DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente 9 Demonstração do Fluxo de Caixa 10 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 14 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 16 Balanço Patrimonial Passivo 18 Demonstração do Resultado 20 Demonstração do Resultado Abrangente 22 Demonstração do Fluxo de Caixa 23 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 27 Relatório da Administração Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 145 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 146 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 147 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 148

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Último Exercício Social 31/12/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 148

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Assembléia Geral Ordinária 30/04/2014 Dividendo 28/05/2014 Ordinária 0,02457 Assembléia Geral Ordinária 30/04/2014 Dividendo 28/05/2014 Preferencial 0,02457 Assembléia Geral Ordinária 30/04/2014 Dividendo 28/05/2014 Ordinária 0,37569 Assembléia Geral Ordinária 30/04/2014 Dividendo 28/05/2014 Preferencial 0,37569 Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 26/09/2014 Dividendo 06/10/2014 Ordinária 0, /09/2014 Dividendo 06/10/2014 Preferencial 0, /12/2014 Juros sobre Capital Próprio 17/12/2014 Ordinária 0, /12/2014 Juros sobre Capital Próprio 17/12/2014 Preferencial 0,19062 PÁGINA: 2 de 148

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Impostos e contribuições sociais Outros Ativos Circulantes Outros Títulos e valores mobiliários Ativo financeiro Dividendos e JCP a receber Outras contas a receber Instrumentos financeiros derivativos Outros ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Títulos e valores mobiliários Ativo Financeiro Outras contas a receber Depósitos judiciais PÁGINA: 3 de 148

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Investimentos Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 4 de 148

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Taxas Regulamentares Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Outras Contas a Pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos IR / CS Diferidos PÁGINA: 5 de 148

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Tributos Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Incentivos Fiscais Dividendo Adicional Proposto Reserva Especial PÁGINA: 6 de 148

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Pessoal Material Serviços de Terceiros Depreciação e Amortização Outros Custos Operacionais Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Pessoal e Administradores Serviços de Terceiros Depreciação e Amortização Outras Despesas Gerais e Administrativas, líquidas Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,00000 PÁGINA: 7 de 148

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,00000 PÁGINA: 8 de 148

10 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 9 de 148

11 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro do Exercício Resultado de Equivalência Patrimonial Depreciação e Amortização Provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis Juros e Variações Monetárias sobre Empréstimos, Financiamentos Juros e Variações Monetárias Sobre Debêntures Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Tributos Diferidos Remuneração do Ativo Financeiro Provisão para Parcela Variável Provisão para multa Ganho na venda do imóvel - sede da Companhia Instrumentos financeiros derivativos Variações nos Ativos e Passivos (Aumento) em Clientes Redução do Ativo Financeiro (Aumento) Redução no saldo de impostos e contribuições sociais ativos líquido do passivo Imposto de renda e contribuição social pagos (Aumento) no saldo de Outros Créditos Aumento (Redução) no Saldo de Fornecedores Aumento no saldo de Taxas Regulamentares Aumento no saldo de Outras contas a pagar Dividendos Recebidos de Controladas Dividendos e JCP recebidos de Controladas em conjunto e Coligadas Caixa Líquido Atividades de Investimento Redução (aumento) no saldo de títulos e valores mobiliários PÁGINA: 10 de 148

12 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receita na venda do imóvel - sede da Companhia Aquisição de Coligadas e Controladas (líquida do caixa adquirido) Caixa oriundo da incorporação de subsidiárias Adições no imobilizado e intangível Aumento de capital nas controladas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de Empréstimos Emissão de Notas Promissórias Pagamento de empréstimos e financiamentos - principal Pagamento de empréstimos e financiamentos - juros Pagamento de debêntures - principal Pagamento de debêntures - juros Pagamento de Dividendos e JCP Pagamento de instrumentos financeiros derivativos - juros Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 11 de 148

13 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos intercalares pagos Destinação da reserva especial como dividendos Aprovação dos dividendos adicionais propostos Destinação da reserva especial como dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva legal Reserva de incentivo fiscal Dividendos adicionais propostos Saldos Finais PÁGINA: 12 de 148

14 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Juros sobre Capital Próprio Dividendos Intercalares Pagos Aprovação dos Dividendos Adicionais Propostos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva Legal Reserva de incentivo fiscal Dividendos adicionais propostos Reserva especial - Expansão Saldos Finais PÁGINA: 13 de 148

15 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Ganho na Alienação de Bens Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Despesas Gerais, Administrativas e Outras Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Outras Instrumentos financeiros derivativos PÁGINA: 14 de 148

16 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Outras Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Outros Reserva Legal Reserva de Incentivo Fiscal Dividendos Adicionais Propostos Reserva Especial PÁGINA: 15 de 148

17 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Impostos e Contribuições Sociais Outros Ativos Circulantes Outros Títulos e valores mobiliários Ativo financeiro Dividendos e JCP a receber Instrumentos financeiros derivativos Outras contas a receber Outros ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Títulos e valores mobiliários Ativo financeiro Impostos e contribuições sociais Outras contas a receber PÁGINA: 16 de 148

18 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Depósitos judiciais Investimentos Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Intangível PÁGINA: 17 de 148

19 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Taxas Regulamentares Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Outras Contas a Pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos PÁGINA: 18 de 148

20 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Pis e Cofins diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Incentivos Fiscais Dividendo Adicional Proposto Reserva Especial PÁGINA: 19 de 148

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Pessoal Material Serviços de Terceiros Depreciação e Amortizado Outros Custos Operacionais Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Pessoal e Administradores Serviços de Terceiros Depreciação e Amortização Outras Despesas Gerais e Administrativas, líquidas Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , ,00000 PÁGINA: 20 de 148

22 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta PN 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,00000 PÁGINA: 21 de 148

23 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora PÁGINA: 22 de 148

24 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro do Exercício Resultado de Equivalência Patrimonial Depreciação e Amortização Provisão fiscais, previdenciarias, trabalhistas e cíveis Juros e Variações Monetárias sobre Empréstimos e Financiamentos Juros e Variações Monetárias sobre Debêntures Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Tributos Diferidos Variações Cambiais Líquidas - Depósitos Vinculados Remuneração do Ativo Financeiro Provisão Parcela Variável Provisão para multa Instrumentos financeiros derivativos Ganho na venda do imóvel - sede da Companhia Variações nos Ativos e Passivos (Aumento) de Clientes Redução do Ativo Financeiro (Aumento) no Saldo de Impostos e Contribuições Sociais Ativos, Líquido do Passivo Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos (Aumento) Redução no Saldo de Outros Créditos Aumento no Saldo de Fornecedores Aumento no saldo Taxas Regulamentares (Redução) no saldo de Outras Contas a Pagar Dividendos e JCP recebidos de Controladas em conjunto e Coligadas Caixa Líquido Atividades de Investimento Redução (aumento) no saldo de títulos e valores mobiliários PÁGINA: 23 de 148

25 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Aquisição de Coligadas e Controladas (líquido do caixa adquirido) Adição/Baixas no Imobilizado e Intangível Venda do imóvel - sede da Companhia Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de Empréstimos Emissão de Notas Promissorias Pagamento de empréstimos e financimentos - Principal Pagamento de empréstimos e financimentos - Juros Pagamento de debêntures - Principal Pagamento de debêntures - Juros Pagamento de Dividendos e JCP Pagamento de instrumentos financeiros derivativos - juros Liquidação de instrumentos financeiros derivativos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 24 de 148

26 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Destinação de reserva especial como dividendos Aprovação dos dividendos adicionais propostos Destinação da reserva especial como dividendos Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.04 Transações de Capital com os Sócios Dividendos intercalares pagos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva legal Reserva de incentivo fiscal Dividendos adicionais propostos Saldos Finais PÁGINA: 25 de 148

27 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Aprovação dos dividendos adicionais aprovados Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.04 Transações de Capital com os Sócios Dividendos Juros sobre Capital Próprio Dividendos intercalares pagos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva Legal Reserva de Incentivo Fiscal Dividendos adicionais propostos Reserva especial - Expansão Saldos Finais PÁGINA: 26 de 148

28 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Ganho na alienação de bens Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Outras Instrumentos financeiros derivativos Outras PÁGINA: 27 de 148

29 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Outros Reserva Legal Reserva de Incentivo Fiscal Dividendos Adicionais Propostos Reserva Especial PÁGINA: 28 de 148

30 Relatório da Administração TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. CNPJ Nº / RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO (Em milhares de reais, exceto quando mencionado) A Administração da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. - TAESA (Bovespa: TAEE11), um dos maiores grupos concessionários de transmissão de energia elétrica do país, submete à apreciação de V. Sas. o seu Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas acompanhadas do relatório dos Auditores Independentes e do parecer do Conselho Fiscal referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de As demonstrações financeiras da Companhia compreendem as demonstrações financeiras individuais da controladora, identificadas como Controladora, e as demonstrações financeiras consolidadas, identificadas como Consolidado, preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO No exercício de 2014 a Companhia buscou se desenvolver tanto no âmbito financeiro quanto no operacional, sempre focada em disciplina financeira e agregação de valor. A Companhia manteve sua Politica de Dividendos Robustos, pagando mais de R$1 bilhão em Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio e apresentando um payout de 94% no exercício de A margem EBITDA consolidada ajustada alcançou 83,8%, 4,8 pp acima da margem registrada em O Lucro Líquido atingiu R$904,8 milhões, aumentando 1,3% em relação a A tabela abaixo apresenta, de forma resumida, os principais eventos ocorridos, financeiros e não financeiros no ano de 2014: Data Evento Descrição 19/03 Entrada em operação - São Gotardo 07/04 15/05 28/05 06/10 21/10 Captação / liquidação antecipada 6ª emissão de notas promissórias Liquidação antecipada de empréstimo - BID ATE III Pagamento de dividendos Pagamento de dividendos intercalares Prorrogação de participação acionária - FIP Coliseu Conclusão da construção da Subestação São Gotardo. A Companhia assinou dois contratos de empréstimos em USD indexados à LIBOR, com o Citibank NY, realizando ao mesmo tempo um swap dessas dívidas para CDI, com o Citibank Brasil. Este empréstimo teve como objetivo a liquidação antecipada da 6ª Emissão de Notas Promissórias da Companhia. Vide nota explicativa nº 14. Pagamento antecipado do empréstimo com o BID na ATE III no montante de R$ Paralelamente a esta operação, foram liquidados os derivativos atrelados a este empréstimo no valor de R$ A Companhia pagou dividendos obrigatórios e adicionais propostos, referentes ao exercício de 2013, no total de R$ (R$0,40026 por ação ON e PN). A Companhia pagou à título de dividendos intercalares, com base nos resultados apurados em 31 de julho de 2014, o total de R$ (R$0,38703 por ação ON e PN). Prorrogação do prazo de duração do FIP Coliseu, que deveria encerrar-se no dia 26 de outubro de 2014, por até 720 dias contados de 21 de outubro de PÁGINA: 29 de 148

31 Relatório da Administração Data Evento Descrição 30/10 17/12 Mudança na composição acionária Pagamento de juros sobre capital próprio Foi aprovada a cisão parcial do FIP Coliseu, com a versão das ações ordinárias da Taesa de titularidade indireta do Santander, então detidas pelo FIP Coliseu, para o Fundo de Investimento em Participações Resling (cujo único cotista é o próprio Santander, doravante FIP Resling ). Dessa forma, o FIP Resling tornou-se detentor de ações ordinárias da Taesa, que posteriormente se transformaram em Units. Em dezembro de 2014 houve a liquidação do FIP Resling e suas ações foram transferidas para o Santander. Vide nota explicativa nº 18. A Companhia pagou a título de juros sobre capital próprio, com base na posição acionária de 4 de dezembro de 2014, o total de R$ (R$0,19061 por ação ON e PN). A Taesa registrou em 2014 resultados que refletem avanços relevantes em sua gestão, governança e estratégia corporativa. Na dimensão operacional, os resultados indicam sólido desempenho e qualidade na disponibilização do sistema de transmissão, demonstrados pela manutenção dos elevados níveis de disponibilidade de nossas linhas de transmissão e demais instalações. A evolução significativa da eficiência operacional praticada nos mais diversos processos da Companhia pode ser verificada pelo patamar da Margem EBITDA e, consequentemente, pela maior geração de caixa. Merece destaque que, durante esse exercício, os ganhos de eficiência foram advindos também de diversas ações de melhoria nos processos internos da Companhia, contemplando as mais variadas atividades técnicas, administrativas, de suporte e infraestrutura, bem como na gestão de recursos humanos. Os resultados da Taesa foram suportados por um padrão de governança corporativa, composta por uma sólida base de acionistas e por uma gestão profissional. A base de acionistas controladores da Companhia, composta pela CEMIG, como sócia operadora de reconhecida qualidade na gestão de ativos do setor elétrico, e pelo FIP COLISEU, como sócio de grande competência na dimensão financeira e de investimentos, contribuiu de forma relevante para os ganhos obtidos através da atuação nos fóruns de decisão da Alta Administração (Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Comitês específicos). Esta combinação de competências dos Acionistas acrescidas à Equipe da Taesa, que possui uma trajetória de sucesso na gestão de seus ativos e um quadro funcional de reconhecida excelência técnica e administrativa, alavancou de forma substancial os resultados do ano de 2014 e potencializaram a competitividade da Companhia. Somando-se a tudo isso, temos como diretriz estratégica a busca permanente por oportunidades que permitam o crescimento sustentável com agregação de valor para nossos acionistas e partes relacionadas. Outro esforço no sentido de crescimento foi a participação da Companhia nos leilões de transmissão realizados pela ANEEL durante o ano de 2014, no qual ficou demonstrado o esforço para adquirir novos ativos e o foco no segmento, condicionados a uma rígida disciplina financeira, estabelecida pelos parâmetros e diretrizes de agregação de valor determinados pelos nossos acionistas. A Taesa, responsável social e ambientalmente, busca promover a efetiva inserção nas áreas em que atua e o desenvolvimento sustentável, implantando ações e medidas em projetos de cunho social e esportivo, no sentido de subsidiar as decisões estratégicas com os conceitos de sustentabilidade e equidade entre gerações. A Administração da Taesa registra os agradecimentos aos seus Acionistas pelo suporte e confiança fundamentais para a concretização de todas as ações e projetos que proporcionaram os resultados alcançados. Nosso agradecimento também a todos os nossos Colaboradores que de forma determinada e comprometida, construíram os ganhos obtidos. Destacamos também o nosso reconhecimento a todos os Fornecedores, Parceiros e demais Partes Relacionadas pela contribuição decisiva nas mais diversas ações realizadas no ano de PÁGINA: 30 de 148

32 Relatório da Administração Com grande satisfação apresentamos os resultados consolidados de 2014, percebendo que obtivemos êxito em muitas iniciativas. Neste relatório, detalhamos alguns fatores, que do nosso ponto de vista, levaram a Companhia a atingir os expressivos resultados no exercício de A COMPANHIA A Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (a Taesa ou a Companhia ) é uma concessionária de transmissão de energia, cujo objetivo é realizar serviços diversos no âmbito do setor elétrico nacional. As atividades da TAESA são a implementação, operação e manutenção de instalações de transmissão de energia elétrica no Brasil. A Taesa é um dos maiores grupos privados de transmissão de energia elétrica do Brasil em termos de Receita Anual Permitida (RAP). A empresa é exclusivamente dedicada à construção, operação e manutenção de ativos de transmissão, com aproximadamente km de linhas de transmissão em operação mais uma concessão adquirida em leilão, que possuirá aproximadamente 85 km de extensão. Além disso, possui ativos em 64 subestações com nível de tensão entre 230 e 525kV, presença em todas as regiões do país e um Centro de Operação e Controle localizado em Brasília. Atualmente a TAESA detém 28 concessões de transmissão, sendo 10 concessões que compõem a empresa holding (TSN, NVT, ETEO, GTESA, PATESA, Munirah, NTE, STE, ATE e ATE II), ETAU (53%), BRASNORTE (39%), ATE III (100%), São Gotardo (100%), Mariana (100%) e TBE. A TBE é um conjunto de 13 participações : EATE (50%), ETEP (50%), ENTE (50%), ECTE (19%), ERTE (50%), STC (40%), EBTE (74%), ESDE (50%), ETSE (19%), Lumitrans (40%), Transudeste (5%), Transirapé (5%) e Transleste (5%). Abaixo um mapa com a localização das concessões do Grupo TAESA: 5 PÁGINA: 31 de 148

33 Relatório da Administração Lei nº /14 (MP nº 627/2013) A Administração, baseada em análises sobre os efeitos decorrentes da aplicação da referida Lei e o risco de tributação adicional sobre os dividendos distribuídos no ano-calendário de 2014, entende que não haverá elevação de carga tributária em relação à legislação vigente, com isso, decidiu pela adoção antecipada da Lei nº /14 no exercício de 2014, que foi ratificada na Receita Federal em fevereiro de Não houve impacto significativo no lucro líquido do exercício em decorrência da aplicação da referida Lei. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Abaixo o organograma do Grupo Taesa em 31 de dezembro de 2014: FIP Coliseu CEMIG Taesa Free Float 22% 43% 35% Brasnorte ETAU ATE III São Gotardo Mariana TBE* 38,7% 52,6% 100% 100% 100% 48% (*) A TBE ou Grupo TBE é um conjunto de treze concessionárias de transmissão de energia elétrica. A Taesa possui uma participação média nessas empresas de 48%. GOVERNANÇA CORPORATIVA A Taesa está comprometida com as melhores práticas de gestão e de governança corporativa, sendo a Companhia listada no segmento do Nível 2 de Governança Corporativa da BOVESPA. Além disso, a Companhia confere às suas ações preferenciais o direito de venda por 100% do valor pago na transferência de controle (Tag Along). A Companhia aperfeiçoou suas políticas, procedimentos e controles internos com o objetivo de atender plenamente ao disposto na Lei /12. A Lei /12, que alterou a Lei nº 9.613/98, trata sobre crimes de lavagem de dinheiro e foi emitida com o objetivo de tornar mais eficiente à persecução penal dos crimes de lavagem de dinheiro e incluir pessoas sujeitas ao mecanismo de controle. A alta Administração da Companhia tem experiência significativa no setor e é acompanhada de perto pelos Acionistas Controladores, pelo Conselho de Administração e pelo Conselho Fiscal. 6 PÁGINA: 32 de 148

34 Relatório da Administração QUALIDADE Certificação ISO 9001: Em 12 de outubro de 2009, a Companhia obteve, por meio da empresa certificadora Bureau Veritas, a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade - ISO 9001:2008, para a Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A., nas concessões Novatrans e TSN, abrangendo o seguinte escopo: Prestação de Serviços de Operação e Manutenção na Transmissão de Energia Elétrica. No período de 10 à 12 de setembro de 2012 houve a auditoria de re-certificação e foi constatado que o Sistema de Gestão da Qualidade está implementado dentro dos requisitos da Norma ISO 9001:2008, renovando assim a Certificação por mais 3 anos, até Comissão de Ética, Canal de Comunicação com a Comissão de Ética e do Compliance Officer - A TAESA possuí uma Comissão de Ética com o objetivo de esclarecer e averiguar questões relacionadas aos temas tratados no Código de Ética adotado pela Companhia. Com isso, todos os colaboradores poderão informar dúvidas, críticas, sugestões e ocorrências relacionadas ao Código de Ética da Companhia, através do Canal de Comunicação com a Comissão de Ética. O colaborador poderá optar pela identificação ou não no momento do envio de sua mensagem através do referido Canal. O sistema foi elaborado de forma a não permitir qualquer registro de dados pessoais ou do computador utilizado para o cadastro do comunicado, caso o colaborador decida por não se identificar. O do Compliance Officer, publicado no Código de Ética da Taesa, continua ativo, porém é destinado às pessoas que estão fora de nossa organização e que queiram informar tais ocorrências relacionadas ao Código de Ética da Taesa. DESEMPENHO DOS NOSSOS NEGÓCIOS O objetivo da Companhia é ser líder entre as empresas do setor de transmissão de energia elétrica do Brasil, prestar serviços públicos de alta qualidade e maximizar valor para seus Acionistas e Colaboradores, Agentes conectados às suas instalações (incluindo geradoras e distribuidoras de energia elétrica) e para o Poder Concedente e Autoridades Regulatórias. M&A, leilões e reforços Desde 2006, a Taesa passou de 2 (duas) para 28 (vinte e oito) concessões, das quais 23 (vinte e três) foram adquiridas via M&A. Em 2014 a TAESA participou de quatro Leilões, porém ofereceu lances em apenas dois deles. Embora não ter sido consagrada ganhadora em nenhum dos leilões que participou em 2014, fica registrado o esforço da Companhia em expandir seus negócios. Em (três) reforços entraram em operação comercial e 8 (oito) projetos estão em processo de construção. Proteção natural contra a inflação Como as receitas são ajustadas anualmente pelo IGP- M ou IPCA, o negócio da TAESA é naturalmente protegido contra a inflação. A RAP é anualmente ajustada a cada 1º de julho, pelo índice de inflação 12 meses (IGP-M ou IPCA), de junho do ano anterior à maio do ano em referência. A tabela à direita mostra o ajuste anual da RAP desde Ciclo IPCA IGP-M 2008 / ,6% 11,5% 2009 / ,2% 3,6% 2010 / ,2% 4,2% 2011 / ,6% 9,8% 2012 / ,0% 4,3% 2013 / ,5% 6,2% 2014 / ,4% 7,8% 7 PÁGINA: 33 de 148

35 Relatório da Administração No dia 24 de junho de 2014, a ANEEL publicou a resolução nº com a Receita Anual Permitida das concessões de Transmissão. As concessões ajustadas pelo IGP-M sofreram um reajuste de 7,84% e as concessões ajustadas pelo IPCA sofreram um reajuste de 6,37%. Dividendos e Juros sobre o capital próprio pagos De acordo com seu estatuto social, a Taesa deve distribuir pelo menos 50% do seu Lucro Líquido, após a constituição da reserva legal e da reserva de incentivo fiscal. Os gráficos abaixo demonstram o histórico de pagamento de dividendos e os payout praticados. No exercício de 2014 a Companhia pagou a seus acionistas mais de um bilhão de reais a título de dividendos e JCP, sendo: R$413,6 milhões referentes a dividendos obrigatórios e adicionais do exercício de 2013; R$400 milhões na forma de dividendos intercalares de 2014; e R$197 milhões na forma de JCP de Série histórica de pagamentos de dividendos (R$ MM) JCP Intercalares Reserva IFRS Dividendos 87% Dividendos e JCP Distribuídos - Payout 88% 91% 94% Payout % Lucro Líquido Dividendos 8 PÁGINA: 34 de 148

36 Relatório da Administração DESEMPENHO OPERACIONAL Do ponto de vista operacional, a Companhia demonstrou mais uma vez sua capacidade de manter a disponibilidade das linhas de transmissão consistentemente em elevados patamares, atingindo no ano de 2014 o resultado de 99,97% de disponibilidade. Este desempenho se deve também à qualidade dos ativos e instalações da Companhia e, principalmente, à competência técnica e especialização das equipes responsáveis pela operação e manutenção dos processos críticos. Como consequência, controlamos a parcela variável dentro dos limites planejados e fechamos 2014 contabilizando a parcela em torno de 0,95% da nossa Receita Anual Permitida (RAP). Disponibilidade das Linhas de Transmissão 99,99% 99,92% 99,97% 99,99% 99,99% 99,98% 99,97% 99,98% 99,97% A Receita Operacional da Taesa foi reajustada conforme previsto em seus contratos de concessão, resguardando-a de perdas inflacionárias e mantendo-se nos patamares esperados pela Administração. As concessões da Taesa têm como principal índice de reajuste de suas receitas a variação do IGP-M. Ciclo Ciclo Ciclo Total da PA Total da PA Total da PA Total Total RAP apuração RAP apuração RAP apuração Total TSN (11.803) (14.325) Gtesa (212) (266) Munirah (869) (1.088) Patesa (509) (637) ETEO (4.188) (5.250) Novatrans (12.378) (15.515) STE (1.189) (2.436) NTE (2.229) (4.570) ATE (3.879) (5.433) ATE II (5.402) (6.764) ATE III (2.503) (3.103) SGT (b) ETAU (*) (523) (447) Brasnorte (*) (243) (303) ENTE (*) (2.680) (280) EATE (*) (5.121) (535) EBTE (*) (1.436) (117) ECTE (*) (432) (118) ETEP (*) (1.168) (122) ERTE (*) (426) (49) STC (*) (176) (14) Lumitrans (*) (253) (33) 791 ESDE (*) (27) (3.489) (792) ETSE (a) Transirapé (*) (13) Transleste (*) (49) Transudeste (*) (30) TOTAL (57.782) (61.405) (*) Referem-se a valores proporcionais à participação da Companhia nas concessões em cada período. Essas concessões são controladas em conjunto ou coligadas da Companhia, cujos resultados são incorporados às demonstrações financeiras da Companhia com base no método de equivalência patrimonial. (a) Entrada em operação parcial em dezembro de Prevista para entrar em operação total em março de (b) Conclusão da obra e início da operação em 18 de março de PÁGINA: 35 de 148

37 Relatório da Administração Ciclo RAP no período de 1º de julho de 2014 a 30 de junho de Resolução Homologatória ANEEL nº 1.756, de 24 de junho de Ciclo RAP no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de Resolução Homologatória ANEEL nº 1.559, de 27 de junho de Ciclo RAP no período de 1º de julho de 2012 a 30 de junho de Resolução Homologatória ANEEL nº 1.313, de 26 de junho de Em que: Total da Receita RAP = RBL - Rede Básica Licitada; RAP - RBNI - Rede Básica Novas Instalações; Fronteira - RBNI - Rede Básica Novas Instalações - Fronteira; Fronteira - RBL - Rede Básica Licitada - Fronteira; RPEC - DIT - Receita dos ativos das demais concessionárias de transmissão licitadas - Demais Instalações de Transmissão, RCDM - DIT - Receita das Demais Instalações de Transmissão. PA - Apuração = parcela de ajuste do exercício para compensar o déficit ou superávit de arrecadação do exercício anterior ( / / ). DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO CONSOLIDADO EBITDA ajustado x EBITDA padrão Neste ano, o EBITDA ajustado totalizou R$ , tendo a margem EBITDA ajustado de 83,8%, 4,8 pp acima da margem registrada em O EBITDA padrão totalizou R$ , apresentando um aumento de 14,7% em relação a Var Var (%) Receita operacional líquida ,3% EBITDA Ajustado ,6% Margem EBITDA - Ajustado 83,8% 79,0% 4,8 pp Reconciliação do EBITDA Ajustado Lucro líquido do exercício ,3% Equivalência patrimonial ( ) ( ) (83.998) 46,9% Resultado financeiro ,1% Imposto de renda e contribuição social ,0% Depreciação (235) -14,0% EBITDA ajustado ,6% Var Var (%) Receita operacional líquida ,3% EBITDA padrão CVM ,7% Reconciliação do EBITDA padrão CVM Lucro líquido do exercício ,3% Resultado financeiro ,1% Imposto de renda e contribuição social ,0% Depreciação (235) -14,0% EBITDA padrão CVM ,7% 10 PÁGINA: 36 de 148

38 Relatório da Administração ( ) EBITDA PADRÃO 2014 EQUIV. PATRIMONIAL EBITDA AJUSTADO 2014 EBITDA AJUSTADO 2013 EBITDA AJUSTADO 2014 EBITDA padrão CVM - é o lucro líquido antes dos impostos, das despesas financeiras líquidas e das despesas de depreciação e amortização. O EBITDA padrão não é reconhecido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS e não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquido alternativo, bem como não é indicador de desempenho. O EBITDA padrão apresentado é utilizado pela Companhia para medir o seu próprio desempenho. A Companhia entende que alguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA padrão como um indicador de seu desempenho operacional. A Instrução CVM nº 527 de 4 de outubro de 2012 estabelece o cálculo do EBITDA padrão. EBITDA ajustado - é o lucro líquido antes dos impostos, das despesas financeiras líquidas, das despesas de depreciação e amortização e resultado de equivalência patrimonial. O EBITDA ajustado não é reconhecido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS e não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquido alternativo, bem como não é indicador de desempenho. O EBITDA ajustado apresentado é utilizado pela Companhia para medir o seu próprio desempenho. A Companhia entende que alguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA ajustado como um indicador de seu desempenho operacional. A Administração da Companhia entende que o EBITDA ajustado é conservador em relação ao EBITDA padrão exigido pela CVM. Evolução do lucro líquido Mesmo com uma política de dividendos robusta, a Companhia vem apresentando resultados crescentes no decorrer dos anos. Tudo isso se deve a uma gestão consistente com foco em maximizar os retornos dos acionistas. Lucro Líquido + 53,6% PÁGINA: 37 de 148

39 Relatório da Administração Destacamos a seguir os principais motivos que levaram a um melhor resultado em 2014 em relação aos últimos dois exercícios: Concessão São Gotardo entrou em operação em março de 2014; Reforços em operação nas concessões: TSN, NVT, ATE II, ATE III e Patesa; Aquisição das coligadas do Grupo TBE em maio de 2013; Reajuste anual pela inflação (IGP-M e IPCA - conforme Resolução Homologatória ANEEL); Redução nos encargos de dívidas de empréstimos e financiamentos devido aos fatos da Companhia ter feito o pré pagamento do Sindicato da Novatrans e das dívidas com BNDES e BID das empresas STE, NTE, ATE, ATE II e ATE III, e liquidação de notas promissórias em 2014 na controladora; e Como consequência do processo de incorporação das subsidiárias integrais NTE, ATE, STE e ATE II, ocorridos em 2013, determinados ativos tornaram-se dedutíveis para fins fiscais, reduzindo assim a diferença temporária passiva anteriormente existente no valor de R$ Endividamento Com o objetivo de reduzir o custo da dívida e obter mais flexibilidade financeira, os empréstimos abaixo foram liquidados antecipadamente nos exercícios de 2014 e Dessa forma, a Companhia reafirma seu compromisso de gerar valor para os seus acionistas através da otimização de sua estrutura de capital. Concessão Credor Data de liquidação Montante ATE III BID 15/05/ TAESA (NVT) Sindicato - Santander, Citibank e BNP 15/03/ STE Unibanco 15/03/ STE BNDES 15/03/ NTE BNDES 15/03/ ATE BNDES 15/03/ ATE II BNDES 15/05/ ATE II BID 15/05/ Dívida Líquida Circulante Não circulante Dívida bruta (-) Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários ( ) ( ) Dívida líquida Dívida Líquida - A Dívida Líquida não é reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS e não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas semelhantes fornecidas por outras companhias e, também, não é uma medida de fluxo de caixa, liquidez ou capacidade de pagamento da dívida. A Dívida Líquida representa o somatório de Empréstimos e Financiamentos e Debêntures do Passivo Circulante e do Passivo Não Circulante, menos o Caixa e Equivalente de Caixa e os Títulos e Valores Mobiliários. A Dívida Líquida apresentada é utilizada pela Companhia para medir o seu próprio desempenho. A Companhia entende que alguns investidores e analistas financeiros usam a dívida líquida como um indicador de seu desempenho. 12 PÁGINA: 38 de 148

40 Relatório da Administração Composição da Dívida Indexadores da Dívida (%) 14% 47% 37% 86% 14% Empréstimos Debêntures 2% CDI TJLP LIBOR TX FIXA IPCA Prazo da dívida (%) 14,30% Dívida Bruta Dívida Líquida 85,70% Curto prazo Longo prazo MERCADO DE CAPITAIS Em outubro de 2014, o Santander saiu do bloco de controle e passou a ter participação direta na Companhia, aumentando o free float para 34,5%. O valor de mercado da Companhia era de R$6,5 bilhões em 31 de dezembro de 2014 (R$6,3 bilhões em 31 de dezembro de 2013). No ano de 2014, a Companhia pagou aproximadamente R$1 bilhão em dividendos e juros sobre capital próprio. Rating A Companhia obteve das agências de rating S&P, Moodys e Fitch notas que refletem uma percepção de rentabilidade saudável e forte geração de caixa assegurando sólidos indicadores de crédito e perfil de liquidez e que coloca a Companhia no nível de investment grade na Escala Nacional e Global e com uma perspectiva estável. 13 PÁGINA: 39 de 148

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