Quanto mais se tem, mais se busca!!!!!

Documentos relacionados
FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em:

Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras

Formação treinadores AFA

FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte

CAPACIDADES MOTORAS:

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol

Associação de Futebol da Guarda

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1

O macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Tipos de Treino de Força

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

BIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício

Planificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO

MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

VELOCIDADE E ESTAFETAS III

TEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO

Agrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Recomendações e orientações para a prática de exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

FORTALECIMENTO MUSCULAR. Ft. Marina Medeiros

Ciclos de Treinamento. Ricardo L. Pace Jr.

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

A FORÇA NO FUTEBOL. Abril

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Aptidão física e saúde

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha

Rede Nacional de Treinamento Atletismo. Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo. Relatório março Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez

FUTEBOL (JUL 2017) - PORTO

Roteiro Trabalho de RH

CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol

Assim, uma habilidade motora pode corresponder a um gesto técnico,

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;

Alongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto

RESOLUÇÃO TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

PRINCIPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO

Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Profº Gil Oliveira

A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

Biomecânica do Tecido Muscular

O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA

Treinamento Funcional

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

PROCESSO SELETIVO EDITAL 17/2013

3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS

THIS TOPIC OF YOUR CHOOSING

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con

I CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 3

Interferência. Mecanismos???? Efeito de Interferência 30/07/2015. Definição Treinamento concorrente. Na força máxima (1RM) Na TDF.

Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016

ALONGAMENTO MUSCULAR

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

FUNÇÃO NEUROMUSCULAR ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE

5 De F A ma

Prof. Ms. Sandro de Souza

TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO

Centro Universitário Moura Lacerda Curso de Educação Física Treinamento Desportivo. Professor: Osvaldo Luis Milani

PROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

Escola Básica 2,3 com Ensino Secundário de Alvide

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

PALAVRAS-CHAVE Pedagogia do Esporte. Metodologia. Iniciação Esportiva. Futsal.

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio

Qualidades Físicas Básicas na Canoagem para Iniciantes

DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A FLEXIBILIDADE

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa

18/06/2015. Didática Aula 3. O que é PLANEJAR? O que é PLANEJAR?

Prova Escrita e Prática de Educação Física

EDUCAÇÃO FÍSICA Informação

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga

Função dos Exercícios Localizados

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método

Transcrição:

Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes

Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo.

Velocidade No TKD, a velocidade pode ser demonstrada por meio da relação entre a distância do chute (espaço) e o tempo que o mesmo é realizado.

Velocidade Conceito (...) velocidade no esporte é a capacidade de, em dependência de processos cognitivos, de motivação máxima e de capacidade funcional do sistema neuromuscular, atingir-se altas velocidades de reação e movimento, sob dadas condições específicas (GROSSER, 1991)

Fatores Determinantes Ativação do mecanismo neuromotor Atribuída ao fator genético, pouco pode ser aperfeiçoado. Capacidade de mobilizar o conteúdo da ação motora A velocidade de uma ação motora é obtida graças a adaptação do aparelho motor as condições programadas no objetivos e uma ótima coordenação muscular, facilitando a utilização de todas as possibilidades do sistema neuromuscular. (Verjoshanski, 1988; Wilmore e Costill, 1994)

O Metabolismo da Velocidade Reilly & Bangsbo

Formas de Velocidade Formas Puras Formas Complexas

Formas Puras

Formas Complexas Resistência de Força Rápida = Capacidade de resistir ã queda de velocidade associada à fadiga em velocidades máximas de contração. Resistência de Velocidade Máxima = capacidade de resistência contra quedas de velocidade determinadas pela fadiga durante velocidades máximas de contração em movimentos cíclicos. Velocidade de Força= Capacidade de imprimir contra uma dada resistência, em um período de tempo predeterminado, a maior força possível.

Formas Complexas Velocidade Reativa= É a velocidade que permite, por exemplo, em saltos de profundidade um menor tempo de contato possível.

Velocidade Básica

Talento, vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas. Assim, afirma-se que tal pessoa tem talento para a música, ou talento culinário, ou talento para lidar com crianças, por exemplo.

Relação Força e Velocidade Quando a massa é baixa a aceleração é alta, dado o máximo esforço pelo participante. Conforme a massa aumenta, a aceleração diminui, até a ausência total de movimento. Hill (1922) Ralston, Polissan, Inman, Glose e Feinstein (1949) A força rápida só pode alcançar o seu potencial pleno por exercícios que se aproximam muito da técnica do esporte em questão.

Potência Conceito: Define-se potência média o quociente do trabalho desenvolvido por uma força e o tempo gasto em realizá-lo. Consideremos duas pessoas que realizam o mesmo trabalho. Se uma delas leva um tempo menor que a outra para a realização desse trabalho, tem de fazer um esforço maior e, portanto, dizemos que desenvolveu uma potência maior. Vejamos dois casos para exemplificar:

Potência Um aparelho de som é mais potente que outro quando ele transforma mais energia elétrica em sonora num menor intervalo de tempo.

Treinamento Reação) (Velocidade de Segundo Martin et al; 1993, o treinamento de velocidade de reação deve ser parte predominante do treinamento técnico. O treinamento é limitado, presume-se que ocorra melhora de 10% a 15% para reação simples e 15% a 30% para reações de escolha. Melhorias podem ser atribuídas ao processamento de informações, a antecipação e a regulação da atenção durante o processo de treinamento. Reação simples: Programas de reação desenvolvidos com a prática de situações padrão. Reação de escolha: Maior experiência em competições.

Diretrizes do treinamento de acíclica velocidade Como regra todos os exercícios têm curta duração de 5 a 10 seg. ( Platonov, 2003) Iniciar com velocidade submáximas antes de aplicar as velocidades máximas Podem ser usados qualquer movimento executado em altas velocidades. Se combinados com estímulos no seu inicio, podem contribuir para a velocidade de reação.

Diretrizes do treinamento de acíclica velocidade O método de competição é o mais efetivo, porém, segundo Matwejew, 1981 se usado freqüentemente podem desenvolver esteriótipos que podem limitar futuramente o desempenho. Ensinar a técnica com velocidades médias (Grosser, 1991). Facilitar condições externas (Hauptmann e Nordmann, 1993). Modificar as situações de competição (Schanabel et al., 1994).

Fundamentos Metodológicos Gerais Qualidade antes da quantidade (quanto menos vale mais!). O treinamento de velocidade faz com que os movimentos sejam executados com grande precisão técnica. A velocidade é desenvolvida de acordo com as exigências e ações do esporte. O desenvolvimento da velocidade depende de vários fatores. O treinamento da velocidade em alto nível precisa possuir retroalimentação constante. O treinamento de velocidade depende de alta motivação.

TESTES

Tipos de Avaliação Em geral as avaliações podem ser classificadas de três formas: Diagnostica, formativa e somativa. Avaliação Diagnostica A avaliação diagnostica é realizada no início do programa de treinamento, possibilitando a identificação das potencialidades e deficiências de cada atleta, facilitando assim, a adequação do programa de treinamento as necessidade de cada individuo.

Avaliação Formativa Na avaliação formativa, o objetivo e fornecer dados da evolução do atleta durante processo de treinamento, permitindo ao treinador redimensionar as cargas de treino e adequar seus meios e métodos.

Avaliação Somativa Representa a somatória de todas as avaliações realizadas durante o processo de treinamento, com o objetivo de visualizar a evolução do individuo na unidade do planejamento (macrociclo).

Testes Específicos Tempo de Reação específico(reação Simples) Velocidade de chute (estático e contra-movimento) Velocidade de repetição Resistência Anaeróbia (15, 20 e 30 seg) Tempo de intervalo em seqüências (2,3,4,...chutes) Chutes com contra movimento Velocidade de Chutes com salto em profundidade Tempo de contato em saltos em profundidade e posterior chute

Resistência Anaeróbia

1 2 3 4 5 6 7

Equipe Estadual

EOP

PLIOMETRIA

Treinamento Pliométrico Conceito O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o ciclo alongamento-encurtamento (CAE), isto é, uma forma de treinamento de potência que consiste de uma contração excêntrica seguida por contração concêntrica. Durante o CAE a musculatura e ligamentos acumulam energia-elástica que é utilizada para aumentar a velocidade e potência dos movimentos. (ASTRAND, )

Treinamento Pliométrico importantes Fatores O desempenho da potencia em um ciclo de alongamento encurtamento é relativamente uma qualidade motora que envolve o sistema nervoso em níveis superiores e desenvolve o sistema de reação do sistema neuromuscular (verkhoshanski e Tatyan< 1983)

Treinamento Pliométrico Fatores importantes Reflexo Miotático: Quando o músculo é alongado rapidamente, resulta em uma poderosa contração. Reflexo do OTG: Quando o músculo é alongado sobre um determinada grau de flexibilidade, o reflexo faz o músculo relaxar.

Treinamento Pliométrico Fatores importantes Idade e desenvolvimento físico A habilidade e as técnicas envolvidas nos exercícios Os fatores principais de performance no esporte A fonte de energia requerida no esporte As particularidade da fase do plano anual Respeitar a progressão metodológica (do baixo impacto com saltos simples para exercícios mas complexos e de alto impacto A altura ótima de queda é estritamente determinada por qualidade individuais.

Treinamento Pliométrico importantes Fatores A altura ótima de queda é estritamente determinada por qualidade individuais. (Bompa) Para treinamento de velocidade está ente 75cm e 110 cm, acima de 110 cm os mecanismos de ação são modificados (verkhoshanski, 1968) Tempo de contato:

Planejamento

Planejamento Por que planejar? Planejar o processo de treinamento é fundamental para que os objetivos e metas possam ser alcançadas. No planejamento são definidas estratégias e métodos para desenvolvimento das valências físicas, técnicas e táticas de forma coerente. Sem o planejamento é grande o risco de provocar desequilíbrio na relação fadiga/recuperação, aplicar estimulo em períodos inadequados e atingir os picos de rendimento fora dos períodos desejados.

Planejamento Como planejar? O processo de planejamento deve-se iniciar com diagnostico das principais características que envolvem a modalidade em questão. Ou seja, avaliar a condição física, a qualidade técnica e tomada de decisão. Após diagnosticar as potencialidades e deficiências individualmente, as competições alvo deveram ser mapeadas e atribuídas prioridades a elas.

Planejamento Como planejar? Outro ponto relevante do planejamento, diz respeito à estimativa da carga de trabalho e a distribuição dos elementos técnicos durante todo o processo, respeitando os princípios de treinamento esportivo.

Planejamento Quem deve planeja? Os profissionais graduados em Educadores Físicos são capacitados para planejar, prescrever e aplicar treinamentos diversos, visando ampliar as capacidades inerentes ao rendimento esportivo (resistência, força, velocidade e flexibilidade), bem com, atividades que envolvam aspectos técnicos e táticos em parceria com técnicos e treinadores. Somente através de fundamentação científica e conhecimento profundo da modalidade em questão é possível planejar com coerência e eficiente.

Modelo Didático

Individualidade: O treinamento deve ser planejado individualmente e respeitando à aceitação individual e às necessidades de cada atleta. As respostas de uma mesma carga de trabalho podem provocar diferentes adaptações em dois indivíduos.

Sobrecarga: Para que ocorra adaptação é necessário que o estímulo aplicado ultrapasse uma determinada intensidade para que provoquem a quebra do equilíbrio do organismo (homeostase), possibilitando assim, a elevação do desempenho.

Especificidade: As atividades aplicadas devem suprir a demanda da modalidade treinada. Ou seja, de nada adianta treinar um corredor de 100 metros com distâncias percorridas por maratonistas (42 km), pois, mesmo sendo o mesmo gesto motor (corrida) as demandas são totalmente diferentes, uma preconiza a velocidade e a outra a resistência.

Variedade: Os estímulos que os atletas são submetidos devem variar periodicamente com intuito de superar a monotonia e otimizar o desenvolvimento dos mesmos. Imagine um atleta realizando todos os dias uma mesma rotina durante todo o ano, provavelmente no final do ciclo ele estará desmotivado e abaixo do rendimento esperado.