PRhosperar Boletim informativo da PRhosper Ano II - Nº 4 Outubro 2009 Pensando no futuro, investindo no presente Como vai ser o seu futuro? Planejá-lo é fundamental Veja, nas páginas centrais desta edição, os depoimentos de três participantes da PRhosper um no início da carreira, um no meio e um aposentado e as dicas da diretora da entidade, Valéria Bernasconi, sobre o que fazer em cada uma dessas etapas para assegurar um futuro mais tranquilo. Na página 5, o especialista Guilherme Benites, da consultoria RiskOffice, fala do novo cenário de queda na taxa de juros e analisa seus reflexos sobre as aplicações de renda fixa. Recadastramento começa este mês PRhosper está dando início ao processo de recadastramento A anual de aposentados, vinculados e autopatrocinados, ação que tem por objetivo atualizar os dados dos participantes. Além de ser uma exigência da Secretaria de Previdência Complementar, isso é importante porque garante a gestão eficiente da folha de pagamento dos benefícios e facilita o contato com os associados. De 01 de novembro até 30 de novembro: É o período da campanha anual de assinatura da ficha DVR (Declaração de Vida e Residência). Todos os aposentados, pensionistas, vinculados e autopatrocinados receberão pelos Correios, a partir da segunda quinzena de outubro, a ficha para assinatura e reconfirmação dos dados. O DVR assinado deve ser devolvido até 30 de novembro de 2009. Fique atento, pois a não devolução pode ocasionar a suspensão do benefício. A campanha de 2009 não abrange os participantes ativos (empregados). Caso necessitem atualizar seu cadastro, devem procurar a área de Recursos Humanos da Rhodia. A PRhosper em números (jun/09) Participantes Ativos 2.865 Vinculados 312 Aposentados e pensionistas 1.564 Autopatrocinados 20 Benefícios concedidos (acumulado no ano) Aposentadorias, pensões, resgates, invalidez R$ 25 milhões Contribuições aos planos (acumulado no ano) Participantes R$ 3 milhões Patrocinadores R$ 5 milhões Patrimônio Plano Básico Plano Suplementar R$ 601 milhões R$ 148 milhões
Planejamento Do início da carreira à aposen os muitos jeitos Três participantes da PRhosper contam o que fazem para assegurar uma vida mais tranquila na aposentadoria Allan: "organizo meu orçamento mensal sem contar com o dinheiro que aplico na PRhosper Todo mundo sabe que é preciso planejar o futuro porque, mais cedo ou mais tarde, chega a hora de se aposentar. E mais: depois da aposentadoria, também é necessário continuar atento à gestão dos recursos para evitar surpresas desagradáveis. Mas, na prática, como as pessoas fazem isso? Nesta matéria, trazemos o testemunho de três participantes da PRhosper de diferentes gerações. Mudam os anos de carreira, as áreas de atuação e as visões sobre o amanhã, mas é unânime a convicção de que é necessário formar um patrimônio e assegurar recursos que complementem o valor da aposentadoria do governo. Ao comentar cada um dos casos, Valéria Bernasconi, diretora da PRhosper, ajuda a indicar os caminhos para isso. No início da carreira Para Allan Pacheco, operador de utilidades da Caldeira Norte de Paulínia, a aposentadoria é uma realidade ainda distante. Com 20 anos e cursando Faculdade de Química, Allan imagina a aposentadoria como período para aproveitar a vida. Posso até dar aula nessa época, mas será por prazer, cogita. E o que ele está fazendo para assegurar a estabilidade financeira futura? Mensalmente, aplico 4% do meu salário no Plano Suplementar da PRhosper. Para mim, a PRhosper funciona como um cofre. Aquele dinheiro é para meu futuro, e, quem sabe, para a família que eu vier construir. Organizo meu orçamento mensal sem contar com esse dinheiro, responde ele, que também procura evitar gastos desnecessários. Comentário Parabéns para o Allan. O primeiro planejamento de aposentadoria deve ocorrer ainda no início da carreira, criando o hábito da poupança. Nesse momento, não importam muito os objetivos finais. Apenas ter consciência de que é preciso começar cedo. R$ 10,00 investidos mensalmente a partir dos 25 anos, a uma taxa de juros de 6% ao ano, podem significar R$ 13.800,00 aos 60 anos, ou seja, R$ 4.200,00 de investimentos e mais R$ 9.600,00 de rentabilidade! O que a PRhosper recomenda para seus investidores abaixo dos 30 anos: POUPAR E APRENDER. Iniciar uma poupança segregada (as tentações para uso do dinheiro são muitas!), avaliar a possibilidade de investir no plano suplementar PRhosper (já que essa poupança fica imobilizada até a saída da empresa) e investir tempo em educação financeira (a internet é uma aliada, com muitas informações sobre finanças, aposentadoria e investimentos). Nessa idade, os investidores podem aventurar-se no mercado financeiro com pequenos valores. Uma pequena aposta no mercado de ações é um excelente exercício para aprender sobre esse interessante 2 PRhosperar é uma publicação dirigida aos participantes da PRhosper. Coordenação: Valéria Bernasconi (diretora-superintendente da PRhosper) Edição: ITpress Comunicação Jornalista responsável: Tânia Gonçalves (MTb 19.797) Layout: Santana www.prhosper.com.br
tadoria, de planejar o futuro tipo de investimento e os conceitos de risco e volatilidade. Uma vez adquirida essa habilidade no mercado de ações, o investidor jovem com perfil de risco moderado/agressivo pode optar por investir uma maior parcela de seus recursos disponíveis em ações, consciente de que é um investimento de longo prazo. E lembre-se de não sair na baixa e comprar na alta! No meio da carreira Aos 43 anos, a analista de Sistemas, Ivete Alves está no meio da carreira profissional, mas no início da carreira de mãe. Minha filha Mariana completou 1 ano em agosto, conta Ivete, que agora tem responsabilidade dobrada de pensar no futuro. Para garanti-lo, investe 4% do seu salário no Plano Suplementar da PRhosper, que, segundo ela, deverá ser sua principal fonte de recursos numa futura aposentadoria. Além disso, mantém outras aplicações, para despesas mais imediatas ou imprevistas. Acompanhando seus rendimentos previdenciários pelo site da PRhosper e se informando pelos jornais e sites de notícias sobre cenários econômicos, Ivete acredita que a aplicação na sua previdência privada é a melhor opção para o seu perfil de investidor. Para a aposentadoria, tenho medo de investimentos de risco, diz ela. Comentário Ivete é uma investidora consciente. Com uma carreira de sucesso, ela tem claras as suas expectativas profissionais futuras e suas necessidades atuais, que incluem cuidar da pequena filha. Ivete conhece seu perfil como investidora e destina parte dos recursos à PRhosper (longo prazo) e parte à poupança (curto prazo). Ela também já definiu como será formada a renda da aposentadoria: essencialmente dos recursos acumulados no plano de previdência oferecido pela Rhodia. Assim, além dos recursos acumulados no Plano Básico, depositados pela Rhodia, Ivete busca ampliar a poupança com depósitos voluntários (que são acompanhados pela Rhodia até 4% da remuneração). Um fator de sucesso da Ivete é o conhecimento de seu perfil de investidora Ivete com a filha Mariana: responsabilidade dobrada de pensar no futuro conservadora. Não existe perfil correto, existe perfil adequado. O que a PRhosper recomenda para pessoas como Ivete: PLANEJAR E AJUSTAR. O investidor acima dos 40 anos e de perfil conservador precisa estar atento à mudança de cenário econômico e, consequentemente, no retorno dos investimentos. Boa parte dos recursos para formação de renda de aposentadoria de Ivete virá dos rendimentos dos recursos investidos no plano de aposentadoria. Assim, recomendamos que ela execute a sua primeira parada estratégica e coloque na ponta do lápis o valor pretendido como renda, calculando o saldo necessário, o saldo atual e avaliando os depósitos futuros. Ela ainda tem muitos anos de trabalho. Um pequeno ajuste no planejamento pode fazer muita diferença no futuro. No caso de um investidor moderado que acredita que ativos de maior risco podem rentabilizar mais no longo prazo e não sofre muito com as altas e baixas da rentabilidade, o ajuste pode ser mais suave. A PRhosper pode ajudar os empregados da Rhodia com idade entre 40 e 50 anos. Veja mais no portal www. prhosper.com.br. 3
Planejamento Na fase de aposentadoria Planejar e rever constantemente estratégias também é tarefa para quem já se aposentou ainda mais em um cenário econômico marcado pela queda das taxas de juros. Atualmente precisamos recalcular a retirada de capital para que esse montante não seja superior aos nossos rendimentos, evitando assim diminuir o patrimônio acumulado. Se caem as taxas de juros, cai a rentabilidade do investimento, lembra Roberto Luiz Batista, 60 anos, aposentado há 5 anos como gerente financeiro do Acetow, em Santo André. Embora quando jovem não tenha feito um planejamento excessivamente rigoroso, Roberto se diz satisfeito com sua estratégia de aposentadoria. Acho que consegui assegurar uma situação de tranquilidade, sem ter deixado de usufruir a vida junto com a família à época em que estava na ativa, diz ele, que aportava 4% do salário para o Plano Suplementar da PRhosper. Além de orientar os filhos de 27 e 29 anos sobre a importância de investir num plano de previdência privada, Roberto está atento ao seu próprio futuro. É preciso acompanhar as mudanças de cenário, como a atual tendência de queda de juros, e refazer os planos para evitar problemas mais para frente, diz ele. Além de rever a retirada mensal, Roberto adiou os planos de adquirir um apartamento maior em Campinas, cidade onde mora. Comentário Roberto é um aposentado do plano novo (aposentados após 2000) ligado nos temas atuais e consciente de que sua experiência pode ser valiosa para os jovens filhos. Roberto sabe que não basta ter acumulado uma poupança adequada. É necessário gerenciá-la corretamente para garantir a sua tranquilidade financeira. Uma revisão periódica no valor de retirada é fundamental nessa fase da vida. São poucos os aposentados que ainda contam com uma entrada financeira extra decorrente de alguma atividade. A maioria vive dos recursos acumulados e do que eles rendem. O que a PRhosper recomenda nessa fase: ACOMPANHAR E AJUSTAR. A orientação clássica para aposentados retirar somente os juros é bastante válida, mas pode ser de difícil aplicação. Nessa fase, os recursos estão definidos e os gastos, estabelecidos. Um ajuste na retirada pode significar redução no padrão de vida. Uma sugestão é atualizar anualmente o valor da retirada, considerando a média da taxa de juros real dos últimos 3 a 5 anos. A pessoa pode ainda estabelecer retiradas por fases: realizar uma retirada maior no início da aposentadoria para fazer frente aos novos projetos pessoais (viagens, negócios, lazer, etc.), depois reduzir por um período para permitir nova acumulação de rendimentos, e aumentar após 72/75 anos quando, em geral, crescem os gastos com saúde e manutenção da qualidade de vida. Conclusão geral Roberto com a família: planejamento para assegurar manutenção do capital acumulado Independentemente de idade, todos precisam estabelecer objetivos de longo prazo: empregados e aposentados. Sim, os aposentados também precisam de objetivos de 10, 20 e até 30 anos. É fundamental buscar o apoio de especialistas, conversar com a família, pedir ajuda aos filhos e amigos sobre o assunto. Sempre é tempo de começar, de revisar e de aprender, ressalta Valéria Bernasconi. Segundo ela, a PRhosper entende que as mudanças no cenário atual impõem uma nova necessidade de informar e orientar os participantes. Por isso, estamos investindo em várias iniciativas de Educação Financeira e Previdenciária, informa Valéria. Fique ligado em nossos próximos comunicados e no nosso portal. 4
Cenário Juros menores, desafios maiores Criado em 1999, o RiskOffice é uma consultoria independente, credenciada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e focada na área de gestão de riscos. Oferece serviços de consultoria financeira complementada por programas de treinamento e reuniões. No desenvolvimento de suas atividades, utiliza modelos e sistemas próprios que incorporaram tecnologia de padrão internacional, consistentes com os requisitos da regulamentação aplicável em cada caso. Sua equipe é composta por cerca de 120 profissionais engenheiros, matemáticos, estatísticos, atuários, economistas e advo gados, entre outros. Com atuação em todo o Brasil, o RiskOffice assessora mais de 300 clientes dos segmentos de seguradoras, fundos de pen são, empresas não financeiras, private bank e pessoas físicas. Depois de um 2008 em que os fundos de pensão registraram rentabilidade negativa ou pouco acima de zero em função da queda nas Bolsas e recuo também nos rendimentos da renda fixa, o primeiro semestre de 2009 surpreendeu positivamente. O bom desempenho tanto dos investimentos em renda variável (Bolsa) como na renda fixa asseguraram uma rentabilidade que deverá permitir aos fundos atingirem suas metas para o ano, ainda que o mercado financeiro não espere um segundo semestre tão bom quanto o primeiro. Mas quem acha que essas boas notícias significam que tudo voltou a ser como antes está enganado. O mercado está vendo um divisor de águas. O Brasil começa a adquirir características de economia desenvolvida, com queda de juros e um novo cenário para os investidores. Para ter retorno, será preciso aceitar riscos, o que exigirá dos brasileiros uma mentalidade diferente, diz Guilherme Benites, coordenador da área de Previdência da RiskOffice, organização que dá consultoria à PRhosper. É simples entender o que acontecia até agora. Juros altos asseguram um retorno interessante dos investimentos de renda fixa, sem os riscos das aplicações em Bolsa. Por isso mesmo, no Brasil, boa parte dos fundos de pensão mantém algo como 80 a 85% do patrimônio nesse tipo de aplicação, destinando o restante a investimentos em Bolsa, de risco maior, mas que podem também proporcionar retorno maior, como mostra o histórico antes das turbulências do ano passado. Nos Estados Unidos, onde a taxa de juros é muito baixa, os fundos destinam mais de 60% à renda variável. Mudanças no horizonte Referência para títulos de renda fixa e referenciados ao CDI (Certificados de Depósito Interbancário), a taxa Selic, que começou o ano em 13,75%, em julho já estava a 8,75%. Descontando-se a inflação, isso significa uma taxa de juros real em torno dos 6%. Para quem pensa em poupar para o futuro para a aposentadoria ou para a faculdade do filho, por exemplo, uma mudança pequena hoje acarreta um impacto grande lá na frente, alerta Benites. Se a pessoa apoiou seus cálculos no CDI e a taxa de juros se mantiver em patamares baixos, que é Guilherme Benites: fundos deverão atingir suas metas do ano cenário mais provável, vai ter menos que o esperado no futuro. O poupador de longo prazo vai ter de adotar critérios mais técnicos, afirma. Novas estratégias na previdência privada Segundo o consultor da RiskOffice, a tendência de queda de juros no Brasil também exigirá dos gestores de fundos de pensão novas estratégias. Vai ser preciso assumir mais riscos, diz ele. Além de aumento da parcela de recursos em Bolsa, os gestores deverão trilhar novos caminhos, diversificando as classes de ativos na renda fixa, hoje concentradas em CDI. Além destes, deverão ter parte em papéis indexados a inflação, crédito e multimercados. Diversificar investimentos pode ajudar a buscar retorno, diz Benites. Nesse novo ambiente que se esboça, os participantes de entidades de previdência privada também precisarão se acostumar a retornos nominais menores e ter uma forte consciência de que se trata de um investimento de longo prazo. Além de índices menores, o participante vai ver mais risco. Quem não tiver estômago, melhor nem olhar para a rentabilidade do mês a mês, porque isso fará pouco sentido, afirma o consultor. Ele lembra que, em função das altas taxas de juros do Brasil, nos acostumamos a olhar esses investimentos que são de longo prazo na perspectiva do CDI, que é um investimento do dia a dia. No novo cenário, a cara dos investimentos vai mudar. Se a pessoa está numa instituição sólida e confiável como a PRhosper, o melhor é parar de olhar a toda hora o sobe e desce dos investimentos e não perder o sono por isso, porque a instituição vai se encarregar de gerir o patrimônio da melhor forma nessa perspectiva de longo prazo, finaliza Guilherme Benites. 5
Investimento Investimentos recuperam rentabilidade Completa-se um ano da fase mais crítica da crise financeira, registrada em outubro de 2008, quando as bolsas mundiais sofreram a maior queda mensal da história. Atenta ao cenário turbulento, naquele momento a PRhosper lançou um boletim especial na internet para comunicar de maneira ágil e transparente as ações e estratégias que estavam sendo adotadas. Mesmo sendo algo difícil para a maioria dos investidores, os dirigentes recomendavam manter sangue frio e evitar iniciativas impulsivas que poderiam trazer consequências negativas. Hoje o cenário já mudou, e podemos avaliar os resultados. Rentabilidade dos investimentos do Plano Contribuição Definida Acumulado Janeiro a Agosto 2009 PRhosper Plano CD Indicadores Outros Planos CD Renda fixa 7,97% 6,91% (CDI) 8,08% Renda Variável 43,04% 42,14% (Ibx) 42,23% Combinado (2) 12,85% 12,19% (15% Ibx + 85%CDI) 12,90% (1) Planos similares pesquisados mensalmente (2) Combinado: rentabilidade combinada dos investimentos antes das despesas Plano Benefício Definido As reservas para pagamento dos benefícios dos participantes do Plano Anterior de renda vitalícia (aposentados até 2000) são aplicadas em fundos exclusivos e segregados, que seguem regras específicas de investimentos. A rentabilidade dessa carteira composta em sua quase totalidade por títulos do governo federal de longo prazo mantidos até o vencimento encontra-se próximo da meta atuarial do período, devido à deflação do IGP, que impactou uma parte dos papéis. No final de agosto, a PRhosper continuou o processo de alongamento dos vencimentos, realizando a troca parcial dos títulos de prazo mais curto. Esse movimento de readequação deverá estender-se até meados de 2010. A Bolsa de Valores, que perdeu 42% de valor em 2008, valorizou igual percentual nos últimos oito meses, refletindo a extraordinária capacidade do mercado financeiro brasileiro em lidar com as incertezas da crise. O Brasil foi o país que mais rapidamente reagiu, entre outros pontos graças à excelência de seus mecanismos de proteção e controle. É nesse cenário de retomada acelerada que se confirma acertada a estratégia de manutenção da política de investimentos da PRhosper. Em agosto último, a rentabilidade acumulada da cota CD atingiu 12,72%, após despesas, contra 0,2% registrado durante o ano de 2008. Na visão de curto prazo, a cota CD acumula desde janeiro de 2007 o equivalente a 100% do CDI. Ou seja, apesar da crise e alta volatilidade do mercado de ações, o Plano retornou o equivalente aos investimentos mais conservadores de renda fixa (veja mais em nosso site, no relatório de rentabilidade mensal), mantendo os ganhos de longo prazo acumulados nos períodos anteriores a 2007 (veja quadro). Abre-se agora um novo cenário, marcado pela estabilização e queda na taxa de juros. Para os investidores de longo prazo, é fundamental entender esses impactos e rever estratégias, como mostramos na matéria da pág. 5. 6