O QUE MUDA NAS LICITAÇÕES E NOS CONTRATOS DAS EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA DE ACORDO COM A NOVA LEI DAS ESTATAIS

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Transcrição:

Seminário Nacional O QUE MUDA NAS LICITAÇÕES E NOS CONTRATOS DAS EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA DE ACORDO COM A NOVA LEI DAS ESTATAIS 13 A 15 MARÇO 2017 BELO HORIZONTE/MG SEMINÁRIO O Estatuto Jurídico das empresas públicas e sociedades de economia mista entrou em vigor no dia 1º de junho de 2016 com muitas novidades e grandes polêmicas. Estão submetidas a esse novo regime jurídico as estatais da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Os arts. 28 a 84 da Lei nº 13.303/16 disciplinam o regime das licitações, das contratações diretas e dos contratos das empresas estatais. É um novo regime jurídico que congrega regras e procedimentos do RDC, da Lei de Licitações e da legislação do pregão. Essa nova base normativa precisa ser conhecida e dominada pelos empregados públicos das estatais responsáveis pelas contratações públicas. Neste Seminário, separamos as principais novidades e as grandes alterações e repercussões desse novo regime das licitações e dos contratos. Afinal, o que muda com a nova Lei? Quais os impactos e as repercussões? Além de apresentar as regras da nova Lei sobre cada uma das questões, as polêmicas em torno de sua interpretação e aplicação, destacamos os mais importantes e recentes entendimentos do TCU e dos tribunais superiores sobre os assuntos abordados e que precisam ser conhecidos para guiar a interpretação do novo regime. Esta capacitação permitirá a você: Conhecer as principais novidades, alterações e repercussões da Lei nº 13.303/16 sobre licitações e contratos. Discutir esse novo regime jurídico, suas polêmicas e as possíveis interpretações. Preparar-se para aplicar esse novo regime de licitações e contratos nas estatais de forma eficiente e segura. Dominar os principais entendimentos e as recomendações do TCU e dos tribunais superiores sobre os temas que serão abordados. 1

Objetivos: Capacitar e atualizar os empregados públicos responsáveis pelas contratações para conhecer as principais alterações e as novidades nas licitações e nos contratos de acordo com a Lei nº 13.303/16 Estatuto das Estatais. Público-alvo: Pregoeiros e equipe de apoio, departamento de compras, fiscais e gestores de contratos, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, profissionais dos controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos na condução das licitações e dos contratos administrativos das empresas públicas e das sociedades de economia mista. PROGRAMAÇÃO DIA 13 DE MARÇO Segunda-feira Professor Joel de Menezes Niebuhr Advogado. Doutor em Direito do Estado pela PUC/SP. Professor de cursos de pós- -graduação. Autor de: Licitação pública e contrato administrativo (4. ed., Fórum, 2015); Dispensa e inexigibilidade de licitação pública (4. ed., Fórum, 2015); Pregão presencial e eletrônico (7. ed., Fórum, 2015); Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos (2. ed., Fórum, 2013); O novo regime constitucional das medidas provisórias (Dialética, 2001); e Princípio da isonomia na licitação pública (Obra Jurídica, 2000). A CELEUMA SOBRE A VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.303/16 E AS ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DESSE NOVO REGIME JURÍDICO 1. De acordo com o art. 97 e o 3º do art. 91 da Lei nº 13.303/16, as regras sobre licitações e contratos (arts. 28 a 84) estão em vigor? Podem ou devem ser aplicadas imediatamente? E como serão regidas as licitações iniciadas e os contratos formalizados antes da entrada em vigor da Lei? 2. A nova Lei se aplica a todas as sociedades de economia mista e empresas públicas, exploradoras de atividade econômica e prestadoras de serviço público, inclusive em regime de monopólio? E se a estatal tem uma atuação híbrida, ora presta serviço público e ora explora atividade econômica? 2

3. Quais premissas, princípios e vetores de interpretação devem nortear a aplicação dessa nova Lei? Há distinções a serem feitas em relação às prestadoras de serviço público e às exploradoras de atividade econômica? Quais as especificidades que envolvem as sociedades de economia mista e as empresas públicas e que são fundamentais na compreensão desse novo regime e na sua correta interpretação? 4. Diante da omissão da Lei nº 13.303/16, deve ser aplicada subsidiariamente outra Lei (como a Lei nº 8.666/93, a Lei do Pregão ou a Lei do RDC)? Muitas das hipóteses de dispensa previstas na Lei nº 8.666/93 não foram replicadas na Lei nº 13.303/16. É possível aplicar subsidiariamente essas hipóteses? 5. O que é, qual o objetivo e como deve ser conduzido o procedimento de manifestação de interesse privado? 6. As empresas públicas e as sociedades de economia mista deverão editar regulamentos de licitações e contratos. O que esse regulamento deve disciplinar? Quem tem competência para aprovar o regulamento? Qual o prazo para sua edição? AS NOVIDADES NAS HIPÓTESES DE DISPENSA E DE INEXIGIBILIDADE 7. A nova Lei prevê que a comercialização, prestação ou execução de forma direta de produtos e serviços relacionados com os objetos sociais, bem como a escolha de parceiros relacionados com oportunidade de negócios, dispensam a realização da licitação. Sobre essa hipótese de dispensa, pergunta-se: a) Afinal, o que se deve entender por contratações relacionadas com os objetos sociais da estatal? Qual o entendimento do TCU? Como devem ser tratadas as situações que não podem ser definidas como atividades-fim, mas que impactam diretamente na execução dos objetivos sociais? Nesse caso, a licitação estará dispensada? b) O que é oportunidade de negócio para os fins de aplicação dessa hipótese de dispensa? c) Quais os cuidados na instrução desses procedimentos de dispensa para evitar apontamentos futuros? 8. Quais os novos limites previstos para as dispensas por valor? O que se deve saber para não incorrer em parcelamento indevido e enquadramento equivocado de dispensa em razão do valor? Como efetuar a estimativa dos valores? Os períodos decorrentes de prorrogação devem ser somados? O que se deve entender por mesmo local e mesma natureza? 9. A nova Lei prevê a possibilidade de os valores de dispensa serem atualizados. Como deve ocorrer essa atualização, em qual lapso de tempo e quem deve aprovar? 3

10. Sobre contratação de remanescente (art. 29, inc. VI), em quais casos deve ser observado o preço do contrato rescindido e em quais casos pode ser o preço proposto na licitação, observada a ordem de licitação? 11. O inc. XI do art. 29 prevê a dispensa para a contratação das estatais com suas subsidiárias. Quais as condições para o enquadramento e a instrução segura dessa hipótese de dispensa? Em quais situações não é possível se valer dessa hipótese? 12. Quais as cautelas e os requisitos previstos na nova Lei para viabilizar a dispensa por emergência? O 2º do art. 29 prevê a responsabilização do agente público que deu causa, por ação ou omissão, à situação de emergência. Quais os efeitos desse dispositivo e qual o impacto e as repercussões no planejamento da contratação? Qual o entendimento do TCU sobre esse tema? 13. Como justificar e caracterizar a singularidade e a exclusividade do fornecedor previstas no art. 30, inc. I? Quais os documentos hábeis para comprovar a exclusividade? Apenas a aquisição de materiais, equipamentos ou gêneros estão abarcados nesse caso? Serviços podem ser contratados por inexigibilidade com base nessa hipótese? 14. O que são serviços técnicos especializados? O rol do inc. II do art. 30 é taxativo ou exemplificativo? Como caracterizar a singularidade do serviço e demonstrar a notória especialização da empresa ou do profissional? 15. Quando contratar um serviço por inexigibilidade e quando licitar por técnica e preço? 16. Quais as melhores práticas a serem adotadas para afastar apontamentos dos órgãos de controle em relação à instrução e à justificativa da contratação direta? Como demonstrar e justificar o preço na formalização do processo, especialmente na inexigibilidade de licitação? Qual a orientação do TCU? DIAS 14 E 15 DE MARÇO Terça e quarta-feira Professor Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Foi Diretor Técnico da Consultoria Zênite. Integrante da Equipe de Redação da Revista Zênite Informativo de Licitações e Contratos (ILC) e da Equipe de Consultores Zênite. Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada. 6. ed. Curitiba: Zênite, 2005. Autor de diversos artigos jurídicos. AS NOVIDADES NO PLANEJAMENTO E NO PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO 17. Quais as fases e a ordem do procedimento de contratação previsto na Lei? Qual o conteúdo de cada uma das fases e as melhores práticas a serem adotadas na sua condução? 4

18. Quem está impedido de participar de licitações e ser contratado por estatais? 19. Deve ser aplicado o regime de preferências das microempresas e empresas de pequeno porte (Lei Complementar nº 123/06) nas licitações das estatais? Em quais situações o regime de preferências pode deixar de ser aplicado? 20. Conforme a nova Lei das Estatais, o orçamento estimado da licitação pode ser sigiloso. O sigilo do orçamento passa a ser a regra, então? Essa disciplina não afronta os princípios da publicidade e do julgamento objetivo? Como o orçamento sigiloso, precisa realmente ser elaborado para a instrução do processo? Em que casos planilhas e orçamentos podem ser divulgados? Quais os entendimentos do TCU sobre esse assunto que gera tanta polêmica? 21. Foi prevista a inversão de fases na licitação? O que isso significa e quais os impactos no procedimento? 22. A Lei das Estatais previu a adoção prioritária do pregão e do procedimento eletrônico (art. 32, inc. IV e art. 51, 2º). O processamento do pregão deve seguir a Lei nº 10.520/02 e o Decreto nº 5.450/00, se a entidade for de âmbito federal? 23. É possível a adoção dos modos de disputa aberto e fechado. Quais as características desses modos de disputa e as diferenças entre eles no processamento da licitação? 24. Quais critérios de julgamento podem ser adotados? Qual a diferença entre os vários tipos de critérios de julgamento previstos na nova Lei? Quais suas principais características? Os critérios de julgamento podem ser combinados? 25. Qual a diferença entre sobrepreço e superfaturamento? 26. Quais os critérios de desempate previstos na Lei das Estatais e qual a ordem de sua aplicação? 27. A fase de negociação depois dos lances é obrigatória? Como conduzir a negociação quando o orçamento for sigiloso? Deverá ser informado o preço estimado para viabilizar a negociação? 28. Quais documentos de habilitação podem ser exigidos de acordo com a nova Lei das Estatais? Quando podem ser dispensados? 29. Tendo em vista a falta de disciplina expressa da nova Lei, quais são os documentos e as exigências de qualificação técnica e capacidade econômico-financeira? Diante da falta de previsão, está vedada a exigência de regularidade fiscal? 30. Como deve ser processada a fase recursal e quais as consequências no caso de inversão das fases da licitação? 5

AS NOVIDADES NA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS 31. Quais os regimes de execução previstos para a contratação de obras e serviços? 32. Qual a diferença e quando adotar o regime de contratação integrada e semi-integrada? Quais as vantagens desse regime? Quais regras, providências e documentos devem ser observados nas contratações com regime de execução de contratação integrada e semi-integrada? 33. O que é matriz de risco? Em quais contratações deve ser elaborada? Qual a importância e a aplicação prática desse importante instrumento de planejamento e de gestão contratual? 34. Em que casos é possível prever a remuneração variável vinculada ao desempenho do contratado e o que deve ser previsto para a medição/o controle dos resultados? AS NOVIDADES NA AQUISIÇÃO DE BENS E NOS PROCEDIMENTOS AUXILIARES DA LICITAÇÃO 35. É possível exigir certificação de qualidade do produto ou do processo de fabricação? É possível exigir adequação à ABNT e ao Sinmetro? Em que casos e como justificar essas exigências? Qual o entendimento do TCU? 36. Sobre a pré-qualificação, o cadastramento e o catálogo eletrônico de padronização, pergunta-se: quais os objetivos, a finalidade e o procedimento a ser observado na instituição e gestão desses procedimentos auxiliares da licitação? 37. O que pode e deve ser previsto no Regulamento a ser editado pelas estatais sobre o Sistema de Registro de Preços (SRP)? Quais as orientações e novidades sobre SRP previstas na nova Lei? AS NOVIDADES NOS CONTRATOS E NA APLICAÇÃO DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 38. Quando deve ser formalizado termo de contrato e quando esse termo pode ser dispensado? 39. Qual o prazo máximo de vigência dos contratos e quais suas exceções? Pode ser formalizado contrato de fornecimento continuado por cinco anos ou mais? É possível prazo de contrato indeterminado? 40. Quais as condições e os limites para as alterações contratuais acréscimos e supressões? Todas as alterações dos contratos das estatais passam a depender de acordo entre as partes? Quais as repercussões práticas dessa importante alteração? 41. Quais alterações exigem a formalização de termo aditivo? Quais podem ser formalizadas por apostilamento? 6

42. O art. 76 prevê uma hipótese de responsabilidade objetiva do contratado? Assim, basta que a estatal ou o terceiro demonstre prejuízo que decorra da atuação do contratado e ele terá o dever de indenizar, independentemente de previsão de culpa ou dolo? Essa previsão tem fundamento constitucional? Qual a repercussão prática dessa regra, especialmente no preço dos contratos? 43. Quais as consequências da previsão expressa do art. 62, 2º, de que a anulação não gera dever de indenizar? Qual o entendimento sobre o dever de abrir prazo para contraditório e ampla defesa prévios aos atos de anulação e de revogação? Tais disciplinas têm fundamento constitucional? Quais os entendimentos do Judiciário e do TCU? 44. Considerando a previsão do art. 69, inc. VII, da Lei nº 13.303/16, qual deve ser a disciplina a ser prevista nos contratos em relação à rescisão? 45. Quais sanções administrativas podem ser aplicadas aos licitantes e contratados pelas sociedades de economia mista e empresas públicas? As empresas estatais podem aplicar sanção de declaração de inidoneidade? Qual o procedimento para a aplicação das sanções e quem é a autoridade competente para aplicá-las? 46. De acordo com a Lei, as empresas estatais estão sujeitas à Lei Anticorrupção? Quais sanções da Lei Anticorrupção não podem ser aplicadas? As empresas devem obrigatoriamente instituir programas de integridade e de gestão de riscos? Qual o impacto de programas de integridade e de gestão de riscos nas licitações e nos contratos? 47. Nos termos da Lei, quais os limites para a celebração de contratos de patrocínio? PERÍODO 24 horas Carga horária 13/03 Credenciamento Horário 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 7h30 às 8h30 7

LOCAL HILTON GARDEN INN BELO HORIZONTE Av. Prudente de Morais, 520 - Cidade Jardim, Belo Horizonte - MG, 30380-002 Apto. SGL/SUP R$ 203,00* + 5% ISS (café da manhã incluído) Fone: (31) 3298-2700 Apto. DBL/SUP R$ 248,00* + 5% ISS (café da manhã incluído) * O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor na época da realização do Seminário. INVESTIMENTO R$ 3.650,00 03 almoços; 06 coffee breaks; Obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2016; Apostila específica do Seminário; Material de apoio (mochila, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca-texto e bloco de anotações); Certificado.* A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. 8

PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Ag. 3041-4 c/c 84229-X Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Ag. 2101-6 c/c 1824-4 Ag. 3837 c/c 130017258 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0248 A ZÊNITE reserva-se o direito de cancelar unilateralmente a realização do curso, o que não caracterizará infração administrativa ou civil, ficando isenta de qualquer sanção, indenização ou reparação (material e/ou moral), comprometendo-se a informar antecipadamente aos inscritos. 9