA PRIORIDADE DURANTE O ATENDIMENTO Condições que possam resultar em perda de vida. Condições que possam resultar em perda de membros. Todas as outras condições que não ameacem a vida e nem os membros.

17 AVALIAÇÃO INICIAL NA EMERGÊNCIA AVALIAÇÃO RÁPIDA E SIMPLES A Vias aéreas com controle da coluna cervical B Ventilação e respiração C Circulação com controle de hemorragia D Disfunção neurológica, estado neurológico E Exposição/controle do ambiente

18 A Alergias M Medicamento de uso habitual P L A Passado médico/ prenhez Líquidos e alimentos ingeridos recentemente Ambiente e eventos relacionados ao trauma

19 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

20 PRANCHA

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22 COLAR CERVICAL E TALAS

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26 PRONTO ATENDIMENTO NOS DIVERSOS CASOS

27 INSOLAÇÃO Sinais e Sintomas Temperatura do corpo elevada; Pele quente, avermelhada e seca; Diferentes níveis de consciência; Falta de ar; Desidratação; Dor de cabeça, náuseas e tontura.

28 Tratamento INSOLAÇÃO Remover a vítima para lugar fresco e arejado; Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, envolvendo-a com toalhas umedecidas; Oferecer líquidos em pequenas quantidades e de forma freqüente; Mantê-la deitada; Avaliar nível de consciência, pulso e respiração; Providenciar transporte adequado; Encaminhar para atendimento hospitalar.

29 INTERMAÇÃO Sinais e Sintomas Temperatura do corpo elevada; Pele quente, avermelhada e seca; Diferentes níveis de consciência; Falta de ar; Desidratação; Dor de cabeça, náuseas e tontura; Insuficiência respiratória.

30 Tratamento INTERMAÇÃO Remover a vítima para lugar fresco e arejado; Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, envolvendo-a com toalhas umedecidas; Mantê-la deitada com o tronco ligeiramente elevado; Avaliar nível de consciência, pulso e respiração; Providenciar transporte adequado; Encaminhar para atendimento hospitalar.

31 FERIMENTOS EXTERNOS Lesões que acometem as estruturas superficiais ou profundas do organismo Dor e edema local; Sangramento; Laceração em graus variáveis; Contaminação se não adequadamente tratado.

32 Tratamento FERIMENTOS EXTERNOS Priorizar o controle do sangramento; Lavar o ferimento com água; Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-o sem apertar; Não remover objetos empalados; Não colocar qualquer substância estranha sobre a lesão; Encaminhar para atendimento hospitalar.

33 Tratamento FERIMENTOS EXTERNOS Priorizar o controle do sangramento; Lavar o ferimento com água; Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-o sem apertar; Não remover objetos empalados; Não colocar qualquer substância estranha sobre a lesão; Encaminhar para atendimento hospitalar.

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35 EXTERNA HEMORRAGIAS Comprimir o local usando um pano limpo. (quantidade excessiva de pano pode mascarar o Sangramento); Manter a compressão até os cuidados definitivos; Se possível, elevar o membro que está sangrando; Não utilizar qualquer substância estranha para coibir o sangramento; Encaminhar para atendimento hospitalar.

36 HEMORRAGIAS EXTERNA TORNIQUETE?

37 HEMORRAGIAS INTERNA Sangramento pela urina; Sangramento pelo ouvido; Fratura de fêmur; Dor com rigidez abdominal; Vômitos ou tosse com sangue; Traumatismos ou ferimentos penetrantes no crânio, tórax ou abdome.

38 TRAUMAS EM OSSOS, ARTICULAÇÕES E MÚSCULOS

39 TRAUMAS EM OSSOS, ARTICULAÇÕES E MÚSCULOS Tratamento Manipular o mínimo possível o local afetado; Não colocar o osso no lugar; Proteger ferimentos com panos limpos e controlar sangramentos nas lesões expostas; Imobilizar a área afetada antes de remover a vítima; Se possível, aplicar bolsa de gelo no local afetado; Encaminhar para atendimento hospitalar.

40 NAS AMPUTAÇÕES Contensão de sangramentos; Cuidados com o segmento amputado: Embalar em saco estéril Colocar em solução salina estéril Resfriar Identificar

41 IMOBILIZAÇÃO OBJETIVOS: Reduzir a dor e proporcionar conforto Prevenir complicações Diminuir risco de lesões neurovasculares ATENÇÃO: 5 Ps. Dor (Pain) / Parestesia / Paralisia / Palidez / Pulso

42 Lesões Vertebromedulares Cerca de 5% dos doentes com trauma cranioencefálico apresentam também, uma lesão de coluna e, reciprocamente, 25% dos doentes com trauma de coluna têm pelo menos, um trauma leve de cabeça. Incidência das Lesões Cervical 55% Torácica 15% Toraco-lombar 15% Lombosacra 15%

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44 ELÉTRICAS QUEIMADURAS LÍQUIDOS QUENTES ÁCIDOS E BASES

45 Classificação - Profundidade 1º Grau 2º Grau 3º Grau Classificação - Extensão REGRA DOS NOVE Crianças < 10 anos ou Adultos > de 55 anos 10% da superfície corporal queimada. Todas as outras faixas etárias 20 % de superfície corporal queimada.

46 Calculando a área queimada Regra dos Nove Rápido Prático Fácil de memorizar Pouco preciso

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50 Queimaduras Térmicas: Interromper o contato com o agente lesivo. Resfriar a área. Não passar nenhum tipo de pomada ou solução. Retirar as roupas que não estejam aderidas. Retirar adereços das extremidades queimadas.

51 Queimaduras Químicas Lavar com água corrente, sem fazer pressão, durante 15 min. Pós químicos devem ter o excesso retirado manualmente antes da lavagem. Queimaduras Elétricas Interromper o contato com a fonte de energia. Chamar os serviços de socorro público. Estar preparado para manobras de reanimação

52 DESMAIOS É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas: hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado. Tontura; Sensação de mal estar; Pulso rápido e fraco; Respiração presente de ritmos variados; Tremor nas sobrancelhas; Pele fria, pálida e úmida; Inconsciência superficial.

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54 Inconsciência; CONVULSÕES Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias, conhecida popularmente como ataque. Causas variadas: epilepsia, febre alta, traumatismo craniano. Queda abrupta da vitima; Salivação abundante e vômito; Contração brusca e involuntária dos músculos; Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes; Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas); Esquecimento. VER VIDEO

55 Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro; Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não causem lesões; Afastar objetos existentes ao redor da vitima; Lateralizar a cabeça em caso de vômitos; Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente; Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo-o com pano embebido por água; Encaminhar para atendimento hospitalar. PÓS CRISE: MANTER EM POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

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57 CAUSAS DE PCR HIPÓXIA TECIDUAL ARRITMIAS HIPOTERMIA ELETROCUSSÃO DROGAS (aminofilina/hidantal/benzodiazepínicos /opiáceos)

58 SOCORRISTA LEIGO RESPIRAÇÃO ANORMAL COMPRIMIR RÁPIDO E FORTE NO CENTRO DO TÓRAX ATÉ CHEGAR AJUDA DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) CHEGADA DE PROFISSIONAIS

59 PROFISSIONAIS DE SAÚDE RESPIRAÇÃO ANORMAL OU GASPING CHAMA AJUDA E DEA CHECAR PULSO 10seg INICIAR COMPRESSÃO TORÁCICA PROFUNDIDADE DE 5 cm RELAÇÃO VENTILAÇÃO 30 COMPRESSÃO 02 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) INÍCIO DE SUPORTE AVANÇADO

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63 Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável. (Augusto Cury)

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