DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS. Período findo em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e Valores expressos em milhares de reais

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1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS Período findo em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e Valores expressos em milhares de reais

2 SUMÁRIO Demonstrações Contábeis Regulatórias Balanços Patrimoniais Regulatórios...3 Demonstração dos Resultados Regulatórios...4 Notas Explicativas Notas Explicativas...5 Sumário Página 2

3 Demonstrações Contábeis Regulatórias Balanços Patrimoniais Regulatórios para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009 (Valores expressos em milhares de reais) Balanços Patrimoniais Página 3

4 Demonstração dos Resultados Regulatórios para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e 2009 (Valores expressos em milhares de reais) Demonstração dos Resultados Página 4

5 1. Perfil da Empresa A CEEE-D é uma sociedade de economia mista originada do processo de reestruturação societária da Companhia Estadual de Energia Elétrica CEEE, efetuado em novembro de Tem como maior investidor a Companhia Estadual de Energia Elétrica Participações - CEEE-Par. A empresa detém a concessão para exploração dos serviços de distribuição de energia elétrica em 26% do território do Estado do Rio Grande do Sul, atendendo 72 municípios. Em 2011, atendeu 1,5 milhão de unidades consumidoras, o que representa uma média de mais de 4 milhões de pessoas. Esse mercado cativo apresentou um aumento de fornecimento de energia de 4,26% em relação a 2010 (de GWh em 2010 para GWh em 2011). Além disso, atende 10 unidades de consumidores livres, que apresentaram crescimento de consumo de 13% em relação ao ano anterior. O total de energia vendida pela distribuidora no ano foi de GWh. 2.. Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis 2.1. Declaração de Conformidade As demonstrações contábeis regulatórias da Concessionária para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011, 2010 e de 2009 compreendem as demonstrações contábeis preparadas de acordo com as disposições contidas no Despacho nº 4.722, de 18 de janeiro de 2009, na Resolução Normativa ANEEL nº 396/2010, com as normas internacionais de contabilidade emitidas pela International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. A Concessionária adotou os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC e pelo IASB, aprovadas pela CVM e pelo CFC, que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2011, considerando para as demonstrações regulatórias as ressalvas quanto a aplicação do ICPC 01 e dos ativos e passivos regulatórios. A apresentação das demonstrações contábeis regulatórias visa atender às determinações do órgão regulador, que é a divulgação de um conjunto de informações que representem a situação econômico-financeira da Concessionária, em consonância com as práticas legais regulatórias tarifárias. O objetivo deste relatório é demonstrar as principais diferenças entre as demonstrações societárias e regulatórias, oriundas das mudanças trazidas pela aplicação das novas práticas contábeis adotadas no Brasil. As principais diferenças são: I. Ativos e passivos regulatórios; II. ICPC 01 Contratos de concessão Bases de preparação e apresentação das demonstrações contábeis Todos os valores apresentados nestas demonstrações contábeis regulatórias estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outro modo. Devido aos arredondamentos, os Notas Explicativas Página 5

6 números apresentados ao longo deste documento podem não perfazerem precisamente aos totais apresentados. 3. Demonstrações Contábeis Regulatórias A Concessionária apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e notas explicativas, conforme modelo de demonstrações regulatórias, definido pela ANEEL no Despacho nº de 29 de dezembro de As demonstrações contábeis regulatórias devem ser lidas em conjunto com as demonstrações societárias, que contém as informações das notas explicativas adicionais às divulgadas neste relatório, as quais foram publicadas na CVM Comissão de Valores Mobiliários em 28 de março de 2012 e no Diário Oficial do Rio Grande do Sul em 20 de abril de Principais Práticas Contábeis Adotadas A seguir estão apresentadas as práticas contábeis pertinentes a Contabilidade Regulatória, o sumário das práticas contábeis adotadas pela concessionária, e que são aplicáveis tanto às Demonstrações Contábeis Regulatórias, como as Societárias que podem ser consultadas no site da CVM. a) Despesas Pagas Antecipadamente A partir de 26 de outubro de 2001, a parcela da variação (positiva ou negativa) dos custos com a distribuição de energia elétrica, definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL como não gerenciáveis e ainda não repassados às tarifas de fornecimento de energia que incluem a tarifa de repasse de potência proveniente de Itaipu Binacional; a quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis - CCC; a quota de recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético - CDE; a quota de custeio referente ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA; a tarifa de transporte de energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional; a tarifa de uso das instalações de transmissão integrantes da rede básica; os Encargos de Serviços de Sistema - ESS e o Custo de Aquisição de Energia Elétrica passou a ser registrada na rubrica Variação Positiva de Itens da CVA, classificada como Despesas Pagas Antecipadamente no ativo e na rubrica Variação Negativa de Itens da CVA Passivos Regulatórios no passivo. O saldo dessa conta é atualizado com base na taxa de juros SELIC. A amortização destes saldos se dá no período em que os valores são recebidos, através do repasse tarifário. Em outubro de 2011 com o pronunciamento da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL através da Nota Técnica nº 281/2011-SRE/ANEEL, de 11 de outubro de 2011, foram homologados os valores ativos e passivos a título de CVA. a) Imobilizado Está registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzida da sua depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear e contabilizada a partir da data da entrada em operação dos bens e das instalações transferidas para as imobilizações em serviço, mediante a utilização de taxas estabelecidas pelo Poder Concedente, por meio da Resolução ANEEL nº 44 de 17 de março de 1999 e Portaria ANEEL nº 815/94. Conforme Resolução Normativa ANEEL nº 396/2010, a Concessionária registrou a título de reavaliação regulatória compulsória, o montante decorrente da diferença entre o Valor Original Contábil e o Valor Novo de Reposição VNR do Ativo Imobilizado em Serviço AIS, ajustado pela respectiva depreciação acumulada, decorrente da reavaliação regulatória compulsória efetuada, nos termos da legislação regulatória, em decorrência da última Revisão Tarifária. Notas Explicativas Página 6

7 g) Intangíveis Registrado em consonância com as disposições da Deliberação CVM nº 553, de 12 de novembro de 2008, pelo custo de aquisição das faixas de servidões permanentes e softwares este último deduzido da amortização acumulada calculada conforme Resolução ANEEL nº 367 de 02 de junho de 2009 e práticas do setor no Brasil. 5. Conciliação Societária e Regulatória As Demonstrações Contábeis Regulatórias devem demonstrar as principais diferenças entre as demonstrações societárias e regulatórias, oriundas das mudanças trazidas pela aplicação das novas práticas contábeis adotadas no Brasil Balanços Patrimoniais Conciliados Notas Explicativas Página 7

8 5.2. Demonstração dos Resultados Conciliados Notas Explicativas Página 8

9 6. Despesas Pagas Antecipadamente O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) no ativo circulante e de R$ no ativo não circulante refere-se às variações positivas de itens da Parcela A assim composto: Notas Explicativas Página 9

10 7. Bens e Direitos Destinados à Alienação O valor de R$238 (R$238 em 31 de dezembro de 2010 e R$993 em 31 de dezembro de 2009) refere-se ao valor de custo dos terrenos e edificações que se encontram sem utilização pela Concessionária e que serão alienados. O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) corresponde à reclassificação para a rubrica Investimentos. 8. Investimentos O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) contempla imóveis destinados à futura utilização pela Concessionária no serviço concedido e a bens mantidos para obtenção de renda. Para fins regulatórios, em 31 de dezembro de 2010, foi efetuada a reclassificação do montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2009) sendo R$ (R$ em 31 de dezembro de 2009) advindos da rubrica de Bens e Direitos Destinados à Alienação e R$5.365 (R$5.597 em 31 de dezembro de 2009) advindos da rubrica de Imobilizado. 9. Imobilizado Em 31 de dezembro de 2011, foi ajustado o montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e de R$ em 31 de dezembro de 2009). Desse montante, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e de R$ em 31 de dezembro de 2009) foi transferido do Ativo Financeiro Indenizável e Ativo Intangível da Concessão para o Ativo Imobilizado tendo em vista reversão dos efeitos da aplicação do ICPC 01 - Contratos de Concessão (IFRIC 12), R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e de R$ em 31 de dezembro de 2009) é referente à Reavaliação Regulatória Compulsória, R$187 em 31 de dezembro de 2011 é referente a baixas de ativos da administração central e R$5.365 em 31 de dezembro de 2010 (R$5.597 em 31 de dezembro de 2009) foi reclassificado para a rubrica de Investimentos para fins regulatórios. a) Composição Notas Explicativas Página 10

11 b) Movimentação c) Reavaliação Regulatória Compulsória A Reavaliação Compulsória foi estabelecida pela Resolução nº396/2010 nos artigos 3º e 6º e tem sua vigência para o exercício de O saldo contábil regulatório do Ativo Imobilizado reflete os valores conforme estabelecido na referida norma, no entanto, esses valores não foram reconhecidos no saldo societário e, portanto, não fazem parte do escopo de aplicação do ICPC 01 (IFRIC 12). Foi registrada contabilmente, para fins regulatórios, a reavaliação regulatória compulsória valorada com base no laudo de avaliação no montante de R$ em 31 de dezembro de Notas Explicativas Página 11

12 10. Intangível a) Composição b) Movimentação Notas Explicativas Página 12

13 11. Variação Negativa de Itens da Parcela A O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) no passivo circulante refere-se às variações negativas de itens da Parcela A assim composto: 12. Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) refere-se ao reconhecimento de IRPJ e CSLL sobre os ajustes decorrentes da Reavaliação Regulatória Compulsória estabelecida pela Resolução nº396/2010. A realização do passivo fiscal diferido se dará na proporção em que estes ativos forem sendo depreciados. As taxas de depreciação são estabelecidas pelo órgão regulador e aceitas pela Concessionária por representar a melhor estimativa de desgaste do valor econômico dos ativos. Notas Explicativas Página 13

14 31/12/ /12/ /12/2009 Reavaliação Regulatória Compulsória Base de Cálculo Alíquota Aplicável (IR e CS)... 34% 34% 34% Total do Passivo Fiscal Diferido Patrimônio Líquido Efeito dos Ajustes entre Contabilidade Societária e Regulatória 31/12/ /12/ /12/2010 Patrimônio Líquido - Societário Reconhecimento de Ativos e Passivos Regulatórios... (23.524) (7.982) Baixas de Ativos... (188) - - Equalização do Resultado Societário/Regulatório (23.712) (7.982) Reavaliação Compulsória Regulatória Patrimônio Líquido - Regulatório Notas Explicativas Página 14

15 14. Receita Operacional Líquida 31/12/ /12/ /12/2009 RECEITA OPERACIONAL Fornecimento de Energia Elétrica Suprimento de Energia Elétrica Disponibilização do Sistema de Distribuição Energia Elétrica de Curto Prazo Outras Receitas Operacionais DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL ( ) ( ) ( ) ICMS... ( ) ( ) ( ) PASEP e COFINS... ( ) ( ) ( ) Quota RGR... (10.741) (7.837) (14.131) Outros Encargos... (7.646) (7.054) (962) Encargos do Consumidor - P&D / MME / FNDCT / PEE... (17.931) (17.298) (16.435) Subvenções CCC... ( ) (74.208) (54.154) Conta de Desenvolvimento Energético - CDE... (81.420) (74.528) (62.225) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Fornecimento de Energia Elétrica e Disponibilização do Sistema de Distribuição Os saldos compõem-se de: Número de Consumidores Fornecimento MWh 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2009 Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público Livres Outros Disponibilizaçã o do Sistem a de Fornecim ento R$ D istribuição R $ 31/12/ /1 2/ /12/ /12/ /12/ /12/2009 R esid encial Industrial C omercial R ural Poder Público Livres Outros A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios na rubrica de Fornecimento de Energia Elétrica no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$3.180 em 31 de dezembro de 2009) para fins regulatórios. Notas Explicativas Página 15

16 14.2. Receita de Construção A receita de construção foi desreconhecida para fins regulatórios no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) Outras Receitas Operacionais A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios na rubricas de Outras Receitas Operacionais o montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e em 31 de dezembro de 2009) para fins regulatórios Subvenções CCC e Conta de Desenvolvimento Energético CDE A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios nas rubricas Subvenções CCC no montante de R$ (R$4.168 em 31 de dezembro de 2010 e R$4.700 em 31 de dezembro de 2009) e Conta de Desenvolvimento Energético CDE no montante de R$2.581 (R$2.842 em 31 de dezembro de 2010 e em 31 de dezembro de 2009) para fins regulatórios. 15. Custo com Energia Elétrica Os saldos compõem-se de: 31/12/ /12/ /12/2009 Energia Elétrica Comprada para Revenda Encargo de Uso da Rede Energia Elétrica Comprada para Revenda SUPRIMENTO MWh 31/12/ /12/ /12/2009 AES Uruguaiana Itaipu CGTEE ENERCAN CHESF Comercialização de Energia na CCEE COPEL CERAN CESP ELETRONORTE DUKE PARANAPANEMA FURNAS PROINFA Outras Notas Explicativas Página 16

17 SUPRIMENTO R$ 31/12/ /12/ /12/2009 AES Uruguaiana Itaipu CGTEE ENERCAN CHESF Comercialização de Energia na CCEE COPEL CERAN CESP ELETRONORTE DUKE PARANAPANEMA FURNAS PROINFA Outras A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios nas rubricas de Energia Elétrica Comprada para Revenda no montante de R$9.149 (R$2.415 em 31 de dezembro de 2010 e R$8.864 em 31 de dezembro de 2009) e Encargo do Uso do Sistema no montante de R$ (R$3.561 em 31 de dezembro de 2010 e R$3.203 em 31 de dezembro de 2009) para fins regulatórios. 16. Custo de Operação Depreciação e Amortização O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009) refere-se ao ajuste entre Amortização do Intangível da Concessão e Depreciação e Amortização para fins regulatórios Custo de Construção O custo de construção foi desreconhecido para fins regulatórios no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010 e R$ em 31 de dezembro de 2009). 17. Despesas Operacionais 17.1 Provisão para Baixas dos Ativos A provisão de R$58.802, constituída para fins de atender a legislação societária, foi reclassificada para baixas apuradas pela implantação do controle patrimonial previsto na Resolução nº367/09 na rubrica outras despesas. O montante de R$188 refere-se a baixas de ativos da administração central contabilizadas somente na Demonstração do Exercício Regulatório Provisão Resolução Homologatória ANEEL 715/08 e 895/09 A Concessionária reconheceu a provisão para a Resolução Homologatória ANEEL 715/08 e 895/09 referente aos ativos e passivos regulatórios no montante de R$ em 31 de dezembro de Notas Explicativas Página 17

18 18. Receita/Despesa Financeira Os saldos compõem-se de: RECEITA FINANCEIRA 31/12/ /12/ /12/2009 Renda de Aplicações Financeiras Atualização Quotas FIDC II Acréscimo Moratório - Energia Vendida Atualização Monetária dos Depósitos Judiciais Receitas Financeiras com Parcelamentos Variação Monetária - Energia Comprada Atualização Monetária - Energia Livre - Despacho ANEEL nº Outras Receitas Financeiras Total Receita Financeira DESPESA FINANCEIRA Encargos de Dívidas... (26.150) (21.296) (9.221) Despesas Financeiras de PEE/P&D/PLT... (8.704) (4.550) (6.160) Variação Monetária - Empréstimos e Financiamentos... (77.246) (47.074) (24.005) Variação Monetária - Energia Comprada... (31.874) (3.511) (3.699) Penalidades ANEEL - Contrato de Concessão... (10.831) (15.357) - Atualização Monetária dos Depósitos Judiciais... (2.232) (5.232) - Correção Monetária e Juros... (19.398) (12.767) (14.541) Outras Despesas Financeiras... (22.747) (10.898) (5.438) Total Despesa Financeira ( ) ( ) (63.064) Total Despesa Financeira ( ) (20.586) A Concessionária reconheceu o ajuste de R$ (R$238 em 31 de dezembro de 2011 e R$562 em 31 de dezembro de 2009) provenientes dos ativos e passivos regulatórios nas rubricas de Outras Receitas e Despesas Financeiras. Notas Explicativas Página 18

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