SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

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Transcrição:

INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas questões de regulamentações de segurança dos alimentos e ao aumento das exigências dos consumidores. Também, a presença desses microrganismos em rações de aves deve ser considerada no que diz respeito à biossegurança dos próprios lotes e o desempenho dos animais. Uma estatística publicada em 2009 pelo FDA (Food and Drug Administration EUA) destaca cerca de 82 milhões de casos de intoxicação alimentar que levaram a 350 mil internações hospitalares e quase 8 mil mortes, sendo identificados quase 800 tipos diferentes de produtos alimentares como causadores, destacando-se principalmente os derivados da carne de frango. Vargas (2005) apresentou que, dos tipos e incidência de doenças alimentares em humanos, quase 66% são provocadas por microrganismos como as bactérias. Na União Européia, durante o ano de 2007 foram registrados mais de 155 mil casos de salmoneloses, sendo que um grande número de casos pode não ter sido registrado. Dentre as diferentes vias de contaminação, uma delas seria nos animais quando alimentados com rações contaminadas por bactérias. Esta infecção pode causar doenças clínicas, prejuízos no desempenho dos animais através dos efeitos subclínicos e também torná-los vetores assintomáticos da contaminação para o homem. RAÇÕES CONTAMINADAS Fonte: bridgat.com Os ingredientes das rações dos animais são os principais responsáveis pelo processo de contaminação. A principal fonte contaminante destes ingredientes, como grãos e sementes oleaginosas, é o pó que vem do próprio solo através do vento, da chuva e da retirada mecânica. Os insetos, roedores e aves selvagens também podem contaminar grãos após a colheita, durante o transporte e no armazenamento.

Os ingredientes vegetais e cereais podem entrar em contato direto com desafios ambientais com contaminações durante o plantio, colheita, armazenagem e no próprio transporte. No caso dos ingredientes de origem animal, a própria matéria-prima apresenta risco alto de contaminação, além das condições ideais que favorecem o desenvolvimento dos microrganismos que estão relacionados ao processamento inadequado dessa matéria-prima. Um monitoramento realizado pela indústria de produção de rações da União Européia verificou que as farinhas de origem animal estão contaminadas por Salmonella, sendo que em 2005 foram observados 14,9% de positividade, entretanto, em 2006 houve uma redução para 8,3% Tabela 1: Contaminação por Salmonella sp nos ingredientes. Tabela 2: Contaminação nos ingredientes por Salmonella sp e Clostridium sp Tabela 3: Contaminação nos ingredientes por Clostridium perfringes A incidência de contaminação em amostras de poeira em fábricas de ração tem sido observada em torno de 10 a 50%. As partículas de poeira apresentam uma grande relação entre a superfície de contato e o peso e são mais capazes de absorver umidade do ar ambiente do que a própria ração ou os ingredientes. Essas partículas de pó com alta umidade dão condições para o crescimento de fungos e bactérias, como a Salmonella. Um importante vetor de contaminação para o interior das fábricas de rações é o próprio operador de fábrica, e por isso, destaca-se a necessidade de capacitação e conscientização dos mesmos para o sucesso da redução dos desafios e do controle microbiológico.

Fonte: orientalcrusher.com A contaminação por Salmonella é frequentemente encontrada em rações, inclusive rações que foram processadas por peletização. Dados publicados pelo European Food Safety Authority demonstram que a contaminação por Salmonella de rações para aves em alguns países da comunidade européia pode chegar a 6%, porém a maioria dos países apresentam incidência na faixa de 0 a 1,5%. Em estudos realizados por Richardson (2006), verificou-se que, além da presença de diferentes microrganismos nas rações em diferentes fábricas, sempre o nível de contaminação de amostras de rações coletadas no silo da granja (nível de contaminação que o animal está recebendo) é maior que o nível de contaminação de amostras de rações coletadas na expedição da fábrica. Esse perfil de resultado demonstra que diferentes estratégias para controle da contaminação microbiológica devem ser estabelecidas além dos horizontes da fábrica para se garantir que o alimento destinado ao animal esteja seguro. Tabela 4: Contaminação microbiológica de rações em quatro diferentes fábricas de rações avaliadas durante a expedição e no silo da granja. O CONTROLE As principais estratégias para a redução e eliminação dos microorganismos patogênicos em rações são baseadas no monitoramento e controle da contaminação dos ingredientes, controle e monitoramento de processos, através de ferramentas de BPF e HACCP, tratamento térmico durante a produção de rações e o tratamento químico aplicados em um ou mais estágios da produção e armazenagem. Os tratamentos térmicos, como a peletização, a expansão e a extrusão, são ferramentas para reduzir a incidência de fungos e bactérias em rações.

TABELA 7. Efeito da temperatura de peletização no nível de contaminação por Enterobactérias em rações peletizadas. TABELA 8. Efeito do tempo, temperatura e umidade na peletização sobre a eliminação de Salmonella enteritidis na ração. O processo de irradiação foi aprovado pelo FDA nos Estados Unidos em 1996 como um método para eliminar a contaminação por Salmonella em rações. Esse processo tem apresentado resultados de 100% de efetividade na eliminação de bactérias na ração, entretanto, o custo de irradiação o torna proibitivo para uso na cadeia de produção de rações até o momento. IMPORTÂNCIA LABORATORIAL O acompanhamento laboratorial é uma ferramenta indispensável para o sucesso do processo de controle microbiológico nas indústrias de ração. A aferição periódica dos níveis de contaminação baseada nas análises microbiológicas dos utensílios, equipamentos, matérias-prima, ingredientes e manipuladores nos permite melhor direcionamento para o planejamento corretivo e, posteriormente, preventivo. O foco de atuação torna-se mais objetivo e os resultados se tornam positivos. Fonte: lancet.co.za

Dica baseada em: Longo; F.A A importância do controle microbiológico em rações para aves - Pesquisa e Desenvolvimento Técnico Btech MATERIAL COD/EXAMES PRAZO DIAS 6 amostras de ração (100 g) IN 27 PESQUISA DE SALMONELLA SP 5 DIAS 200ml de água em frasco estéril IN 01 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA 5 DIAS 6 amostras de ração (100g) IN 11 CONTAGEM DE COLIFORMES TOTAIS 5 DIAS 6 amostras de ração (100g) IN 12 CONTAGEM DE COLIFORMES FECAIS 5 DIAS Fígado, Baço, Coração, Ceco, Fezes, ovário, swab de arrasto A18 - PESQUISA DE SALMONELLA AVIÁRIA 5 DIAS EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Primeiro Lab. Veterinário certificado ISO9001 da América Latina. Credenciado no MAPA. PABX: (31) 3281-0500 ou 0300 313-4008 FAX: (31) 3287-3404 tecsa@tecsa.com.br RT - Dr. Luiz Eduardo Ristow CRMV MG 3708 Facebook: Tecsa Laboratorios WWW.TECSA.COM.BR INDIQUE ESTA DICA TECSA PARA UM AMIGO Você recebeu este Informativo Técnico, pois acreditamos ser de seu interesse. Caso queira cancelar o envio de futuros emails das DICAS TECSA ( Boletim de Informações e Dicas ), por favor responda a esta mensagem com a palavra CANCELAMENTO no campo ASSUNTO do email.