Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003712A - Paisagismo II: Composição de Espaços Livres Docente(s) Marta Enokibara Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Créditos 2 30 Carga Horaria Seriação ideal 1 Pré - Requisito Co - Requisito
Objetivos Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar diferentes soluções de jardins, praças e calçadas e desenvolver propostas para estas escalas desde a modelagem do terreno até a composição da vegetação a partir de um repertório mínimo apresentado. Atividades Profissionais do CREA: GERAL Geral / Específica / Atividade A.2. / A.2.4. / Projeto A.8. / A.8.5. / Análise ESPECÍFICA AO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Nº Setor / Setor / Nº ordem tópicos / Tópicos 2.1.1.3 / ----------- / -------------- / Paisagismo ------- / 2.1.1.3.01.00 / ---------------- / Arquitetura Paisagística ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.01 / Organização da Paisagem ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.03 / Praças ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.04 / Jardins ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.05 / Outros Espaços ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.06 / Modelagem do Espaço Físico ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.06 / Acessos e Passeios ------- / ------------- / 2.1.1.3.01.09 / Composição da Vegetação Conteúdo 1. A praça e a cidade: percurso histórico através de exemplos emblemáticos 1.1. Na Antiguidade 1.2. Na Idade Média 1.3. No Renascimento 1.4. Do Barroco ao século XIX 1.5. No século XX 1.6. No século XXI 2. Espaços livres e sistemas de espaços livres 2.1. O jardim no lote residencial e sem a delimitação do lote residencial 2.2. Super-quadras: o exemplo de Brasília 2.3. O sistema de espaços livres de Paris: a rede de conexões 2.4. O espaço livre como estratégia de desenho: o Plano de Agudos (2006) 2.5. Outros exemplos contemporâneos 3. Arborização Urbana 3.1. Ruas, avenidas, boulevares e parkways: diferenciações morfológicas no traçado e na vegetação 3.2. Espécies comumente utilizadas na arborização urbana do estado de São Paulo 3.3. Arborização Urbana e acessibilidade 4. Subsídios plásticos e técnicos da vegetação e do relevo 4.1. Reconhecimento de algumas espécies arbustivas e arbóreas presentes nos espaços livres de Bauru 4.2. A vegetação natural característica da região de Bauru 4.3. Formas de especificação da vegetação no projeto 4.4. Remanejamento de curvas de nível Metodologia
Critérios de avaliação da aprendizagem AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR INSTRUMENTOS: A disciplina se dará em atividades desenvolvidas em duas partes: aulas expositivas e exercícios práticos que deverão apresentar os conteúdos teóricos transmitidos. Bibliografia BÁSICA LORENZI, Harri. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1995.. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa; Plantarum, 1992. Vol. 1 e 2.. Árvores Exóticas no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2003. ROBBA, Fabio; MACEDO, Silvio Soares. Praças Brasileiras. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003. ZACHARIAS FILHO, Fauze. Vegetação e Paisagismo: especificações da edificação escolar de primeiro grau. São Paulo: FDE, Diretoria de Obras e Serviços, 1990. WALKER, Theodore D.; DAVIS, David A. Plan Graphics. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990. COMPLEMENTAR AYMONINO, Aldo; MOSCO, Valerio Paolo. Contemporary Public Space. Un-volumetric Architecture. Milano: Skira, 2006. CPFL Energia. Arborização Urbana Viária: aspectos de planejamento, implantação e manejo. Campinas, SP: CPFL Energia, 2005. FAVOLE, Paolo. La Plaza en la Arquitectura Contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. FÉDÉRATION FRANÇAISE DE LA RANDONÉE PÉDESTRE. Parcs et Jardins de Paris à pied. Paris : FFRP, s/d. Grupo SITU. Plano Diretor Participativo do Município de Agudos. Grupo SITU, FAAC/UNESP-Bauru, 2006. Desenvolvido com a colaboração do Prof. Dr. Bernardo Secchi e equipe IUAV / Veneza. JARRASSÉ, Dominique. Grammaire des Jardins Parisiens. Paris: Parigramme, 2007. KATO, Akinori. Plazas of Southern Europe. Process Architecture n. 16. Tokyo: Isozaki Printing, 1980. KLEIN, Aldo Luiz (org.) Eugen Warming e o cerrado brasileiro: um século depois. São Paulo: Editora Unesp, Imprensa Oficial do Estado, 2002. LORENZI, Harri. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 1996.. Palmeiras Brasileiras. Nova Odessa: Plantarum, 2004. MASCARÓ, L. E. R. de; MASCARÓ, J. L. Vegetação urbana. Porto Alegre: Pine, 2002. SCHWARTZ, Martha; RICHARDSON, Tim. The Vanguard Landscapes and Gardens of Martha Schwartz. New York: Thames & Hudson, s/d. ZUCKER, Paul. Town and Square. From the Agora to the Village Green. New York: Columbia University Press, 1959. WALKER, Peter. Peter Walker and Partners. Landscape Architecture Defining the Craft. New York: Thames & Hudson, s/d.
CRITÉRIOS: A Avaliação Final se dará pela Média Ponderada das notas dos exercícios projetuais que serão realizados no decorrer do semestre. REGIME DE RECUPERAÇÃO INSTRUMENTOS: CRITÉRIOS: Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Apreensão e análise dos espaços livres na cidade com enfoque para calçadas, jardins e praças. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 24/01/2013 22/04/2013 22/04/2013