METALÚRGICA DUQUE S/A CNPJ N / RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2011
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- Maria Fernanda Neves Franco
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1 METALÚRGICA DUQUE S/A CNPJ N / RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2011 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da Metalúrgica Duque S/A, referentes ao exercício fiscal findo em 31 de dezembro de 2011, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, apresentando também, nesta oportunidade aos Clientes, Fornecedores, Bancos e à Sociedade em geral. A diretoria, em atendimento ao art.25, 1, incisos V e VI da Instrução CVM n 480/09, declara que revisou, discutiu e concorda com essas Demonstrações Financeiras e com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores Independentes, sobre as referidas Demonstrações. A Administração declara, considerando a Instrução CVM n 381/03, que no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2011, não contratou estes Auditores Independentes para trabalhos correlatos à auditoria externa. Em nosso relacionamento com o Auditor Independente, buscamos avaliar o conflito de interesses com trabalhos de não-auditoria com base no seguinte: o auditor não deve: (a) auditar seu próprio trabalho, (b) exercer funções gerenciais e (c) promover nossos interesses. A Administração declara, ainda, que as Demonstrações Financeiras foram preparadas conforme Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFR s), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que seguem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC s). Os dividendos declarados em 2011 foram equivalentes a 36% do Lucro Líquido, apresentando a seguinte composição: REMUNERAÇÃO ORDINÁRIAS (ON) PREFERENCIAIS (PN) T O T A L VR.P/AÇÃO VR.TOTAL VR.P/AÇÃO VR.TOTAL G E R A L Dividendos 0, ,20 0, , ,64 A ser aprovado na próxima Assembléia Geral Ordinária. Afora o exposto, a Duque comunica o seu ingresso no mercado Duas Rodas, passando a comercializar os Kits Transmissão para motocicletas. Com essa ampliação de seu mix de produtos, torna-se mais competitiva e pronta para conquistar uma boa fatia do mercado de reposição de peças para motocicletas. A comercialização inicial será de 20 modelos de Kits Transmissão para motocicletas de até 300 cilindradas, o que abrange aproximadamente 90% da frota de motos em circulação no Brasil. A estimativa é de que em Dezembro de 2012 esse contingente atinja o número aproximado de 20 milhões em todo o país. Joinville, 21 de março de A Administração
2 METALÚRGICA DUQUE S.A. COMPANHIA ABERTA - CNPJ / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de reais) ATIVO ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CLIENTES TÍTULOS A RECEBER IMPOSTOS A RECUPERAR DESPESAS ANTECIPADAS ESTOQUES ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO DEPÓSITOS JUDICIAIS CRÉDITOS A RECEBER INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGIVEL TOTAL DO ATIVO
3 METALÚRGICA DUQUE S.A. COMPANHIA ABERTA - CNPJ / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de reais) PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FORNECEDORES CONTAS A PAGAR PROVISÃO DE FÉRIAS E ENCARGOS ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR OBRIGAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS PROVISÃO IRPJ E CSLL PASSIVO NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL RESERVA DE CAPITAL RESERVA DE LUCROS TOTAL PASSIVO
4 METALÚRGICA DUQUE S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de reais) RECEITA OPERACIONAL BRUTA VENDA DE PRODUTOS DEDUÇÕES (35.419) (33.046) IMPOSTOS S/VENDAS (33.798) (32.273) DEVOLUÇÕES DE VENDAS (1.621) (773) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (71.017) (70.633) LUCRO BRUTO DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (26.726) (22.400) DESPESAS COM VENDAS (7.115) (6.352) DESPESAS ADMINISTRATIVAS (14.182) (13.610) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (8.565) (6.120) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS RESULTADO OPERAC. LÍQ. ANTES CSLL/IRPJ CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (120) (166) IMPOSTO DE RENDA (341) (458) LUCRO/PREJUÍZO DO EXERCÍCIO LUCRO/PREJUÍZO P/LOTE DE MIL AÇÕES 1,15 0,57 QUANTIDADE DE AÇÕES Joinville, 31 de dezembro de Mario Hagemann Diretor-Presidente e de Relações com Investidores Luiz Roberto Ramos Diretor Administrativo/Financeiro Victor Roberto Fleischer Técnico em Contabilidade CRC: 1SC /0-1
5 METALÚRGICA DUQUE S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 (Em milhares de reais) 31/12/ /12/2010 MÉTODO INDIRETO 1. FLUXO DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS: LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ENCARGOS DE DEPRECIAÇÕES BAIXA BENS IMOBILIZADO AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL - (759) AUMENTO/DIMINUIÇÃO DE ATIVOS: (18.329) (10.734) ESTOQUES (1.778) CONTAS À RECEBER (10.451) (14.746) OUTROS ATIVOS (6.100) (1.141) AUMENTO/DIMINUIÇÃO DE PASSIVOS CAIXA LÍQUIDO OBTIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS: AQUISIÇÕES BENS IMOBILIZADOS (3.376) (3.921) ALIENAÇÕES BENS IMOBILIZADOS AUMENTO INVESTIMENTOS (221) (7.063) AUMENTO INTANGÍVEIS (5.610) (2.248) CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (6.519) (11.992) 3. FLUXO DE CAIXA ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS: FINANCIAMENTOS DE TRIBUTOS/CONTRIBUIÇÕES: EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS OBTIDOS EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS PAGOS (44.333) (25.914) CAIXA LÍQUIDO OBTIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA 484 (1.404) 5. SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTES
6 METALÚRGICA DUQUE S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de reais) RESERVA DE CAPITAL RESERVA DE LUCROS CAPITAL AJUSTES VAR. RESERVA RETENÇÃO LUCROS SOCIAL PATRIMONIAL LEGAL LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS TOTAIS SALDOS EM (4.055) ABSORÇÃO PREJUÍZOS ACUMULADOS (4.055) (4.055) - AJUSTES DE VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - (1.417) (1.417) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS (89) - DIVIDENDOS PROPOSTOS (444) (444) JUROS S/ CAPITAL PRÓPRIO (56) (56) RETENÇÃO DE LUCROS (1.009) - SALDO EM AJUSTES DE VARIAÇÕES PATRIMONIAIS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO RESERVA LEGAL (3.233) - DIVIDENDOS PROPOSTOS (1.196) - (1.196) SALDO EM
7 METALÚRGICA DUQUE S.A. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 (Em milhares de reais) 31/12/ /12/ RECEITAS INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS MATÉRIAS-PRIMAS CONSUMIDAS OUTROS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) RETENÇÕES ENCARGOS DE DEPRECIAÇÕES VALOR ADICIONADO LÍQUIDO GERADO PELA COMPANHIA (3-4) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA RECEITAS FINANCEIRAS VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO DESPESA COM PESSOAL REMUNERAÇÃO DIRETA BENEFÍCIOS FGTS ENCARGOS SOCIAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS ESTADUAIS TRIBUTOS MUNICIPAIS REMUNERAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS DESPESAS FINANCEIRAS LUCROS RETIDOS DOS PERÍODOS
8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem como objetivo a fabricação de artefatos de metais, especialmente peças e acessórios para bicicletas e motocicletas (Kits de Transmissão), componentes para refrigeradores e aparelhos eletrodomésticos, e outros produtos e subprodutos que sejam considerados correlatos ou afins, bem como sua comercialização no mercado interno das montadoras de bicicletas, motocicletas e da linha branca, suprindo-as também no mercado externo. 2 BASE DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstrações Financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir os ativos e passivos financeiros, mensurados ao valor justo contra o resultado do período, bem como o custo atribuído de terrenos, edificações e máquinas e equipamentos na data de transição para IFRS/CPC S., exceto quando de outra forma indicado. Preparação que requer estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento da Administração da Companhia, compreendendo o conjunto das Demonstrações Financeiras individuais, do Resultado (DRE), Demonstrações dos Fluxos de Caixa (DFC), Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) do exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e suas notas explicativas em valores expressos na moeda real, de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as práticas adotadas no Brasil. Autorização para conclusão e divulgação destas demonstrações financeiras foi deferida pelo Conselho de Administração em 27 de fevereiro de Não houve alterações nas políticas contábeis destas demonstrações financeiras em relação às demonstrações financeiras de 31 de dezembro de DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO As demonstrações do valor adicionado DVA apresentam informações relativas a origem da riqueza evidenciada pela Companhia, contemplando sua respectiva distribuição. Demonstrações preparadas de acordo com o CPC 09-Demonstração do Valor Adicionado, aprovado pela Deliberação CVM 557/08 e para fins de IFRS, são apresentadas como informação adicional.
9 2-3 ESTIMATIVAS E PREMISSAS O processo de elaboração das demonstrações financeiras envolve a utilização de estimativas. A determinação dessas estimativas levou em consideração experiências de eventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e subjetivos. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem: a. Revisão da vida útil econômica do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações; b. Análise do risco de crédito para determinação da provisão para perdas de créditos; e c. Mensuração do valor justo de instrumentos financeiros. d. Ajustes a valor presente de contas a receber e a pagar das transações relevantes. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS As principais políticas contábeis na preparação destas demonstrações financeiras, refletem de modo consistente, os procedimentos adotados em todos os exercícios apresentados. O reconhecimento de receitas, custos e despesas, contemplam em seus registros, procedimentos determinados em conformidade ao regime de competência Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem os saldos em conta movimento e aplicações financeiras de liquidez imediata, registradas aos valores de custo acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do período, de acordo com as taxas pactuadas, com as instituições financeiras e não excedem ao seu valor de mercado ou de realização Clientes e Títulos a Receber Contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias a prazo no decurso normal das atividades, demonstradas a valores presente de realização sem a constituição de provisões para perdas de créditos, suportadas pelo histórico de adimplementos de seus clientes. Também considerando a Deliberação da CVM n 594/09 com o conceito de redução ao valor recuperável, não usamos o termo perdas estimadas ou perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa (PECLD), pelos motivos justificados acima. Títulos a Receber são recebíveis com perspectiva de realização tempestiva de curto prazo, mensurados ao valor justo. Os juros e atualizações monetárias estão reconhecidos no resultado, quando incorridos.
10 3.3. Estoques Os estoques são avaliados e estão demonstrados ao custo médio de produção ou preço médio ponderado de aquisição considerando o valor presente, quando aplicável. As provisões de estoque para: (i) realização, (II) baixa rotatividade, e (III) estoques obsoletos são constituídos quando consideradas necessárias pela Administração da Companhia. As importações em andamento são demonstradas ao custo identificado de cada importação. A Companhia custeia seus estoques por absorção, utilizando a média móvel ponderada Investimentos Demonstrados ao custo histórico ou de aquisição, acrescidos de outros custos e atualizados a valor justo quando aplicável. O item Empréstimos Compulsórios da Eletrobrás, não vem sendo ajustado a valor presente, por orientação da assessoria jurídica da Companhia devido estar sub-judíce de composição acionária Imobilizado Está demonstrado pelo custo de aquisição ou custo de construção, que representa os custos para colocar o ativo em condições de operação, corrigidos monetariamente durante períodos hiperinflacionários, deduzido da depreciação acumulada e perda por redução ao valor recuperável de ativos (impairment). Os direitos que tenham por objetos bens corpóreos destinados a manutenção das atividades da Companhia, decorrentes de operações que transfiram os benefícios, riscos e controles desses bens, estão demonstrados pelo valor justo ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos do contrato. Em atendimento a Interpretação Técnica ICPC 10 e Deliberação CVM N 619/09, a Companhia tem revisado a vida útil econômica estimada para cálculo da depreciação de seus bens patrimoniais, ajustados se apropriados durante o exercício. O valor de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. Os gastos com manutenção ou reparos, que não aumentam significativamente a vida útil dos bens, são registrados como despesas, quando ocorridos. A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens. A vida útil econômica dos bens será revisada periodicamente com objetivo e adequar às taxas de depreciação, ou amortizável em consideração a vida útil remanescente Intangível Avaliados ao custo de aquisição, deduzidos da amortização acumulada e de eventual provisão para ajustálos a seus prováveis valores de realização (impairment), quando necessário. Ativo Intangível com vida útil indefinida não amortizável, são revisados periodicamente, sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável.
11 3.7. Avaliação a Valor Recuperável de Ativos Os ativos imobilizados, intangíveis e, quando aplicável, outros ativos não circulantes são avaliados, periodicamente, ao valor recuperável através dos fluxos de caixa futuros Avaliação de Ativos Circulantes e Não Circulantes Apresentados pelo valor de custo ou de realização, dos dois o menor, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, as variações monetárias e cambiais incorridas ou deduzidos de provisão para perda e, se aplicável ajustes a valor presente Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstrado e preparado pelo método indireto, de acordo com as normas e procedimentos do CPC Demonstração do Valor Adicionado Demonstrado e elaborado de acordo com as normas e procedimentos do CPC Instrumentos Financeiros Empréstimos e Financiamentos, instrumento financeiro de geração de recursos para financiar e suprir as necessidades de seus fluxos de caixa a curto prazo, classificados como passivo financeiro não mensurados ao valor justo e estão contabilizados pelos seus valores atualizados de acordo com as taxas contratadas. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis por se tratarem de instrumentos financeiros com características exclusivas oriundas de fontes de financiamentos específicas. 4. CLIENTES Mercado Interno Vendor ACC TOTAIS
12 5. TÍTULOS A RECEBER EVENTOS Créditos a Receber Adiantamentos a fornecedores TOTAIS TRIBUTOS A RECUPERAR IRPJ/CSLL Antecipados ICMS a Recuperar TOTAIS DESPESAS ANTECIPADAS Custos a Apropriar Encargos Financ. a Apropriar Seguros A Apropriar TOTAIS ESTOQUES Matéria Prima/Mats.Secundários Produtos Acabados Produtos em Elaboração Almoxarifado TOTAIS REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Contas a Receber Depósitos Judiciais Trabalhistas TOTAIS
13 10. INVESTIMENTOS Imóveis Não de Uso Obrigações Eletrobrás TOTAIS IMOBILIZADO Custo ou Avaliação Depreciação/Amortizações TOTAIS INTANGÍVEL Marcas e Patentes Tecnologia Novos Produtos TOTAIS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS MODALIDADE CURTO PRAZO LONGO PRAZO Capital de Giro Finame Leasing TOTAIS Para os empréstimos de capital de giro, a garantia está vinculada ao aval dos administradores, bem como duplicatas a receber em garantia e os demais com os próprios bens financiados. 14. OBRIGAÇÕES SOCIAIS TRABALHISTAS Obrigações Sociais S/Folha Provisão Férias e Encargos Salários a Pagar TOTAIS
14 15. OBRIGAÇÕES FISCAIS Obrigações Federais Obrigações Estaduais/Municipais TOTAIS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DE LONGO PRAZO IPI/PIS/COFINS Parcelamento INSS Parcelamento TOTAIS CAPITAL SOCIAL REALIZADO Integralizado Representado por ações sem valor nominal, totalmente integralizadas, sendo ações ordinárias - ON e ações preferências - PN. 18. COBERTURA DE SEGUROS A contratação de seguros tem como base estudos que regem a cobertura integral de eventuais riscos, suficientes paras sanear financeiramente as perdas decorrentes de sinistros eventuais.
15 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas Metalúrgica Duque S/A Joinville SC Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Metalúrgica Duque S/A ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro - (IFR s) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
16 OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Metalúrgica Duque S/A, em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. OUTROS ASSUNTOS Demonstrações do Valor Adicionado: Examinamos, também, as demonstrações, individual do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFR s que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 20 de Março de 2012 AUDIPLAN AUDITORES INDEPENDENTES CRC-PR N /3 ANTONIO CARLOS DÓRO Sócio Responsável Contador CRC-PR N /3-S-SC CNAI N 232 Auditor Independente
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