1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.



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Transcrição:

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social e financeiro das habitações do município de Guimarães, E.E.M. Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Guimarães com o número 504885855. 1.2. Sede Rua Capitão Alfredo Guimarães, 354 4800-019 Guimarães. 1.3. Natureza da Actividade A CASFIG é uma empresa encarregada da promoção e gestão do património imobiliário habitacional, em especial e primordialmente, as habitações sociais do Município de Guimarães. No âmbito sócio-económico poderá criar e exercer serviços de apoio e acompanhamento social no domínio das carências habitacionais na área do Município de Guimarães. Por exigência da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, que aprovou o regime jurídico do sector empresarial local, revogando a anterior Lei-Quadro das Empresas Municipais, Intermunicipais e Regionais (Lei n.º 58/98, de 18 de Agosto), a CASFIG foi transformada em E.E.M por escritura pública outorgada no dia 30 de Dezembro de 2009, adoptando a actual denominação: CASFIG Coordenação de âmbito social e financeiro das habitações do município de Guimarães, E.E.M.. 1.4. Designação da entidade-mãe Município de Guimarães. 1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Descrição geral As demonstrações financeiras apresentadas foram preparadas de acordo com o referencial contabilístico nacional, constituído pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC), integrando o Código de Conta (CC), as Normas Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) e as Normas Interpretativas (NI). A apresentação e divulgação destas demonstrações financeiras obedece ao preceituado nas bases de apresentação de demonstrações financeiras integrantes do SNC bem como da NCRF 1 Estrutura e Conteúdo das Demonstrações Financeiras, sendo todas as divulgações em notas feitas por força das NCRF aplicáveis às respectivas classes de activos e/ou passivos. Teve-se também em conta, a adopção dos modelos de demonstrações financeiras gerais aprovados pelas portarias no âmbito do SNC. 2.2. Derrogações ao SNC Nos períodos abrangidos pelas presentes demonstrações financeiras não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC que tenham produzido efeitos materialmente relevantes e que pudessem colocar em causa a imagem verdadeira e apropriada que devem transmitir aos interessados pelas informações disponibilizadas. 2.3. Comparabilidade As demonstrações financeiras apresentadas são comparáveis com as apresentadas para o período anterior 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas a partir dos registos contabilísticos da entidade, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: (a) Reconhecimento dos Serviços Prestados Os Serviços Prestados são reconhecidos nos resultados operacionais do período a que dizem respeito, não obstante poderem ser recebidas em períodos diferentes, de acordo com o regime de acréscimo. Foram aplicadas as definições e os critérios da NCRF 20.

(b) Subsídios Os subsídios para investimentos contabilizados em períodos anteriores foram reclassificados, tal como exigido pelo novo normativo contabilístico, na conta 593 Outras Variações no Capital Próprio. No período em análise efectuou-se o movimento contabilístico de imputação a rendimentos do período pela quota-parte das amortizações dos activos fixos tangíveis adquiridos em períodos anteriores. (c) Impostos sobre os resultados As estimativas de impostos sobre os lucros reconhecidas na demonstração dos resultados consistem apenas no imposto corrente. Quando aplicável adoptou-se a NCRF 25. (d) Activos fixos tangíveis Os edifícios e equipamentos que integram o activo fixo tangível são mensurados segundo o modelo do custo previsto na NCRF 7, isto é, pelo custo menos a depreciação e perdas de imparidade acumuladas. A depreciação dos edifícios e equipamentos é reconhecida como gasto a afectar os resultados operacionais, na base do método de cálculo linear (quotas constantes), com aplicação de percentagens sobre o custo de aquisição, deduzido do valor residual dos activos, na base das seguintes estimativas de períodos de vida útil esperada: Edifícios e outras construções: Equipamento de Transporte: Equipamento Administrativo Outros Activos: 50 anos 8 anos 3.5 8; 10; anos 10 anos (e) Activos intangíveis Os activos intangíveis são mensurados segundo o modelo do custo previsto na NCRF 6, isto é, pelo custo menos a amortização e perdas de imparidade acumuladas. A amortização é reconhecida como gasto a afectar os resultados operacionais, na base do método de cálculo linear (quotas constantes), com aplicação de percentagens sobre o custo de aquisição, deduzido do valor residual dos activos, na base das seguintes estimativas de períodos de vida útil esperada, em regra 3 anos. (f) Clientes e outras contas a receber Esta rubrica está mensurada em balanço com base na quantia de rédito historicamente reconhecido, e deduzida de imparidade pelo risco de crédito não recuperável. (g) Fornecedores e outras contas a pagar Estas contas estão reconhecidas pela quantia amortizável das respectivas dívidas. A Administração da entidade entende que as quantias mostradas em balanço não diferem significativamente dos justos valores das respectivas dívidas.

(h) Outras contas a pagar Nesta rubrica não se procedeu a qualquer ajustamento às quantias contabilizadas. (i) Uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras Na preparação destas demonstrações financeiras, a Administração recorreu a estimativas elaboradas mediante o uso da informação disponível no momento e aplicação de julgamentos são aspectos inerentes à formação das estimativas contabilísticas. As realidades poderão no futuro diferir das estimativas efectuadas. 4. FLUXOS DE CAIXA 4.1. Caixa e seus equivalentes não disponíveis para uso Todos os elementos registados nesta rubrica estão disponíveis para uso. 4.2. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e depósitos bancários CAIXA E DEPOSITOS BANCÁRIOS 111 Caixa Rendas 111 522 112 Caixa gás 9 0 113 Caixa fundo fixo 17 9 12112 C.G.D. 289003874730 23.242 13.460 12115 C.G.D. 289003876330 2.527 2.352 12116 C.G.D. 0289003876330 3.539 247 12118 C.G.D. 02890387867630 48.243 0 Total 77.687 16.590

5. PARTES RELACIONADAS 5.1. Relacionamento com a entidade-mãe Nome da entidade-mãe: MUNICÍPIO DE GUIMARÃES. 5.2. Remunerações do pessoal chave da gestão: Os Administradores da CASFIG não auferem qualquer remuneração ou qualquer outro benefício. 5.3. Transacções entre partes relacionadas A NATUREZA DE RELACIONAMENTO A entidade-mãe atribui subsídios à CASFIG. B TRANSCÇÕES E SALDOS PENDENTES Subsídio Subsídio Atribuído Subsídio Recebido A Receber Contrato-programa delegação de competências 202.914 162.000 40.914 Contrato de gestão - reparação e manutenção das habitações sociais no Município de Guimarães 42.086 42.086 0 Implementação Brigada do Ambiente 4.612 4.612 0 Total 249.612 208.698 40.914

6. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Descrição Edifícios e Outras Construções Equipamento Transporte Equipamento Admnistrativo Outros Activos Tangíveis Quantia Escriturada Bruta Inicial 591.291 66.555 65.335 18.664 741.844 Depreciações Acumuladas (70.666) (35.825) (60.962) (15.685) (183.138) Quantia Escriturada Líquida Inicial 520.625 30.730 4.373 2.978 558.706 Total Adições - - - 1.347 1.347 Diminuições - - - - - Depreciações ano (11.998) (9.810) (2.257) (827) (24.892) Alienações - - - - - Depreciações alienações - - - - - Abates - - - - - Depreciações abates - - - - - Transferências - - - - - Depreciações transferências - - - - - Total das Diminuições e Transferências (11.998) (9.810) (2.257) (827) (24.892) Quantia Escriturada Líquida Final 508.627 20.920 2.115 3.498 535.161 7. ACTIVOS INTANGÍVEIS O movimento ocorrido na quantia escriturada dos activos intangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foi o seguinte: Descrição Programas de computador Total Quantia Escriturada Bruta Inicial 2.896 2.896 Amortizações Acumuladas (965) (965) Quantia Escriturada Líquida Inicial 1.931 1.931 Adições Diminuições 0 0 Amortizações ano (965) (965) Alienações 0 0 Amortizações alienações 0 0 Abates 0 0 Amortizações abates 0 0 Transferências 0 0 Amortizações transferências 0 0 Total das Diminuições (965) (965) Quantia Escriturada Líquida Final 965 965

8. CLIENTES CLIENTES 211 Clientes conta corrente 54.737 76.168 217 Clientes de cobrança duvidosa 22.954 7.707 219 Perdas por Imparidade (15.079) (7.232) Total 62.612 76.643 No ano 2011 foram considerados novos clientes duvidosos e constituídas as respectivas imparidades de acordo com a análise feita e a perspectiva de cobrança dos mesmos. 9. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS ESTADO 2011 Conta Descrição Saldo devedor Saldo credor 241 Imposto sobre o rendimento 4.163 242 Retenção de impostos sobre o rendimento 2.100 245 Contribuições para a segurança social 6.521 Total 0 12.784 Não existem dívidas em mora ao Estado e outros entes públicos. ESTADO 2010 Conta Descrição Saldo devedor Saldo credor 241 Imposto sobre o rendimento 1.801 242 Retenção de impostos sobre o rendimento 2.488 245 Contribuições para a segurança social 6.282 Total 1.801 8.770 10. OUTRAS CONTAS A RECEBER OUTRAS CONTAS A RECEBER 22 Fornecedores Saldos devedores 79 173 23 Pessoal 0 8 278 Outros devedores 43.815 32.138 Total 43.894 32.319 11. FINANCIAMENTOS OBTIDOS

FINANCIAMENTOS OBTIDOS PASSIVO NÃO CORRENTE MP 12.608 18.382 2513 Leasing MP 12.608 18.382 PASSIVO CORRENTE CP 5.460 5.996 2513 Leasing CP 5.460 4.941 12 DO Saldos credores 0 1.055 Total 18.068 24.378 12. PASSIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS PASSIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS 27421 Subsídios ao investimento 118.262 122.438 Total 118.262 122.438 Estes impostos diferidos foram calculados pela taxa máxima de IRC em vigor, acrescida da derrama de 1,5%, tendo sido aplicada a taxa de 26,5%. 13. OUTRAS CONTAS A PAGAR OUTRAS CONTAS A PAGAR 21 Clientes Saldos credores 67 151 23 Pessoal 0 0 271 Fornecedores de Investimento 2.274 15.287 272 Devedores e credores por acréscimos 31.004 46.790 278 Outros Devedores e Credores 49.824 20.443 Total 83.169 82.671 14. VENDAS E SERVIÇOS PRESTADOS VENDAS E SERVIÇOS PRESTADOS

721 Prestação Serviços Rendas 223.885 239.224 722 Agravamentos Rendas 5.939 12.557 Total 229.824 251.781 15. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 622 Serviços Especializados 59.556 64.247 623 Materiais 2.164 1.258 624 Energia e fluidos 13.646 12.178 626 Serviços Diversos 17.830 17.240 Total 93.196 94.923 A rubrica serviços especializados inclui os valores pagos ao Fiscal Único, no âmbito exclusivo da Certificação Legal das Contas, no valor de 2.150 para o ano de 2011. 16. GASTOS COM PESSOAL GASTOS COM O PESSOAL 632 Remunerações do Pessoal 254.009 270.091 635 Encargos Sobre Remunerações 59.542 58.746 636 Seguro acid. Trab, doenças prof. 5.607 4.994 638 Outros gastos com o pessoal 3.414 1.142 Total 322.572 334.973 17. IMPARIDADE DE DÍVIDAS A RECEBER (PERDAS/REVERSÕES) IMPARIDADE DE DÍVIDAS A RECEBER (PERDAS/REVERSÕES)

76 Reversões 314 42.239 65 Perdas por imparidade (8.019) (1.167) Total (7.705) 41.072 18. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 781 Rendimentos suplementares 0 2.915 788 Outros 17.374 18.722 Total 17.374 21.637 19. OUTROS GASTOS E PERDAS OUTROS GASTOS E PERDAS 681 Impostos 555 87 683 Dívidas incobráveis 53.591 688 Outros 1.264 8.769 OUTROS GASTOS E PERDAS 1.819 62.447 20. GASTOS / REVERSÕES DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO GASTOS/REVERSOES DE DEPRECIAÇAO E DE AMORTIZAÇÃO

Activos Fixos Tangíveis 64212 Edifícios e outras construções 11.998 3.643 64214 Equipamento transporte 9.810 4.760 64215 Equipamento administrativo 2.257 11.890 64218 Outros activos fixos tangíveis 827 1.757 Activos Fixos Intangíveis 64313 Programas de computador 965 965 total 25.857 23.015 21. JUROS E GASTOS SIMILARES SUPORTADOS JUROS E GASTOS SIMILARES SUPORTADOS 691 Juros 1.163 1.685 698 Outros 29 489 Total 1.192 2.174 22. BENS EM LOCAÇÃO FINANCEIRA MATRÍCULA VALOR CONTABILÍSTICO VALOR DAS AMORTIZAÇOES ACUMULADAS 29-JZ-86 15.240 4.445 29-LA-66 9.000 2.625 24.240 7.070 MATRÍCUL Vencimento mais Vencimento a 1 ano Pagamentos de Capital em A de um ano 2011 divida 29-JZ-86 3.432 7.925 3.305 11.358 29-LA-66 2.027 4.683 1.949 6.710 23. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO 23.1. Autorização para emissão As presentes Demonstrações Financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 28 de Fevereiro de 2012.

23.2. Acontecimentos após a data do balanço Não foram detectados acontecimentos após a data do balanço susceptíveis de afectar a as presentes demonstrações financeiras. A Técnica Oficial de Contas, A Administração,