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COMENTÁRIO DO DESEMPENHO EM 31 DE MARÇO DE 2017 (Valores expressos em milhares de Reais, exceto se indicado de outra forma) Principais acontecimentos até o 1º trimestre de 2017 e eventos subsequentes Assinatura dos contratos de concessão do Leilão ANEEL nº 13/2015 (2ª etapa) - No dia 10 de fevereiro de 2017 foram assinados os contratos de concessão 17/2017 (Janaúba), 04/2017 (Aimorés), 03/2017 (Paraguaçú) e 19/2017 (ESTE), com prazo de vigência de 30 anos. Eleição de Diretor Presidente e de Diretor de Desenvolvimento de Negócios: No dia 7 de abril de 2017, foi eleito o Sr. Marco Antônio Resende Faria, Diretor Técnico, para acumular, interinamente, os cargos de Diretor Presidente e de Diretor de Desenvolvimento de Negócios. Leilão Aneel nº 005/2016: O Consórcio Columbia (Taesa - 50% e CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista 50%), conquistou o principal lote do leilão de transmissão nº 005/2016, realizado pela Aneel do dia 24 de abril de 2017. O lote 1, localizado no estado do Paraná, que é composto por linhas de transmissão com extensão de 1.200km e por subestações. O consórcio apresentou oferta de R$267,3 milhões, representando um ágio de 33,24% em relação à Receita Anual Permitida (RAP). Ratificação da destinação do resultado da Taesa de 2016: Em 28 de abril de 2017, a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ratificou a proposta de destinação do resultado do exercício de 2016. 1

DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CONSOLIDADO NO 1º TRIMESTRE DE 2017 1. Resultado do Período A Taesa alcançou um resultado consolidado de R$201.367 no 1T17, com uma redução de 21% em relação ao resultado do 1T16. Variações do Lucro Líquido - 1T17 x 1T16 1.1 Receita Operacional Líquida (ROL) A ROL é composta pela receita bruta e pelas deduções da receita bruta. ROL Consolidada 332.320 404.973 (72.653) -17,9% 1.1.1 Receita operacional bruta (ROB) ROB Consolidada 370.466 445.172 (74.706) -16,8% A ROB é composta pela receita de remuneração do ativo financeiro, pela receita de operação e manutenção (O&M), pela receita de construção e indenização, e por outras receitas. 2

Receita de remuneração do ativo financeiro, Receita de construção e indenização A remuneração do ativo financeiro é a taxa de retorno do ativo financeiro multiplicada pelo saldo do ativo financeiro. A receita de construção é ao valor investido na construção de um ativo acrescido de margem de ganho sobre este investimento. A receita de indenização é o valor que a Companhia receberá do órgão regulador com base no valor residual do seu ativo imobilizado. Remuneração do ativo financeiro 216.481 322.208 (105.727) -32,8% Receita de construção e indenização 15.420 (540) 15.960-2.955,6% Receita Consolidada 231.901 321.668 (89.767) -27,9% Variação das receitas de remuneração do ativo financeiro, construção e indenização no 1T17 x 1T16 3

As variações referem-se a: Reconhecimento mensal dos efeitos inflacionários sobre o ativo financeiro foi menor no 1T17 que no 1T16, devido às quedas do IGP-M (1,26% no 1T17 X 2,95% no 1T16) e IPCA (1,01% no 1T17 X 3,16% no 1T16); Construção das linhas de transmissão das concessões Mariana, Miracema e Janaúba; Conclusão de reforços nas concessões TSN, Patesa e Novatrans durante o 1T17. Receita de O&M A receita de O&M é o valor que remunera a Companhia pelo custo de operação e manutenção das linhas de transmissão. É ajustada pela inflação (IGP-M ou IPCA), seguindo os mesmos critérios de atualização da Receita Anual Permitida (RAP). Receita de O&M Consolidada 137.432 124.234 13.198 10,6% Variações da Receita de O&M - 1T17 x 1T16 As variações referem-se a: Reajuste anual pela inflação (IGP-M: 11,1% e IPCA: 9,3%), conforme Resolução Homologatória n 2.098 de 28 de junho de 2016, que estabeleceu as receitas anuais permitidas (RAP), reajustadas para o Ciclo 2016/2017, no período entre de 1º de julho de 2016 e 30 de junho de 2017. Outras receitas operacionais Outras receitas operacionais são compostas de parcela variável de indisponibilidade (PV) e outas receitas. 4

Outras receitas operacionais consolidadas 1.133 (730) 1.863-255,2% A variação refere-se a: Receita oriunda do contrato de CCI com a CHESF; Reajuste dos contratos de back-office das controladas em conjunto ETAU e Brasnorte; Diminuição de provisões para PV no 1T17 em relação ao 1T16. 1.1.2 Deduções sobre a Receita Operacional Bruta Deduções sobre a ROB 38.146 40.199 (2.053) -5,11% As deduções sobre a ROB são compostas de PIS, COFINS e quotas para RGR, P&D, TFSEE e PROINFA. PIS e COFINS Calculados com base na receita operacional bruta. PIS e COFINS Consolidados (17.639) (21.150) 3.511 16,6% Quota para RGR, P&D, TFSEE, CDE e PROINFA São encargos setoriais definidos pela ANEEL e previstos em lei, calculados com base na receita, destinados a constituição de Reserva global de reversão dos serviços públicos de energia elétrica(rgr), Taxa de fiscalização (TFSEE), Conta de desenvolvimento energético (CDE) e Programa de incentivo às fontes alternativas de energia elétrica (PROINFA), e valores destinados a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), calculados com base na receita operacional líquida regulatória. Encargos setoriais consolidados (20.478) (19.010) 1.468 7,7% Custos e Despesas Pessoal e Administradores (30.457) (28.123) (2.334) 8,30% Material (20.747) 439 (21.186) -4826% Serviços de Terceiros (9.023) (6.901) (2.122) 30,70% Outros (4.501) (4.474) (27) 0,60% Subtotal (64.728) (39.059) (25.669) 65,70% Depreciação/Amortização (815) (1.145) 330-28,80% Custos e despesas consolidadas (65.543) (40.204) (25.339) 63,00% 5

As variações referem-se a: Pessoal e Administradores Atualização dos custos e despesas com pessoal proveniente do acordo coletivo, promoções, reconhecimento de méritos, admissões e demissões. Material Adições do custo de construção provenientes dos contratos de concessão da Mariana, Miracema e Janaúba, e pelos reforços e melhorias nas linhas de transmissão. Serviço de Terceiros Aumento dos custos e despesas operacionais referentes aos serviços de supressão vegetal, e serviços de auditoria e consultorias no 1T17. 1.1.3 Resultado de Equivalência Patrimonial ETAU 1.744 2.560 (816) -31,9% BRASNORTE 1.647 2.887 (1.240) -43,0% AIMORÉS (1) - (1) 100,0% PARAGUAÇU (5) - (5) 100,0% Grupo TBE 48.938 71.244 (22.306) -31,3% Total 52.323 76.691 (24.368) -31,8% As variações referem-se a: Quedas dos índices IGP-M e IPCA no 1T17 em relação ao 1T16, que impactou no reconhecimento mensal dos efeitos inflacionários sobre o ativo financeiro das controladas em conjunto e coligadas. 1.1.4 Resultado Financeiro 1T17 1T16 Var. Var. % Renda de aplicação financeira 15.493 12.434 3.059 24,6% Total das receitas financeiras 15.493 12.434 3.059 24,6% Juros e variações monetárias e cambiais líquidas: Empréstimos e financiamentos 7.037 43.003 (35.966) -83,6% Debêntures (74.275) (115.930) 41.655-35,9% Instrumentos financeiros derivativos (17.211) (74.427) 57.216-76,9% Outras Despesas Financeiras (1.940) 1.133 (3.073) -271,2% Total das despesas financeiras (86.389) (146.221) 59.832-40,9% Resultado Financeiro Consolidado (70.896) (133.787) 62.891-47,0% 6

As variações referem-se a: Renda de aplicação financeira Volume de investimentos no 1T17 maior do que no 1T16 devido ao maior acúmulo de caixa no 1T17. Empréstimos e financiamentos Desvalorização do dólar no 1T17 que impactou positivamente a dívida em moeda estrangeira da Companhia. Debêntures Efeitos das amortizações (pagamentos) realizados no 4T16 que causou a redução nos juros sobre o saldo devedor, e a redução do IPCA no período. Instrumentos financeiros derivativos Desvalorização do dólar no 1T17 que por sua vez gerou um saldo relativamente baixo na ponta ativa, tornando o resultado do SWAP atrelado à dívida em moeda estrangeira, negativo. Outras despesas financeiras Diminuição das atualizações de créditos tributários e ao aumento dos juros de correção dos recursos destinados a P&D no 1T17. 1.1.5 Impostos A variação refere-se basicamente a diminuição dos lucros antes dos impostos, liquidação do SWAP no 1T17, e pelo vencimento do benefício fiscal, no 4T16, na ATE II, que está em processo de renovação juntamente com o benefício da concessão Patesa. A seguir encontra-se a conciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social calculada pela aplicação das alíquotas fiscais combinadas com os principais itens que impactaram a alíquota efetiva da Companhia neste trimestre. CONSOLIDADO 1T17 1T16 Lucro das operações continuadas antes dos impostos 248.204 307.673 Despesa de IRPJ e CSLL calculada à alíquota de 34% (84.389) (104.609) Equivalência patrimonial 17.792 26.074 Incentivo fiscal - IRPJ - SUDAM/SUDENE 15.934 21.922 Incentivo fiscal - IRPJ - Lei Rouanet e Atividades Audiovisuais 154 91 JCP pagos e recebidos - - Outros 3.672 2.534 Despesa de IRPJ e CSLL (46.837) (53.988) Alíquota efetiva 19% 18% 2. Relacionamento com os Auditores Independentes Em atendimento à instrução CVM nº 381/2003, informamos que a Ernst&Young Auditores Independentes S.S. ( EY Brasil ) presta serviços de auditoria independente das 7

demonstrações financeiras para a Companhia, suas controladas e controladas em conjunto desde março de 2017 desde março de 2017 até 31 de dezembro de 2017, pelo montante de R$1.314. As políticas da Taesa na contratação de serviços não relacionados à auditoria externa junto aos seus auditores independentes visam assegurar que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade e se substanciam nos princípios que preservam a independência do auditor. Durante o período findo em 31 de março de 2017, nossos auditores independentes não prestaram outros serviços não relacionados à auditoria. CVM BM&FBOVESPA A Companhia está vinculada a arbitragem na Câmara de Arbitragem do mercado conforme cláusula compromissória constante do seu estatuto social. 8