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Transcrição:

Comentário Mensal Junho 2017 Brasil: Os fundamentos permanecem sugerindo de inflação benigna por um período prolongado Há um debate sobre até que patamar a taxa Selic poderá cair no atual ciclo de afrouxamento monetário. De um lado temos o aspecto conjuntural, de inflação e atividade, que sugere um amplo espaço para queda nas taxas de juros no país e, de outro lado, aspectos fiscais e políticos que podem afetar adversamente a taxa terminal. Uma pior perspectiva fiscal poderá levar a maiores prêmios de risco para se deter títulos da dívida pública e, consequentemente, à maior taxa neutra de juros. Nesta carta trimestral, vamos focar no aspecto conjuntural (de inflação) do atual ciclo de redução da Selic. Não temos dúvidas de que os fundamentos conjunturais para um prolongado período de dinâmica inflacionária benigna são extremamente favoráveis. Isso, em boa parte, às custas de um elevado custo social, isto é, de taxas de desemprego nas máximas históricas. Houve também uma forte contribuição da ancoragem das expectativas de inflação para a desinflação nos últimos trimestres, em função, em parte substancial, dos ganhos de credibilidade da política econômica (tanto no âmbito fiscal/reformas como na política monetária). Adicionalmente, a dissipação dos choques adversos de oferta (em especial em alimentos) na maior parte de 2016 e choques favoráveis (também de alimentos) em 2017 também contribuíram fortemente para a desaceleração da taxa de inflação no IPCA. 1

Com relação ao componente conjuntural de ociosidade da economia, os indicadores de nível de utilização da capacidade instalada da indústria (e também de serviços e construção civil) 1 estão em patamares de mínimos históricos, enquanto a taxa de desemprego da PNAD contínua 2 em nível máximo histórico - ou seja, há uma capacidade ociosa na economia brasileira sem precedentes, pelos menos com os dados que dispomos. Tendo em vista que esperamos uma retomada bastante gradual da atividade econômica ao longo dos próximos trimestres (prevemos crescimento de 0,3% e 1,8%, respectivamente, para 2017 e 2018), essa substancial ociosidade da economia brasileira deve continuar por muito tempo. Um exercício rápido que relaciona crescimento do PIB à variação da taxa de desemprego sugere algo como cinco anos para a taxa de desemprego 3 voltar para a média de desemprego da série histórica entre maio de 1999 e final de 2015 (9,1%), com certo otimismo embutido nas estimativas. 1 Esses dois indicadores foram recentemente criados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). 2 Os dados da PNAD contínua foram retropolados até maio de 1999. Utilizamos dos dados da consultoria MCM associados. 3 O exercício foi feito a partir de uma espécie de Lei de Okun com os dados brasileiros. Estamos supondo, nesse exercício, que a economia brasileira cresça 2,5% a partir de 2019 assim como é a medidas das expectativas de crescimento do PIB na pesquisa Focus do Banco Central. 2

Sobre a ancoragem das expectativas de inflação, observou-se uma forte queda das expectativas de inflação 12 meses à frente (de 7,4% em fevereiro de 2016 para 3,8% em julho de 2017), assim como movimentos na mesma direção das expectativas de dois ou três anos à frente calculadas a partir da pesquisa Focus do Banco Central. Isso foi resultado das mudanças de postura do governo no âmbito da política fiscal, da agenda de reformas (dentre elas destacamos a PEC dos Gastos e a possibilidade da Reforma Previdenciária mais à frente talvez agora só em 2019), dos ganhos de credibilidade da política monetária, da menor inércia e da inflação corrente mais benigna do que se esperava. Com relação aos choques de oferta, a inflação do ano passado foi bastante afetada pela elevação dos preços dos alimentos. De acordo com nossas estimativas, excluindo os efeitos de primeira ordem do choque, o IPCA teria encerrado 2016 em 4,7%, ao invés de 6,3% 4. Em 2017, a excelente safra de grãos (estimada ser 30,1% superior à anterior) tem contribuído para a deflação de alimentos (no domicílio) em curso. Ou seja, estamos desta vez contando com um choque favorável de oferta. 4 O segmento de alimentação no domicílio apresentou alta de aproximadamente 17% em setembro de 2016, na leitura acumulada em 12 meses, desacelerando para uma deflação de 0,6% junho de 2017. 3

Além dos aspectos mencionados anteriormente, vale destacar o excelente qualitativo da inflação corrente. O índice de difusão (percentual de subitens do IPCA apresentando alta) encontra-se em patamares próximos aos de 2006 (quando o IPCA encerrou o ano em 3,14%), enquanto a média dos núcleos está rodando em 3% anualizada, na média móvel trimestral após ajuste sazonal. 4

O que esperar para a inflação à frente? Os fundamentos sugerem um quadro bastante benigno de inflação por um período prolongado, na ausência de choques de oferta relevantes ou uma forte reversão da política econômica em curso. Estamos trabalhando com IPCA de 3,2% em 2017, assumindo 0,2p.p. de impostos e que as contas de energia elétrica encerrarão o ano na bandeira amarela 5. Vale mencionar que parte desse quadro benigno de inflação se deve ao choque agrícola em 2017, mas que possivelmente terá impactos de segunda ordem desinflacionários para os próximos trimestres. Por exemplo, os alimentos mais baratos tenderão a se traduzir em menores reajustes nos restaurantes, mantendo-se as outras condições constantes. Há outros segmentos nos quais a menor inflação desse ano pode se traduzir em ajuda para 2018. A seguir, vamos ilustrar alguns. Um canal bastante mecânico se deve à atual metodologia para ambos os subitens, empregado doméstico e mão-de-obra em reparos da habitação 6. Ela considera o reajuste do salário mínimo como a inflação desses dois segmentos. Utilizando a atual regra de reajuste do salário mínimo 7, teríamos um reajuste esperado por volta de 3% (que é a nossa projeção de INPC para 2017) em 2018. Comparando-se à inflação esperada de empregado doméstico e mão-de-obra em reparos, de 6,4%, para 2017, teríamos uma contribuição conjunta dos dois subitens 0,2p.p. menor para o IPCA em 2018, versus o ano anterior (ou - 0,55p.p. a menos para a inflação de serviços, na mesma base de comparação) 8. Outro segmento de serviços bastante correlacionado com a inflação do ano anterior é o de educação (mais especificamente nos cursos regulares). Os reajustes das mensalidades escolares no início de cada ano são, em boa parte, correlacionados à inflação acumulada em 12 meses em novembro do ano anterior. A nossa expectativa é de que a inflação acumulada em 12 meses em novembro de 2017 seja de 2,9% (versus 7% em 2016), sugerindo um reajuste bem menor em cursos regulares para 2018. Dessa maneira, assumindo um reajuste de cursos de 5% no próximo ano, teríamos uma contribuição do segmento de -0,12p.p. para o IPCA em 2018, versus o período anterior 9 (ou uma inflação de serviços 0,34p.p. menor por conta disso). 5 Se o ano encerrar em bandeira verde, o IPCA ficará 0,15p.p. menor. 6 Esses subitens têm peso de 4,2% e 1,5%, respectivamente, no IPCA. Na cesta de serviços, os dois subitens representam 16%, aproximadamente. 7 Igual à inflação do INPC do ano anterior mais a taxa do crescimento do PIB de dois anos antes. Como o crescimento de 2016 foi negativo (-3,6%), espera-se que o reajuste do salário mínimo em 2018 seja apenas a variação do INPC de 2017. 8 Vale mencionar que o IBGE pode alterar essa metodologia em algum momento no futuro. 9 Aluguel é outro subitem (de serviços) que deve seguir em patamares moderados, por conta dinâmica bastante benigna do IGP-M e dos baixos reajustes de aluguéis nos novos contratos (inclusive com uma pequena deflação em 12 meses em maio de 2017). 5

Os benefícios dos níveis baixos de inflação nos próximos trimestres (tanto no IPCA quanto nos IGPs) também tenderão a ser transmitidos também para os preços administrados em 2018. Por exemplo, os reajustes de água e esgoto, em boa parte, refletem a inflação acumulada em 12 meses no período imediatamente anterior ao anúncio do reajuste tarifário anual de cada empresa. Produtos farmacêuticos, energia elétrica, dentre outros administrados devem ter algum alívio inflacionário no componente inercial nos reajustes anuais desses segmentos em 2018. Adicionalmente aos aspectos inerciais, a perspectiva de fechamento do hiato do PIB de maneira bastante gradual (assim como a queda lenta da taxa de desemprego em 2018) nos faz projetar que o IPCA fique ao redor de 4% no próximo ano, abaixo da meta de 4,5% no ano, mas acima do 3,2% projetado para 2017. A inflação de alimentos caminhando para níveis mais normais no próximo ano é o principal motivo para a aceleração da inflação do IPCA em 2018, ainda que para patamares ainda benignos. Quais são os riscos para o cenário de inflação? Em um cenário de expectativas de inflação ancoradas e ociosidade substancial da economia por um prolongado período, podemos ter um período de inflação bastante moderada no Brasil por diversos anos, algo parecido com o que ocorreu com as economias avançadas no pós-crise (de 2008). O que poderia dar errado? (1) Os riscos fiscais/políticos se mostrarem mais acentuados e afetarem o prêmio de riscopaís e, consequentemente, a taxa de câmbio e as expectativas de inflação; (2) Forte abertura das taxas de juros globais levando à forte desvalorização da taxa de câmbio; (3) Gargalos de infraestrutura (por exemplo em energia elétrica) gerando pressões inflacionários; (4) Cenário fiscal exigindo forte elevação de impostos; (5) As medidas de hiato do PIB e do desemprego estarem menos abertas do que o imaginado (pode ser porque o PIB potencial é menor ou porque estaria havendo histerese na taxa de desemprego). (6) A atividade econômica acelerar mais rapidamente do que projetamos; 6

(7) Choque adverso de alimentos ou petróleo. Entretanto, há riscos para baixo também, como uma retomada ainda mais gradual do que esperamos, por exemplo. Conclusão O cenário prospectivo de inflação é extremamente favorável e sugere a possibilidade da taxa Selic cair para patamares ainda mais ambiciosos do que estão projetados atualmente pela pesquisa Focus para o final de 2017 e 2018, ambas em 8%. A não ser que haja mudanças abruptas na equipe econômica e/ou no rumo da política econômica, poderemos dar importantes passos no sentido de convergir as taxas reais de juros brasileiras para níveis mais próximos de nossos pares emergentes. 7

ICATU VANGUARDA FUND OF FUNDS - OAB SP 30/06/2017 Fundos Informações Alocação Rentabilidade Estratégia Tx Adm Liquidez % Mês Ano 12M 24M 36M ICATU VANGUARDA GOLD RF CDI 0,15% D+0 1,7% ########## 0,8% 5,7% 13,1% 28,8% 44,2% MONGERAL AEGON OAB SP FI RF CDI 0,15% D+1 12,2% ########## 1,0% 6,2% 13,6% - - SULAMÉRICA PREVER OABPREV-SP FI RF CDI 0,15% D+1 10,0% ########## 0,9% 5,9% 13,4% - - SANTANDER FI OABPREV-SP CDI 0,12% D+1 13,2% ########## 0,8% 5,7% 13,0% - - KONDOR LX FIC DE FIM CDI 2,00% D+31 1,4% ########## 0,6% 0,9% 12,3% 27,3% 50,9% GARDE D ARTAGNAN FIC FIM CDI 2,00% D+31 3,0% ########## 1,6% 8,1% 17,1% 41,0% 70,8% ESTRATEGIA FIM CDI 1,00% D+2 3,0% ########## 0,7% 4,3% - - - IBIÚNA HEDGE FIC FIM CDI 1,96% D+31 2,0% ########## 1,9% - - - - JGP MAX FIC FIM CDI 1,85% D+31 2,2% ########## 0,9% 8,8% 17,7% 34,2% 50,6% CSHG OABPREV SP ZERMATT FIM CP Crédito CDI 0,40% D+60 6,6% ########## 0,9% 6,0% 12,3% - - ICATU VANGUARDA CRÉDITO CDI Crédito CDI 0,50% D+6 16,8% ########## 0,8% 5,8% 13,5% 29,9% 45,8% ICATU VANGUARDA ALM OABPREVSP FIRF Inflação Longa 0,05% D+1 13,6% ########## 0,5% 4,9% 10,5% - - BNP PARIBAS INFLAÇÃO FIC RF Inflação Média 0,50% D+3 4,7% ########## 0,2% 5,4% 13,0% 30,7% 47,0% SANTANDER FIC IMAB Inflação Média 0,20% D+1 4,8% ########## 0,1% 5,4% 13,1% 31,8% 48,2% ICATU VANGUARDA DIVIDENDOS Bolsa 2,00% D+4 2,0% ########## 2,1% 8,8% 19,8% 20,1% 27,1% VINCI GAS DIV FIA Bolsa 3,00% D+33 2,0% ########## -0,7% 1,9% 7,9% 20,2% 26,8% Total FIC 0,31% D+1 99% 0,77% 5,43% 12,24% 25,12% 38,74% % CDI 94,73% 96,11% 94,83% 87,17% 88,12% 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 Evolução da Cota OAB SP 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 Alocação por Classe (% do PL) 9,6% 100% Liquidez do Fundo (% do PL) 13,6% 48,9% CDI Bolsa Crédito CDI Inflação Longa Inflação Média 80% 60% 40% 20% 23,4% 3,9% 0% D+0 D+1 D+5 D+10 D+21 D+50 D+59 8

Tabela de Rentabilidades¹ 42369 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 2017 2016 2015 2014 2013 2012 Fundo Fundo Fundo Fundo Fundo Fundo 1,23% 0,91% 0,58% -2,05% 0,53% 1,75% 1,28% 1,08% 1,62% 1,97% -0,41% 1,58% 0,94% 1,57% 0,85% 1,19% -0,70% 1,14% 0,57% 1,40% 1,43% 1,32% 1,12% 1,04% 0,53% 0,99% 0,46% 1,49% -2,01% -0,28% 0,77% 1,17% 0,84% 0,95% -2,48% 0,27% 1,14% 0,86% 1,22% 1,09% 2,05% 1,16% -0,74% 2,25% -1,08% 0,87% 1,09% 0,55% -0,84% 1,10% 0,98% 1,19% 1,21% 1,00% 1,29% 1,94% 0,54% 0,93% 1,01% -1,73% 0,89% 1,13% 0,99% 0,05% 0,53% 1,91% Acc Ano 5,43% 14,23% 9,98% 9,91% -2,81% 15,05% Acc Início 94,26% 84,26% 61,31% 46,68% 33,45% 37,31% 559 459 359 259 159 59 Evolução do PL (Milhões) 559 459 359 259 159 59 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Histograma (2 Sigmas) Evolução da Volatilidade / Índice de Sharpe Estatísticas de 2012 a 2017 9% Vol 44du anualizada Índice de Sharpe 44du 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6 Descrição Estatísticas Nº Meses >0 56 (85%) Nº Meses <0 10 (15%) Nº Meses >CDI - Nº Meses <CDI - Maior Rentabilidade Mensal 2,25% - 08/2014 Menor Rentabilidade Mensal -2,48% - 06/2013 Maximum Draw Down² -7,25% Rentabilidade (12m) 12,19% PL Atual R$ 574.673.301,90 PL Médio (12m) R$ 520.750.865,35 Volatilidade Diária a.a. (12m) 1,77% Índice de Sharpe (12m) -0,02 ¹ Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito - FGC. É recomendada a leitura cuidadosa do formulário de informações complementares, da lâmina de informações essenciais e do regulamento antes de investir. ² Maximum Drawdown é o declínio do valor máximo da cota até seu valor mínimo, calculado desde a constituição do fundo. 9

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