E-LEARNING EM PORTUGAL

Documentos relacionados
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade. Elsa Caramujo IEFP, I.P.

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?

Formação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas. Programa do Curso.

Paula Tomás Consultores

Plano de Ações de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Programa do Curso. Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores

PROMOVER A QUALIDADE REGULAR O FUNCIONAMENTO FINANCIAR DE FORMA EFICAZ OBJETIVOS

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Desenho Instrucional aplicado em cursos online. Palestrante: Elisabeth Biruel

Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE A DISTÂNCIA Turma 2010 PLANO DE ENSINO

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES/AS

Objetivos Gerais Vivemos tempos de mudança! PLATAFORMAS COLABORATIVAS E DE APRENDIZAGEM. Da Web 1.0 para a Web 2.0

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E E-LEARNING NA UNIVERSIDADE ABERTA

Aluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED)

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Disciplinas:

Características Educação SESI

PERFIL PROFISSIONAL DO TUTOR DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Formação Inicial de Formadores em Gerontologia

ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA

SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO PARA ENTIDADES EMPREGADORAS FORMAR PARA DESENVOLVER

Sabrinna A. R. Macedo. Docência online: o papel do tutor e a importância do planejamento.

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Sérgio Roberto Kieling Franco


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte

Formando o Profissional da Química do Século XXI. II Fórum de Ensino Técnico da Área Química - CRQ-IV Maio, 2014

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Planeamento Estratégico e Qualidade: a experiência do IST

Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português

Plano de formação e atividades ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra

COLÓQUIO SAÚDE NO TRABALHO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

Principais funções do Gestor e do Coordenador de Formação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo!

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

Utilização do Moodle em situações de formação de professores não presencial. Partilha de prática da formação Prezi Outra forma de apresentações

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio

Atribuições do professor-tutor da Seed/PR

A resposta do Sistema Nacional de Qualificações na área da segurança e saúde

Aprendizagem ao Longo da Vida EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PORTAL NETFORCE SISTEMA ONLINE DE INFORMAÇÃO DA FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE FORMADORES.

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

Plano Nacional de Leitura

Metodologias ativas na EaD. Sandra Rodrigues

MoodleMoot Brasil - UniCEUB Palestra: Capacitação online em massa no cenário educacional: um estudo de caso da UnB em parceria com o Inep

VÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

Curso de Especialista em Social Media na Restauração

Eng.º Silvio Almada Associação Angolana de Providores de Serviço de Internet AAPSI

Coordenadores: Conceição Gomes e José Igreja Matos Horas: 35

Agrupamento de Escolas de Mafra

CNaPPES % dos jovens entre os 18 e os 29 utilizam a Internet. 90% dos jovens usam redes sociais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO

FORMAÇÃO BÁSICA DE TUTORES PARA ENSINO A DISTÂNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Nome do Curso Gestão de equipes. Carga horária: 72h Quantidade de aulas: 20 Docentes responsáveis pelo curso: Osvaldo Gastaldon

Educação Musical com Ênfase em Música popular Objetivo do curso:

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

Workshop Iniciação à Plataforma Moodle

-Guia do Curso - Elaboração da conta de custas

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

QUE FUTURO? QUANDO EM CADA 3 JOVENS 1 ESTÁ DESEMPREGADO 1 TEM EMPREGO PRECÁRIO 1 TEM EMPREGO REGULAR

Curso de Formação. Metas Curriculares de Português 1.º Ciclo (Turma Telões) (Data de início: 06/11/ Data de fim: 20/11/2014)

NA MATEMÁTICA TU CONTAS

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade

A função de Gestor de Formação é obrigatória pelo sistema de certificação de entidades formadoras da DGERT (Portaria nº208/2013).

INTRODUÇÃO. Escola. Comunidade/ Território Local

PLANO DE AÇÃO

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014

PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALLIS LONGUS PLANO DE AÇÃO DE MELHORIA

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

CURSO: COMUNICAÇÃO E TUTORIA PEDAGÓGICA

Avaliação da Educação a Distância

COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GUARAMIRANGA A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET E NO MUNDO DIGITAL

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Transcrição:

E-LEARNING EM PORTUGAL Uma parte significativa das organizações em Portugal usam plataformas de e-learning e outras ferramentas pedagógicas web para apoio à aprendizagem presencial e em alguns casos para desenvolver ofertas de educação/formação a distância. As práticas de formação a distância estão a crescer, mas ainda não se pode falar numa realidade enraizada e normalizada institucionalmente, pois não existe uma política clara, nem uma regulação transversal à sociedade, que seja transparente e eficaz. Slide 2

ESTADO DA ARTE DO E-LEARNING Necessidade de criar um Referencial de Qualidade e-learning Guia para Financiamento Guia de Regulação das Práticas Carta de Qualidade Avaliar o estado da arte a 360`e propor um modelo de regulação do e-learning, promovendo a qualidade face à atual ausência de políticas públicas que visem o investimento específico para o e- learning. Slide 3

METODOLOGIA DO ESTUDO Neste estudo optou-se por uma metodologia do paradigma qualitativo, suportado em análise documental e inquirição. Entrevistas: especialistas; responsáveis do sistema de educação e formação com responsabilidade sobre e-learning Estudos de Caso: a operadores de e-learning Workshops e focus-group com formandos e especialistas Análise Documental / Benchmarking internacional Criação de Comunidade Prática no Facebook - https://www.facebook.com/groups/panoramaelearning/ Slide 4

BENCHMARKING INTERNACIONAL Duas opções de base: formação a distância e disposições específicas para o e-learning Três planos de atuação preferenciais: o Práticas de gestão o Práticas organizativas, técnicas e pedagógicas o Avaliação de resultados O apoio técnico, o critério tecnológico, os referenciais, os selos de qualidade privilegiando os cursos e a abordagem formativa /design pedagógico Slide 5

BENCHMARKING INTERNACIONAL Domínios de intervenção Modelo 1 Certificação de cursos Modelo 2 Certificação/Acr editação entidade formadora Modelo 3 Norma de Qualidade Modelo 4 Referencial de boas práticas Organização do curso Modelo 5 Diploma legal Informação ao formando Procedimentos de controlo e gestão da formação Desenho do curso Qualidade dos conteúdos Mecanismos de acompanhamento do formando Equipa pedagógica (coordenador, e-formador, tutor, webdesigner ) Recursos digitais Tecnologia/ambiente virtual de aprendizagem Avaliação dos resultados Slide 6

ESTUDOS DE CASO NACIONAIS Do estudo decorre que as entidades formadoras que têm apostado em ofertas e-learning e b-learning, disponibilizam (a) cursos a formandos individuais - catálogo de cursos online, com tutor ativo ou reativo (os preços dos cursos variam conforme a opção) e (b) curso para turmas de formandos normalmente cursos b-learning homologados por entidades reguladoras por exemplo, cursos de formação de formadores (IEFP) ou cursos de técnico Superior de HST (ACT). Slide 7

ESTUDOS DE CASO NACIONAIS Práticas e-learning baseadas em: Aprendizagem individualizada, que tem por base o autoestudo, com instruções constantes na plataforma e nos conteúdos de suporte à aprendizagem, avaliações automáticas de conhecimentos, tendo subjacente uma lógica instrucional. Aprendizagem colaborativa - em grupos - que integra mecanismos de comunicação e de interação facilitadores de uma dinâmica de aprendizagem construtivista. Existência de um tutor ativo (ou reativo), com funções de dinamização, motivação e acompanhamento das aprendizagens individuais (e dos grupos), que acrescenta conhecimento dinâmico ao curso de acordo com as necessidades. As avaliações variam entre as automáticas através de ferramentas da plataforma e os exercícios de caráter formativo e aberto. Slide 8

ESTUDOS DE CASO NACIONAIS Práticas identific adas Modelo colabora tivo (com grupo de formaçã o) Modelo individu alizado At iv a Tipo de tutoria Rea tiva Se m tut ori a Apoio de helpdesk e administrativ o Apoio técnico Apoio admini stra tivo Avaliação das aprendizagens Exercíci os de respost a aberta (casos de estudo, etc.) Questio nários (quizz) de respost a fechada e automá tica Sistema de comunicação e interação da Learning Management System Comuni cação síncrona : chat (escrito ou com videoco nferênci a) Comuni cação assíncro na: Fóruns Comuni cação assíncro na: email Tecnologia e recursos digitais Plataf orma tecnol ógica Aplica ções multi media Outro s recurs os (man uais em PDF, filmes, ebook s, etc.) Slide 9

O CONCEITO DE E-LEARNING Havendo problemas de vizinhança pode ser útil dar uma ordem: Critérios de Classificação Formação eletrónica a distância Formação eletrónica a distância combinada com formação presencial Formação em sala apoiada por tecnologias digitais Online Sim Sim Opcional Tecnologia Digital Sim Sim Sim Modelo Colaborativo Opcional Sim (pelo menos na parte presencial) Sim Tutoria Opcional Opcional, combinando com a existência de um formador Formador Distância Sim Misto Não Organização da formação Individual ou em grupo Em grupo Slide 10

O CONCEITO DE E-LEARNING e-learning é uma forma flexível de aprendizagem a distância, que usa a tecnologias e pedagogias web diversificadas, sendo um descendente que herda as caraterísticas do ensino a distância, destinado a formandos geograficamente dispersos que se encontram a uma certa distância (quilómetros ou milhares de quilómetros) da organização educativa/formativa e que usam a internet e as TICE como forma de comunicação e interação pedagógica e social entre os atores do processo formativo. Slide 11

REGULAÇÃO O campo de regulação do e-learning existente em Portugal parece ser incipiente ou insuficiente quanto comparável com outros países da EU. Os dispositivos reguladores existentes guiam-se por referência aos padrões da formação presencial e não refletem a especificidade do e-learning. Slide 12

AS PRÁTICAS DE REGULAÇÃO Um campo de regulação formal porque existe um problema de confiança Com especificidade reconhecida no financiamento mas datada: formação a distância com mínimo de tempo a distância distribuição do tempo tutoria síncrona e assíncrona estrutura tecnológica e recursos e alguns requisitos específicos sem custos com formandos mas com volume de formação associado à tutoria Slide 13

POLÍTICAS E MODELOS DE REGULAÇÃO Definição e horizontes do e-learning Despacho de 2001 Certificação de Entidades DGERT Norma 4512/2012 Certificação de Cursos Por exemplo, HST, Motoristas, Formadores Regulamentação Setorial Ex: 3 ramos das Forças Armadas, IEFP, ACT, IMTT Ensino Superior não existe uma regulação formal e transparente que possa ser o garante de uma política neste domínio. Slide 14

CARTA DA QUALIDADE E-LEARNING Referencial de critérios de avaliação da qualidade que não se resumam à análise da capacidade das entidades formadoras mas, que promovam a qualidade dos projetos e das práticas pedagógicas inovadoras. Requisitos Domínios Critérios Indicadores Requisitos Organizacionais Domínios de intervenção A. Organização e logística B. Desenho do curso Pedagógicos C. Materiais de suporte D. Apoio e acompanhamento ao formando Tecnológicos Avaliativos E. Tecnologia F. Avaliação Slide 15

Ciclo de Qualidade Requisitos organizacionais A.Organização e logística Critérios de Qualidade 1 Pertinência do curso 2 Adequação das competências da equipa pedagógica 2.1 Relevância da informação dada ao formando Requisitos de avaliação e melhoria contínua F. Avaliação dos resultados Critérios de Qualidade 1 Abrangência e pertinência da avaliação dos resultados Requisito tecnológico E.Plataforma e recursos digitais Critérios de Qualidade 1 Acessibilidade e legibilidade 2 Navegabilidade Metodologia de autoavaliação Requisitos pedagógicos B.Desenho do curso Critérios de Qualidade 1 Pertinência e rigor do referencial de objetivos 2 Estruturação do curso 3 Coerência e diversidade das estratégias de aprendizagem 4 Consistência da calendarização do curso e da carga de trabalho Requisitos pedagógicos C.Apoio e acompanhamento do formando Requisito tecnológico D.Recursos didáticos (e-conteudos) Critérios de Qualidade 1 Consistência e relevância do acompanhamento 2 Diversidade nas formas de avaliação 3 Promoção da autonomia e interação Critérios de Qualidade 1. Validade e fiabilidade dos conteúdos 2. Sequenciação dos conteúdos 3. Interatividade e diversidade Slide 16 12/10/2013

RESULTADOS PRELIMINARES Propostas para a construção de uma Carta de Qualidade Práticas de excelência (7 exemplos) Articuladas com os domínios de intervenção do referencial Princípio 1: ACESSIBILIDADE E INFORMAÇÃO AO FORMANDO Princípio 2: DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA Princípio 3: PROMOVER A APRENDIZAGEM COLABORATIVA E A INTERAÇÃO Princípio 4: CONSISTÊNCIA E A COERÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM Princípio 5: QUALIDADE E RELEVÂNCIA DO APOIO PEDAGÓGICO Princípio 6: VALIDADE E INTERATIVIDADE DOS CONTEÚDOS Princípio 7: NAVEGABILIDADE E FACILIDADE DE USO DA PLATAFORMA Slide 17

RESULTADOS PRELIMINARES Com que pistas para o financiamento? Financiamento Financiamento Problema /Necessida de Conceção do Curso para Formação Online / B- learning Edição do Curso para Formação Online / B- learning Aferição de necessidade Elaboração de programa e conteúdos Desenvolvimento de recursos digitais Desenvolvimento de aplicações de suporte à organização e gestão da formação Conceção de estratégias e instrumentos de avaliação. Aluguer/gestão de plataformas Administração Serviço técnico de apoio Tutoria Coordenação.. Mercado Slide 18

OBSERVATÓRIO DIGITAL Observatório Digital Newsletter Observatório Digital Referencial de Boas Práticas Comité de Peritos Repositório Carta de Qualidade Prémios E-learning Comunidade Prática Facebook Slide 19

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO