NÚMERO: 025/2013 DATA: 24/12/2013 ATUALIZAÇÃO 20/01/2014



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Transcrição:

NÚMERO: 025/2013 DATA: 24/12/2013 ATUALIZAÇÃO 20/01/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais Segurança do Doente Conselhos de Administração e Presidentes das Comissões de Qualidade e Segurança dos Hospitais do Sistema de Saúde Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, a Direção-Geral da Saúde emite, por proposta do Departamento da Qualidade na Saúde, na área da qualidade organizacional, a seguinte: I NORMA 1. O questionário "Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais Portugueses deve ser aplicado em 2014 em todos os hospitais do Sistema de Saúde. 2. A inscrição dos hospitais realiza-se da seguinte forma: a) Hospitais públicos: preenchimento e envio de ficha de inscrição (com caraterização da entidade hospitalar), enviada pela DGS ao Presidente da Comissão da Qualidade e Segurança. b) Hospitais privados: preenchimento e submissão da ficha de inscrição disponível no sítio da DGS (www.dgs.pt). 3. A Avaliação da Cultura de Segurança do Doente (ACSD) é um processo contínuo e contempla as fases de inscrição (de janeiro a março), resposta ao questionário da avaliação da cultura de segurança (de abril a junho), análise e divulgação dos resultados (novembro e dezembro), implementação de medidas de melhoria e monitorização das medidas implementadas (ano posterior ao da inscrição). 4. Os resultados do questionário, divulgados pela DGS, de forma anónima, no relatório nacional, são disponibilizados a cada comissão da qualidade e segurança para que as medidas de melhoria interna sejam contempladas no plano de ação anual seguinte. 5. A repetição da aplicação do mencionado questionário deve ocorrer de 2 em 2 anos. II CRITÉRIOS A. Os dirigentes dos hospitais do sistema de saúde, através das comissões da qualidade e segurança (Despacho nº 3635/2013, DR II, de 7 de maio), são responsáveis pela promoção da ACSD. B. A ACSD destina-se a todos os profissionais e colaboradores de todas as unidades hospitalares do sistema de saúde. C. O questionário "Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais Portugueses, da Agency for Healthcare Research and Quality, foi traduzido e validado para Portugal a partir do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture. D. O questionário, disponibilizado aos hospitais por via eletrónica, avalia doze dimensões da cultura de segurança do doente (anexo I). 1/5

E. O relatório nacional, divulgado no site da DGS, a que se refere o ponto 4 da Norma inclui os resultados nacionais sem a identificação das instituições participantes. Contudo, a cada instituição é entregue o seu código de identificação e informação interna mais detalhada, sobre a qual deve incidir a análise, planeamento e implementação de medidas de melhoria. III AVALIAÇÃO A. A avaliação da implementação da presente Norma é contínua e executada através de processos de auditoria interna e externa. B. A efetividade da implementação da presente Norma e a emissão de diretivas e instruções internas para o seu cumprimento é da responsabilidade dos dirigentes das unidades hospitalares do Sistema de Saúde. IV - FUNDAMENTAÇÃO A. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Conselho da União Europeia recomendam aos Estados Membros a avaliação da perceção dos profissionais sobre a cultura de segurança do doente, como condição essencial para a introdução de mudanças nos comportamentos dos profissionais e organizações prestadoras de cuidados de saúde, e alcançar melhores níveis de segurança e de qualidade nos cuidados prestados aos doentes. B. A cultura de segurança de uma organização é, segundo a OMS, o produto de valores individuais e de grupo, atitudes, perceções, competências e padrões de comportamento que determinam o compromisso com a segurança, e o estilo e competência da gestão da segurança de uma organização de saúde. As organizações contêm, assim, ambiente próprio, recebem influências e influenciam as várias pessoas que nelas atuam, sendo estes mesmos agentes os que contribuem para a formação da cultura da organização. C. A Segurança do Doente é uma prioridade da Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde e considerase fundamental a avaliação da cultura de segurança para direcionar intervenções de melhoria e monitorizar a evolução das mesmas nos hospitais. D. Portugal desenvolveu o estudo piloto Avaliação da cultura de segurança do doente numa amostra de hospitais portugueses, utilizando um dos três instrumentos referenciado pelo projeto europeu European Network for Patient Safety - o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture, da Agency for Healthcare Research and Quality, por permitir avaliar 12 dimensões da cultura de segurança do doente, monitorizar alterações ao longo do tempo e avaliar o impacto de intervenções nesta área. Acresce que este instrumento foi traduzido e validado para Portugal e permite realizar exercícios internacionais de benchmarking, considerando que está traduzido em pelo menos 23 línguas e está a ser utilizado em cerca de 41 países. E. Em Portugal, os resultados do estudo piloto demonstram que as seguintes dimensões da cultura de segurança do doente necessitam de intervenção nos hospitais: Resposta ao erro não punitiva, Frequência da notificação, Dotação de profissionais, Apoio à Segurança do Doente pela gestão, Trabalho entre unidades, Abertura na Comunicação, Comunicação e feedback acerca do erro, Perceções gerais sobre a Segurança do Doente e Transições. Refira-se que estes resultados de Portugal, não são muito Norma nº 025/2013 de 24/12/2013 2/5

díspares daqueles obtidos, em 2004, nos Estados Unidos da América, em 2008, em Espanha, e, em 2010, no Reino Unido. F. A Direção-Geral da Saúde, através do Departamento da Qualidade na Saúde, e a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar desenvolvem em conjunto este projeto, mediante protocolo celebrado para o efeito. V - APOIO CIENTÍFICO A presente Norma foi elaborada pelo Departamento da Qualidade na Saúde, da Direção-Geral da Saúde, com a colaboração da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar. BIBLIOGRAFIA Arah OA e Klazinga NS. How safe is the safety paradigm? Qual Saf Health Care 2004; 13: 226 232. Colla JB, Bracken AC, Kinney LM, Weeks LB. Measuring patient safety climate: a review of surveys. Qual Saf Health Care 2005;14:364 366. Conselho da União Europeia Atos Legislativos e outros instrumentos, Bruxelas, 5 de junho de 2009. [Em linha], [Consult. 20/09/2009], Disponível em http://ec.europa.eu/health/ph_systems/docs/patient_rec2009_pt.pdf Direção-Geral da Saúde. Avaliação da cultura de segurança do doente numa amostra de Hospitais portugueses. Resultados do estudo piloto. DGS: Lisboa, 2011. Direção-Geral da Saúde. Estrutura Concetual da Classificação Internacional sobre Segurança do Doente. Relatório Técnico Final. DGS: Lisboa, 2011. Eiras M. Avaliação da Cultura de Segurança do Doente em meio Hospitalar: investigação-ação numa unidade de radioterapia. Tese [Doutoramento em Saúde Pública, Políticas, Gestão e Administração da Saúde] Universidade Nova de Lisboa; 2013. EUNeTPaS. European Network for Patient Safety - Use of Patient Safety Culture Instruments and Recommendations. [Em linha]. [Consul. 26/11/2012] Disponível em http://90plan.ovh.net/extranetn/images/eunetpas_publications/eunetpas-report-use-of-psci-andrecommandations-april8-2010.pdf Flin R, Measuring safety culture in healthcare: A case for accurate diagnosis. Saf Sci 2007; 45: 653-67. Institute of Medicine. To Err is Human: Building a Safer Health System. Washington, D.C.: IOM; 2000. Ministerio de Sanidad Y Consumo. Análisis de la Cultura Sobre Seguridad del Paciente en el Ámbito Hospitalario del Sistema Nacional de Salud Español. Madrid: MSC, 2008. Nieva NF, Sorra J. Safety culture assessment: a tool for improving patient safety in healthcare organizations. Qual Saf Health Care 2003;12(Suppl II):ii17 ii23. OMS. World Alliance For Patient Safety. WHO draft guidelines for adverse event reporting and learning systems: from information to action. [Em linha]. Geneva: OMS, 2005. [Consult. 22/03/2009]. Disponível em http://www.who.int/patientsafety/events/05/reporting_guidelines.pdf Norma nº 025/2013 de 24/12/2013 3/5

OMS. World Alliance For Patient Safety. Who Patient safety Curriculum guide for Medical Schools, First Edition Draft (2008) 6.151-164 [Em linha]. [Consul. 03/03/09] Disponível em http://www.who.int/patientsafety/education/medical_curriculum_form/en/index.html P Waterson, P Griffiths, C Stride, et al. Psychometric properties of the Hospital Survey on Patient Safety Culture: findings from the UK. Qual Saf Health Care 2010 Mar; 19: 1-5 Pronovost P, Sexton S. Assessing safety culture: guidelines and recommendations. Qual Saf Health Care 2005; 14: 231-233. Singer SJ, Gaba DM, Geppert JJ, Sinaiko AD, Howard SK, Park KC. The culture of safety: results of an organization-wide survey in 15 California hospitals. Qual Saf Health Care 2003;12:112 118. Sorra JS. Patient Safety Culture in Hospitals In: 37th. International Hospital Federation World Hospital Congress. 2011 nov 9; Dubai, Emirados Arábes Unidos [Consult. 27/12/2012]. Disponível em: http://www.ihf-fih.org/events/past-events/37th-world-hospital-congress. Sorra JS, Nieva VF. Hospital Survey on Patient Safety Culture. (Prepared by Westat, under Contract No. 290-96-0004). AHRQ Publication No. 04-0041. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality. September 2004. União Europeia. Recomendação do Conselho, de 9 de junho de 1999, sobre a segurança dos pacientes, incluindo a prevenção e o controlo de infeções associadas aos cuidados de saúde. Jornal Oficial da União Europeia, 2009. Francisco George Diretor-Geral da Saúde Norma nº 025/2013 de 24/12/2013 4/5

ANEXO I - Dimensões da cultura de segurança do doente a avaliar: 1. Trabalho em equipa 2. Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente 3. Apoio à segurança do doente pela gestão 4. Aprendizagem organizacional - melhoria contínua 5. Perceções gerais sobre a segurança do doente 6. Feedback e comunicação acerca do erro 7. Abertura na comunicação 8. Frequência da notificação de eventos 9. Trabalho entre as unidades 10. Profissionais 11. Transições 12. Resposta ao erro não punitiva. Norma nº 025/2013 de 24/12/2013 5/5