O ajuste econômico: 2016/2018

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Transcrição:

O ajuste econômico: 2016/2018 São Paulo, maio de 2016

80 70 60 50 40 30 20 2 set-93 set-94 set-95 set-96 set-97 set-98 set-99 set-00 set-01 set-02 set-03 set-04 set-05 set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14 set-15 set-16 Novo Padrão de Consumo População por Faixa de Renda ABC x DE (% dos domicílios) ABC DE Divisão: ABC - Até R$ 7500/domicílio-mês (preços de 2011). Fonte: FGV-CPS, IBGE e Quest Investimentos. Projeção até 2016: Banco Itaú

Renda dos grupos D e E sobe mais de 50% em nove anos OmercadoconsumidorformadopelasclassesDeEnoBrasiltemchamadocadavezmaisatenção dosetorprodutivo.em2012,amassaderendimentodasfamíliasqueformamabasedapirâmide nopaíschegouar$21,1bilhões,valor83,4%maiordoqueem2004,jádescontadaainflaçãono período. O aumento levou a participação do grupo no total da massa entre as classes de 10,8% naquele ano para 12,4%. No recorte por domicílio, a renda entre os 40% mais pobres aumentou 51%, contra 31,3 % da média nacional. O valor bruto da média mensal, que chegou a R$ 841, ainda é considerado baixo se comparado às medidas internacionais de desenvolvimento humano. O volume de recursos disponível para consumo, porém, é cada vez menos desprezível para algumas empresas. Por isso, setores como os de alimentos e serviços, inclusive o financeiro, já desenham políticas específicas para vender para esse público. NascontasdaPlanoCDE,achamadabasedapirâmidetemvistosuarendacrescer6,2%aoano, a maior média entre as classes. Nesse sentido, merece atenção também o mercado do Sudeste, que tem uma representatividade importante em termos absolutos - são 10 milhões de pessoas, contra 23,7 milhões no Nordeste. Fonte: A reportagem é de Camilla Veras Mota, publicada pelo jornal Valor, 21-07-2011

Renda 4

Congresso Nacional 400 350 300 Direita Outros Congresso Nacional - Inclinação política (número de deputados) 250 200 150 100 50 0 Fonte: UFPR 1945 1949 1953 1957 1961 1965 1969 1973 1977 1981 1985 1989 1993 1997 2001 2005 2009 2013 Democracia Populista Ditadura Militar Democracia Liberal 5

A Bolha de Consumo -2011 a 2014 São Paulo, maio de 2016

2006 a 2014 A FORMAÇÃO DA BOLHA DE CONSUMO 2006 a 2012: ciclo de ouro das commodities; 2013 a 2014: estímulos artificiais para manter o crescimento; 2014 a 2016 ESTOURO A BOLHA DE CONSUMO a inflação sai de controle; déficit em conta corrente ameaça estabilidade; contas fiscais ameaçam solvência da divida publica;

DESEMPENHO ATUAL DA ABSORÇÃO DOMÉSTICA É O PIOR DA SÉRIE 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 Absorção doméstica Setor Externo -15,0 1996Q1 1996Q4 1997Q3 1998Q2 1999Q1 1999Q4 2000Q3 2001Q2 2002Q1 2002Q4 2003Q3 2004Q2 2005Q1 2005Q4 2006Q3 2007Q2 2008Q1 2008Q4 2009Q3 2010Q2 2011Q1 2011Q4 2012Q3 2013Q2 2014Q1 2014Q4 2015Q3

DESEMPENHO ATUAL DA ABSORÇÃO DOMÉSTICA É O PIOR DA SÉRIE O gráfico abaixo traça a evolução trimestral do PIB e das contribuições externas e da absorção doméstica (projeções em amarelo). Se espanta tamanha queda de 11,6% na absorção real do 1º trimestre, vindo de uma queda já enorme de 9,8% na absorção do 4º trimestre, haverá que lembrar que, além dos consumos e investimentos colapsados, pesará uma contribuição negativa da variação dos estoques 9

DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL - % DO PIB

PADRÃO DE AJUSTE DE UMA RUPTURA DE BOLHA DE CONSUMO Os Estados Unidos entre 2007/2012 é o exemplo mais recente de uma bolha de consumo que se rompe; Uma diferença importante em relação à bolha criada por Dilma Roussefé o fato de que não ocorre hoje no Brasil uma crise bancaria, com o sistema bancário brasileiro mantendo sua funcionalidade; Nos Estados Unidos foi necessário uma ação do governo federal para salvar varias instituições bancarias da falência, obrigando o Tesouro a realizar expressivos dispêndio com recursos fiscais; Sob a pressão destes gastos extraordinários e a queda da arrecadação em função da recessão que ocorreu o déficit fiscal chegou a 10% do PIB; Nos Estados Unidos como aqui esta deterioração fiscal levou muitos analistas a prever o caos fiscal como algo inevitável; Hoje o déficit fiscal americano voltou ao nível dos 2,5% do PIB que é o padrão histórico daquele país;

BRASIL CRESCIMENTO ECONÔMICO Taxa média de crescimento anual entre 1999 e 2016 12

EUA A BOLHA ESTOUROU (2008 A 2012) 13

EUA A BOLHA ESTOUROU (2008 A 2012) PIB Taxa de crescimento (% interanual) 14

EUA A BOLHA ESTOUROU (2008 A 2012) 15

BRASIL CRESCIMENTO ECONÔMICO Taxa média de crescimento anual entre 1999 e 2016 16

BRASIL CRESCIMENTO ECONÔMICO 17

BRASIL SETOR EXTERNO Balança Comercial - US$ bilhões (acum. 12 meses) 240 240 200 200 160 Exportações Importações 160 120 Fonte: MDIC e Quest Investimentos. 120 Jan 07 Jan 08 Jan 09 Jan 10 Jan 11 Jan 12 Jan 13 Jan 14 Jan 15 Jan 16 18

BRASIL SETOR EXTERNO 140 130 120 110 100 90 Termos de Troca e Média 1992/2014 Base 2006=100 - Ajustado Sazonalmente Média 1992-2014 140 130 120 110 100 90 80 80 70 Fonte: Funcex e Quest Investimentos. 70 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 19

BRASIL SETOR EXTERNO 6 4 2 Vazamento Externo (Quantum Exportado - Importado - Conceito PIB) Contribuição Interano Proxy Proxy - trend PIB 6 4 2 0 0-2 -2-4 -4-6 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16-6 20

BRASIL SETOR EXTERNO 200 180 160 Quantum Exportado - Grupos - Índice Base 2006=100 (trend) Total Básicos (48% do total) Manufaturados (38% do total) Semimanufaturados (14% do total) 140 120 100 80 60 Fonte: Funcex e AZ Quest. 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 21

BRASIL SETOR EXTERNO 180 160 140 120 100 80 180 160 140 120 100 80 22 Jan 04 Jan 05 Jan 06 Jan 07 Jan 08 Jan 09 Jan 10 Jan 11 Jan 12 Jan 13 Jan 14 Jan 15 Jan 16 Quantum de Importações Base 2006=100 Fonte: Funcex e Quest Investimentos.

BRASIL SETOR EXTERNO 400 300 Quantum Importado - Grupos - Índice Base 2006=100 (trend) Total Capital Duráveis Intermediários Combustíveis Semi/não-duráveis 200 100 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 23

BRASIL COMÉRCIO 120 100 Varejo - Faturamento real Índice 2003=100 Total Ex-Autos e Material de Construção 120 100 80 80 60 60 Fonte: IBGE e Quest Investimentos. 40 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 40 24

BRASIL COMÉRCIO 290 270 250 230 210 190 170 150 130 110 90 25 mar/03 out/03 mai/04 dez/04 jul/05 fev/06 set/06 abr/07 nov/07 jun/08 jan/09 ago/09 mar/10 out/10 mai/11 dez/11 jul/12 fev/13 set/13 abr/14 nov/14 jun/15 jan/16 Crédito Renda

BRASIL COMÉRCIO 400 350 Fenabrave - Vendas de Autoveículos Em 1000 unidades mensais (números ajustados sazonalmente) 400 350 300 300 250 250 200 200 150 150 100 Fonte: Fenabrave e Quest Investimentos. 100 Jan 06 Jan 07 Jan 08 Jan 09 Jan 10 Jan 11 Jan 12 Jan 13 Jan 14 Jan 15 Jan 16 26

BRASIL INDÚSTRIA 27

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 1.900 Salários Reais Metropolitanos Em R$ a preços do último mês* 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 1.900 1.800 1.700 02 03 04 05 06 07 08 (*) Deflator INPC. Fonte: IBGE e Quest Investimentos. 09 10 11 12 13 14 15 16 1.800 1.700 28

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 1.900 Salários Reais Metropolitanos Em R$ a preços do último mês* 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 1.900 1.800 1.700 02 03 04 05 06 07 08 (*) Deflator INPC. Fonte: IBGE e Quest Investimentos. 09 10 11 12 13 14 15 16 1.800 1.700 29

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 3 CAGED - Acum. 12m - MM Criação líquida de vagas formais 3 2 2 1 1 0-1 -2 Fonte: MTb e Quest Investimentos. 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 0-1 -2 30

BRASIL MERCADO DE TRABALHO CAGED - Total - Em milhares Ajustado Sazonalmente 200 200 100 100 0 0-100 -100 Fonte: Min. Trabalho e Quest Investimentos. 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 31

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 32

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 33

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 34

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 140 Indústria - Folha de Pagamento Real Total Índice Base 2002 = 100 140 130 130 120 120 110 110 100 Fonte: IBGE e Quest Investimentos. 100 Jan 02 Jan 04 Jan 06 Jan 08 Jan 10 Jan 12 Jan 14 35

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 160 150 Indústria - Custo Unitário do Trabalho Industrial (Remuneração Horária / Produção Horária) Índice 160 150 140 140 130 130 120 120 Fonte: IBGE e Quest Investimentos. 110 Jan 02 Jan 04 Jan 06 Jan 08 Jan 10 Jan 12 Jan 14 110 36

BRASIL MERCADO DE TRABALHO 100 95 Setor industrial - Índice de produtividade (produto / hora trabalhada) Índice 100 95 90 90 85 85 80 Fonte: IBGE e Quest Investimentos. Jan 02 Jan 04 Jan 06 Jan 08 Jan 10 Jan 12 Jan 14 80 37

BRASIL MERCADO DE CRÉDITO 50 40 Endividamento das Famílias (% da renda anual) Exclusive Crédito Imobiliário Crédito Imobiliário 50 40 30 30 20 20 Fonte: BCB e Quest Investimentos. 10 10 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 38

BRASIL MERCADO DE CRÉDITO SALDO DE CRÉDITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL -% YOY 39

Um novo padrão de consumo 80 Population by Income Brackets ABC x DE (% of Households) 70 60 ABC DE 50 40 30 Bracket division: R$ 7500 per household per month (as mid-2011 prices). ~USD 1100 per capita per month (as 1Q12 prices). Source: FGV-CPS, IBGE and Quest Investimentos. Itaú's forecast for 2013-2016 20 Sep-93 Sep-96 Sep-99 Sep-02 Sep-05 Sep-08 Sep-11 Sep-14 Sep-17 40

11,40 10,40 9,40 8,40 7,40 6,40 5,40 10,7 9,5 8,3 7,8 6,9 41 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 jul/15 mai/15 set/15 nov/15 mar/16 mai/16 jan/16 jul/16 set/16 nov/16 BRASIL INFLAÇÃO IPCA em doze meses