SANIDADE DE VIVEIROS E GANHOS DE PRODUTIVIDADE USANDO MPB (MUDA PRÉ BROTADA) Marcos G. de A. Landell Programa Cana IAC

Foi fundado em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, tendo recebido a denominação de Estação Agronômica de Campinas. Em 1892 passou para a administração do Governo do Estado de São Paulo.

1º estudo de competição varietal (1892-93): - 42 variedades - Com e sem esterco curral

LOCALIZAÇÃO Rod. Anel Viário Km 321 Ribeirão Preto-SP.

100.000 90.000 80.000 70.000 onde 60.000 o padrão de fertilidade é inferior 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 - Histórico da Produtividade Principais motivos na queda/estagnação da Produtividade expansão se deu para regiões onde o clima é mais hostil (maior seca) e em solos Falta de Adoção Tecnológica: Incorporação dos ganhos genéticos (Índice de Atualização Varietal - IAV) Falta de Investimento na lavoura; Impactos Climáticos; Impactos do plantio e colheita mecanizada; Ocorrências de novas doenças (FAL) e pragas; Entre outros... NORTE/NORDESTE CENTRO-SUL BRASIL

IMPACTOS MODERNOS COLHEITA MECÂNICA - CANA CRUA EFEITO PISOTEIO: REDUÇÃO LONGEVIDADE PALHA E A QUALIDADE: - 7KG ATR/T CANA EXPANSÃO DE PRAGAS COMO SPHENOPHORUS, CIGARRINHA E BROCA DO COLMO FERRUGEM ALARANJADA

COLHEITA MECÂNICA - CANA CRUA PISOTEIO DE BORDADURAS

TCH 125 120 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 65 60 24,0% 22,9% 30,2% EMPRESA B 1 2 3 4 5 CORTE/CICLO 46,1% EMPRESA A OBS: 1. O MESMO TIPO DE SOLO 2. O MESMO CLIMA

OLDEST GROUP OF VARIETIES 2005 2014: GAINS: 11,2% 80 NOVAS VARIEDADES VARIETIES ADAPTED TO NEW TECHNOLOGIES

ANO LANÇAMENTO CTC CV IAC RB 2004 CTC1, CTC2, CTC3, CTC4, CTC5-2005 - - IAC91-2195, IAC91-2218, IAC91-5155 e IACSP93-6006 IACSP93-3046, IACSP94-2094, IACSP94-2101 e IACSP94-4004 - RB863129, RB872552, RB932520, RB943365, RB94538 2006 CTC6, CTC7, CTC8, CTC9 - - RB925211, RB925268, RB925345, RB935744 2007 CTC10, CTC11, CTC12, CTC13, CTC14, CTC15 - IAC91-1099, IACSP93-2060, IACSP95-3028 e IACSP95-5000 2008 CTC16, CTC17, CTC18 - - - 2009 CTC19, CTC20 - - - 2010 CTC21, CTC22 - PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIA L IACSP95-5094, IACSP96-2042, IACSP96-3060 11,2% > RB931003, RB931011, RB951541, RB98710, RB99395, RB946903, RB956911, RB966928, RB962962, RB002504, RB965902, RB965917, RB937570-2011 CTC23, CTC24 - - - 2012 CTC25, CTC9001, CTC9002 e CTC9003 CV7231, CV7870 e CV6654 - - 2013 - IACSP96-7569 e IACSP97-4039 -

Estação de Hibridação (Cruzamento) IAC Serra Grande

Lanterna de hibridação Semente de cana-de-açúcar Seedlings de cana-de-açúcar

GESTÃO DE GENITORES PERFIL FENOTÍPICO/AVALIAÇÃO DE FAMÍLIAS Segunda Terça Quarta RESISTÊNC Quinta Sexta Sábado AÇÚCARES IA AS DOENÇAS Levantamento Identificação dos sexos Planejamento cruzamentos > TEOR DE FIBRA Coleta de flechas Preparo Emasculação Cruzamentos CAPACIDADE DE FECHAMENT Encapsulamento Coleta de flechas maduras, outros O CAPACIDAD E DE BROTAÇÃO MAIOR No PERFILHos TOUCEIRA S COMPACTA S ERETAS PRODUÇÃO DE BIOMASSA Banco de Germoplasma TCH

LINHA DO TEMPO LANÇAMENTO DE VARIEDADES IAC IAC82-2045 IAC82-3092 IAC86-2210 IAC87-3396 IAC91-2195 IAC91-2218 IAC91-5155 IACSP93-6006 IAC91-1099 IACSP93-2060 IACSP95-3028 IACSP95-5000 IACSP96-7569 IACSP97-4039 IAC86-2480 IACSP93-3046 IACSP94-2094 IACSP94-2101 IACSP94-4004 IACSP95-5094 IACSP96-2042 IACSP96-3060 22 VARIEDADES/20 ANOS

PERFIL VARIETAL

BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro) CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E REPOVOAMENTO DE ESPAÇOS NO CANAVIAL 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS

1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA C = perfilhamento (n o de colmos/metro) CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E REPOVOAMENTO DE ESPAÇOS NO CANAVIAL 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS d = diâmetro médio de colmos (cm)

BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro)

DE ONDE VEM A CANA QUE CULTIVAMOS?

S.OFFICINARUM S.SPONTANEUM S.BARBERI

GENEALOGIA DA VARIEDADE Co419 S.officinaru m S.spontaneu m S.barberi

REAÇÃO DAS ESPÉCIES DO COMPLEXO SACCHARUM AS PRINCIPAIS DOENÇAS DA CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS S.officinarum S. spontaneum S. barberi S.robustum MOSAICO S R S S CARVÃO MR S R - ESCALDADURA MR S MS MR

AMBIENTE PATÓGEN O DOENÇ A - CARVÃO - ESCALDADURA - FERRUGENS (FAL e FM) - MOSAICO PLANT A

PORQUE TER MUDAS? Para evitar que doenças comprometam a produção (cada 1% de raquitismo, 0,3 a 0,5 % de perda na produção): MAIOR VIGOR DAS PLANTAS Para aumentar a longevidade dos canaviais (maior número de cortes) C/ RQ S/ RQ

Avaliação do nível de infecção de bactérias sistêmicas em mudas para plantio Leifsonia xyli subsp xyli Raquitismo da soqueira Xantomanas albilineans Escaldadura das folhas

Programa de Melhoramento Cana IAC Mudas indexadas livres de vírus e bactérias e com identificação genética (SELO) Biofábrica (Micropropagação) Termoterapia Matrizeiros NÚCLEO DE M.P.B.

Indexação de plantas Matrizes para Viveiros Certificação por fingerprinting de DNA, PCR e RT-PCR Identidade genética: fingerprinting de DNA Amarelinho 1 2 3 4 5 6 C 1 2 3 4 5 6 C Mosaico Ferrugem Alaranjada

PROJETO CANALIMPA Diagnóstico para raquitismo-da-soqueira e escaldadura das folhas em viveiros de mudas Coordenadora: Dra. Silvana Creste

BIOFÁBRICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PRODUÇÃO RÁPIDA DE MUDAS MICROPROPAGADAS

PROJETO BIOCANA Verificação da identidade de variedades (pelo perfil molecular): Fingerprint de DNA pode ser entendido como uma fotografia genética de um indivíduo

BIOFÁBRICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PRODUÇÃO RÁPIDA DE MUDAS MICROPROPAGADAS Biorreatores com LED

DIAGNÓSTICO DE RAQUITISMO DA SOQUEIRA

INSTALAÇÃO DE VIVEIROS

MULTIPLICAÇÃO ACELERADA PLANTIO ESTICADO No gemas/t 8-10 gemas/m t/ha mudas 10.000 59.994 6,00 15.000 59.994 4,00 20.000 59.994 3,00

MULTIPLICAÇÃO ACELERADA SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS MEIOSI

SISTEMAS DE MULTIPLICAÇÃO PRÉ-BROTADOS 1.GEMAS a) MPB IAC b)plene PB c)agmusa 2.MERISTEMAS a) PLENE EVOLVE b) OUTROS VANTAGENS 1. ALTA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO > ADOÇÃO TECNOLÓGICA 2. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO 3. SANIDADE 4. ETC

http://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/publicacoes_online/documentosiac.php DOCUMENTO IAC 109 WWW.IAC.SP.GOV.BR DOCUMENTO IAC 113 WWW.IAC.SP.GOV.BR

PTIO CONVENCIONAL X MPB REDUÇÃO CONSUMO DE MUDA 2 PLANTAS (MPB) SUBSTITUINDO 18-30 GEMAS VIÁVEIS/m

VIVEIRO DE MATRIZES INDEXADAS OBJETIVO: FORNECER MUDAS DE ELEVADA SANIDADE E COM CONTROLE DE ORIGEM UNIDADE DE TERMOTERAPIA ESTUFA CLIMATIZADA OBJETIVO: PROMOVER BROTAÇÃO UNIFORME NO MENOR TEMPO POSSÍVEL BANCADA DE ACLIMATAÇÃO 1 OBJETIVO: RECEBER MUDAS TRANSPLANTADAS EM ESTUFA COM SOMBRITE, SEM CONTROLE DE TEMPERATURA. NÚCLEO DE MPB BANCADA DE ACLIMATAÇÃO 2 (OU DE RUSTIFICAÇÃO) OBJETIVO: ADAPTAR MUDAS TRANSPLANTADAS AS CONDIÇÕES DE PLENO SOL, INDUZINDO A FORMAÇÃO VIGOROSA DE RAIZES Núcleo de mpb VIVEIROS PRÉ-PRIMÁRIOS, PRIMÁRIOS OU SECUNDÁRIOS

NÚCLEO DE MPB ESTUFA ACLIMATAÇÃO 1ª ESTUFA CLIMATIZADA

NÚCLEO DE MPB BANCADAS A PLENO SOL ACLIMATAÇÃO 2ª RUSTIFICAÇÃO

Guilhotina de lâmina dupla Aclimatação fase 1 45-60 dias Tratamento de minirebolos Caixa de brotação Aclimatação fase 2 pleno sol Individualização Planta pronta

45 a 60 Dias

PROPOSTA DO SISTEMA MPB 1t cana 700 colmos de 14 gemas = 9800gemas 9800 gemas x 90% de pegamento 9310 suficiciente para plantar: aproximadamente 1 ha PRAZO: 60-90 DIAS TEMOS 1 HECTARE PLANTADO

FATORES DE DESUNIFORMIDADE Idade da gema Danos mecânico (gemas trincadas) 95% Danos de pragas 78% Isoporização Utilização de cana industrial 48%

PARTE DO COLMO BASE, MEIO ou ÁPICE BASE ÁPICE 55% 76% Casa de vegetação

90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 CICLO x VARIEDADE x IDADE = BROTAÇÃO 82,8 68,2 64,8 63,7 60,2 55,5 49,1 47,1 46,5 Cana Planta - 10 Meses Cana Planta - 10 Meses Cana Planta - 10 Meses 2º Corte - 12 Meses 2º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses IACSP955000 IACSP974039 IACSP967569 IACSP955094 IACSP973076 IACSP963060 Variedade x IACSP932060 Variedade x IACSP953028 Variedade x Variedade IACSP962042 x

CONCEITO CLONAGEM SISTEMA MPB UNIFORMIDADE/HOMOGENEIDAD E

PLANTIO MECÂNICO VARIABILIDADE NO DESENVOLVIMENTO

MPB IAC UNIFORMIDADE NO DESENVOLVIMENTO

PLANTIO MECANIZADO - MPB

VIVEIRO DE MPB

IACSP95-5000

PERDAS MPB CLONES IAC - INTRODUÇÃO 2013

Cargo 2628 3,9 ha Autonomia de transporte: 51.300 plântulas

VANTAGENS DO MPB Acelerar processo de adoção de novas cultivares; Redução de consumo de mudas; Reposição de falhas no plantio mecanizado; Padrão e uniformidade de plantio Qualificação de processos: fitossanidade; autenticidade varietal; Favorecimento da logística operacional de gestão; Potencial de associar redução de custos com aumento de produtividade Possibilidade de estabelecer gestão especial com AP.

Out/2013 1 TONELADA (origem) 1 6 10.000 minirebolos M Perda 15% E S E S Insumos(fungicidas...) Plantio a 0,5 m plântulas SISTEMA DE MULTIPLICAÇÃO MPB Dez/2013 8.500 plântulas = 4.250 m lineares ou 0,64 ha Irrigação Abril/2014 4.250 x 12 canas x 5 gemas = 255.000 minirebolos Junho/2014 216.750 + 8.500 = 224.500 plântulas (112.250 metros lineares ou 16,8 ha) Fev/2015 9.159.600 plântulas ou 687 ha Dez/2014 112.250 x 12 canas x 8 gemas = 10.776.000 minirebolos

TAXA DE CRESCIMENTO 1 TON. COLMO = 0,01 HA OU 100 M 2 16 MESES APÓS COM MPB 687 HA

Mudas de MPB ENSAIO MPB PLANTIO MECANIZADO

REPLANTIO via MPB = 60 DIAS NA FRENTE

MPB + PREPARO PROFUNDO (PENTA) 180 cm de PROFUNDIDAD E MPB COM 82 DIAS DE CAMPO Plantio: 13/12/11 área 0,72 ha Espaçamento: 1,50 x 0,90 m; Preparo de solo profundo canteirizado Ambiente D, Lva 1, com vinhaça e torta. Variedade: SP 81-3250 Colheita 10/07/13 IDADE : 17 meses Produção bruta: 171 t/ha. Perdas avaliadas: 17 t/ha Produtividade líquida: 154,0 t/ha. (posto usina) ATR: 127,71 ATR/ha: 19,67 t/ha (líquido) Perdas elevadas devido cana estar muito caída e a colhedora não recolher parte da produção. Soqueiras avaliadas sem problemas de arranquios e abalos.

CURSOS e TREINAMENTOS SISTEMA MPB

OPORTUNIDADE? INOVAÇÃO QUEBRA DE PARADIGMAS

DESAFIOS METAS PARA A CANAVICULTURA DO CENTRO SUL DO BRASIL TCH5 150 110 85 (TCHP) + V + MV = TCHPLUS1 NOVAS VARIEDADES + MANEJO VARIETAL (MATRIZ) PRODUÇÃO PADRÃO (TCHP): CONHECIMENTO CONSOLIDADO 15-40%

DESAFIOS METAS PARA A CANAVICULTURA DO CENTRO SUL DO BRASIL TCH5 150 110 85 70 (TCHP) + V + MV = TCHPLUS1 NOVAS COLHEITA VARIEDADES E PLANTIO + MECANIZADO MANEJO VARIETAL (MATRIZ) PRODUÇÃO PADRÃO (TCHP): CONHECIMENTO CONSOLIDADO 15-40%

PERFIL BIOMÉTRICO DE UMA VARIEDADE DE CANA STAND/HECTARE (No COLMOS) 0,7 1,2 1,7 2,2 10 66.667 46,7 80,0 113,3 146,7 8 53.333 37,3 64,0 90,7 117,3 6 40.000 28,0 48,0 68,0 88,0 12 80.000 56,0 96,0 136,0 176,0 14 93.333 65,3 112,0 158,7 205,3 16 106.667 74,7 128,0 181,3 234,7 No COLMOS/M ESPAÇAMENTO ENTRE SULCOS: 1,50 metros PESO DE CADA COLMO (KG)

VARIEDADE 7 VARIEDADE 8 VARIEDADE 9 VARIEDADE 10 VARIEDADE 11 VARIEDADE 12

VARIEDADES FACILITADORAS Falhas de Plantio por Variedade 100% 90% 80% 70% 60% 0% 0% 1% 4% 5% 8% 4% 5% 8% 9% 17% 15% 8% 4% 24% 10% 27% 17% 33% 38% 50% 100% 100% 96% 95% 91% 88% 86% 83% 25% 40% 30% 20% 77% 72% 63% 50% 37% 10% 0% V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V10 V11 V12 V13 RB 85 5156 SP 80 1842 IACSP95 5000 RB 96 6928 SP 80 3280 SP 80 1816 RB 92 579 RB 92 8064 RB 86 7515 RB 96 5902 RB 97 5932 RB 85 5536 RB 85 5453 SJU

NÚMERO PLANTAS/METRO EM UM PLANTIO DE 28 GEMAS/METRO 16 5 11 3 4 2 6 7 8 9 10 12 13 14 17 18 19 1 15 QUANTAS TOUCEIRAS PRECISO TER EM CADA METRO PARA ESTABELECER CANAVIAIS DE 80 110 MIL COLMOS?

POPULAÇÃO = 94.000 COLMOS/HECTARE

POPULAÇÃO = 106.000 COLMOS/HECTARE

MPB 2 PLANTAS/M 1º ciclo (0,5m entre plantas) 16 colmos/metro = 8 colmos/touceira 106.656,00 COLMOS/HA

MPB 2 PLANTAS/M 1º CICLO (0,5M ENTRE PLANTAS) 16 colmos/metro = 8 colmos/touceira 106.656,00 COLMOS/HA

MPB 1,35 PLANTAS/M (0,75M ENTRE PLANTAS) 12 colmos/metro = 9 colmos/touceira 79.992,00 COLMOS/HA

COLMOS EM MPB 3º CICLO TOUCEIRA 1 10 colmos TOUCEIRA 2 13 colmos TOUCEIRA 3 9 colmos TOUCEIRA 4 12 colmos TOUCEIRA 5 15 colmos (cm) 25 75 125 175 225

COLEÇÃO PARENTAIS IAC EM SERRA GRANDE, BAHIA POPULAÇÃO DE COLMOS EM MPB/CICLO 1o CICLO 2o CICLO 3o CICLO No COLMOS/CICLO 13,0 17,5 19,2 No COLMOS/HA/CICLO 86.658,00 116.655,00 127.987,20

20,0 19,0 18,0 No COLMOS MPB y = -1,4x 2 + 8,7x + 5,7 [VALOR Y] 17,0 17,5 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 13,0 1 2 3 1o CICLO 2o CICLO 3o CICLO 13,0 17,5 19,2 AUMENTO COLMOS EM RELAÇÃO AO CICLO ANTERIOR 35% 9%

NÚMERO PLANTAS/METRO EM UM PLANTIO DE 28 GEMAS/METRO 16 5 11 3 4 2 6 7 8 9 10 12 13 14 17 18 19 1 15 QUANTAS TOUCEIRAS PRECISO TER EM CADA METRO PARA ESTABELECER CANAVIAIS DE 80 110 MIL COLMOS?

FATORES BIOMÉTRICOS DETERMINANTES PARA O PLANTIO MECÂNICO No GEMAS/m 3 = 1.273.236,57/ (d 2 * CEN) D (diâmetro colmo), unidade cm CEN (comprimento de entrenó), unidade cm

IACSP95-5094 ALTURA 266,2 TON/HA No GEMAS/HA No GEMAS/M NRO ENTRENÓ 27,5 10 194.792,31 29,22 DIÂMETRO 2,6 15 292.188,46 43,83 COMP.ENTRENÓ 9,7 20 389.584,61 58,44 Média gemas/m 3 19.479,23 30 584.376,92 87,67 80% brotação = 15.583,2 MPBs - Espaçamento de 0,70m - Área plantada com 1 ton. = 1,6 ha

COMPARATIVO DE TCH1 DO PTIO MANUAL x MECÂNICO Tabela 1: Produtividade seguida de 5 cortes acompanhadas em 7 safras média 2006-10 média 2011-14 % dif.tch Estagio MÉDIA 1o CORTE 104,9 114,3 93,1-18,6 21,3 2o CORTE 80,6 82,8 77,9-5,9 4,9 3o CORTE 67,5 69,9 64,4-7,8 5,4 4o CORTE 61,0 64,2 57,1-11,1 7,1 5o CORTE 58,0 61,5 53,7-12,6 7,8 MÉDIA (TCH5) 74,4 78,5 69,2-11,8 9,3 PTIO MANUAL PTIO MECÂNICO

ESTRATÉGIAS CICLOS/CORTES TCH TCH TCH TCH 1º Corte 96,96 Q% 105,00 Q% 105,00 Q% 110,00 Q% 2º Corte 70,93 26,8% 89,25 15,0% 94,50 10,0% 106,70 3,0% 3º Corte 60,17 15,2% 75,86 15,0% 85,05 10,0% 101,37 5,0% 4º Corte 43,48 27,7% 64,48 15,0% 76,55 10,0% 96,30 5,0% 5º Corte 38,32 11,9% 54,81 15,0% 68,89 10,0% 91,48 5,0% TCH5 62,0 77,9 86,0 101,2

PRODUTIVIDADE META 14,0 TATR/HA ATR TCH TATRH 120 116,7 14 125 112,0 14 130 107,7 14 135 103,7 14 140 100,0 14 145 96,6 14 150 93,3 14 155 90,3 14 160 87,5 14 TCH 117,5 112,5 107,5 102,5 116,7 112,0 107,7 103,7 100,0 97,5 96,6 93,3 92,5 90,3 87,5 87,5 120 125 130 135 140 145 150 155 160 165 ATR/T COLMO

ATR TCH TATRH 120 133,3 16 125 128,0 16 130 123,1 16 135 118,5 16 140 114,3 16 145 110,3 16 150 106,7 16 155 103,2 16 160 100,0 16 PRODUTIVIDADE META TCH 16,0 TATR/HA 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 133,3 128,0 123,1 118,5 114,3 110,0 110,3 105,0 106,7 103,2 100,0 100,0 120 125 130 135 140 145 150 155 160 165 ATR/T COLMO

PRODUTIVIDADE META 16,0 TATR/HA TATR = 16 CICLOS ATR TCH5 1 2 3 4 5 TCH5 135 118,5 131,6 125,0 118,7 112,8 107,2 119,0 140 114,3 126,9 120,5 114,5 108,8 103,3 114,8 145 110,3 122,5 116,4 110,5 105,0 99,8 110,8 150 106,7 118,4 112,5 106,9 101,5 96,4 107,1

VARIEDADES IACs IAC91-1099 IAC87-3396 IACSP95-5000 IACSP95-5094 TCH 2011 2012 2013 2014* 1º 80,94 92,59 110,00 119,19 2º 77,78 81,45 103,04 120,90 3º 66,12 82,81 89,31 107,95 4º 70,35 64,45 90,02 101,44 5º 76,89 72,35 65,93 99,40 TCH5 TECNOLÓGICO 74,4 78,7 91,7 109,78 TCH SAFRA 77,7 84,42 96,0 111,1 TCH5 (2014) = 109,8

IAC91-1099

IACSP95-5000 US. MANDU (3º CORTE) IACSP95-5000

IACSP95-5094

IACSP97-4039 IACSP97-4039

CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana Rodovia Anel Viário km 321 (contorno sul) Fones: (16) 8148-9813 (16) 3919-9920 E-mail: mlandell@iac.sp.gov.br