Gestão das Relações de Subcontratação Caso prático da CIMPOR - Indústria de Cimentos, S.A. Cristina Bispo 18/11/2010 1

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Transcrição:

Gestão das Relações de Subcontratação Caso prático da CIMPOR - Indústria de Cimentos, S.A. Cristina Bispo 18/11/2010 1

TÓPICOS APRESENTAÇÃO DA CIMPOR INDÚSTRIA COMPROMISSO COM A SEGURANÇA RECOMENDAÇÕES CSI CONCLUSÕES 2

APRESENTAÇÃO DA CIMPOR INDÚSTRIA Enquadramento 3

ENQUADRAMENTO GERAL Empresa cimenteira portuguesa, parte do Grupo CIMPOR, um dos 10 maiores grupos cimenteiros mundiais; A sua actividade principal é a produção e distribuição de cimento e cal hidráulica natural; Tem cerca de 43 % de trabalhadores distribuídos por quatro tipo de turnos; Tem os seus sistemas de gestão da qualidade, ambiente e segurança do trabalho certificados pela APCER. 4

ONDE ESTAMOS E QUANTOS SOMOS? ESTABELECIMENTO Directos Nº TRAB. Indirectos C. P. Alhandra 173 260 C. P. Loulé 107 76 C. P. Souselas 163 231 F. C. H. Cabo Mondego 40 10 Entreposto da Maia 33 37 Outros entrepostos 6 19 Escritórios 56 3 TOTAL 588 648 5

O QUE FAZEMOS? 6

A NOSSA ESCALA 7

COMPROMISSO COM A SEGURANÇA A importância da gestão dos prestadores de serviço 8

QUAIS OS NOSSOS OBJECTIVOS Segurança é a primeira prioridade, assumida pela Administração e com o envolvimento da gestão de topo. Objectivos específicos do sistema de gestão da segurança: Reduzir a sinistralidade -> Acidentes ZERO Eliminar as causas dos acidentes; Garantir locais de trabalho saudáveis e seguros; Acompanhar a saúde dos trabalhadores; Capacitar os trabalhadores para a melhoria do seu desempenho; Envolver e motivar os trabalhadores. 9

GESTÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇO Porquê esta necessidade? Realizam alguns trabalhos de elevado risco; A supervisão da Cimpor não é omnipresente; Existe grande rotação na mão de obra contratada ; Existe subcontratação; Poucas empresas têm Política de Segurança ; Formação em segurança é deficiente; Má definição de objectivos e compromisso com a melhoria. Sem um acompanhamento apertado e uma relação de parceria com as empresas contratadas e os seus trabalhadores é impossível atingirmos os objectivos traçados. 10

CONTROLO e ENVOLVIMENTO Controlo de quê? Da legalidade da empresa contratada e seus trabalhadores; Da aptidão e competência dos trabalhadores da empresa contratada; Da segurança dos equipamentos de trabalho utilizados; Dos métodos de trabalho utilizados; Do desempenho na segurança; Do comportamento dos trabalhadores da empresa contratada. Mas, para conseguir muitos destes itens é necessário informar, formar, sensibilizar, envolver, comunicar. 11

CONTROLO - EXIGÊNCIAS PRÉVIAS AO CONTRATO Manual de Boas Práticas de Segurança e Ambiente para Fornecedores de Serviços e Obras Define as regras a cumprir nas instalações da CIMPOR Indústria; Inclui a Política de Segurança e Ambiente; Inclui lista da documentação que é necessário entregar antes da adjudicação. O prestador de serviço tem de dar conhecimento das regras estabelecidas aos seus trabalhadores e subcontratados. 12

CONTROLO - EXIGÊNCIAS PRÉVIAS Exemplos da documentação exigida Dados da empresa e trabalhadores e das empresas e trabalhadores subcontratados; Documentação específica para obras de construção civil; Seguros de responsabilidade civil e acidentes de trabalho; Ficha de aptidão médica dos trabalhadores; Certificado de Segurança dos trabalhadores; Lista dos equipamentos de trabalho a utilizar e, no caso de equipamentos automotores, que trabalhadores os podem manobrar e respectiva habilitação; Declaração de conformidade CE ou Certificado de Aptidão ao Uso de acordo com o DL 50/2005 dos equipamentos de trabalho; Plano e registos de manutenção dos equipamentos. 13

CONTROLO - EXIGÊNCIAS PRÉVIAS Certificado de segurança. O que é? Acção de formação na área de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho; Duração mínima 14 horas; Entidade formadora acreditada pela DGERT; Validade máxima de 3 anos, sendo revalidado ao fim deste período, depois da frequência, com aproveitamento, de um curso de reciclagem. 14

CONTROLO - DURANTE O CONTRATO Avaliação de fornecedores Parâmetros a avaliar: Gestão das actividades SST (Plano de prevenção, de formação, desempenho responsável local, acompanhamento técnico, gestão documental, conformidade dos equipamentos de trabalho); Indicadores de segurança (Índices de Sinistralidade); Registos individuais de incumprimento; Recursos ao dispor dos trabalhadores (EPI s e condições das instalações sociais) Avaliação semestral com reunião para discussão dos resultados liderada pelo Director do Centro de Produção. Se os resultados de avaliação indicarem que o fornecedor não satisfaz, este terá de investir na formação em segurança dos seus trabalhadores. 15

CONTROLO - DURANTE O CONTRATO Outras ferramentas: Exigência de técnico de segurança para supervisão dos trabalhos nas paragens programadas; Comunicação de incidentes; Regulamento de controlo de drogas e álcool; Registo de incumprimentos (observações de comportamentos); Inspecção aos estaleiros/contentores; Inspecção interna de ferramentas e verificação de documentação de equipamentos de trabalho; Inspecções de segurança; Auditorias internas e externas no âmbito da certificação da CIMPOR. 16

ENVOLVIMENTO e PARCERIA Sessões de acolhimento a todos os novos trabalhadores; Acções de sensibilização e formações conjuntas (trabalhadores CIMPOR e indirectos); Participação na investigação dos incidentes e aprendizagem com os mesmos; Consultas aos trabalhadores indirectos, sempre que pertinente; Comunicação dos riscos por função, actividade ou local; 17

ENVOLVIMENTO e PARCERIA Participação nos Simulacros; Reuniões regulares com os seus técnicos de segurança ou responsáveis locais (semanais ou mensais, dependendo da dimensão das empresas contratadas); Distribuição de coletes alta visibilidade, agendas, brindes, folhetos específicos; Instalações sociais próprias; Utilização do posto médico em caso de necessidade. 18

RECOMENDAÇÕES CSI Recomendações de Boas Práticas 19

RECOMENDAÇÕES CSI ENQUADRAMENTO A Cement Sustainability Initiative (CSI) é um projecto sectorial dentro do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) em que colaboram 18 empresas mundiais produtoras de cimento com instalações em mais de 100 países, formada para melhor compreender e gerir os desafios da sustentabilidade no sector cimenteiro. O Grupo CIMPOR é um dos membros fundadores. 20

RECOMENDAÇÕES CSI ENQUADRAMENTO Nos seus 10 anos de história, a CSI focou o seu objectivo em compreender, gerir e minimizar os impactos da produção e utilização do cimento. Assuntos críticos tratados: Alterações climáticas; Uso responsável de combustíveis e matérias primas; Segurança e saúde no trabalho; Redução de emissões atmosféricas; Reciclagem de betão; Impacto ambiental e social 21

RECOMENDAÇÕES CSI ENQUADRAMENTO Em 2008 os membros da CSI verificaram que, no conjunto dos seus acidentes mortais, 61 % correspondiam a trabalhadores de prestadores de serviços. Por esse motivo, lançaram em Outubro de 2009 uma iniciativa na área da Segurança focada na Prestação de Serviços: Publicação de «Recomendações de Segurança dos Prestadores de Serviço»; Implementação das Boas Práticas pelos membros CSI em todas as actividades e regiões até 2015; Reporte anual do grau de progresso da implementação das Boas Práticas por todos os membros CSI. 22

SEGURANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇO Âmbito Todas as actividades dos membros da CSI; A todos os prestadores de serviços, incluindo subcontratados; Aplicação adequada à dimensão do serviço e ao risco associado Documento disponível no site www.wbcsdcement.org 23

SEGURANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇO Objectivo Parte A - Considerações Gerais de Segurança na Gestão de Prestadores de Serviços: Promover uma parceria de segurança; Considerações regionais; Requisitos técnicos necessários; Situações de não rotina; Documentação Parte B Princípios de Segurança para a Gestão de Prestadores de Serviços: Pré-qualificação de prestadores de serviço; Definição e adjudicação do contrato; Fase prévia ao início dos trabalhos; Implementação do contrato; Entrega e aceitação do serviço; Revisão do contrato. 24

CONCLUSÕES 25

CULTURA DA SEGURANÇA 16,00 14,00 12,00 15,09 Índice de Frequência - Trab. Indirectos 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 7,26 8,63 5,69 0,00 2007 2008 2009 2010 26

Taxa de incidentes CULTURA DA SEGURANÇA Reacção Adaptado do original da DuPont Antecipação Falta amadurecer a cultura de segurança e dar o salto que fará a diferença Reactivo Dependente Independente Interdependente Segurança como um Instinto Natural Conformidade como objectivo Delegação no Chefe de Segurança Falta de envolvimento por parte da Direcção «Zero acidentes» é irrealista Compromisso da Direcção Condições de trabalho Medo/Disciplina Regras/procedimentos Controlo do supervisor Formação «Zero acidentes» é uma visão Conhecimento, e compromisso pessoal Interiorização das regras Valor pessoal Cuidado consigo mesmo Prática, Hábitos Reconhecimento individual «Zero acidentes» é uma meta Ajuda os outros a cumprir as regras Cuidado com os outros Cuidado pelos outros Orgulho organizacional «Zero acidentes» é uma expectativa Tempo 27

NOTA FINAL Apesar de muito já ter sido feito, de estar muito trabalho em curso, há ainda e sempre muito a fazer! OBRIGADA PELA ATENÇÃO! cbispo@cimpor.com www.cimpor.com www.cimpor-portugal.pt 28