DESTAQUES. » Receita de Pedágio da Companhia cresceu 13,0% no quarto trimestre. » A Receita Líquida 1 atingiu R$ 114,1 milhões no 4T13 e R$ 428,1

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Transcrição:

RECEITA DE PEDÁGIO ATINGIU R$ 124,5 MILHÕES, APRESENTANDO CRESCIMENTO DE 13,0% NO QUARTO TRIMESTRE. Em 2013, o crescimento foi de 12,1% em comparação a 2012. Itu (SP), 05 de março de 2014 A Rodovias das Colinas S.A. Contate RI: Alexandre Tujisoki Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Tel.: +55 (11) 3508-9600 Augusto Milani Gerente Financeiro Tel.: +55 (11) 3508-9608 Henrique Marquezi Filho Analista de Relações com Investidores Tel.: +55 (11) 3508-9608 ri@colinasnet.com.br www.rodoviasdascolinas.com.br ( Companhia ), concessionária que administra 307 quilômetros de rodovias no Estado de São Paulo divulga hoje seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2013 e ao ano de 2013. DESTAQUES» Receita de Pedágio da Companhia cresceu 13,0% no quarto trimestre de 2013 ( 4T13 ) em relação ao quarto trimestre de 2012 ( 4T12 ), alcançando R$ 124,5 milhões. No ano de 2013, a Companhia alcançou R$ 466,2 milhões de Receita de Pedágio, aumento de 12,1% em relação a 2012.» A Receita Líquida 1 atingiu R$ 114,1 milhões no 4T13 e R$ 428,1 milhões no ano, representando crescimentos de 11,9% e 11,5% quando comparados aos mesmos períodos do ano anterior.» Tráfego da Companhia cresceu 11,5% no 4T13 e 9,0% no ano de 2013 em eixos equivalentes 2, comparado a iguais períodos do ano anterior, com destaque para os eixos pesados que apresentaram crescimento de 15,6% no 4T13 em relação ao apurado no mesmo período do ano anterior;» EBITDA Ajustado alcançou R$ 93,0 milhões no 4T13, 14,9% acima do apresentado em igual período do ano anterior. Já em 2013, o crescimento foi de 22,5%, atingindo R$ 357,1 milhões. As Margens EBITDA Ajustadas foram de 81,5% e 83,4%, respectivamente. 1 Exclui as Receitas de Construção 2 Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em eixos equivalentes de acordo com o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão. 1

TRÁFEGO Tráfego em milhares de eixos equivalentes 4T12 4T13 Variação Leves 7.188 7.715 7,3% Pesados 7.274 8.412 15,6% Total 14.462 16.127 11,5% Tráfego em milhares de eixos equivalentes 2012 2013 Variação Leves 27.214 28.976 6,5% Pesados 28.169 31.374 11,4% Total 55.382 60.350 9,0% Tráfego em milhares de veículos 4T12 4T13 Variação Leves 7.180 7.706 7,3% Pesados 2.189 2.230 1,9% Total 9.369 9.936 6,1% Tráfego em milhares de veículos 2012 2013 Variação Leves 27.182 28.942 6,5% Pesados 8.563 8.867 3,6% Total 35.745 37.809 5,8% O tráfego da Companhia em eixos equivalentes cresceu 11,5% no 4T13 quando comparado ao 4T12, passando de 14,5 milhões para 16,1 milhões de eixos, enquanto que o crescimento no número de veículos que transitaram pelas rodovias da Concessionária foi de 6,1%, passando de 9,4 milhões no 4T12 para 9,9 milhões de veículos no 4T13. Em 2013, o número de eixos equivalentes foi de 60,4 milhões, representando um aumento de 9,0% quando comparado ao ano de 2012. Já em veículos, o crescimento foi de 5,8% em 2013. O expressivo crescimento dos eixos equivalentes dos veículos pesados está impactado pelo início da cobrança dos eixos suspensos, conforme explicado em relatórios anteriores. O tráfego da Companhia tem sua maior concentração nas rodovias SP 280 (Castello Branco) e SP 075 (Santos Dumont), as quais compreenderam 60,9% do volume de tráfego total, em eixos equivalentes. O corredor da Rodovia SP 280 é uma importante via de ligação entre a região que engloba o Centro e Oeste do Estado de São Paulo e o Estado do Mato Grosso do Sul, grandes produtoras de commodities do agronegócio, e a região metropolitana da cidade de São Paulo e o Porto de Santos, sendo 66,4% do seu tráfego representado por eixos pesados. 2

Na Rodovia SP 075, o tráfego é representado, em grande parte, pelo deslocamento regional entre as cidades no entorno de Campinas e Sorocaba, bem como pelo tráfego para o Aeroporto de Viracopos, sendo que os eixos leves representam 58,3% do seu tráfego total. EIXOS EQUIVALENTES (MIL) - Histórico 13.163 13.336 14.420 14.462 13.854 14.417 15.952 16.127 6.620 6.781 7.493 7.274 6.901 7.482 8.580 8.412 6.543 6.555 6.927 7.188 6.953 6.935 7.372 7.715 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 Leve Pesado VEÍCULOS (MIL) - Histórico 8.576 8.630 9.169 9.369 9.027 9.163 9.683 9.936 2.040 2.083 2.250 2.189 2.082 2.235 2.320 2.230 6.536 6.547 6.919 7.180 6.945 6.928 7.363 7.706 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 Leve Pesado Eixos por Veículo Pesado 3.000 5,00 2.500 2.000 1.500 2.040 2.083 2.250 2.189 3,24 3,25 3,33 3,32 2.082 3,31 2.235 2.320 2.230 3,70 3,77 3,35 4,50 4,00 3,50 1.000 3,00 500 2,50-1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 2,00 Veículos Eixos por Veículo 3

Tráfego por praça Itupeva 18,0% Porto Feliz 6,4% Rio das Pedras 5,2% Boituva (Principal + Bloqueio) 33,8% Rio Claro 8,1% Indaiatuba (Principal + Bloqueio) 28,6% TARIFA MÉDIA 3 A tarifa média por eixo equivalente da Companhia, que no 4T13 foi R$ 7,72, apresentou crescimento de 1,3% em relação ao mesmo período de 2012, quando foi de R$ 7,62. A tabela abaixo apresenta a tarifa de cada praça da Companhia no 4T13. Praça de Pedágio Tarifa Boituva 7,50 Indaiatuba 10,50 Itupeva 5,70 Rio Claro 4,80 Porto Feliz 5,90 Rio das Pedras 7,70 Bloqueio Boituva 7,50 Bloqueio Indaiatuba 10,50 3 A tarifa média é obtida através da divisão entre a receita de pedágio e o número total de eixos equivalentes. 4

RECEITA RECEITA (R$ Mil) 4T12 4T13 Variação 2012 2013 Variação Receita com Arrecadação de Pedágio 110.201 124.499 13,0% 415.747 466.152 12,1% Receita de Construção 1.692 6.103 260,7% 46.474 10.341-77,7% Outras Receitas 1.831 779-57,5% 7.099 4.820-32,1% Receita Bruta 113.724 131.381 15,5% 469.320 481.313 2,6% Imposto sobre a Receita e outras deduções -10.106-11.215 11,0% -38.789-42.874 10,5% Receita Operacional Líquida 103.618 120.166 16,0% 430.531 438.439 1,8% Receita Operacional Líquida (ex Construção) 101.926 114.063 11,9% 384.057 428.098 11,5% A Receita com Arrecadação de Pedágio da Companhia cresceu 13,0% no 4T13 em relação ao 4T12, fruto, principalmente, do aumento de 11,5% do tráfego. Em 2013, o crescimento foi de 12,1% quando comparado ao ano anterior, passando de R$ 415,7 milhões para R$ 466,2 milhões. No 4T13 a Receita Operacional Líquida (exclui a Receita de Construção) atingiu R$ 114,0 milhões, representando um aumento de 11,9% quando comparado ao 4T12, enquanto em 2013 alcançou R$ 428,1 milhões, um aumento de 11,5% quando comparado a 2012. Em 2013, 65,3% da receita de pedágio foram arrecadados através de meios eletrônicos e apenas 34,7% pelo meio manual, comparado a 62,9% e 37,1% em 2012, respectivamente. MEIOS DE PAGAMENTO 2013 Dbtrans 1,4% Visanet 2,8% Ponto a Ponto 1,4% Manual 29,1% AVI 65,3% 5

CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Custos Inerentes à Operação 4T12 4T13 Variação 2012 2013 Variação Funcionários -4.439-4.891 10,2% -16.637-18.618 11,9% Materiais e Equipamentos -2.858-1.813-36,6% -12.147-7.184-40,9% Ônus variável da concessão -3.509-2.656-24,3% -13.802-12.068-12,6% Prestadores de Serviços -11.219-8.113-27,7% -45.831-26.656-41,8% Reversão de provisão de contingência 0-453 n.a 0 3.677 n.a. Outras Despesas 864-3.185-468,6% -5.114-10.469 104,7% Outras Receitas Operacionais 194 46-76,3% 995 330-66,8% Sub Total -20.967-21.065 0,5% -92.536-70.988-23,3% Depreciação e Amortização -9.262-10.823 16,9% -34.429-44.480 29,2% Sub Total -30.229-31.888 5,5% -126.965-115.468-9,1% Despesas relacionadas a ampliações e manutenção 4T12 4T13 Variação 2012 2013 Variação Conserva Especial -36.728-12.916-64,8% -47.137-32.164-31,8% Constituição da Provisão para Manutenção -58.508-8.413-85,6% -76.107-27.441-63,9% Utilização da Provisão para Manutenção 36.728 12.916-64,8% 47.137 32.164-31,8% Despesas com Construção -1.692-6.103 260,7% -46.474-10.341-77,7% Sub Total -60.200-14.516-75,9% -122.581-37.782-69,2% Total Custos e Despesas Operacionais -90.429-46.404-48,7% -249.546-153.250-38,6% Em relação às despesas inerentes à operação, as principais variações foram: I. A queda de 12,6% na conta de Ônus variável da Concessão ocorreu devido à redução em 50% dos pagamentos variáveis mensais efetuados à Artesp, como meio de compensação pelo não repasse do reajuste anual da tarifa, equivalente a 6,22%, aos usuários da rodovia, conforme determinação do governador do Estado de São Paulo, publicada no Diário Oficial de São Paulo de 27/06/2013. II. Redução de 41,8% na conta de Prestadores de Serviços em 2013 derivada de revisões de contratos firmados anteriormente e revisão geral de despesas. Essa redução foi parcialmente compensada pelo aumento de 11,9% da conta de Funcionários, reflexo da internalização de serviços antes terceirizados; III. As despesas relacionadas à Conserva Especial e Construção ocorrem de acordo com o cronograma físico-financeiro estabelecido com a Artesp, explicando, assim, as grandes variações entre 2012 e 2013. 6

EBITDA EBITDA (R$ Mil) 4T12 4T13 Variação 2012 2013 Variação Receitas Líquida 103.618 120.166 16,0% 430.531 438.439 1,8% Receita de Construção -1.692-6.103 260,7% -46.474-10.341-77,7% Receita Líquida (ex Receita de Construção) 101.926 114.063 11,9% 384.057 428.098 11,5% Custos Operacionais -90.429-46.404-48,7% -249.546-153.250-38,6% Custos de Construção 1.692 6.103 260,7% 46.474 10.341-77,7% Custos Operacionais (ex Custos de Construção) -88.737-40.301-54,6% -203.072-142.909-29,6% EBIT 13.189 73.762 459,3% 180.985 285.189 57,6% Depreciação e Amortização 9.262 10.823 16,9% 34.429 44.480 29,2% EBITDA 22.451 84.585 276,8% 215.414 329.669 53,0% Provisão Manutenção 58.508 8.413-85,6% 76.107 27.441-63,9% EBITDA Ajustado 80.959 92.998 14,9% 291.521 357.110 22,5% Margem EBITDA Ajustada 79,4% 81,5% 2,1 p.p. 75,9% 83,4% 7,5 p.p. O EBITDA Ajustado da Companhia métrica utilizada para melhor refletir a geração de caixa, pois exclui efeitos contábeis da provisão para manutenção futura cresceu 14,9% no 4T13 em relação ao 4T12, totalizando R$ 93,0 milhões. Em 2013, o crescimento em relação a 2012 foi de 22,5% atingindo R$ 357,1 milhões. A Margem EBITDA Ajustada apresentou acréscimo devido à combinação positiva da redução dos custos e despesas inerentes à operação e o aumento da receita de arrecadação de pedágio. RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO (R$ Mil) 4T12 4T13 Variação 2012 2013 Variação Receitas Financeiras 21.810 43.849 101,0% 45.599 83.581 83,3% Juros e Variações Monetárias sobre Empréstimos -21.533-47.827 122,1% -72.283-112.575 55,7% Outras Despesas Financeiras Líquidas -3.783 44-101,2% -5.467 51-100,9% Resultado Financeiro -3.506-3.934 12,2% -32.151-28.943-10,0% O Resultado Financeiro da Companhia apresentou uma melhora de 10,0% em 2013 quando comparado a 2012, principalmente em razão do aumento das Receitas Financeiras da Companhia. Dentre outros fatores destaca-se o aumento de R$ 9,3 milhões nas receitas oriundas de aplicações financeiras, fruto do crescimento de 92,4% na posição de caixa da Companhia em 2013 em relação ao final de 2012. 7

ENDIVIDAMENTO (R$ Mil) 31/12/2012 31/12/2013 Variação 3a emissão (série única) 908.365 0 n/a 4a emissão (primeira série) 0 584.155 n/a 4a emissão (segunda série) 0 126.957 n/a 4a emissão (terceira série) 0 256.660 n/a Custos da Transação -3.061-37.106 1112,2% Dívida Bruta 905.304 930.666 2,8% Caixa 96.800 186.275 92,4% Dívida Líquida 808.504 744.391-7,9% Cronograma de Amortização das Dívidas 28,0% 19,2% 16,2% 17,5% 10,3% 8,8% 2014-2015 2016-2017 2018-2019 2020-2021 2021-2022 2023 Debêntures RATING Rating em escala nacional Fitch S&P Dívida AA (bra) AA+ (bra) Última Atualização mar/13 set/13 DERIVATIVOS A Companhia contratou, em junho de 2013, operações de swap para a troca de taxa da variação do IPCA mais 5,0% e 5,7% ao ano (2ª e 3ª séries da 4ª Emissão de Debêntures, respectivamente), por variação do CDI mais 0,25% e 0,69% ao ano. 8

Derivativos (R$ Mil) Início Vencimento Posição Notional Valor justo Contratos Ponta Ativa Efeito acumulado 12/06/13 15/10/20 IPCA+5,0% 40.000 40.824 824 12/06/13 15/10/20 IPCA+5,0% 54.778 55.905 1.127 12/06/13 15/10/20 IPCA+5,0% 30.000 30.618 618 12/06/13 17/04/23 IPCA+5,7% 100.000 102.696 2.696 12/06/13 17/04/23 IPCA+5,7% 157.265 161.502 4.237 Total 382.043 391.545 9.502 Contratos Ponta Passiva 12/06/13 15/10/20 CDI+0,69% 40.000 42.365 2.365 12/06/13 15/10/20 CDI+0,29% 54.778 58.119 3.341 12/06/13 15/10/20 CDI+0,29% 30.000 31.826 1.826 12/06/13 17/04/23 CDI+0,25% 100.000 109.186 9.186 12/06/13 17/04/23 CDI+0,67% 157.265 171.218 13.953 Total 382.043 412.714 30.671 LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido passou de R$ 96 milhões no 2012 para R$ 169 milhões em 2013, apresentando uma variação positiva de 76,0%. INVESTIMENTOS Em 2013, assim como vem realizando desde o início da concessão, a Companhia focou nos investimentos visando a ampliação das condições de segurança da malha rodoviária sob sua responsabilidade e o cumprimento dos cronogramas acordados com a Artesp. Dentre os investimentos, destacam-se: Investimentos Duplicação de 9,5 quilômetros na SP-300, entre os quilômetros 119 e 128 Duplicação de 5,5 quilômetros na SP-127, entre os quilômetros 91 e 97 Reformulação do Trevo na cidade de Salto Complexo Viário de interligação do Distrito Industrial na cidade de Indaiatuba EVENTOS» Outubro/2013: Em 15 de outubro de 2013 a Companhia pagou juros no valor unitário de R$ 481,42376999 aos detentores de debêntures da 1ª Série (RDCO14), totalizando R$ 27.504.702,83, conforme previsto na Escritura da 4ª Emissão de Debêntures 9

Simples Não Conversíveis em Ações, em Três Séries, da Espécie Quirografária, a ser Convolada em espécie com Garantia Real, emitida em 15 de abril de 2013. EVENTO SUBSEQUENTE» Em 26 de fevereiro de 2014, a agência de risco Fitch Ratings afirmou seus ratings de longo prazo e de sua quarta emissão de debêntures, no valor de R$ 950 milhões, em braa. A perspectiva do rating de emissor foi revisada e passou de Estável para Positiva. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL» A prestação de um ótimo serviço associada a ações para a melhoria contínua do meio ambiente, saúde e segurança dos colaboradores e usuários é uma preocupação contínua da Companhia. Dentre todas as ações realizadas pela Companhia, destacam-se:» A Campanha Ciclista na Via é realizada desde 2006 nos pontos de maior movimento de ciclistas, em especial nas passarelas. Tem como objetivo principal orientar os ciclistas quanto às condições de tráfego enfrentadas e as atitudes preventivas a serem tomadas para a travessia de rodovias. Além disso, são entregues folhetos com dicas de segurança, é feita colagem de adesivo refletivo nas bicicletas e os ciclistas abordados são cadastrados pelas equipes que realizam a ação. Desde 2006 já foram atendidos mais de 23.900 ciclistas.» A Campanha Caminhoneiro na Via, que acontece desde 2005, é realizada nos Postos Gerais de Fiscalização ( PGFs ). Nestes locais, os usuários participam de atividades gratuitas como aferição de pressão arterial, exame de diabetes, corte de cabelo, acuidade visual, orientação bucal e inspeção veicular e elétrica dos caminhões. Além disso, os caminhoneiros ainda recebem instruções e orientações de educação ao volante e segurança nas vias. Mais de 8.000 caminhoneiros já foram beneficiados com a campanha.» Em 2013, para comemorar o Dia da Árvore, a Companhia recebeu 290 pessoas entre estudantes da Escola Estadual Jorge Madureira, da Escola Municipal Paulo Tortello, da Pastoral do Menor, da Legião da Boa Vontade (LBV) e adultos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do clube de 10

caminhada da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Sorocaba para a realização do plantio compensatório de 1.000 mudas em uma área no bairro Paineiras. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS As informações financeiras e operacionais são apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As informações anuais foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards IFRS), emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB), e com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 11

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 12

BALANÇO PATRIMONIAL 13

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA 14