Comentário Mensal. Julho 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comentário Mensal. Julho 2015"

Transcrição

1 Comentário Mensal Julho 2015 O mês de julho foi marcado por grande volatilidade nos ativos de risco doméstico, reflexo da deterioração do cenário fiscal, do já conturbado ambiente político e do agravamento da desaceleração econômica. Destaque principalmente para a má performance do Real, que fechou o mês cotado a RS/ US$ 3,42, uma desvalorização de cerca de 1 no mês. Em termos de cenário econômico, reforçamos nossa projeção de queda de -2,5% do PIB para este ano e de -0,7% para Os dados divulgados ao longo do mês ainda mostram uma economia sem fôlego e sem perspectiva de reversão do movimento recente. Além do ajuste macroeconômico que vem sendo promovido pelas políticas monetária e fiscal, as incertezas no campo político e as advindas da operação Lava-Jato vêm contribuindo para intensificar a deterioração na confiança dos agentes econômicos. Com relação à inflação, projetamos que a variação do IPCA fechará o ano em 9,, com risco pra cima tendo em vista a recente desvalorização do real frente ao dólar. Para 2016 ainda prevemos inflação de 5,7%, acima da meta de 4,5%, pois não consideramos desprezível o efeito da inércia para o próximo ano. Sobre o cenário fiscal, ainda somos céticos quanto ao atingimento da nova meta de superávit primário para este ano (de 0,15% do PIB, anterior era de 1,1% do PIB), visto que o nosso cenário embute uma desaceleração econômica mais expressiva do que a do Governo, que é de apenas -1,5%. E assim como o mercado, não fizemos uma boa avaliação sobre a revisão das metas para os próximos anos, uma sinalização ruim sobre a capacidade do Governo em promover o ajuste necessário para que o país caminhe para uma trajetória de Dívida/PIB mais sustentável. 1

2 O entrave no Congresso é outro problema relevante, dificulta não só a implementação das medidas de curto prazo para o cumprimento da meta fiscal, como também impossibilita qualquer debate sobre uma reforma mais abrangente e estrutural das contas públicas e que atendam à nova realidade brasileira, principalmente no quesito transição demográfica. Do lado da política monetária, o Banco Central do Brasil vem realizando o seu trabalho de tentar garantir que pressões inflacionárias de curto prazo não contaminem as expectativas de inflação de médio e longo prazo. Contudo, o seu compromisso em trazer a inflação para a meta de 4,5% ao final de 2016 pode ser comprometido pelo o agravamento do ambiente institucional e o seu reflexo sobre a taxa de câmbio. A deterioração do cenário fiscal e a disfuncionalidade do Congresso brasileiro vem afetando negativamente o risco Brasil, promovendo um aperto das condições financeiras e gerando um ambiente instável para investimentos no país. Em sua última reunião, o Comitê de Politica Monetária (COPOM) optou por manter o ritmo de ajuste da taxa básica de juros em 50 bps, elevando a Selic para 14,25% a.a. Depois de sinalizar ao longo do mês a possibilidade de redução do ritmo de ajuste, o Banco Central se mostrou reativo ao anúncio por parte de Governo de uma política fiscal menos restritiva nos próximos dois anos e ao seu impacto negativo sobre a percepção de risco país, principalmente no câmbio. Todavia, o COPOM sinalizou, por ora, o fim do ciclo, ao comunicar que a manutenção da SELIC no atual patamar, por período suficientemente prolongado, é necessária para a convergência da inflação para a meta no final do próximo ano. No cenário internacional, os dados da economia americana seguem corroborando para normalização da política monetária ainda este ano. Como destacado em outras cartas, acreditamos que o processo será lento e gradual, e provavelmente não linear. Vemos os dados de salários e o fortalecimento do dólar em âmbito global como riscos para que o ajuste da taxa de juros aconteça em dezembro, mas consideramos que a maior probabilidade seja de um aumento já em setembro, em linha com a comunicação recente de membros do FOMC. Destacamos a queda relevante do preço das commodities, dada principalmente pela percepção de uma menor demanda chinesa, como um claro risco um crescimento global ainda mais fraco. Neste sentido, observamos ao longo do mês um movimento não desprezível de depreciação de algumas moedas emergentes, principalmente as de países mais sensíveis e dependentes de commodities. Sendo assim, estamos diante de um cenário de modesto crescimento das economias emergentes (e com riscos para baixo) vis-à-vis a uma recuperação gradual das economias desenvolvidas. 2

3 Renda Fixa No mês de julho o grande destaque no mercado doméstico foi a revisão para baixo da meta de superávit primário para os anos de 2015, 2016 e Investidores foram surpreendidos negativamente com a mudança e começaram a questionar a capacidade do governo de fazer os ajustes necessários para o país. Como consequência, os ativos de risco sofreram um forte ajuste. O contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2021, que chegou a ser negociado a uma taxa de 12,35% antes do anúncio, fechou o mês com uma taxa de 12,79%. O Real, por sua vez, sofreu uma desvalorização de cerca de 1 no período. Na condução da política monetária, o COPOM, já no final do mês, voltou a elevar a taxa SELIC em 50 p.p., para 14,25% ao ano. No entanto, diferentemente dos comunicados anteriores, o Banco Central deixou a entender que este foi o último movimento deste ciclo de alta de juros. Renda Variável O mês de julho encerrou-se com os principais índices de renda variável devolvendo boa parte da alta do primeiro semestre do ano. O IBX-100 e o Ibovespa recuaram 3,4 e 4,17% no mês, respectivamente. A bolsa no seguiu o movimento dos outros ativos de risco brasileiros e teve desempenho ruim refletindo a importante piora no já conturbado ambiente político / econômico no Brasil. Tendo em vista o cenário atual e as incertezas que vislumbramos para os próximos meses do ano, seguimos acreditando que a estratégia mais indicada é a de buscar empresas menos cíclicas, que apresentem fundamentos sólidos e corpo gerencial com bom histórico de entrega de resultados. Eventuais investimentos em setores mais cíclicos ocorrem apenas nos casos onde temos convicção (via análise de cenários) de que o mercado já está precificando boa parte dos riscos envolvidos. 3

4 1% 5% 9% 9% 5% 1% 7% fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ICATU VANGUARDA FUND OF FUNDS - RELATÓRIO CONSOLIDADO OAB SP Fundos Informações Alocação Rentabilidade Estratégia Tx Adm Liquidez % R$ Mês Ano 12M 24M 36M GOLD RF 0,15% D+0 10,8 0, 7, 12,1% 23, 32,7% CSHG OABPREV SP ZERMATT FIM CP 0,4 D+60 7,85% 0, MONG AEGON OAB SP FI RF 0,15% D+1 10,4 0, PREVER OABPREV-SP FUNDO DE INVESTIMENTO REN 0,15% D+1 6,5 0, CRÉDITO Crédito 0,5 D+21 19,2 0, 7, 12,5% 24, 33, CRÉDITO IPCA Crédito Inflação 0,4 D+60 3,6-3,1% 3, 6,1% 14,1% - INFLAÇÃO LONGA Inflação Longa 0,25% D+1 1,11% -4, 2,5% 5, 10, 10, ICATU VANGUARDA ALM OABPREVSP FIRF Inflação Longa 0,05% D+1 5,2 0, BNP PARIBAS INFLAÇÃO FIC RF Inflação Média 0,5 D+3 6,4-3,1% 3, 6,5% 12, 15,1% SANTANDER FIC IMAB Inflação Média 0,2 D+1 6,% -3,1% 4, 6, 13,5% 15, PROTEÇÃO REAL Retorno Absoluto 0,85% D+4 4,19% -3, 4, 4, 11,9% 14, DIVIDENDOS Bolsa 1,0 D+4 6,6-4, 1, -2,1% 6,7% 4, Vinci GAS Dividendos FIA Bolsa 2,0 D+33 2,0-2, 1, 3,7% 14, 11, BRASIL PLURAL FIC FIA Bolsa 3,0 D+18 1,7-2, 11, 11, 33, 39,1% BTG Pactual Absoluto Institucional FIA Bolsa 3,0 D+33 1,7-3,5% 8,7% 8,5% 26, 36, Total FIC 0,37% D+1 94,4 R$ 0-0,8 5,8 9,4 16,4 19,99% Evolução da Cota x Benchmark OAB SP 1,70 1,70 1,60 1,60 1,50 1,50 1,40 1,40 1,30 1,30 1,20 1,20 1,10 1,10 1,00 1,00 4, 6, 12, 13,1% 3,7% Alocação por Classe (% do PL) Crédito 35, Inflação Média Bolsa Inflação Longa Retorno Absoluto Crédito Inflação 19, Liquidez do Fundo (% do PL) D+0 D+1 D+5 D Fundo bmk Fundo bmk Fundo bmk Fundo bmk Fundo bmk Fundo bmk 1 janeiro 0,5 0,9-2,05% 0,8 0,5 0,% 1,75% 0,89% 0,1 0,8 2 fevereiro 1,6 0,8 1,97% 0,7-0,41% 0,4 1,5 0,7 1,0 0,8 3 março 0,85% 1,0 1,19% 0,7-0,7 0,5 1,1 0,81% 1,3 0,9 1,2 0,7 4 abril 1,4 0,95% 1,3 0,8 1,1 0,6 1,0 0,7 0,2 0,8 0,0 0,6 5 maio 0,4 0,9 1,49% 0,8-2,01% 0,5-0,2 0,7 0,6 0,99% 0,1 0,75% 6 junho 0,8 1,07% 0,95% 0,8-2,4 0,% 0,27% 0,6 0,57% 0,95% 0,11% 0,79% 7 julho 0,8 1,1 1,2 0,9 1,09% 0,71% 2,05% 0,6 0,2 0,97% 2,15% 0,8 8 agosto -0,2 0,05% 2,25% 0,8-1,0 0,7 0,87% 0,69% 1,3 1,07% 0,3 0,89% 9 setembro -0,8 0,9 1,1 0,7 0,9 0,5 0,9 1,6 0,8 10 outubro 1,0 0,9 1,29% 0,8 1,9 0,61% 1,89% 0,8 1,0 0,81% 11 novembro 1,01% 0,8-1,7 0,71% 0,89% 0,5 0,9 0,8 0,2 0,81% 12 dezembro 0,05% 0,9 0,5 0,7 1,91% 0,5 1,01% 0,91% 1,27% 0, Acc Ano 6,6 7,2 9,91% 10,81% -2,81% 8,0 15,05% 8,4 1 11,6 8,47% 8,4 Acc Início 56,3 68,4 46,6 57,05% 33,45% 41,7 37,31% 31,1 19,35% 20,99% 8,47% 8,4 Evolução do PL (Milhões) fev-10 fev-11 fev-12 fev-13 fev-14 fev

5 -0,5-0,4-0,41% -0,35% -0,3-0,2-0,19% -0,1-0,0-0,0 0,09% 0,1 0,2 0,25% 0,3 0,4 0,47% 0,5 0,5-0,51% -0,4-0,4-0,35% -0,29% -0,2-0,19% -0,1-0,0-0,0 0,09% 0,1 0,2 0,25% 0,3 0,41% 0,47% 0,5 0,5 6, 12, 13,1% Fundo Fundo Fundo Fundo Fundo Fundo janeiro 0, ,05% , ,75% , fevereiro Fundo 1,6 bmk Fundo 1,97% bmk Fundo -0,41% bmk Fundo1,5 bmk Fundo 1,0 bmk Fundo bmk março 1 janeiro 0,5 0,85% 0,9-2,05% 1,19% 0,8 0,5-0,7 0,% 1,75% 1,1 0,89% 0,1 1,3 0,8 1,2 abril 2 fevereiro 1,6 1,4 0,8 1,97% 1,3 0,7-0,41% 1,1 0,4 1,5 1,0 0,7 1,0 0,2 0,8 0,0 3 março maio 0,85% 0,4 1,0 1,19% 1,49% 0,7-0,7-2,01% 0,5 1,1-0,2 0,81% 1,3 0,6 0,9 1,2 0,1 0,7 4 abril junho 1,4 0,8 0,95% 1,3 0,95% 0,8 1,1-2,4 0,6 1,0 0,27% 0,7 0,2 0,57% 0,8 0,0 0,11% 0,6 5 maio julho 0,4 0,9 0,8 1,49% 1,2 0,8-2,01% 0,5 1,09% -0,2 0,7 2,05% 0,6 0,99% 0,2 0,1 0,75% 2,15% 6 junho 0,8 1,07% 0,95% 0,8-2,4 0,% 0,27% 0,6 0,57% 0,95% 0,11% 0,79% agosto -0,7 2,25% -1,0 0,87% 1,3 0,3 7 julho 0,8 1,1 1,2 0,9 1,09% 0,71% 2,05% 0,6 0,2 0,97% 2,15% 0,8 setembro 0,55% -0,8 1,1 0,9 1,6 8 agosto -0,2 0,05% 2,25% 0,8-1,0 0,7 0,87% 0,69% 1,3 1,07% 0,3 0,89% outubro 1,21% 1,0 1,29% 1,9 1,89% 1,0 9 setembro -0,8 0,9 1,1 0,7 0,9 0,5 0,9 1,6 0,8 novembro 0,9 1,01% -1,7 0,89% 0,9 0,2 10 outubro 1,0 0,9 1,29% 0,8 1,9 0,61% 1,89% 0,8 1,0 0,81% dezembro 0,05% 0,5 1,91% 1,01% 1,27% 11 novembro 1,01% 0,8-1,7 0,71% 0,89% 0,5 0,9 0,8 0,2 0,81% 12 dezembro Acc Ano 8,91% 0,05% 9,91% 0,9 0,5 0,7-2,81% 1,91% 0,5 15,05% 1,01% 0,91% 1 1,27% 0,9 8,47% Acc Início,7 46,6 33,45% 37,31% 19,35% 8,47% Acc Ano 6,6 7,2 9,91% 10,81% -2,81% 8,0 15,05% 8,4 1 11,6 8,47% 8,4 Acc Início 56,3 68,4 46,6 57,05% 33,45% 41,7 37,31% 31,1 19,35% 20,99% 8,47% 8,4 Indicadores 12 meses 6 meses 3 meses 1 mês Período Retornos Crises Volatilidade Indicadores Diária a.a. 12 2,3 meses 62,5 meses 32,71% meses 12,07% mês Início Período Fim Fundo Retornos Crises Volatilidade Índice de Sharpe Diária a.a. -0,10 2,71% 1,9-0,14 1,89% -0,09 2,5-0,11 Subprime 02/jan/08 Início 03/nov/09 Fim Fundo - Bench - Índice Índice de Sharpe de Sharpe G -0,10-0,03-0,14-0,01-0,09-0,18-0,17-0,11 Crise Subprime Grécia 02/jan/08 03/mai/10 03/nov/09 01/out/10 4,75% - 4,2 - Índice Assimetria de Sharpe G -0,14-0,03-0,31-0,02-0,24-0,18-0,17-0,47 Debt Ceiling/Downgrade Crise Grécia USA03/mai/10 01/ago/11 01/out/10 30/dez/11 4,75% 5,61% 4,2 4,7 Excesso Assimetria de Curtose 0,89-0,01-0,03 0,87-0,23 0,45-0,62 0,96 Debt Ceiling/Downgrade Crise Europa USA01/ago/11 02/abr/12 30/dez/11 01/ago/12 5,61% 3,0 4,7 2,77% Excesso de Curtose 19, 35, Crédito Inflação Média Bolsa Inflação Longa Retorno Absoluto Crédito Inflação Evolução do PL (Milhões) fev-10 fev-11 fev-12 fev-13 fev-14 fev-15 fev-10 fev-11 fev-12 fev-13 fev-14 fev-15 Indicadores de Performance Indicadores de Performance D+0 D+1 D+5 D Evolução do PL (Milhões) Evolução da Volatilidade / Índice de Sharpe Estatísticas de 2010 a 2015 Evolução da Volatilidade / Índice de Sharpe Estatísticas de 2010 a Vol 44du anualizada Índice de Sharpe 44du 1,0 Descrição Estatísticas 1 Vol 44du anualizada Índice de Sharpe 44du 1,0 Nº Descrição Meses >0 Estatísticas 60 (8) 0,5 Nº Nº Meses Meses >0 < (85%) (1) 0,5 Nº Meses Nº Meses >Benchmark <0 10 (15%) - 0,0 Nº Nº Meses Meses >Benchmark <Benchmark 36 (5) - 0,0 Maior Nº Meses Rentabilidade <Benchmark Mensal 2,25% 31 (4) - 08/2014-0,5 Maior Menor Rentabilidade Mensal Mensal 2,25% -2,4-08/ /2013 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 abr-15-0,5 Menor Maximum Rentabilidade Draw Down Mensal -2,4-7,25% - 06/2013 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 abr Maximum Draw Down -7,25% Comportamento em Períodos de Crise Comportamento em Períodos de Crise 1,35 2,17 3,75 3,67 Crise Europa 02/abr/12 01/ago/12 3,0 2,77% 2009 *Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito - FGC. É recomendada a leitura cuidadosa do formulário de informações complementares, da lâmina de informações essenciais e do regulamento antes de investir. 5

Outubro Outubro/14 Icatu Vanguarda FIC OABPrev SP

Outubro Outubro/14 Icatu Vanguarda FIC OABPrev SP Outubro 2014 Outubro/14 Icatu Vanguarda FIC OABPrev SP Não diferente de boa parte de 2014, tivemos mais um mês de intensos acontecimentos macro econômicos locais e internacionais que trouxeram bastante

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Março de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/02/2015 a 27/02/2015 Panorama Mensal Fevereiro 2015 Os mercados financeiros seguiram bastante voláteis ao longo do mês de fevereiro,

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Junho de 2011 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/05/2011 a 31/05/2011 Panorama Mês de Maio de 2011 O Mês de Maio foi marcado por um aumento da aversão ao risco. Voltou se a discutir

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Carta Mensal Fevereiro 2017

Carta Mensal Fevereiro 2017 Carta Mensal Fevereiro 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de fevereiro bastante positivo, principalmente nas seguintes estratégias: Juros-Brasil Play

Leia mais

CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA

CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA Quatro desafios da economia da América Latina em 2015 Crescimento moderado da economia global; Queda do preço das comodities

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Maio de 2013 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2013 a 30/04/2013 Panorama Mensal Abril 2013 Na Ásia, o mês de abril

Leia mais

Perspectivas econômicas

Perspectivas econômicas Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

Informativo Mensal Investimentos

Informativo Mensal Investimentos Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015?

A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015? A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015? 13/11/2014 Relatório Mensal-Novembro Rua Laplace 74, conj. 51 São Paulo - SP CEP: 04622-000 Tel.: 11-4305-03-29 E-mail: comercial@fmdassset.com.br R E L A

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL DE INVESTIMENTOS MAIO/2017 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

INFORMATIVO MENSAL DE INVESTIMENTOS MAIO/2017 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS OBJETIVO Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015 Relatório Semanal 08/06/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados da Pesquisa Industrial Mensal e o resultado da reunião do COPOM. A produção industrial

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2014 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 05/03/2014 a 31/03/2014 Panorama Mensal Março 2014 No mês de março o FOMC (comitê de política monetária dos EUA) mudou sua política

Leia mais

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Abril 2016 O mês de abril foi marcado por uma recuperação sensível dos ativos locais de risco. A bolsa brasileira (IBOV) registrou alta

Leia mais

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e

Leia mais

Esta instituição aderiu ao código de auto-regulação da Anbid Caracteristícas CSHG VERDE FICFIM Relatório Gerencial: CSHG VERDE FICFIM Fundo de Investimento Financeiro de renda variável que busca rentabilidade

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Junho de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/05/2012 a 31/05/2012 Panorama Mensal Maio de 2012 Os mercados financeiros

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Ata sinaliza novo corte de 0,75 p.p. na Selic na próxima reunião do Copom

Ata sinaliza novo corte de 0,75 p.p. na Selic na próxima reunião do Copom 17/01/2017 12:34 por Redação Ata sinaliza novo corte de 0,75 p.p. na Selic na próxima reunião do Copom Fica mantida expectativa de ciclo longo de afrouxamento, que levará a taxa básica de juros para 9,50%

Leia mais

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão?

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO Observa-se tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento quedas generalizadas do crescimento

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN

Leia mais

Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal

Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal Geraldo Biasoto Jr I Jornada de Debates sobre a Dívida Pública 20/10/2105 Ministério Público Federal/Ministério Público de Contas SP Quando o fiscal virou financeiro?

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FOMENTO COMERCIAL Foz do Iguaçu (PR), abril de 2016 Estrutura 2 Cenário Internacional Cenário doméstico Conclusão Cenário

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Hotel Maxinvest (HTMX11B)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Hotel Maxinvest (HTMX11B) Informações Início do Fundo 30/01/2007 Número de Emissões 1 Gestor dos Ativos HotelInvest Consultor do Fundo BTG Gestora de Recursos LTDA Administrador BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM Taxa de

Leia mais

Cenários para a Economia - Novembro/2016. Em outubro/2016

Cenários para a Economia - Novembro/2016. Em outubro/2016 Comitê de Acompanhamento Macroeconômico Reunião ordinária 25 de novembro de 2016 Relatório Econômico Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA, realizada em 25 de novembro

Leia mais

SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR PERÍODO (%)

SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR PERÍODO (%) Carteira: CARTEIRA MODELO - CONSERVADORA Patrimônio: R$300.000,00 Índice de comparação: Extrato Carteira CDI Data Início: 30/08/2013 (melhor data) Data Referência: 29/09/2016 SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE

Leia mais

SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR PERÍODO (%)

SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR PERÍODO (%) Carteira: CARTEIRA MODELO - MODERADA Patrimônio: R$300.000,00 Índice de comparação: Extrato Carteira CDI Data Início: 31/10/2013 (melhor data) Data Referência: 11/11/2016 SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

350% 300% 200% D+1* D+4* 5% sobre os valores líquidos resgatados 100% 50% -50% jun-05. Calculado até 29/04/11. Performance em R$ 80,00% 70,00% 60,00%

350% 300% 200% D+1* D+4* 5% sobre os valores líquidos resgatados 100% 50% -50% jun-05. Calculado até 29/04/11. Performance em R$ 80,00% 70,00% 60,00% A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. CSHG DIVIDENDOS FIA Relatório Gerencial: 29/04/2011 CARACTERÍSTICAS FUNDO de Ações, que tem

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 01 e 04 de Novembro de 2016 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Hotel Maxinvest (HTMX11B)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Hotel Maxinvest (HTMX11B) Informações Início do Fundo 30/01/2007 Número de Emissões 1 Gestor dos Ativos HotelInvest Consultor do Fundo BTG Gestora de Recursos LTDA Administrador BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM Taxa de

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual

Leia mais

Compatibilizando Títulos Pré e Pós Fixados nas Carteiras. Sávio Borba Maio 2015

Compatibilizando Títulos Pré e Pós Fixados nas Carteiras. Sávio Borba Maio 2015 Compatibilizando Títulos Pré e Pós Fixados nas Carteiras Sávio Borba Maio 2015 Gestão Ativa/Passiva Gestão de recursos em um maneira geral, consiste na otimização da alocação dos recursos em ativos que

Leia mais

SINCOR-SP 2017 MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário SINCOR-SP 2017 Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO MATERIAL DE DIVULGAÇÃO: JANEIRO/2017 Renda Fixa CARACTERÍSTICAS GERAIS CNPJ: ANBIMA Renda Fixa Duração

Leia mais

A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. CSHG PRISMA FIM INVEST EXTERIOR Relatório Gerencial: 30/12/2011 CARACTERÍSTICAS FUNDO MULTIMERCADO,

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 06/04/2015

A semana em revista. Relatório Semanal 06/04/2015 Relatório Semanal 06/04/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram o desempenho fiscal do governo e os dados do setor industrial ambos do mês de fevereiro. O

Leia mais

Relatório Econômico. Comitê de Acompanhamento Macroeconômico. Política Monetária e Juros

Relatório Econômico. Comitê de Acompanhamento Macroeconômico. Política Monetária e Juros Comitê de Acompanhamento Macroeconômico Reunião ordinária 5 de julho de 2013 Relatório Econômico Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA, realizada no dia 05 de julho de

Leia mais

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Abril 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou

Leia mais

10,75% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,25% 10,25% 10,00%

10,75% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,50% 10,25% 10,25% 10,00% Comitê de Acompanhamento Macroeconômico Reunião ordinária 23 de maio de 2014 Relatório Econômico Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA, realizada no dia 23 de maio de 2014,

Leia mais

JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016

JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

Polo Macro FIM Setembro de 2015

Polo Macro FIM Setembro de 2015 Mês Trimestre YTD 12 meses 24 meses 36 meses Desde o início PL médio 12m PL último dia do mês Polo Macro 0.14% 6.27% 12.92% 14.00% 31.06% 46.50% 122.44% 69.3 MM 83.4 MM CDI 1.11% 3.43% 9.55% 12.57% 24.19%

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados

Leia mais

BNP PARIBAS ACE IBRX FIC DE FI AÇÕES

BNP PARIBAS ACE IBRX FIC DE FI AÇÕES BNP PARIBAS ACE IBRX FIC DE FI AÇÕES MATERIAL DE DIVULGAÇÃO: DEZEMBRO/2016 Ações CARACTERÍSTICAS GERAIS CNPJ: ANBIMA Ações Índice Ativo (Cód.: 87475) Público Alvo: Investidores em Geral Regime de Cotas:

Leia mais

SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR PERÍODO (%)

SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR PERÍODO (%) Carteira: CARTEIRA MODELO - AGRESSIVA Patrimônio: R$300.000,00 Índice de comparação: Extrato Carteira CDI Data Início: 30/08/2013 (melhor data) Data Referência: 28/09/2016 SIMULAÇÃO DE RENTABILIDADE POR

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 11, Fevereiro/2015 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro,

Leia mais

SINCOR-SP 2016 JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. CSHG UNIQUE FIC FIA Relatório Gerencial: 29/04/2011 CARACTERÍSTICAS O FUNDO TEM COMO OBJETIVO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL FATOR IFIX FII

RELATÓRIO MENSAL FATOR IFIX FII FATOR IFIX FII Novembro de 2016 FATOR IFIX FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator IFIX Fundo de Investimento Imobiliário FII tem como objetivo o investir preponderantemente, em cotas

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

Carta Econômica Trimestral

Carta Econômica Trimestral CARTA ECONÔMICA Nº 10/2016 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, Outubro 2016 Neste final de outubro os gestores de recursos dos RPPSs, notadamente aqueles que fazem um

Leia mais

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009 Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015 Data: 07/07/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

A seguir, detalhamos as principais posições do trimestre. PACIFICO HEDGE ABRIL DE

A seguir, detalhamos as principais posições do trimestre. PACIFICO HEDGE ABRIL DE No primeiro trimestre de 2016, o fundo Pacifico Hedge FIQ FIM apresentou rentabilidade de 0,96%, líquida de taxas. No mesmo período, o CDI apresentou variação de 3,25%. Nossa utilização de risco aumento

Leia mais

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013. 27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Leia mais

No Brasil. No Mundo. BB DTVM: Líder do Mercado. O Brasil subiu para 6º lugar no ranking mundial. Fonte: ANBIMA- Agosto/10 e ICI - Mar/10 EUA 48,69%

No Brasil. No Mundo. BB DTVM: Líder do Mercado. O Brasil subiu para 6º lugar no ranking mundial. Fonte: ANBIMA- Agosto/10 e ICI - Mar/10 EUA 48,69% Ranking Mundial de Fundos No Mundo O Brasil subiu para 6º lugar no ranking mundial. No Brasil BB DTVM: Líder do Mercado EUA 48,69% BB DTVM 21,43% Luxemburgo 10,09% ITAÚ-UNIBANCO 17,11% França 7,51% BRADESCO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL FATOR IFIX FII

RELATÓRIO MENSAL FATOR IFIX FII FATOR IFIX FII Dezembro de 2016 FATOR IFIX FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator IFIX Fundo de Investimento Imobiliário FII tem como objetivo o investir preponderantemente, em cotas

Leia mais

BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FI MULTIMERCADO LONGO PRAZO

BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FI MULTIMERCADO LONGO PRAZO BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FI MULTIMERCADO LONGO PRAZO JANEIRO/2017 OBJETIVO E POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO Obter retorno superior ao CDI, investindo a partir de avaliação macro e micro econômica,

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:

Leia mais

Os recursos não investidos permanecem alocados no HG Premium, Fundo que acumula uma rentabilidade de 2,50% em 2008, representando 97,00% do CDI.

Os recursos não investidos permanecem alocados no HG Premium, Fundo que acumula uma rentabilidade de 2,50% em 2008, representando 97,00% do CDI. Relatório Gerencial HG Realty BC FIP 1 Trimestre de 2008 CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO 1. Palavra do Gestor Prezado Investidor, No primeiro trimestre de 2008 o Fundo continuou o acompanhamento das vendas

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2013 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/03/2013 a 28/03/2013 Panorama Mensal Março 2013 O mês de março, assim

Leia mais

Relatório Gerencial - CSHG Realty BC II FIP

Relatório Gerencial - CSHG Realty BC II FIP CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO Relatório Gerencial - CSHG Realty BC II FIP 2 Trimestre de 2009 1. Palavra do Gestor Prezado Investidor, Durante o segundo trimestre de 2009 o Fundo acompanhou as obras e vendas

Leia mais

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII Relatório Mensal BB Recebíveis Imobiliários FII Abril 2016 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou suas atividades em 11 de setembro

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. Os principais indicadores da economia brasileira: atividade econômica e política monetária

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. Os principais indicadores da economia brasileira: atividade econômica e política monetária NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Os principais indicadores da economia brasileira: atividade econômica e política monetária Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução

Leia mais

PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Paulo Safady Simão - Presidente da CBIC

PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Paulo Safady Simão - Presidente da CBIC PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Paulo Safady Simão - Presidente da CBIC A CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - CBIC FOI FUNDADA EM 1957 É A, REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL

Leia mais

Maio/2016 RADAR F8A 8ª MAIOR QUEDA DO ÍNDICE BOVESPA NOS ÚLTIMOS 12,5 ANOS RISCOS E OPORTUNIDADES

Maio/2016 RADAR F8A 8ª MAIOR QUEDA DO ÍNDICE BOVESPA NOS ÚLTIMOS 12,5 ANOS RISCOS E OPORTUNIDADES Maio/2016 RADAR F8A 8ª MAIOR QUEDA DO ÍNDICE BOVESPA NOS ÚLTIMOS 12,5 ANOS RISCOS E OPORTUNIDADES 2 Introdução Comentamos no Radar de março que os indicadores de referência para os mercados de renda fixa

Leia mais

Janeiro/2016 RADAR F8A INFLAÇÃO ACUMULADA É A MAIOR DESDE NOVEMBRO DE 2003

Janeiro/2016 RADAR F8A INFLAÇÃO ACUMULADA É A MAIOR DESDE NOVEMBRO DE 2003 Janeiro/2016 RADAR F8A INFLAÇÃO ACUMULADA É A MAIOR DESDE NOVEMBRO DE 2003 2 Introdução Com a divulgação do IPCA de janeiro, a inflação acumulada nos últimos 12 meses (10,71%) é a maior desde novembro/2003

Leia mais

Fundo Junho % CDI Ano % CDI 12 meses % CDI

Fundo Junho % CDI Ano % CDI 12 meses % CDI Julho, 2015 A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. Leia o Prospecto, o Formulário de Informações Complementares, Lâmina de Informações Essenciais

Leia mais

Carta Econômica Mensal - Abril de Ainda Incertezas...

Carta Econômica Mensal - Abril de Ainda Incertezas... Cuiabá, 09 de Maio de 2017. Carta Econômica Mensal - Abril de 2017 Ainda Incertezas... Em Abril, a trajetória do IMA-Geral e seus subíndices que refletem a carteira dos títulos públicos em mercado indica

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal nos próximos anos como principal

Leia mais

Cenários Cenário Internacional. Plano Milênio. sentadas também destacamse. Cenário Nacional

Cenários Cenário Internacional. Plano Milênio. sentadas também destacamse. Cenário Nacional Ano II Novembro/2011 Nº 18 Cenários Cenário Internacional Em outubro o plano de salvação para a Europa mudou o cenário para os mercados. Os líderes europeus conseguiram fechar um acordo para tentar superar

Leia mais

Carta ao Cotista Junho Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2016 Ambiente Macroeconômico Internacional O desempenho modesto do mercado de trabalho americano somado a um novo cenário externo de incertezas, levaram o Comitê de Política Monetária

Leia mais

Março/2015 DESAFIOS PARA OS INVESTIMENTOS EM 2015

Março/2015 DESAFIOS PARA OS INVESTIMENTOS EM 2015 Março/2015 DESAFIOS PARA OS INVESTIMENTOS EM 2015 2 Introdução Consideramos que o ambiente econômico vigente e as perspectivas futuras são bastante desafiadoras para a gestão dos recursos financeiros.

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana que passou foi marcada pelo forte movimento de correção nas bolsas mundiais ocorrido na sexta-feira (9), após declarações hawkish

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 03 de setembro de 2010. CENÁRIO ECONÔMICO EM AGOSTO Sinais de desaceleração das principais economias do mundo motivaram um movimento de realização de lucros nos mercados de ações em todo o globo

Leia mais

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE Informe Semanal 47/217 Publicado em 13 de abril de 217 Brasil Relatório Focus 7/4/217 BACEN Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 1 de abril Terça 11 de abril 5: IPC (semanal) FIPE 9: Pesquisa

Leia mais

Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº

Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº 13.842.683/0001-76 Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando os desdobramentos das medidas fiscais e as incertezas da economia

Leia mais

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII Relatório Mensal BB Recebíveis Imobiliários FII Dezembro 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou suas atividades em 11 de setembro

Leia mais

Cenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China

Cenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China Cenários para 2017 2018 Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China 1 O FIM DE UM CICLO... 2 ... O INÍCIO DE OUTRO 3 Cenário Doméstico Político e Econômico 4 Cenário AGENDA PESADA Principais TEMAS

Leia mais

Opinião ABC Brasil /06/2017

Opinião ABC Brasil /06/2017 09/06/2017 As questões políticas continuam a ser o ponto focal do mercado. Hoje, o presidente Michel Temer passou pelo seu primeiro teste, o julgamento do TSE, mas outros virão. Na 2ª feira teremos a reunião

Leia mais

Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos?

Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Andrew Frank Storfer Vice Presidente da ANEFAC out 2009 CONJUNTURA

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

10/02/2017. Mínimo Movimentação - em R$ Perfil de Risco. Mínimo Aplicação - em R$ Tax. Adm. a.a. Performance. Opções de Investimento.

10/02/2017. Mínimo Movimentação - em R$ Perfil de Risco. Mínimo Aplicação - em R$ Tax. Adm. a.a. Performance. Opções de Investimento. 10/02/2017 Opções de Investimento Perfil de Risco Rentabilidade (1) (%) Tax. Adm. a.a. Performance Benchmark Mínimo Aplicação - em R$ Mínimo Movimentação - em R$ Mês Ano 12 meses Ações (2 ) GALT Fundo

Leia mais

SINCOR-SP 2016 JUNHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 JUNHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JUNHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais