Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase

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1 Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina A - História da Comunicação Docente(s) Maria Cristina Gobbi Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Comunicação Social Créditos 4 60 Carga Horaria Seriação ideal 1 Pré - Requisito Co - Requisito

2 Objetivos GERAL: Discutir a evolução dos meios de comunicação como necessidade de cada momento histórico; despertar o interesse e possibilitar ao aluno conhecer o processo: surgimento, difusão e evolução às mudanças ocorridas na sociedade. Discutir aspectos da História da Comunicação Midiática no mundo e no Brasil, relacionando sua evolução ao contexto histórico e social. Ressaltar a responsabilidade do profissional de comunicação como conhecedor e participante do processo histórico ESPECÍFICOS: a. Conhecer os principais dados históricos com referência a evolução dos meios de comunicação de massa; b. Compreender com clareza o papel e os objetivos da Comunicação Social na sociedade contemporânea é de fundamental importância o conhecimento dos processos evolutivos de todos os aparatos referentes ao complexo da comunicação no decorrer da história da humanidade; c. Fomentar o estudo da História da Comunicação para formar profissionais com consciência crítica. Conteúdo 1. OS PRIMEIROS REGISTROS, A TIPOGRAFIA E A IMPRENSA PERIÓDICA: 1.1. EVOLUÇÃO DO ALFABETO DIFUSÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO MANUSCRITOS JORNALISMO ARTESANAL E O SURGIMENTO DA TIPOGRAFIA. 2. OS IMPACTOS DA TIPOGRAFIA Surgimento e desenvolvimento do mercado editorial Os grandes jornais, Ditadura Militar e os meios de comunicação, Imprensa operária e alternativa. 3. Novos formas e processos de comunicação: a indústria de massa 3.1. História da Fotografia História do Cinema História do Rádio 3.4. Nasce a Televisão 3.5. Televisão Digital e suas possibilidades e as alternativas ao novo processo comunicativo 4. Outras formas de comunicação: 4.1. Surgimento e transformação da indústria fonográfica Surgimento e transformação de linguagem nas histórias em quadrinhos. 5. Digitalização das mídias: 5.1. As novas tecnologias: sistema de comunicação convergente Distribuição de conteúdo e novos modelos de negócio: a readequação dos suportes antigos ao novo cenário. Metodologia AULAS EXPOSITIVAS E DIALÓGICAS.

3 Apontamento de textos para leitura complementar. Seleção de textos e vídeos para apreciação e discussão em sala. Trabalhos de pesquisa. Bibliografia BÁSICAS BAHIA, Juarez. História da imprensa brasileira. 5 ed. RJ: Mauad, 2009 BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa Brasil RJ: Mauad X, 2010 BONAVITA, M. E. F. História da comunicação: rádio e televisão no Brasil. RJ: Vozes, CASTELLS, M. A sociedade em Rede: a era da Informação Economia, Sociedade e Cultura, v.i. SP: Paz e Terra, EISENSTEIN, Elizabeth L.A revolução da cultura impressa. SP: Ática, COMPLEMENTAR BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia. 2. ed. RJ: Jorge Zahar, FERRARETTO, L. A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, KUCINSKI, B. Jornalistas e Revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa. SP: Edusp, LUCA, Tânia R. de ; MARTINS, A. L. (org.) História da Imprensa no Brasil. SP: Contexto, MATTERLART, A. Comunicação-mundo: história da ideias e das estratégias. RJ: Vozes, MATTOS, S. História da televisão brasileira: uma visão econômica, social e política. Petrópolis, RJ: Vozes, MORAIS, F. Chatô: o rei do Brasil: a vida de Assis Châteaubriant. SP: Cia. das Letras, RIBEIRO, A. P. G.; HERSCHMANN, M. (org.). Comunicação e história. Interfaces e novas abordagens. RJ: GU / Mauad X, RIBEIRO, A. P. G.; SACRAMENTO, I.; ROXO, M. (org.). História da Televisão no Brasil. Do início aos dias de hoje. SP: Contexto, 2010 SILVA, C. E. L. da. O adiantado da hora A influência americana sobre o jornalismo brasileiro. SP: Summus, SODRÉ, Nelson Werneck. A história da imprensa no Brasil. RJ: Mauad, 1999.

4 VICENTE, M. M. História e comunicação na nova ordem internacional. Disponível em: (para baixar o PDF do livro). WERTHEIM, M. Uma história do espaço. De Dante à Internet. R.J.: Jorge Zahar, Critérios de avaliação da aprendizagem AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR INSTRUMENTOS: Verificação de conteúdos por meio de trabalhos de pesquisa, atividades em sala, resenhas, resumos: T1: Resenha ou Resumo de livro ou filme relacionado à história da Comunicação (individual ou em dupla). T2: Atividades em sala, objetivando a fixação do conteúdo desenvolvido. T3: Trabalho Monográfico - Diálogos com profissional comunicação ou Trabalho de pesquisa (histórico) sobre veículos ou empresa de comunicação, ambos com mais de 20 anos de experiência (carreira ou existência) (grupo). T4: Apresentação em sala do trabalho Monográfico. CRITÉRIOS: T1. Resenha ou Resumo do livro - 10,0 - porcentagem = 15% T2. Atividades em sala - 10,0 - porcentagem = 10% T3. Trabalho Monográfico - 10,0 - porcentagem = 50% T4. Apresentação em Sala de Aula - 10,0 - porcentagem = 25% A média final será assim calculada: MÉDIA FINAL = T1 + T2 + T3 + T REGIME DE RECUPERAÇÃO OPORTUNIDADES DE RECUPERAÇÃO Avaliação Complementar. Será composta por atividade ou prova individual aos alunos que estiverem na seguinte situação: 1) Aluno que tenha frequentado as aulas regularmente (70% ou mais de presença), mas depois de finalizado o processo de avaliação obteve média final inferior a 5,0 (cinco). A composição da nota final será o resultado obtido pelo aluno na avaliação definida pelo professor, DESPREZANDO-SE AS NOTAS DAS AVALIAÇÕES ANTERIORES. Caso a média seja igual ou superior a 5,0 (cinco) o aluno será considerado aprovado na disciplina. Regimento: Conforme o Artigo 12 da Resolução nº 106/12, é uma oportunidade para o aluno que não obteve aprovação, em disciplina semestral ou anual, recuperar-se ao final do semestre ou ano, respectivamente.

5 O período de recuperação deverá será realizado fora dos 100 dias letivos (disciplina semestral) e antes do período de matrícula, a ser definido pela unidade, em calendário especifico, ficando sob a responsabilidade do estudante o seu acompanhamento. O período de recuperação deverá gerar condições para a efetiva recuperação dos estudantes. Não terá direito a avaliação de recuperação o aluno que não tiver frequência mínima de 70% (Setenta por cento) na disciplina durante o semestre letivo. NÃO HAVERÁ AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO PARA O ALUNO QUE FICOU RETIDO POR FALTA OU POR FALTAS E NOTAS (CONJUNTAMENTE). Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) A comunicação oral e os primeiros registros de linguagem. Surgimento dos veículos impressos. A Imprensa na Era Moderna e Contemporânea. Meio Audiovisual: expansão e transformação. A comunicação no Brasil. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

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