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Transcrição:

RELATÓRIO ECONÔMICO

ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8

INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander Brasil Asset Management

PROJEÇÕES ECONOMIA GLOBAL Fonte: Santander Brasil Asset Management

PROJEÇÕES ECONOMIA BRASILEIRA Fonte: Santander Brasil Asset Management

CENÁRIO EXTERNO A atenção se volta para os bancos centrais compromisso, as mudanças anunciadas tornam a política expansionista da autoridade monetária japonesa mais sustentável, garantindo farta liquidez por um longo período de tempo. A economia global tem permanecido relativamente estável nas últimas semanas. Se por um lado a agenda econômica não proporcionou nenhuma grande surpresa, por outro os bancos centrais atraíram a atenção dos mercados. O referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia não parece ter afetado significativamente a tendência dos indicadores de confiança da zona do Euro, que continuam apontando para um crescimento trimestral do PIB ao redor de 0,3%. Adicionalmente, os indicadores econômicos do Reino Unido recuperaram parte da forte queda registrada após o resultado do referendo. Uma vez que o crescimento econômico e a inflação não apresentaram nenhuma deterioração significativa, tanto o Banco Central Europeu como o Banco Central da Inglaterra decidiram não afrouxar adicionalmente as condições monetárias, apesar de reiterar que estão prontos para agir se novas frustrações surgirem nos próximos meses. Por fim, o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, está preparando o terreno para elevar os juros em breve, mais provavelmente na reunião de dezembro. Desde o simpósio de política econômica em Jackson Hole, no final de agosto, a maioria dos membros do comitê de política monetária alinharam seus discursos, declarando que os últimos dados econômicos fortaleceram o cenário de elevação dos juros em 2016. Essa percepção foi reforçada na reunião do comitê em setembro, na qual três dos dez membros votaram a favor da elevação da taxa básica de juros. Apesar da probabilidade crescente de elevação nos juros no curto prazo, as projeções do Fed para os próximos anos indicam que o ritmo desse aumento será bastante gradual. A mediana das projeções da autoridade monetária para 2018, por exemplo, indicam apenas duas elevações de juros. Dessa forma, a reação do mercado à crescente probabilidade de elevação de juros ainda este ano tem sido tímida. Para as próximas semanas, acreditamos que a grande questão envolvendo os Estados Unidos será as eleições de novembro. Até o momento, as pesquisas eleitorais apontam para uma disputa apertada, mas com vantagem para a candidata democrata. Em sua última reunião de política monetária, o Banco Central do Japão anunciou que além das políticas de juros negativos e de compra de ativos, passará a atuar para fixar a taxa de juro de dez anos dos títulos públicos ao redor de 0%. O BC japonês também se comprometeu a manter o crescimento da base monetária até que a taxa de inflação se estabilize acima da meta de 2%. Apesar do mercado duvidar da capacidade do banco central de cumprir com tal

CENÁRIO DOMÉSTICO Ajuste fiscal avança e o início do ciclo de queda da Selic se aproxima A melhora recente nos indicadores de confiança brasileiros tem sido rápida e intensa, aumentando a probabilidade de que a demanda doméstica registre crescimento nos próximos trimestres, especialmente via uma melhora dos investimentos. Por outro lado, a recente apreciação da taxa de câmbio real brasileira elevou nossa preocupação com o impacto dessa perda de competitividade na contribuição positiva que o setor externo tem dado ao crescimento do país. Dessa forma, decidimos manter nossa projeção para o crescimento do PIB em -3,2% em 2016 e +1,5% em 2017. A arrecadação federal, que em julho tinha parado de frustrar as expectativas do governo, voltou a ficar abaixo do projetado pela área econômica em agosto. Para evitar o contingenciamento de despesas, o governo passou a computar em suas receitas os R$ 6,2 bi que já foram arrecadados com o programa de repatriação de recursos. Como o governo conta com a recuperação da receita para atingir a meta de - R$139 bi em 2017, será importante verificar uma recuperação da arrecadação conforme a atividade comece a melhorar. Nos últimos meses a inflação tem sido pressionada por choques nos preços de alimentos. Contudo, começamos a ver sinais mais claros que essas pressões estão se dissipando. Adicionalmente, continuamos com uma visão mais construtiva para a dinâmica da inflação no médio prazo, e acreditamos que o processo de desinflação iniciado este ano continuará, com preços de serviços e de bens transacionáveis menos pressionados. Projetamos 7,3% para o IPCA de 2016 e 5,0% para 2017. O IPCA corrente mais elevado levou o Banco Central brasileiro a adotar uma postura mais cautelosa na sua última decisão de política monetária. Contudo, no comunicado da sua última reunião, o Banco Central especificou as condições sob as quais o início do ciclo de corte na Selic seria possível. Essas condições são: (i) efeito limitado do choque de alimentos na inflação; (ii) uma velocidade de desinflação adequada dos componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade; e (iii) uma redução da incerteza sobre a aprovação do ajuste fiscal. A autoridade monetária já sinalizou estar mais segura sobre o processo de reversão do choque de preços de alimentos. Também se mostrou otimista em relação ao encaminhamento e à apreciação das reformas fiscais. De fato, a despeito da incerteza inerente a esse tipo de processo, a tramitação da PEC 241, que estipula um teto para os gastos públicos, tem ocorrido sem atrasos. A reforma da previdência ainda está sendo elaborada, mas tudo indica que a estratégia do governo será apresentar um projeto bastante abrangente e audacioso. Dessa forma, o ponto que inspira mais cautela no Banco Central é o ritmo da desinflação da cesta de serviços. Refletindo essa cautela, esperamos que o ciclo de corte de juros comece com um corte de 0,25 p.p. em outubro, seguido por cortes de 0,50 p.p.. Continuamos esperando um ciclo de corte de 3,50 pontos percentuais, com a Selic saindo dos atuais 14,25% e chegando à 10,75% em 2017. O cenário de recuperação da atividade econômica e câmbio mais apreciado pesam negativamente para as contas externas brasileiras. Nos últimos meses, os dados do balanço de pagamentos têm mostrado que o ajuste na conta corrente brasileira está próximo do fim. Entretanto, o nosso déficit em conta corrente deverá ser inteiramente financiado por investimentos estrangeiros, tanto diretos como de portfólio, uma vez que a melhora da perspectiva para o país tem aumentado sua atratividade. O fluxo elevado de recursos externos, combinado com um cenário global favorável às economias emergentes, deve continuar contribuindo para um câmbio mais apreciado nos próximos meses.

MERCADO Renda Fixa Neste mês, o cenário internacional foi marcado pela volatilidade nos ativos de renda fixa. A efetividade das políticas monetárias em curso nos países desenvolvidos tem sido questionada pelos investidores, principalmente os efeitos dessas políticas expansionistas nos resultados de diversos bancos. Ressaltamos que em sua última reunião o Banco Central Japonês adicionou uma meta para a taxa de juros de 10 anos, visando melhorar a rentabilidade dos bancos locais. Por outro lado, o Fed manteve a taxa de juros inalterada, no entanto, a sinalização é de que haverá uma alta ainda neste ano. Lembramos que a proximidade das eleições norte-americanas também segue gerando volatilidade aos mercados globais. Entrando no cenário doméstico, vale destacar a recente surpresa para baixo nos indicadores de inflação corrente. A alta recente nos preços de alimentos tem se dissipado, e o ajuste na inflação de serviços segue em curso. Com base nisso, o Banco Central (BCB) alterou sua comunicação e suas projeções de inflação. No último relatório de inflação, o Banco Central apresentou suas projeções para 2017 na meta e de 2018 bem abaixo da meta, o que poderia justificar o início do ciclo de afrouxamento monetário em breve. Renda Variável Durante o último mês, o mercado de ações negociou sem tendência definida e o índice Bovespa oscilou ao redor dos 58.000 pontos, fechando o mês com valorização de 0,80%. No cenário externo, a proximidade das eleições americanas e as incertezas que seus possíveis resultados podem trazer ao cenário prospectivo, trouxeram maior volatilidade ao preço dos ativos. Já no cenário doméstico, os indicadores mais recentes de confiança permaneceram apontando para uma recuperação da atividade nos próximos trimestres. meses, com sinais cada vez mais claros de recuperação da atividade econômica, e principalmente avanços das reformas junto ao Congresso. Em relação à performance das ações, destacamos o setor de consumo, com as empresas Raia Drogasil, Hypermarcas e Pão de Açúcar, assim como produtores de commodities como Vale, CSN e Fibria. No atual contexto, acreditamos que os setores sensíveis à recuperação econômica e beneficiados pela desalavancagem financeira, serão beneficiados. Ademais, as pautas de ajuste fiscal continuaram evoluindo com celeridade no Congresso e, com o avanço dessa agenda, vislumbramos o início do ciclo de corte de juros em breve. Continuamos a acreditar que o cenário seguirá a tendência de melhora observada nos últimos CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Danilo Passos Clayton Calixto

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