PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PPPC FIC CURSO AGENTE DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS



Documentos relacionados
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA XXXXXX

Plano de Curso. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante)

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de GESTÃO E LIDERANÇA EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO

Plano de Curso de Montador e Reparador Computadores

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Química: Intensivo para o ENEM e Vestibular. Parte 1 (solicitante)

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC. Apresentação do Curso. Especialista M.B.A em Gestão de Pessoas

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Código Módulo Carga Horária Número de Vagas (cadastro reserva)

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º EMENTA

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 06 DE MARÇO DE 2008

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

Bacharelado em Serviço Social

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

PLANO DE ENSINO 2009

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Comunicação interna e feedback

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

ESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 1º Semestre. Karlise Soares Nascimento

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

Projeto de ações de capacitação em EAD

GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

Aprovação do curso e Autorização da oferta. Parte 1 (solicitante)

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA OBJETIVOS

Faculdade Independente do Nordeste Credenciada pela Portaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada no D.O.U. de 09/07/2001.

Bacharelado em Humanidades

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP (14)

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Agente de Desenvolvimento Socioambiental Parte 1 (solicitante)

EaD como estratégia de capacitação

Plano de Ensino TURMA: 1 /2013 EMENTA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC. PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 3º T 03 EMENTA

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CÂMPUS COLORADO DO OESTE PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PPPC FIC CURSO AGENTE DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS COLORADO DO OESTE RO 2014 1

SUMÁRIO 1.DADOS INSTITUCIONAIS... 3 1.1. DO IFRO... 3 1.2. DAS PARCERIAS... 3 1.3.DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZANTE... 4 1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS)... 4 1.4.1. Histórico da Unidade de Ensino... 4 2.APRESENTAÇÃO... 5 2.1. DADOS DO CURSO... 5 2.2. JUSTIFICATIVA... 6 2.3. OBJETIVOS... 6 2.3.1. Objetivo Geral... 6 2.3.2. Objetivos Específicos... 7 3.CONCEPÇÃO CURRICULAR... 7 3.1. METODOLOGIA... 7 3.1.1. Atividades práticas a serem desenvolvidas... 7 3.2. MATRIZ CURRICULAR... 8 3.3. PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS... 10 4.CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES16 4.1. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM... 17 4.2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS... 17 4.2.1. Instalações... 17 4.2.2. Salas de aula... 17 4.2.3. Laboratórios... 17 4.2.4. Biblioteca... 17 4.2.5. Equipamentos... 17 4.2.6. Materiais de consumo necessários... 18 4.3. CERTIFICAÇÃO... Erro! Indicador não definido. 2

1. DADOS INSTITUCIONAIS 1.1. DO IFRO Nome do IF/Câmpus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Câmpus Colorado do Oeste CNPJ do Câmpus: 10.817.343/0004-40 Esfera Administrativa: Federal Endereço: Km 05 Zona Rural- Cx. Postal 51 Cidade/UF: Colorado do oeste- Rondônia CEP: 76993-0000 Telefone: (69) 3341-7801 E-mail: valdique.lima@ifro.edu.com.br Site da Instituição: www.ifro.edu.br Reitor: Écio Naves Duarte Pró-Reitora de Extensão: Dauster de Souza Pereira Pró-Reitora de Ensino: Silvana Francescon Wandroski Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Uberlando Tiburtino Leite Pró-Reitor de Planejamento e Administração: Natanael de Carvalho Pereira Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Clayton Eduardo dos Santos Coordenador Geral do Pronatec: Josélia Fontenele Batista Diretor-Geral do Câmpus: Carlos Henrique dos Santos 1.2. DAS PARCERIAS Razão Social: xxxxxxxxxx Esfera Administrativa:xxxxxxxx Endereço:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Cidade/UF:xxxxxxxxxxxxxxx CEP: 00.000-000 Telefone: (00) 0000-0000 Site: xxxxxxxxxxxxxxxxxx Responsável: xxxxxxxxxxxxxxxx E-mail do Responsável:xxxxxxxxxxxxxxxxxxx 3

1.3. DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZANTE Nome do Responsável Geral pela Elaboração da Proposta Pedagógica: Valdique Gilberto de Lima Câmpus onde está lotado: Colorado do Oeste Cargo/Função: Professor Matrícula SIAPE: 2572520 CPF: 718.371.242-72 Endereço: Avenida Guaporé, nº 4572 Cidade/UF: Colorado do Oeste CEP: 76993-000 Telefone: (69) 3341-7802 Endereço Eletrônico (e-mail): valdique.lima@ifro.edu.br 1.3.1. Equipe Envolvida na Elaboração do Projeto Nome SIAPE Cargo no IFRO Marco Rodrigo de Souza 2001126 Professor do EBTT Marcos Aurélio Anequine 2111542 Professor do EBTT Macedo Abílio da Paixão Ciríaco 2573363 Professor do EBTT 1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS) 1.4.1. Histórico da Unidade de Ensino A Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste - EAFCO-RO foi criada pela Lei nº. 8.670, de 30 de junho de 1993, e transformada em Autarquia em 16 de novembro pela Lei nº. 8.731/93. Única Instituição de Educação Profissional e Tecnológica da Rede Federal no Estado de Rondônia, a EAFCO-RO iniciou suas atividades com o curso Técnico em Agropecuária de Nível Médio em 13 de fevereiro de 1995, com 123 alunos oriundos de diversos municípios do estado, tendo formado a primeira turma em 1997. Em 2000, 4

seguindo as recomendações do Decreto Federal nº. 2208/97 foram implantados os cursos profissionalizantes em Agroindústria, Agricultura, Zootecnia e Agropecuária, nas modalidades de Ensino Médio-Técnico e Ensino Médio. Em 2002, foram criados os cursos pós-técnicos em Fruticultura e Bovinocultura. No ano de 2005, com a abertura dada pelo Decreto Federal nº. 5154/04, a EAFCO-RO optou pela oferta do curso Técnico Agrícola Integrado ao Ensino Médio, com habilitação em Agropecuária. No mesmo ano, tendo sido credenciada como Faculdade Tecnológica foi criados os cursos superiores de Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia em Laticínios, cujo ingresso das primeiras turmas se deu em 2006. No ano seguinte é implantado o curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio na modalidade profissionalizante de Jovens e Adultos (PROEJA). Em 2008, dá-se início ao curso Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio (PROEJA). Com a reestruturação da rede tecnológica federal de educação profissional, científica e tecnológica composta pelas Escolas Técnicas, Agrotécnicas e CEFET s, e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia distribuídas em todo o território nacional, é criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia através da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008 a partir da integração da Escola Técnica Federal de Rondônia (em processo de implantação com Unidades em Porto Velho, Ji-Paraná, Colorado do Oeste e Vilhena) e da Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste, que passou ser denominada Câmpus Colorado do Oeste fortalecendo a Rede de Institutos Federais, agora em pleno funcionamento no Estado de Rondônia. Com a criação do Instituto, o Câmpus Colorado do Oeste à medida que, seguindo os ideais do IFRO, tornou se um espaço de apoio às ações iniciais do IFRO, sempre que oportuno, contribuindo com ideias e serviços dos profissionais que nele atuam, provocando uma série de mudanças oriundas do próprio movimento de transformação que se dá pela força, pelas necessidades e pela velocidade com que IFRO se colocou no Estado. Atualmente, além dos cursos técnicos e tecnológicos, o Câmpus oferece a comunidade regional, cursos de nível básico e presta serviços de extensão rural. Desde a sua criação, o Câmpus de Colorado do Oeste, antiga EAFCO-RO, vem exercendo importante papel na articulação de agentes públicos e privados da região no sentido de buscar o desenvolvimento socioeconômico regional. 2. APRESENTAÇÃO 2.1. DADOS DO CURSO Nome do Curso: Curso de formação inicial e continuada em agente de informações turísticas Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer Modalidade: Formação Inicial e Continuada 5

Público-Alvo: O curso de agente de informações turísticas, na modalidade presencial, é destinado a estudantes e/ou trabalhadores que tenham o Ensino Fundamental II Incompleto. Turno da oferta: matutino, vespertino ou noturno conforme disponibilidade de salas e acordo com os demandantes. Carga horária total: 200 horas Número máximo de vagas do curso: 40 Número mínimo de vagas do curso: 20 Escolaridade mínima exigida: Ensino Fundamental I Incompleto Perfil Profissional do Egresso do Curso: Informa e orienta turistas sobre roteiros, programações, serviços e produtos, bem como presta informações históricas, culturais e artísticas locais em postos de atendimento ao turista. 2.2. JUSTIFICATIVA O IFRO é uma instituição pública federal que tem como objetivo oferecer educação pública, gratuita e de qualidade, buscando o desenvolvimento social, tecnológico e econômico do país e da região. Ao analisar o fenômeno turístico na região do cone sul do estado de Rondônia, enfoca-se, geralmente, nos aspectos econômico e ecológico. Além destes, é preciso considerar, também, o aspecto social, gerando trabalho e renda para todos que compõem a cadeia produtiva do turismo e melhorando a qualidade dos serviços prestados, garantindo a qualidade no atendimento aos turistas e frequentadores dos estabelecimentos. Para contribuir com a otimização das atividades turísticas da nossa região, é necessário profissionalizar o setor através de cursos para a formação de mão de obra local, visto que a busca por profissionais qualificados para o mercado de trabalho vem se tornando uma realidade cada vez mais consistente. 2.3. OBJETIVOS 2.3.1. Objetivo Geral O curso Agente de Informações Turísticas tem por objetivo promover a qualificação profissional para o exercício do planejamento e da gestão do turismo, a partir de uma concepção humanística, solidária e ética. Pretende, ainda, contribuir para a formação de agentes de transformação da realidade local. 6

2.3.2. Objetivos Específicos Conhecer o significado e a importância do turismo e hospitalidade na sociedade contemporânea; Formar profissionais comprometidos com o uso equilibrado do território em que se configura o turismo enquanto fenômeno social; Possibilitar o aperfeiçoamento de competências e habilidades que compõem o perfil do profissional do turismo; Participar de atividades práticas expondo ideias e sugestões de melhoria. 3. CONCEPÇÃO CURRICULAR 3.1. METODOLOGIA A organização curricular para a habilitação de Técnico em Agropecuária está estruturada em série anuais articuladas, respeitando uma sequência lógica formativa, de modo a fomentar o desenvolvimento de capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de soluções e produzam a autonomia do aluno e sua própria capacidade em atingir os objetivos da aprendizagem. As séries e seus respectivos componentes curriculares, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos. Do ponto de vista pedagógico, privilegia o aluno enquanto agente do processo da aprendizagem, trabalhando através de desenvolvimento de projetos. Esta metodologia permite articular melhor o mercado de trabalho, a escola e a sociedade, facilitando a contextualização e favorecendo a flexibilidade proporcionada pela estrutura modular do curso. 3.1.1. Atividades práticas a serem desenvolvidas MÓDULOS/DISCIPLINAS DO EIXO PROFISSIONALIZANTE Teoria Geral do Turismo Planejamento Turístico Planejamento Turístico Planejamento Turístico Introdução a Administração ATIVIDADES PRÁTICAS A SEREM DESENVOLVIDAS Excursão turística Visitar agências de turismo Realizar estudo turístico de ambiente Corporativas Visitar empresa de turismo ecológico Corporativas Visitas técnicas 7

Eixo Profissionalizante conforme Carga Horária definida para PPPC Formação Geral 3.2. MATRIZ CURRICULAR Eixos Módulos/disciplinas Carga Horária Acolhimento (Relógio) 20h Ementa Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, socialização e comunicação. Relações interpessoais. Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e mudança social. Formação Mínima Exigida para o Professor* Graduação em Administração, Psicologia, Artes, Pedagogia, Serviço Social e/ou licenciatura em qualquer área. Total da Carga Horária do Eixo Geral 20h Matemática Básica 10 h Utilização dos numerais e das operações fundamentais em diferentes situaçõesproblema que permitam a produção de conhecimentos, bens e serviços; Estudo de relações de proporcionalidade e porcentagem contextualizada. Graduação em Matemática ou Estatística. Informática Básica 10 h Capacitação para noções básicas de sistema operacional, de editor de texto, de aplicativos para apresentações e planilhas de cálculo; Conhecimentos de noções básicas de navegação na Internet. Graduação em Ciência da Computação, Processamento de Dados e/ou Tecnólogo na área de Informática. Relações Humanas 10 h O indivíduo e o grupo; A diversidade e diferenças individuais; A relação humana como Graduação em Pedagogia, Gestão Pública, Serviço Social

forma de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; O trabalho em equipe e a importância da comunicação; A administração de conflitos; Qualidade de vida no trabalho; Noções e princípios de ética e cidadania para o trabalho. e/ou Sociologia. Teoria Geral do Turismo 50 h A disciplina propõe a discussão e a análise do Turismo como elemento gerador, organizador e consumidor do espaço na pós-modernidade, onde o turismo se insere como um dos principais fatores da globalização. A disciplina de Teoria Geral do Turismo deverá proporcionar ao aluno condições de discutir e analisar as relações e a importância deste setor, assim como o contexto turístico regional, estadual e nacional. A relação do Agente de Informações Turísticas e o próprio turista; Desenvolvimento sustentável da atividade turística; Os impactos positivos e negativos do turismo; Políticas e planejamento do turismo no Brasil; Turismo e desenvolvimento local; Análise dos fluxos e das potencialidades naturais e culturais do Brasil. Os principais centros turísticos e atrativos naturais Graduação em Turismo ou áreas afins.

brasileiros e mundiais, as potencialidades turísticas locais e regionais. Planejamento Turístico 50 h Importância da infraestrutura turística para o desenvolvimento do setor, com explanadas sobre os organismos do turismo e políticas públicas. Implementação do planejamento Estratégico. Elaboração de projetos em planejamento e legislação turística. Análise da hospitalidade, suas funções e tipos de meios de hospedagem. Graduação em Turismo, Administração ou áreas afins. Introdução a Administração 50 h Introdução à Administração. Apresentação de conceitos e terminologias básicas voltadas à Administração, bem como suas aplicações no dia a dia. Evolução do pensamento Administrativo. As áreas funcionais e a Administração. Análise de investimentos. Marketing de Serviços. Conjuntura Econômica do Turismo. Legislação Social. Controles Financeiros voltados ao turismo. Graduação em Administração, Ciências Contábeis e/ou Gestão Pública. Total da carga Horária Profissionalizante 180h Total Carga horária do Curso 200 horas relógio *Em caso de vacância nos editais de seleção, outras formações podem ser previstas, inclusive de nível de formação inferior ao estipulado.

3.3. PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS COMPONENTE CURRICULAR: Acolhimento CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: identificar as diferenças individuais no estudo das relações humanas para a melhoria da convivência nos diversos espaços sociais. Fortalecer as formas de convivência pautadas em valores de natureza ética e moral. EMENTA: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, socialização e comunicação. Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e mudança social. Referências Básicas CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos. Editora Atlas, 1989. VALLS. Álvaro L. M. O que é ética? Editora Brasiliense. Coleção Primeiros Passos Nº 177. 1994. MARTINELLI, M.. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Peirópolis, 1999. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ética. Brasília: MEC/SEF, 1997. CANO, Betuel. Ética: a arte de viver. A alegria de não estar só. Vol. 2. São Paulo: Paulinas, 2001. DIB, Cláudio Zaki. Relações Humanas (você e os outros) Volume 1, 12ª ed. Contagem, SENAC/ARMG, 1986. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética: Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 2010. COMPONENTE CURRICULAR: Matemática básica CARGA HORÁRIA: 10 h OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre matemática. Fomentar conhecimento da matemática na utilização no dia-dia. Proporcionar a elaboração de um plano de negócios que esteja articulado às potencialidades dos alunos e as oportunidades locais. Ementa: Utilização dos numerais e das operações fundamentais em diferentes situações-problema que permitam a produção de conhecimentos, bens e serviços; Estudo de relações de 11

proporcionalidade e porcentagem contextualizada em situações práticas; Noções de sistemas de medidas e de áreas e volumes mais utilizados em atividades do dia-a-dia; Regra de três simples e composta. Referências Básicas: BONGIOVANNI, Vincenzo; LEITE, Olímpio Rudinin Vissoto; LAUREANO, José Luiz Tavares. Matemática e vida: números medidas geometria: 6ª série. 5 ed. São Paulo, SP: Ática, 1994. v. 6. 247 p. ISBN 8508033400. GIOVANNI, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A conquista da matemática: teoria aplicação: 6ª série. São Paulo, SP: FTD, 1985. 176 p. Referências Complementares: GONÇAVES, Maria Helena Barreto; KRITZ, Sonia. Matemática básica: 2 números naturais. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. 120 p. ISBN 857458049X (broch.). SVIERKOWISK, Rosangela F. Matemática aplicada a ciências agrárias. 1ª Edição. Viçosa: UFV, 2008. COMPONENTE CURRICULAR: Informática Básica CARGA HORÁRIA: 10 h OBJETIVOS: Dotar os alunos de conhecimento sobre a utilização da informática no uso de suas atividades diárias. Proporcionar ao aluno noções básica do sistema operacional, editor de texto e aplicativos. Incentivar a utilização do uso de planilhas e internet em prol da atividade turística. EMENTA: Capacitação para noções básicas de sistema operacional, de editor de texto, de aplicativos para apresentações e planilhas de cálculo; Conhecimentos de noções básicas de navegação na Internet. Referências Básicas: BEZERRA, Ijalde Darlan. Hardware PC passoa a passo: montagem e configuração: fascículo 1. Goiânia, GO: Terra, 2004. 93 p. ISBN 8574910090. LANCHARRO, Eduardo Alcalde; Lopez, Miguel Garcia; Fernandez, Salvador Peñuelas. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991. xix, 269 p. il.; 23 cm. Inclui bibliografia e índice. ISBN 0074605100. SANTOS JR, José Francisco dos; Vieira, Bernado Viana; Simonato, Bruna Gouveia. Eletrônica 12

aplicada à informatica: módulo básico. Editor: Rodrigo Martinho, Coordenador autoração: Henrique Simonini Ribeiro, Sonoplastia: Juliano Coutinho, Locução e apresentação: Ana Paula A. R. de Andrade; José Mauro de Souza Lima, Controle de qualidade: Thaísa Sales de Araújo; Karine Kátia Iria Luiz, Coordenação técnica: Marcos Jerônimo dos Santos; Denilson Eduardo Rodrigues, Roteiro e direção: Guilherme Barcellos Gjorup, Conselho editorial: Adriana Kockem Soares... [et al.]. Viçosa : CPT, [2009]. 1 DVD (108 min) : son. color; 4 3/4 pol.. (Manutenção de equipamentos de informática). Este DVD possui um manual complementar de Tombo M0782; All ntsc color; Formato de tela 4:3; Áudio: PCM ESTÉREO. Referências Complementares: VASCONCELOS, Laércio. Manual de manutenção de PCs. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2002. [s.p.]. ISBN 8534614458. VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Informática na pequena e média empresa: como informatizar seu negócio. São Paulo, SP: Pioneira, 1995. 205 p. COMPONENTE CURRICULAR: Relações Humanas CARGA HORÁRIA: 10 h OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a vida em comunidade. Fomentar ao aluno conhecimento sobre diversidade e diferença individual. Proporcionar a elaboração de um plano de atividade em equipe. EMENTA: O indivíduo e o grupo; A diversidade e diferenças individuais; A relação humana como forma de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; O trabalho em equipe e a importância da comunicação; A administração de conflitos; Qualidade de vida no trabalho; Noções e princípios de ética e cidadania para o trabalho. Referências Básicas: ALMEIDA, Marilis Lemos de; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de Sociologia e Administração - Relações sociais nas org. 1ª Edição. São Paulo: Câmpus/Elsever, 2010. P.32-42 BOM SUCESSO, Edina de Paula. Trabalho e qualidade de vida. Rio de Janeiro, RJ: Qualytimark, 1998. 183 p. ISBN 8573031344. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. 240 p. ISBN 8522429847 MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: leituras e exercícios de treinamento em grupo. 13

15. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. XVI, 217 p. ISBN 85-216- 0419-X (broch.) Referências Complementares: MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. 393 p. : il. ; 21 cm. ISBN 9788503009737. SILVA FILHO, Cândido Ferreira da, CALIL, José Francisco, BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Etica, responsabilidade social e governança corporativa. 1ª Edição. Campinas: Alínea, 2008. S OUZA, Eloisio Moulin de ; GARCIA, Agnaldo. Amigos, amigos: negócios à parte?. RAUSP - Revista de administração, São Paulo, SP: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, v.43, n.03, p. 238-249, jul./ago./set. 2008. SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial - o Círculo virtuoso dos negócios. 3ª Edição. Rio dejaneiro: Câmpus/Elsevier, 2009. COMPONENTE CURRICULAR: Teoria Geral do Turismo CARGA HORÁRIA: 50 h OBJETIVOS: Despertar nos alunos conhecimentos sobre a potencialidade turística local. Proporcionar a elaboração de um plano turística aproveitando a oportunidades locais. EMENTA: A disciplina propõe a discussão e a análise do Turismo como elemento gerador, organizador e consumidor do espaço na pós-modernidade, onde o turismo se insere como um dos principais fatores da globalização. A disciplina de Teoria Geral do Turismo deverá proporcionar ao aluno condições de discutir e analisar as relações e a importância deste setor, assim como o contexto turístico regional, estadual e nacional. A relação do Agente de Informações Turísticas e o próprio turista; Desenvolvimento sustentável da atividade turística; Os impactos positivos e negativos do turismo; Políticas e planejamento do turismo no Brasil; Turismo e desenvolvimento local; Análise dos fluxos e das potencialidades naturais e culturais do Brasil. Os principais centros turísticos e atrativos naturais brasileiros e mundiais, as potencialidades turísticas locais e regionais. Referências Básicas: CASTELLI, Geraldo. Turismo: Atividade Marcante. Caxias do Sul: EDUCS. 208p. CORREA, Maria Laetitia; PIMENTA, Solange Maria; ARNDT, Jorge Renato Lacerda. Turismo, Sustentabilidade e Meio Ambiente: Contradições e Convergências. São Paulo: Autêntica, 2009. 327p 14

ALDRIGUI, Mariana. Meios de Hospedagem. São Paulo: Aleph, 2007. Referências Complementares: CASTELLI, Geraldo. Turismo: Atividade Marcante. Caxias do Sul: EDUCS. 208p. CORREA, Maria Laetitia; PIMENTA, Solange Maria; ARNDT, Jorge Renato Lacerda. Turismo, Sustentabilidade e Meio Ambiente: Contradições e Convergências. São Paulo: Autêntica, 2009. 327p ALDRIGUI, Mariana. Meios de Hospedagem. São Paulo: Aleph, 2007. COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento Turístico CARGA HORÁRIA: 50 h OBJETIVOS: Incentivar o planejamento turístico na região. Mostrar a potencialidade da atividade turística da região. Elaborar projetos turísticos observando a legislação turística. EMENTA: Importância da infraestrutura turística para o desenvolvimento do setor, com explanadas sobre os organismos do turismo e políticas públicas. Implementação do planejamento Estratégico. Elaboração de projetos em planejamento e legislação turística. Análise da hospitalidade, suas funções e tipos de meios de hospedagem. Referências Básicas: CASTELLI, Geraldo. Turismo: Atividade Marcante. Caxias do Sul: EDUCS. 208p. CORREA, Maria Laetitia; PIMENTA, Solange Maria; ARNDT, Jorge Renato Lacerda. Turismo, Sustentabilidade e Meio Ambiente: Contradições e Convergências. São Paulo: Autêntica, 2009.327p. SANTOS, Eurico de Oliveira; SOUZA, Marcelino de. Teoria e Prática do Turismo no Espaço Rural. Barueri / SP: Manole, 2010. 390p. Referências Complementares: CORREA, Maria Laetitia; PIMENTA, Solange Maria; ARNDT, Jorge Renato Lacerda. Turismo, Sustentabilidade e Meio Ambiente: Contradições e Convergências. São Paulo: Autêntica, 2009.327p. SANTOS, Eurico de Oliveira; SOUZA, Marcelino de. Teoria e Prática do Turismo no Espaço Rural. Barueri / SP: Manole, 2010. 390p. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação Social. São Paulo: Atlas, 2007. 15

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Administração CARGA HORÁRIA: 50 h OBJETIVOS: Fomentar conhecimento sobre administração na atividade de trabalho. Estimular ao aluno noção sobre planejamento e análise para investimento. Proporcionar conhecimento sobre controle financeiro voltado ao turismo. EMENTA: Introdução à Administração. Apresentação de conceitos e terminologias básicas voltadas à Administração, bem como suas aplicações no dia a dia. Evolução do pensamento Administrativo. As áreas funcionais e a Administração. Análise de investimentos. Marketing de Serviços. Conjuntura Econômica do Turismo. Legislação Social. Controles Financeiros voltados ao turismo. Referências Básicas: MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2004. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SANTOS, Eurico de Oliveira; SOUZA, Marcelino de. Teoria e Prática do Turismo no Espaço Rural. Barueri / SP: Manole, 2010. 390p. Referências Complementares: KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SANTOS, Eurico de Oliveira; SOUZA, Marcelino de. Teoria e Prática do Turismo no Espaço Rural. Barueri / SP: Manole, 2010. 390p. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação Social. São Paulo: Atlas, 2007. 4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES No caso da Formação Inicial e Continuada, serão implementados processos de reconhecimento dos conhecimentos e saberes profissionais dos trabalhadores matriculados no curso, independente da forma como foram adquiridos, com a finalidade de aproveitamento e continuidade dos estudos, conforme previsto nos termos do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Os critérios referem-se aos conhecimentos construídos pelos alunos em sua prática de trabalho. Para isso serão realizadas provas teóricas e práticas onde os alunos devem demonstrar domínio das etapas que compreendem o curso, com a finalidade de inseri-lo num itinerário formativo desenvolvido pela orientação e professor da disciplina. 16

4.1. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação será parte integrante do processo ensino/aprendizagem. Requer preparo técnico e observação dos profissionais envolvidos, numa dinâmica interativa, ao longo de todo o ano, visando à participação e produtividade de cada aluno. O processo avaliativo compreende a obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, visando o aprimoramento dos trabalhos. Todos os educandos da FIC devem ser avaliados em momentos individuais e coletivos, bem como a própria ação em si, nas atividades cognitivas e técnicas. Os critérios estarão pautados nos principais conteúdos das diferentes áreas do conhecimento, presentes na proposta curricular. Serão utilizados para a avaliação a observação individual, em grupo e resultados obtidos em atividades práticas de modo que o aluno obtenha frequência igual ou superior a 75%. Caso o aluno não tenha desempenho adequado nas atividades práticas individuais e coletivas o professor da disciplina deverá fazer relatório das situações pedagógicas que evidenciem a situação de não aprendizagem e junto com a equipe PRONATEC empreender as ações possíveis de recuperação ou reprovação do aluno. 4.2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 4.2.1. Instalações O curso acontecerá nas dependências do IFRO, que conta com as seguintes instalações: biblioteca; secretaria; salas da coordenação do Pronatec; sala dos professores; salas de aula; banheiros masculino e feminino; quadra de esportes coberta; depósito de materiais; laboratórios de informática. 4.2.2. Salas de aula Salas equipadas com projetores, quadro de vidro, canetões e apagadores. 4.2.3. Laboratórios Laboratórios de solo, biologia e química. 4.2.4. Biblioteca Biblioteca com acervos de livros e computadores para pesquisas. 4.2.5. Equipamentos 17

O Câmpus possui equipamentos que favorecem ao desenvolvimento de aulas dinâmicas, criativas, interativas, modernas e construtivistas, como aparelhos de data show, TV, computadores e outros. O Câmpus, através do PRONATEC, irá disponibilizar insumos para a sustentabilidade, dinamismo, agilidade e operacionalidade das aulas. Cópias reprográficas, papéis para desenho e exposição, papel sulfite para atividades diversas e avaliação são alguns exemplos. Disponibilizará, principalmente, instrumentos de hipermídia e softwares atualizados, em suficiência para um trabalho de qualidade. 4.2.6. Materiais de consumo necessários Item Descrição Quantidade para 40 alunos 01 kit aluno 40 02 Camisetas de uniforme 40 4.3. Certificação A certificação será de responsabilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. 18