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Transcrição:

Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs 31 de dezembro de 2012

Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs individuis e consolidds Aos Administrdores e Acionists Indústris Romi S.A. Exminmos s demonstrções finnceirs individuis d Indústris Romi S.A. ( Compnhi ou "Controldor") que compreendem o blnço ptrimonil em 31 de dezembro de 2012 e s respectivs demonstrções do resultdo, do resultdo brngente, ds mutções do ptrimônio líquido e dos fluxos de cix pr o exercício findo ness dt, ssim como o resumo ds principis polítics contábeis e s demis nots explictivs. Exminmos tmbém s demonstrções finnceirs consolidds d Indústris Romi S.A. e sus controlds ("Consoliddo") que compreendem o blnço ptrimonil consoliddo em 31 de dezembro de 2012 e s respectivs demonstrções consolidds do resultdo, do resultdo brngente, ds mutções do ptrimônio líquido e dos fluxos de cix pr o exercício findo ness dt, ssim como o resumo ds principis polítics contábeis e s demis nots explictivs. Responsbilidde d dministrção sobre s demonstrções finnceirs A dministrção d Compnhi é responsável pel elborção e dequd presentção desss demonstrções finnceirs individuis de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil e desss demonstrções finnceirs consolidds de cordo com s norms interncionis de reltório finnceiro (IFRS) emitids pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord (IASB) e s prátics contábeis dotds no Brsil, ssim como pelos controles internos que el determinou como necessários pr permitir elborção de demonstrções finnceirs livres de distorção relevnte, independentemente se cusd por frude ou por erro. Responsbilidde dos uditores independentes Noss responsbilidde é de expressr um opinião sobre esss demonstrções finnceirs com bse em noss uditori, conduzid de cordo com s norms brsileirs e interncionis de uditori. Esss norms requerem o cumprimento de exigêncis étics pelo uditor e que uditori sej plnejd e executd com o objetivo de obter segurnç rzoável de que s demonstrções finnceirs estão livres de distorção relevnte. 2 PricewterhouseCoopers, Ru José Pires Neto 314, 10 o, Cmpins, SP, Brsil 13025-170, 170, Cix Postl 3136 T: (19) 3794-5400, F: (19) 3794-5454, www.pwc.com/br

Um uditori envolve execução de procedimentos seleciondos pr obtenção de evidênci respeito dos vlores e ds divulgções presentdos ns demonstrções finnceirs. Os procedimentos seleciondos dependem do julgmento do uditor, incluindo vlição dos riscos de distorção relevnte ns demonstrções finnceirs, independentemente se cusd por frude ou por erro. Ness vlição de riscos, o uditor consider os controles internos relevntes pr elborção e dequd presentção ds demonstrções finnceirs d Compnhi pr plnejr os procedimentos de uditori que são propridos ns circunstâncis, ms não pr expressr um opinião sobre eficáci desses controles internos d Compnhi. Um uditori inclui tmbém vlição d dequção ds polítics contábeis utilizds e rzobilidde ds estimtivs contábeis feits pel dministrção, bem como vlição d presentção ds demonstrções finnceirs tomds em conjunto. Acreditmos que evidênci de uditori obtid é suficiente e proprid pr fundmentr noss opinião. Opinião sobre s demonstrções finnceirs individuis Em noss opinião, s demonstrções finnceirs individuis cim referids presentm dequdmente, em todos os spectos relevntes, posição ptrimonil e finnceir d Indústris Romi S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de sus operções e os seus fluxos de cix pr o exercício findo ness dt, de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil. Opinião sobre s demonstrções finnceirs consolidds Em noss opinião, s demonstrções finnceirs consolidds cim referids presentm dequdmente, em todos os spectos relevntes, posição ptrimonil e finnceir d Indústris Romi S.A. e sus controlds em 31 de dezembro de 2012, o desempenho consoliddo de sus operções e os seus fluxos de cix consoliddos pr o exercício findo ness dt, de cordo com s norms interncionis de reltório finnceiro (IFRS) emitids pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord (IASB) e s prátics contábeis dotds no Brsil. Ênfse Conforme descrito n Not 2.1, s demonstrções finnceirs individuis form elbords de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil. No cso d Indústris Romi S.A., esss prátics diferem ds IFRS, plicáveis às demonstrções finnceirs seprds, somente no que se refere à vlição dos investimentos em controlds e coligds pelo método de equivlênci ptrimonil, um vez que pr fins de IFRS seri custo ou vlor justo. Noss opinião não está resslvd em função desse ssunto. 3

Outros ssuntos Informção suplementr - demonstrções do vlor diciondo Exminmos tmbém s demonstrções do vlor diciondo (DVA), individuis e consolidds, referentes o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preprds sob responsbilidde d dministrção d Compnhi, cuj presentção é requerid pel legislção societári brsileir pr compnhis berts, e como informção suplementr pels IFRS que não requerem presentção d DVA. Esss demonstrções form submetids os mesmos procedimentos de uditori descritos nteriormente e, em noss opinião, estão dequdmente presentds, em todos os seus spectos relevntes, em relção às demonstrções finnceirs tomds em conjunto. Auditori dos vlores correspondentes o exercício nterior O exme ds demonstrções finnceirs do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, presentds pr fins de comprção, foi conduzido sob responsbilidde de outros uditores independentes, que emitirm reltório de uditori, com dt de 7 de fevereiro de 2012, sem resslvs. Cmpins, 5 de fevereiro de 2013 PricewterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 F Frncisco José Pinto Fgundes Contdor CRC 1MG054755/O-4 S SP 4

Blnço ptrimonil Em milhres de reis Ativo Not Controldor Consoliddo Controldor Consoliddo BRGAAP IFRS e BRGAAP BRGAAP IFRS e BRGAAP 31 de 31 de 31 de 31 de 31 de 31 de 31 de 31 de dezembro dezembro dezembro de dezembro dezembro de dezembro dezembro dezembro de 2012 de 2011 2012 de 2011 Pssivo e do ptrimônio líquido Not 2012 de 2011 de 2012 de 2011 A Circulnte Circulnte Cix e equivlentes de cix 4 45.110 83.467 82.320 162.813 Finncimentos 13 67.605 112.322 70.192 113.038 Duplicts receber 5 95.844 73.525 125.568 86.938 Finncimentos - FINAME fbricnte 14 285.440 307.734 285.440 307.734 Vlores receber - repsse FINAME fbricnte 6 317.633 341.688 317.633 341.688 Fornecedores 30.565 36.403 41.516 41.172 Estoques 7 233.435 272.678 301.686 314.355 Slários e encrgos sociis 16.975 23.735 21.781 26.546 Prtes relcionds 9 9.779 20.681 456 Impostos e contribuições recolher 9.573 4.966 11.263 6.505 Impostos e contribuições recuperr 8.942 10.894 10.817 11.854 Adintmentos de clientes 10.844 9.322 41.838 10.131 Outros créditos 6 (b) 26.721 31.292 29.798 32.700 Dividendos e juros sobre o cpitl próprio 70 81 112 306 A Prticipções pgr 322 322 322 322 A 737.464 834.225 868.278 950.348 Outrs conts pgr 9.411 5.857 16.877 7.170 A Provisão pr pssivo descoberto - controld 8 4.890 3.548 Não circulnte Prtes relcionds 9 435 380 590 Relizável longo przo Duplicts receber 5 13.842 13.208 13.842 13.208 436.130 504.670 489.931 512.924 Vlores receber - repsse FINAME fbricnte 6 312.805 478.991 312.805 478.991 Prtes relcionds 9 31.076 14.194 Não circulnte Impostos e contribuições recuperr 874 2.383 874 2.383 Finncimentos 13 142.790 123.776 152.490 123.776 Imposto de rend e contribuição socil diferidos 16 52.004 33.710 52.004 33.710 Finncimentos - FINAME fbricnte 14 302.279 447.020 302.279 447.020 Depósitos judiciis 15 1.697 1.697 Impostos e contribuições recolher 3.461 4.761 3.461 4.761 Outros créditos 6 (b) 27.681 12.568 28.663 13.866 Provisão pr riscos fiscis, trblhists e cíveis 15 6.520 2.392 6.520 2.392 A Outrs conts pgr 615 4.187 325 4.347 Investimentos em controlds e coligds 8 105.601 103.764 1.944 Imposto de rend e contribuição socil diferidos 16 22.284 6.470 Imobilizdo 11 223.907 263.407 272.857 280.796 Proprieddes pr investimento 10 14.202 16.103 455.665 582.136 487.359 588.766 Intngível 12 6.169 8.132 45.493 8.132 A Totl do pssivo 891.795 1.086.806 977.290 1.101.690 A 789.858 930.357 746.282 831.086 A Ptrimônio líquido A Atribuído os cionists d Controldor A Cpitl socil 489.973 489.973 489.973 489.973 A Reserv de cpitl 2.052 2.052 2.052 2.052 A Ações em tesourri (17.850) (4.599) (17.850) (4.599) A Reserv de lucros 157.591 195.598 157.591 195.598 A Outros resultdos brngentes 3.761 (5.248) 3.761 (5.248) A A 635.527 677.776 635.527 677.776 Prticipção dos não controldores 1.743 1.968 Totl do ptrimônio líquido 635.527 677.776 637.270 679.744 Totl do tivo 1.527.322 1.764.582 1.614.560 1.781.434 Totl do pssivo e do ptrimônio líquido 1.527.322 1.764.582 1.614.560 1.781.434 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs 1 de 62

Demonstrção do resultdo Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form Controldor Consoliddo BRGAAP IFRS e BRGAAP Not 2012 2011 2012 2011 Receit opercionl líquid 23 463.731 591.197 617.561 631.054 Custo dos produtos e serviços vendidos 24 (365.243) (436.136) (485.712) (458.442) Lucro bruto 98.488 155.061 131.849 172.612 Receits (despess) opercionis Com vends 24 (56.947) (62.724) (74.033) (74.933) Geris e dministrtivs 24 (67.409) (66.059) (87.121) (75.386) Pesquis e desenvolvimento 24 (20.687) (24.700) (21.541) (26.085) Prticipção e honorários d Administrção 9 (6.803) (8.143) (6.936) (8.276) Resultdo de prticipções societáris 8 717 (9.219) Outrs receits (despess) opercionis, líquids 26 (957) 663 5.907 1.004 (152.086) (170.182) (183.724) (183.676) Prejuízo opercionl (53.598) (15.121) (51.875) (11.064) Receits (despess) finnceirs Receits finnceirs 25 19.547 22.883 21.116 25.383 Despess finnceirs 25 (22.839) (15.896) (23.877) (16.076) Vrição cmbil, líquid 478 1.497 459 1.529 (2.814) 8.484 (2.302) 10.836 Prejuízo ntes do imposto de rend e d contribuição socil (56.412) (6.637) (54.177) (228) Imposto de rend e contribuição socil 16 18.405 10.205 16.808 4.554 Lucro líquido (prejuízo) do exercício (38.007 3.568 (37.369) 4.326 Atribuível à Acionists d controldor (38.007) 3.568 Prticipção dos não controldores 638 758 (37.369) 4.326 Lucro líquido (prejuízo) básico e diluído por ção (expresso em reis - R$) 17 (0,52) 0,05 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs 2 de 62

Demonstrção do resultdo brngente Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhres de reis Controldor Consoliddo BRGAAP IFRS e BRGAAP 2012 2011 2012 2011 Lucro líquido (prejuízo) do exercício (38.007) 3.568 (37.369) 4.326 Outros componentes do resultdo brngente Vrição cmbil de investids loclizds no exterior 9.009 3.381 9.009 3.381 Totl do resultdo brngente do exercício (28.998) 6.949 (28.360) 7.707 Atribuível Acionists d Controldor (28.998) 6.949 Prticipção dos não controldores 638 758 (28.360) 7.707 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs 3 de 62

Demonstrção ds mutções no ptrimônio líquido Em milhres de reis Atribuível os cionists d Controldor Reservs de lucros Ajustes Lucros Prticipção dos Totl do Cpitl Reserv Ações em Reserv Reserv de vlição (prejuízos) cionists não ptrimônio Not socil de cpitl tesourri de lucros legl Totl ptrimonil cumuldos Totl controldores líquido Em 1º de jneiro de 2011 489.973 2.052 184.822 40.834 225.656 (17.639) 700.042 1.975 702.017 Resultdo brngente do exercício Lucro líquido do exercício 3.568 3.568 758 4.326 Efeito de conversão pr moed estrngeir 8 3.381 3.381 3.381 Totl do resultdo brngente do exercício 17 3.381 3.568 6.949 758 7.707 Contribuições dos cionists e distribuições os cionists Reserv legl 17 178 178 (178 Aquisição de ções de emissão própri 17 (4.599) (4.599) (4.599) Juros sobre o cpitl próprio - lei 9.249/95 17 (24.616) (24.616) (24.616 (24.616) Vrição cmbil sobre redução de cpitl de subsidiári no exterior (9.010) (9.010) 9.010 Dividendos distribuídos por controld 17 (765) (765) Retenção de lucros 3.390 3.390 (3.390) Totl de contribuições dos cionists e distribuições os cionists (4.599) (30.236) 178 (30.058) 9.010 (3.568) (29.215) (765) (29.980) Em 31 de dezembro de 2011 489.973 2.052 (4.599) 154.586 41.012 195.598 (5.248) 677.776 1.968 679.744 Resultdo brngente do exercício Prejuízo do exercício (38.007) (38.007) 638 (37.369) Efeito de conversão pr moed estrngeir 8 9.009 9.009 9.009 Totl do resultdo brngente do exercício 9.009 (38.007) (28.998) 638 (28.360) Contribuições dos cionists e distribuições os cionists Aquisição de ções de emissão própri 17 (13.251) (13.251) (13.251) Absorção de prejuízo do exercício (38.007) (38.007) 38.007 Dividendos distribuídos por controld (863) (863) Totl de contribuições dos cionists e distribuições os cionists (13.251) (38.007) (38.007) 38.007 (13.251) (863) (14.114) Em 31 de dezembro de 2012 489.973 2.052 (17.850) 116.579 41.012 157.591 3.761 635.527 1.743 637.270 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs 4 de 62

Demonstrção dos fluxos de cix Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhres de reis Controldor Consoliddo 2012 2011 2012 2011 Fluxos de cix ds tividdes opercionis Prejuízo ntes do imposto de rend e d contribuição socil (56.412) (6.637) (54.177) (228) Ajustes de: Receits e despess finnceirs e vrição cmbil 7.663 6.810 9.799 6.912 Deprecição e mortizção (Nots 11 e 12) 31.472 28.555 37.543 28.795 Provisão pr créditos de liquidção duvidos de conts receber, outros créditos e estoque (Nots 5, 6 e 7) 32.341 32.965 35.060 33.850 Resultdo n lienção de imobilizdo (Nots 11 e 12) 145 (617 685 (563) Resultdo de prticipções societáris líquido de dividendos recebidos (Not 8) 10.886 19.501 Provisões pr riscos fiscis, trblhists e cíveis (Not 15) 7.649 7.361 7.649 7.361 Deságio purdo n quisição de subsidiri no exterior (Not 3) (8.094) Vrição nos tivos e pssivos opercionis Duplicts receber (Not 5) (15.377) 11.325 (22.587) 9.690 Prtes relcionds (Not 9) (3.071) (7.202) Vlores receber - repsse FINAME fbricnte (Not 6) 162.935 79.178 162.935 79.178 Estoques (Not 7) 54.571 (58.805) 74.266 (63.295) Impostos e contribuições recuperr 3.572 5.139 8.419 6.884 Depósitos judiciis (Not 15) (1.697) (6.203) (1.697) (6.203) Outros créditos 1.295 (28.382) 492 (27.149) Fornecedores (8.394) (5.347) (7.989) (9.911) Prtes relcionds (Not 9) 151 Slários e encrgos sociis (5.839) (10.040) (6.532) (10.915) Impostos e contribuições recolher 3.903 (6.035 (1.452) (6.430) Adintmentos de clientes 1.522 2.099 (10.604) 2.499) Outrs conts pgr (4.464) (1.697) (1.968 (1.593) Cix gerdo ns operções 222.700 62.119 221.748 48.882 Imposto de rend e contribuição socil sobre o lucro líquido pgos (596) (3.742) (2.109) (5.684) Cix líquido gerdo pels tividdes opercionis 222.104 58.377 219.639 43.198 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs 5 de 62

Demonstrção dos fluxos de cix Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhres de reis (continução) Controldor Consoliddo 2012 2011 2012 2011 Fluxos de cix ds tividdes de investimento Aquisição de imobilizdo (Not 11) (4.926) (18.407) (11.415) (18.743) Redução de cpitl de investid no exterior (Not 8) 154.135 Aumento do intngível (Not 12) (545 (545) Vend de imobilizdo (Not 11) 239 1.516 239 1.996 Vlor pgo n quisição de subsidiári no exterior (Not 3) (46.830) - Cix dvindo d quisição de subsidiári no exterior (Not 3) 5.939 - Aumento de cpitl em controld (Not 8) (2.368) (63.511) - Cix líquido (plicdo ns) gerdo pels tividdes de investimento (7.055) 73.188 (52.067) (17.292) Fluxos de cix ds tividdes de finncimento Juros sobre o cpitl próprio e dividendos pgos (Not 17) (11) (34.184) (874) (34.957) Compr de ções de própri emissão (Not 17) (13.251) (4.599) (13.251) (4.599) Novos empréstimos e finncimentos (Not 13) 82.917) 21.532) 89.990) 21.532) Pgmentos de finncimentos (Not 13) (109.160) (21.091) (109.745) (22.017) Juros pgos (Not 13) (16.560) (16.060) (16.953) (16.282) Novos finncimentos - FINAME fbricnte (Not 14) 159.299 319.700) 159.299) 319.700 Pgmento de finncimentos - FINAME fbricnte (Not 14) (313.733) (323.777) (313.733) (323.777) Juros pgos - Finme Fbricnte (Not 14) (43.147) (50.408) (43.147) (50.408) Cix líquido plicdo ns tividdes de finncimento (253.646) (108.887) (248.414) (110.808) Aumento (redução) de cix e equivlentes de cix, líquidos (38.597) 22.678 (80.842) (84.902 Cix e equivlentes de cix no início do exercício 83.467 60.687 162.813 246.935 Gnhos cmbiis sobre o sldo de cix ds controlds no exterior 240 102 349 780 Cix e equivlentes de cix no finl do exercício 45.110 83.467 82.320 162.813 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs. 6 de 62

Demonstrção do vlor diciondo Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhres de reis X Controldor Consoliddo BRGAAP IFRS e BRGAAP x 2012 2011 2012 2011 Receits Vends de mercdoris, produtos e serviços 560.989 720.365 717.201 762.436 Provisão pr créditos de liquidção duvidos de conts receber e outros créditos (constituição) (24.052) (19.097) (24.052) (19.490) Outrs receits opercionis, líquids 16 663 8.133 1.004 536.953 701.931 701.282 743.950 Insumos dquiridos de terceiros Mteriis consumidos (250.744) (298.520) (343.939) (301.462) Outros custos de produtos e serviços prestdos (19.190 (21.683) (22.418) (40.004 Energi elétric, serviços de terceiros e outrs despess (44.358) (38.682) (64.809) (36.232) (314.292) (358.885) (431.166 (377.698) Vlor diciondo bruto 222.661 343.046 270.116 366.252 Deprecição e mortizção (31.472) (28.555) (37.543) (28.795) Vlor diciondo líquido produzido pel Compnhi 191.189 314.491 232.573 337.457 Vlor diciondo recebido em trnsferênci Resultdo d equivlênci ptrimonil 717 (9.219 - Receits finnceirs e vrição cmbil líquid 20.023 24.380 22.457 26.912 Vlor diciondo totl distribuir 211.929 329.652 255.030 364.369 Distribuição do vlor diciondo Empregdos Slários e encrgos 130.526 161.645 168.198 188.030 Comissões sobre vends 3.130 3.692 3.130 3.692 Prticipções e honorários d Administrção 6.803 8.143 6.936 8.276 Prticipção nos resultdos 108 108 Plnos de previdênci privd bert complementr 1.726 2.543 1.726 2.543 Impostos, txs e contribuições Federis 66.126 89.577 68.001 96.649 Estduis 13.865 14.228 13.865 14.228 Municipis 828 878 828 878 Juros 22.839 15.896 24.759 16.076 Aluguéis 4.093 4.758 4.093 4.182 Dividendos e juros sobre o cpitl próprio distribuídos 24.616 863 25.381 Lucros retidos/prejuízo gerdo no período (38.007) 3.568 (37.369) 4.326 Vlor diciondo distribuído 211.929 329.652 255.030 364.369 As nots explictivs d dministrção são prte integrnte ds demonstrções finnceirs. 7 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form 1 Informções geris A Indústris Romi S.A. ( Controldor ) e sus controlds (conjuntmente Compnhi ), listd no Novo Mercdo d BOVESPA desde 23 de mrço de 2007, com sede no município de Snt Brbr D Oeste, Estdo de São Pulo, tem por objeto indústri e o comércio de bens de cpitl em gerl, de máquins-ferrment, de máquins pr plásticos, de equipmentos e cessórios industriis, de ferrments, prtes e peçs em gerl; nálise de sistems e elborção de progrms pr processmento de ddos qundo ligdos à produção, comercilizção e uso de máquins-ferrment e máquins pr plásticos; indústri e o comércio de fundidos brutos e usindos; e exportção e importção, representção por cont própri ou de terceiros e prestção de serviços relciondos com sus tividdes, bem como prticipção, como sóci, cionist ou cotist, em outrs socieddes civis ou comerciis e em empreendimentos comerciis de qulquer nturez, no Brsil e no exterior, e dministrção de bens próprios e de terceiros. O prque industril d Compnhi é formdo por treze fábrics, em três estbelecimentos n cidde de Snt Bárbr D Oeste, no Estdo de São Pulo, dois n região de Turim, n Itáli, e um n cidde de Reutlingen, n Alemnh, onde Compnhi dquiriu em 31 de jneiro de 2012, ess unidde de produção de máquins-ferrment de lt precisão (Not 3). A Compnhi ind prticip em controlds no Brsil e no exterior. Esss demonstrções finnceirs form provds pelo Conselho de Administrção d Compnhi e utorizds pr divulgção em 5 de fevereiro de 2013. 2 Resumo ds principis polítics contábeis 2.1. Bse de preprção As demonstrções finnceirs form preprds considerndo o custo histórico como bse de vlor. O custo histórico gerlmente é bsedo no vlor justo ds contrprestções pgs em troc de tivos. As principis prátics contábeis plicds às demonstrções finnceirs pr os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 são s seguintes: () Demonstrções finnceirs consolidds As demonstrções finnceirs consolidds form preprds e estão sendo presentds conforme s prátics contábeis dotds no Brsil, incluindo os pronuncimentos emitidos pelo Comitê de Pronuncimentos Contábeis (CPCs) e conforme s norms interncionis de reltório finnceiro (Interntionl Finncil Reporting Stndrds (IFRS), emitids pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord (IASB). (b) Demonstrções finnceirs individuis As demonstrções finnceirs individuis d Controldor form preprds conforme s prátics contábeis dotds no Brsil emitids pelo Comitê de Pronuncimentos Contábeis (CPCs) e são divulgds em conjunto com s demonstrções finnceirs consolidds. 8 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form Ns demonstrções finnceirs individuis, s controlds são contbilizds pelo método de equivlênci ptrimonil. Os mesmos justes são feitos tnto ns demonstrções finnceirs individuis qunto ns demonstrções finnceirs consolidds pr chegr o mesmo resultdo e ptrimônio líquido tribuível os cionists d Controldor. No cso de Indústris Romi S.A., s prátics contábeis dotds no Brsil plicds ns demonstrções finnceirs individuis diferem do IFRS plicável às demonstrções finnceirs seprds, pens pel vlição dos investimentos em controlds e coligds pelo método de equivlênci ptrimonil, enqunto conforme IFRS seri pelo custo ou vlor justo. (c) Mudnçs ns polítics contábeis e divulgções Não há novos pronuncimentos ou interpretções de CPCs/IFRS vigentes prtir de 2012 que poderim ter um impcto significtivo ns demonstrções finnceirs d Compnhi. 2.2 Investimentos em empress controlds - Consolidção () Controldor: Os investimentos em empress controlds são reconhecidos pelo método de equivlênci ptrimonil desde dt que o controle é dquirido. De cordo com este método, s prticipções finnceirs ns controlds são reconhecids ns demonstrções finnceirs o custo de quisição, e são justds periodicmente pelo vlor correspondente à prticipção d Compnhi nos resultdos líquidos tendo como contrprtid um cont de resultdo opercionl, com exceção ds vrições cmbiis dests empress, s quis são registrds em cont específic do ptrimônio líquido, denomind Ajustes de Avlição Ptrimonil. Estes efeitos serão reconhecidos em receits e despess qundo d vend ou bix do investimento. Após reduzir zero o sldo contábil d prticipção do investidor, perds dicionis são considerds, e um pssivo (provisão pr pssivo descoberto) é reconhecido somente n extensão em que o investidor tenh incorrido em obrigções legis ou construtivs (não formlizds) de fzer pgmentos por cont d controld. Do vlor pgo n quisição, o montnte que excede o vlor justo do ptrimônio líquido d dquirid n dt d trnsção é trtdo contbilmente como ágio. Adicionlmente, os sldos dos investimentos poderão ser reduzidos pelo reconhecimento de perds por recuperção do investimento (Not 2.11). Os dividendos recebidos de controlds são registrdos como um redução do vlor dos investimentos. (b) Consoliddo: A Compnhi consolidou integrlmente s demonstrções finnceirs d Compnhi e de tods s empress controlds. Consider-se existir controle qundo Compnhi detém, diret ou indiretmente, miori dos direitos de voto em Assemblei Gerl ou tem o poder de determinr s polítics finnceirs e opercionis, fim de obter benefícios de sus tividdes. 9 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form A prticipção de terceiros no ptrimônio líquido e no lucro líquido ds controlds é presentd seprdmente no blnço ptrimonil consoliddo e n demonstrção consolidd do resultdo, respectivmente, n cont de Prticipção dos cionists não-controldores. As trnsções e sldos entre e com s controlds form elimindos no processo de consolidção e eventuis gnhos e perds decorrentes dests trnsções são igulmente elimindos. Sempre que necessário, são efetudos justes às demonstrções finnceirs ds empress controlds tendo em vist uniformizção ds respectivs prátics contábeis de cordo com o IFRS e s prátics contábeis plicds pel Compnhi. 2.2.1 Combinções de negócios A Compnhi dot o método de quisição combinções de negócios, qundo Compnhi dquire controle, mensurndo o ágio como o vlor justo d contrprestção trnsferid, deduzindo o vlor justo dos tivos e pssivos ssumidos identificáveis, todos mensurdos n dt d quisição. Os custos de trnsção, que não sejm queles ssocidos com emissão de títulos de dívid ou de prticipção cionári, os quis Compnhi incorre com relção um combinção de negócios, são reconhecidos como despess à medid que são incorridos. O excesso d contrprestção trnsferid e do vlor justo n dt d quisição de qulquer prticipção ptrimonil nterior n dquirid em relção o vlor justo d prticipção d compnhi nos tivos líquidos identificáveis dquiridos é registrd como ágio (goodwill). Qundo contrprestção trnsferid for menor que o vlor justo dos tivos líquidos d controld dquirid (deságio), diferenç é reconhecid diretmente n demonstrção do resultdo do exercício (Not 26). 2.3 Conversão de sldos em moed estrngeir O critério pr conversão dos sldos tivos e pssivos ds operções em moed estrngeir, exceto investimentos, consiste n conversão pr moed ncionl (R$) à tx de câmbio vigente n dt de encerrmento ds demonstrções finnceirs. Os gnhos e perds resultntes d tulizção desses tivos e pssivos verificdos entre tx de câmbio vigente n dt d trnsção e os encerrmentos dos exercícios são reconhecidos como receits ou despess finnceirs no resultdo. () Moed funcionl ds controlds As demonstrções finnceirs são presentds em Reis (R$), que é moed funcionl d controldor e de sus controlds loclizds no Brsil. A moed funcionl ds controlds no exterior é determind com bse no mbiente econômico principl em que els operm, sendo que qundo moed for diferente d moed funcionl de presentção ds demonstrções finnceirs, esss são convertids pr o Rel (R$) n dt do fechmento. 10 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form Trnsções e sldos As trnsções em moed estrngeir são inicilmente registrds à tx de câmbio d moed funcionl em vigor n dt d trnsção. Os tivos e pssivos monetários denomindos em moed estrngeir são convertidos à tx de câmbio d moed funcionl em vigor ns dts dos blnços. Tods s diferençs são registrds n demonstrção do resultdo. Itens não monetários mensurdos com bse no custo histórico em moed estrngeir são convertidos utilizndo tx de câmbio em vigor ns dts ds trnsções iniciis. Itens não monetários mensurdos o vlor justo em moed estrngeir são convertidos utilizndo s txs de câmbio em vigor n dt em que o vlor justo foi determindo. Conversão ds demonstrções finnceirs ds controlds no exterior Os tivos e pssivos ds controlds no exterior (nenhum ds quis tem moed de economi hiperinflcionári) são convertidos pr Reis pel tx de câmbio d dt do blnço, e s correspondentes demonstrções do resultdo são convertids pel tx de câmbio d dt ds trnsções. As diferençs cmbiis resultntes d referid conversão são contbilizds seprdmente no ptrimônio líquido n rubric de Ajustes de vlição ptrimonil. Ajustes de vlor justo, decorrentes d quisição de um entidde no exterior são trtdos como tivos e pssivos d entidde no exterior e convertidos pel tx de fechmento. 2.4 Cix e equivlentes de cix Incluem o cix, os depósitos bncários e investimentos de curto przo com liquidez imedit e vencimento originl de 90 dis ou menos e com bixo risco de vrição no vlor de mercdo, sendo demonstrdos pelo custo crescido de juros uferidos té dt-bse do blnço, sendo o sldo presentdo líquido de sldos de conts grntids n demonstrção dos fluxos de cix. As conts grntids são demonstrds no blnço ptrimonil como "Finncimentos", no pssivo circulnte, se plicável. 2.5 Ativos finnceiros () Empréstimos e recebíveis São incluídos ness clssificção os tivos finnceiros não derivtivos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotdos em um mercdo tivo. São registrdos no tivo circulnte, exceto, nos csos plicáveis, queles com przo de vencimento superior 12 meses pós dt do blnço, os quis são clssificdos como tivo não circulnte. No cso d Compnhi, compreendem cix e equivlentes de cix (Not 4), duplicts receber (Not 5), vlores receber repsse Finme Fbricnte (Not 6) e outros créditos. Os empréstimos e recebíveis são contbilizdos pelo custo mortizdo, usndo o método d tx efetiv de juros. 11 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form (b) Avlição d recuperbilidde de tivos finnceiros Ativos finnceiros são vlidos cd dt de blnço pr identificção d recuperbilidde de tivos (impirment). Estes tivos finnceiros são considerdos tivos não recuperáveis qundo existem evidêncis objetivs de que um ou mis eventos tenhm ocorrido pós o reconhecimento inicil do tivo finnceiro e que tenhm impctdo negtivmente o fluxo estimdo de cix futuro do investimento. Tis evidêncis contemplm o histórico de perds, situção individul dos clientes, do grupo econômico o qul pertencem, s grntis reis pr os débitos e vlição dos consultores jurídicos, e é considerd suficiente pr cobrir eventuis perds sobre os vlores receber. O montnte d perd por impirment é mensurd como diferenç entre o vlor contábil dos tivos e o vlor presente dos fluxos de cix futuros estimdos (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não form incorridos) descontdos à tx de juros em vigor originl dos tivos finnceiros. O vlor contábil do tivo é reduzido e o vlor do prejuízo é reconhecido n demonstrção do resultdo. Se, num período subsequente, o vlor d perd por impirment diminuir e diminuição puder ser relciond objetivmente com um evento que ocorreu pós o impirment ser reconhecido (como um melhori n clssificção de crédito do devedor), reversão dess perd reconhecid nteriormente será reconhecid n demonstrção do resultdo. 2.6 Duplicts receber e Vlores receber repsse FINAME fbricnte As duplicts receber de clientes correspondem, substncilmente, os vlores receber pel vend de mercdoris no curso norml ds tividdes d Compnhi. Se o przo de recebimento é equivlente um no ou menos, s duplicts receber são clssificds no tivo circulnte. Cso contrário, estão presentds no tivo não circulnte. As duplicts receber de clientes são, inicilmente, reconhecids pelo vlor justo e, subsequentemente, mensurds pelo custo mortizdo com o uso do método d tx efetiv de juros menos provisão pr créditos de liquidção duvidos ("PDD" ou impirment). Detlhes sobre s operções de Vlores receber repsse FINAME vide Not 6. 2.7 Estoques Os estoques estão demonstrdos pelo menor vlor entre o vlor líquido de relizção (vlor estimdo de vend no curso norml dos negócios, menos s despess estimds pr relizr vend) e o custo médio de produção ou preço médio de quisição. A Administrção vli periodicmente necessidde de registrr provisão pr estoques de bix rottividde ou estoques obsoletos e qundo indictivos são identificdos provisão é registrd em Custo dos produtos e serviços vendidos. A Compnhi custei seus estoques por bsorção, utilizndo médi móvel ponderd. O custo dos produtos cbdos e dos produtos em elborção compreendem os custos de projeto, mtéris-prims, mão de obr diret, outros custos diretos e s respectivs despess direts de produção (com bse n cpcidde opercionl norml), excluindo os custos de empréstimos. 12 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form 2.8 Imobilizdo É vlido o custo histórico deduzido d respectiv deprecição, crescido, qundo plicável, de juros cpitlizdos incorridos durnte fse de construção ds novs uniddes. A deprecição é clculd pelo método liner, que lev em considerção vid útil econômic estimd dos bens. Custos subsequentes são incorpordos o vlor residul do imobilizdo ou reconhecidos como item específico, conforme proprido, somente se os benefícios econômicos futuros ssocidos esses itens forem prováveis e os vlores puderem ser mensurdos de form confiável. O sldo residul do item substituído é bixdo. Demis repros e mnutenções são reconhecidos diretmente no resultdo do exercício qundo incorridos. O vlor residul e vid útil econômic estimd dos bens são revisdos e justdos, se necessário, n dt de encerrmento de cd exercício. As vids úteis do tivo imobilizdo por ctegori estão descrits n Not 11. O vlor residul dos itens do imobilizdo são bixdos imeditmente o seu vlor recuperável qundo o sldo residul exceder o respectivo vlor recuperável. Os gnhos e s perds de lienções são determindos pel comprção dos resultdos com o seu vlor contábil e são reconhecidos em "Outrs receits (despess) opercionis, líquids" n demonstrção do resultdo. 2.9 Proprieddes pr investimento As proprieddes pr investimento são representds por terrenos e edifícios pr locção mntidos pr uferir rendimento de luguel e/ou vlorizção do cpitl, conforme divulgdo n Not 10. As proprieddes pr investimento são registrds pelo custo de quisição ou construção, deduzido ds respectivs deprecições cumulds, clculds pelo método liner txs que levm em considerção o tempo de vid útil estimdo dos bens. 2.10 Intngível É vlido o custo de quisição, deduzido d mortizção cumuld e perds por redução do vlor recuperável, qundo plicável. Os tivos intngíveis (cessão de direito e outros) são mortizdos considerndo su utilizção efetiv ou um método que reflit o benefício econômico do tivo intngível. O vlor residul dos itens do intngível é bixdo imeditmente o seu vlor recuperável qundo o sldo residul exceder o vlor recuperável (Not 2.11). Os tivos intngíveis dquiridos em um combinção de negócios (tecnologi, relcionmento de clientes, crteir de pedidos) são registrdos pelo vlor justo n dt de quisição, deduzido d mortizção cumuld e de perds pel não recuperbilidde, qundo plicável. Os tivos intngíveis que têm vid útil definid são mortizdos o longo de sus vids úteis usndo um método de mortizção que reflete o benefício econômico do tivo intngível. 13 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form Os tivos intngíveis são revisdos nulmente pr efeitos de vlição por perds pel não recuperbilidde, ou se os contecimentos ou lterções ns circunstâncis indicrem que o vlor contábil pode não ser recuperável. A Compnhi revis o período de mortizção e o método de mortizção pr seus tivos intngíveis com vid útil definid o finl de cd exercício. Os gstos com pesquis e desenvolvimento são registrdos o resultdo do exercício qundo incorridos como "Pesquis e desenvolvimento". 2.11 Provisão pr redução o vlor recuperável dos tivos e reversão de eventul provisão constituíd tivos não finnceiros N dt de cd demonstrção finnceir, Compnhi nlis se existem evidêncis de que o vlor contábil de um tivo não será recuperdo. Cso se identifique tis evidêncis, Compnhi estim o vlor recuperável do tivo. O vlor recuperável de um tivo é o mior vlor entre: () seu vlor justo menos custos que serim incorridos pr vendê-lo, e (b) seu vlor em uso. O vlor em uso é equivlente os fluxos de cix descontdos (ntes dos impostos) derivdos do uso contínuo do tivo té o finl d su vid útil. Independentemente d existênci de indicção de não recuperção de seu vlor contábil, sldos de ágio origindos d combinção de negócios e tivos intngíveis com vid útil indefinid têm su recuperção testd pelo menos um vez por no em dezembro. Qundo o vlor residul contábil do tivo exceder seu vlor recuperável, Compnhi reconhece um redução do sldo contábil deste tivo (impirment) e eventul redução no vlor recuperável dos tivos é registrd no resultdo do exercício. Exceto com relção à redução no vlor do ágio, reversão de perds reconhecids nteriormente é permitid. A reversão nests circunstâncis está limitd o sldo deprecido que o tivo presentri n dt d reversão, supondo-se que reversão não tenh sido registrd. 2.12 Conts pgr os fornecedores As conts pgr os fornecedores são obrigções pgr por bens ou serviços que form dquiridos no curso norml dos negócios, sendo clssificds como pssivos circulntes se o pgmento for devido no período de té um no. Cso contrário, s conts pgr são presentds como pssivo não circulnte. Els são, inicilmente, reconhecids pelo vlor justo e, subsequentemente, mensurds pelo custo mortizdo com o uso do método de tx efetiv de juros. N prátic, são normlmente reconhecids o vlor d ftur correspondente. 14 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form 2.13 Pssivos finnceiros e instrumentos ptrimoniis () Clssificção como dívid ou ptrimônio Instrumentos de dívid ou instrumentos ptrimoniis são clssificdos de um form ou outr de cordo com substânci dos termos contrtuis. (b) Finncimentos e Finncimentos FINAME fbricnte Os finncimentos são reconhecidos, inicilmente, pelo vlor justo, líquido dos custos incorridos n trnsção e são, subsequentemente, demonstrdos pelo custo mortizdo. Qulquer diferenç entre os vlores cptdos (líquidos dos custos d trnsção) e o vlor totl pgr é reconhecid n demonstrção do resultdo durnte o período em que os empréstimos estejm em berto, utilizndo o método d tx efetiv de juros. Os finncimentos são clssificdos como pssivo circulnte, menos que Compnhi tenh um direito incondicionl de diferir liquidção do pssivo por, pelo menos, 12 meses pós dt do blnço. Detlhes sobre s operções de Finncimentos FINAME fbricnte vide Not 14. (c) Instrumentos de ptrimônio Um instrumento ptrimonil é bsedo em um contrto que demonstre prticipção nos tivos de um entidde pós serem deduzidos todos os seus pssivos. 2.14 Ajuste vlor presente Os tivos e pssivos decorrentes de operções de curto przo, qundo relevntes, são justdos vlor presente com bse em txs de desconto que reflitm s melhores vlições do mercdo. A mensurção do juste vlor presente é relizd em bse exponencil pro rt die, prtir d origem de cd trnsção. As reversões dos justes dos tivos e pssivos monetários form contbilizds como receits ou despess finnceirs. A tx de desconto utilizd foi de proximdmente 8,2% o no (10,9% em 31 de dezembro de 2011), qul tem como fundmento e premiss tx médi publicd pel Associção Ncionl dos Bncos de Investimento e Distribuidors - ANBID. 15 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form 2.15 Imposto de rend e contribuição socil corrente e diferido A despes de imposto de rend e contribuição socil corrente é clculd de cordo com s bses legis tributáris vigentes n dt de presentção ds demonstrções finnceirs nos píses onde Controldor e sus subsidiáris operm e germ resultdo tributável. Periodicmente Administrção vli posições tomds com relção questões tributáris que estão sujeits à interpretção e reconhece provisão qundo há expecttiv de pgmento de imposto de rend e contribuição socil conforme s bses tributáris. O imposto corrente é o imposto pgr ou receber esperdo sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, txs de impostos com vigênci n dt bse ds demonstrções finnceirs. Imposto de rend e contribuição socil diferidos são reconhecidos, em su totlidde, sobre s diferençs gerds entre os tivos e pssivos reconhecidos pr fins fiscis e correspondentes vlores reconhecidos ns demonstrções finnceirs. Entretnto, o imposto de rend e contribuição socil diferidos não são reconhecidos se forem gerdos no registro inicil de tivos e pssivos em operções que não fetm s bses tributáris, exceto em operções de combinção de negócios. Imposto de rend e contribuição socil diferidos são determindos considerndo s txs (e leis) vigentes n dt de preprção ds demonstrções finnceirs e plicáveis qundo o respectivo imposto de rend e contribuição socil forem relizdos, bem como são reconhecidos somente n extensão em que sej provável que existirá bse tributável positiv pr qul s diferençs temporáris possm ser utilizds e prejuízos fiscis possm ser compensdos. Ativos de imposto de rend e contribuição socil diferidos são revisdos cd dt de encerrmento de exercício e são reduzidos n medid em que su relizção não sej mis provável. A despes ou receit com imposto de rend e contribuição socil compreende os impostos de rend correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultdo menos que estejm relciondos à combinção de negócios, ou itens diretmente reconhecidos no ptrimônio líquido ou em outros resultdos brngentes. A Compnhi somente reconhece um provisão sobre ssuntos fiscis se um evento pssdo originr um obrigção presente. A Compnhi determin se um obrigção presente existir no finl do exercício tomndo em considerção tods s evidêncis disponíveis, incluindo, por exemplo, opinião de ssessores jurídicos. A Compnhi tmbém lev em considerção se é provável que existirá um síd de tivos e se um estimtiv confiável pode ser feit. 2.16 Benefícios empregdos A Compnhi possui diversos plnos de benefícios empregdos incluindo plnos de pensão e de posentdori (contribuição definid), ssistênci médic, odontológic. 16 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form O plno de posentdori pós-emprego crcteriz-se n modlidde de plno de contribuição definid, sobre o qul Compnhi não tem nenhum obrigção legl cso o plno não possu tivos suficientes pr o pgmento dos benefícios obtidos pelos funcionários como resultdo de serviços pssdos prestdos (Not 18). As contribuições o plno de posentdori de contribuição definid são reconhecids como despes qundo efetivmente incorrids, ou sej, no momento d prestção de serviços dos empregdos à Compnhi (Not 18). 2.17 Outros tivos e pssivos circulntes e não circulntes São demonstrdos pelos vlores de relizção (tivos) e pelos vlores conhecidos ou clculáveis, crescidos, qundo plicável, dos correspondentes encrgos e vrições monetáris incorridos (pssivos). 2.18 Cpitl socil As ções ordináris são clssificds no ptrimônio líquido. Os custos incrementis diretmente tribuíveis à emissão de novs ções ou opções são demonstrdos no ptrimônio líquido como um dedução do vlor cptdo, líquid de impostos. Qundo Compnhi compr sus própris ções (ções em tesourri), o vlor pgo, incluindo quisquer custos dicionis diretmente tribuíveis (líquidos do imposto de rend), é deduzido do ptrimônio líquido tribuível os cionists d Compnhi té que s ções sejm cncelds ou reemitids. Qundo esss ções são subsequentemente reemitids, qulquer vlor recebido, líquido de quisquer custos dicionis d trnsção diretmente tribuíveis e dos respectivos efeitos do imposto de rend e d contribuição socil, é incluído no ptrimônio líquido tribuível os cionists d Compnhi. 2.19 Distribuição de dividendos e juros sobre o cpitl próprio A distribuição de dividendos e juros sobre cpitl próprio pr os cionists d Compnhi é reconhecid como um pssivo ns demonstrções finnceirs o finl do exercício, com bse no esttuto socil d Compnhi. Qulquer vlor cim do mínimo obrigtório somente é provisiondo n dt em que são provdos pelo Conselho de Administrção. O benefício fiscl dos juros sobre cpitl próprio é reconhecido n demonstrção de resultdo. 2.20 Reconhecimento de receit de vends de produtos A receit compreende o vlor justo d contrprestção recebid ou receber pel comercilizção de produtos no curso norml ds tividdes d Compnhi. A receit de vends é presentd líquid dos impostos, dos btimentos, ds devoluções, dos descontos incidentes, bem como ds eliminções ds vends entre empress do grupo. Os impostos sobre vends são reconhecidos qundo s vends são fturds, e os descontos sobre vends qundo conhecidos. 17 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form () Vend de produtos As receits de vends de produtos são reconhecids qundo o vlor ds vends é mensurável de form confiável, Compnhi não detém mis controle sobre mercdori vendid ou qulquer outr responsbilidde relciond à propriedde dest, os custos incorridos ou que serão incorridos em respeito trnsção podem ser mensurdos de mneir confiável, é provável que os benefícios econômicos serão recebidos pel Compnhi e os riscos e os benefícios dos produtos form integrlmente trnsferidos o comprdor. Os fretes sobre vends são registrdos como despess de vend. (b) Receit finnceir A receit finnceir é reconhecid conforme o przo decorrido pelo regime de competênci, usndo o método d tx efetiv de juros. 2.21 Provisões As provisões pr riscos fiscis, trblhists e cíveis são reconhecids qundo um evento pssdo gerou um obrigção presente (legl ou não formlizd), existe probbilidde de um síd de recursos e o vlor d obrigção pode ser estimdo com segurnç. O vlor constituído como provisão é melhor estimtiv do vlor de liquidção n dt de encerrmento ds demonstrções finnceirs, levndo em considerção os riscos e incertezs relciondos à obrigção. Qundo provisão é mensurd usndo o fluxo de cix estimdo pr liquidr obrigção presente, o seu vlor é determindo trvés do vlor presente desses fluxos de cix. Qundo o benefício econômico requerido pr liquidr um provisão é esperdo ser recebido de terceiros, esse vlor receber é registrdo como um tivo qundo o reembolso é virtulmente certo e o montnte poss ser estimdo com segurnç. Provisão pr grntis A provisão pr custos com grnti é reconhecid n dt d vend dos produtos, com bse n melhor estimtiv d Administrção sobre os custos serem incorridos pr prestção dos serviços de grnti dos produtos. 2.22 Arrendmentos Os rrendmentos nos quis um prcel significtiv dos riscos e benefícios d propriedde é retid pelo rrenddor são clssificdos como rrendmentos opercionis. Os pgmentos efetudos pr rrendmentos opercionis (líquidos de quisquer incentivos recebidos do rrenddor) são reconhecidos n demonstrção do resultdo pelo método liner, durnte o período do rrendmento. A Compnhi possui somente rrendmentos mercntis opercionis. 18 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form 2.23 Estimtivs e julgmentos contábeis críticos n elborção ds demonstrções finnceirs O processo de elborção ds demonstrções finnceirs envolve utilizção de estimtivs. A determinção desss estimtivs levou em considerção experiêncis de eventos pssdos e correntes, pressupostos reltivos eventos futuros, e outros ftores objetivos e subjetivos. Itens significtivos sujeitos esss estimtivs e premisss incluem: () (b) (c) Vid útil de tivos de long durção. Teste de redução do vlor recuperável de tivos de vid long. Relizção e obsolescênci dos estoques. d) Análise do risco de crédito pr determinção d provisão pr créditos de liquidção duvidos. e) Mensurção do vlor justo de instrumentos finnceiros. f) Imposto de rend diferido tivo sobre prejuízos fiscis e bse negtiv de contribuição socil, ssim como d nálise dos demis riscos pr determinção de outrs provisões, inclusive pr contingêncis dvinds de processos dministrtivos e judiciis e demis tivos e pssivos n dt do blnço. g) Vlorizção de tivos dquiridos e pssivos ssumidos em combinções de negócios. A liquidção ds trnsções envolvendo esss estimtivs poderá resultr em vlores divergentes dos registrdos ns demonstrções finnceirs devido às imprecisões inerentes o processo de estimtiv. Esss estimtivs e premisss são revisds periodicmente. 2.24 Norms, interpretções e lterções de norms contábeis. () Norms, interpretções e lterções de norms existentes em vigor em 31 de dezembro de 2012 e que não tiverm impctos relevntes sobre s demonstrções finnceirs d Compnhi. As interpretções e lterções ds norms existentes seguir form editds e estvm em vigor em 31 de dezembro de 2012, entretnto, não tiverm impctos relevntes sobre s demonstrções finnceirs d Compnhi: IFRS: Norm Alterções IFRS 7 Alterções IFRS 1 Alterção o IAS 12 Assunto Instrumentos Finnceiros: divulgções sobre trnsferêncis de tivos finnceiros Adoção Inicil do IFRS: sobre remoção de dts fixs e hiperinflção Impostos sobre Rend sobre tributos diferidos 19 de 62

Nots explictivs d dministrção às demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 2012 Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form CPC/CVM: Norm CPC 18(R1)/ Deliberção No. 688 CPC 30(R1)/ Deliberção No. 692 ICPC 09(R1)/Deliberção No. 687 CPC 40(R1)/Deliberção No. 684 ICPC 08(R1)/Deliberção No. 683 Assunto Investimento em Coligd e em Controld. Receits Demonstrções contábeis individuis, demonstrções seprds, demonstrções consolidds e plicção do método d equivlênci ptrimonil Instrumentos Finnceiros: Evidencição Contbilizção d propost de pgmento de dividendos (b) Norms, interpretções e lterções de norms existentes que ind não estão em vigor e não form dotds ntecipdmente pel Compnhi. As seguintes novs norms, lterções e interpretções de norms form emitids pelo IASB ms não estão em vigor pr o exercício de 2012. A doção ntecipd desss norms, embor encorjd pelo IASB, não foi permitid, no Brsil, pelo Comitê de Pronuncimento Contábeis (CPC). IFRS: Norm IAS 1 IAS 19 IFRS 7 IFRS 9 IFRS 10 IFRS 12 IFRS 13 Alterções diverss Assunto Apresentção ds Demonstrções Finnceirs Benefícios Empregdos Instrumentos finnceiros: Divulgções Instrumentos Finnceiros Demonstrções Finnceirs Consolidds Divulgção de Prticipções em Outrs Entiddes Mensurção do Vlor Justo IAS 12 (Imposto de rend), IAS 19 ( Plno de Beneficio Empregdos), IAS 1 (Apresentção ds Demonstrções Finnceirs), IAS 32 (Instrumentos Finnceiros Apresentção), IFRS 7 (Instrumentos Finnceiros divulgção), CPC/CVM: Norm CPC 36(R3)/ Deliberção No. 698 CPC 45/ Deliberção No. 697 CPC 46/ Deliberção No. 699 Instrução No. 527 Assunto Demonstrções Consolidds Divulgção de Prticipções em Outrs Entiddes Mensurção do Vlor Justo Dispõe sobre divulgção voluntári de informções de nturez não contábil denominds LAJIDA e LAJIR Considerndo s tuis operções d Compnhi e de sus controlds, Administrção não esper que esss novs norms, interpretções e lterções tenhm um efeito relevnte sobre s demonstrções finnceirs prtir de su doção. 20 de 62