Roteiro-Relatório da Experiência N o 7

Documentos relacionados
Conversores Estáticos

Capítulo 7 - Wattímetros

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.

INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA

Revisão de Eletromagnetismo

ELETROTÉCNICA -1/26. Indutância mútua m. = Ns. = Np dt. No secundário: No primário: di dt ELETRICIDADE -1/26.

Revisão de Eletromagnetismo

AULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES

AULA LAB 03 TRANSFORMADORES E INDUTORES

Transformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques

O que é um indutor? Constituição. Tipos de indutores

TRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br

Introdução. Resultados do ensaio em carregamento de um trafo monofásico: Rendimento (%) Potência no Secundário (W) Potência no Primário (W) ,5

Conversão de Energia I

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 10

LABORATÓRIO INTEGRADO III

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

1. CORRENTE ALTERNADA

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.

TRANSFORMADORES. Introdução

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

1. FONTE SENOIDAL. Onde: v - tensão induzida [V] N - número de espiras φ - fluxo magnético [Wb]

TRANSFORMADOR. A figura 1 mostra o esquema de um transformador básico.

MOTORES A INDUÇÃO E CC PEA 2306_2008_1

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?

TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)

2º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm

Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 6 Laço de histerese

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z

Aquino, Josué Alexandre.

Avisos. Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta. P2: 11/3/13 - segunda

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07

Aula-11 Corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo

Experimento 4 Projeto de transformador monofásico utilizando a curva de histerese

TRANSFORMADOR MONOFÁSICO. Prof. Nelson M. Kanashiro 1. N0ÇÕES DE ELETROMAGNETISMO I I. Densidade de Fluxo Magnético ou simplesmente Campo Magnético,

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.

AUTO INDUTÂNCIA, INDUTÂNCIA MÚTUA E TRANSFORMADOR IDEAL

Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)

Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Máquinas Elétricas. Introdução Parte III

e (t) = dλ dt = N dφ dt aforça electromotriz e sabendo que o fluxo instantâneo édadopor φ (t) =φ max sin (ωt), (207) ωnφ max.

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Olimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

No. USP Nome Nota Bancada

VIII TRANSFORMADORES

Índice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...

Experiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI

Roteiro-Relatório da Experiência N o 03 LINEARIDADE E SUPERPOSIÇÃO

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

` Prof. Antonio Sergio 1

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel

1ª. Prova. Conversão Eletromecânica de Energia

Aula 26. Introdução a Potência em CA

Abra o arquivo ExpCA05. Identifique o circuito da Fig12a. Ative-o. Anote o valor da corrente no circuito.

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua

Características Básicas dos Transformadores

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Capítulo 1 Teoria sobre Transformadores

Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações

Análise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: L M

Auto-indutância de uma Bobina

Transformadores elétricos (trafos)

Física Experimental III

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 1) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Transformadores monofásicos

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador

Roteiro-Relatório da Experiência N o 04 LINEARIDADE E SUPERPOSIÇÃO

Aula 19. Acoplamento Magnético

Circuitos Retificadores Aula 9

Transformador Monofásico [de Isolamento]

Experimento 6 Laço de histerese

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL MOTORES DE INDUÇÃO LIGAÇÕES e PARTIDA código: MT - 1 e 2 para Químicos RELATÓRIO -

Passos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO INTEGRADO II

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Transcrição:

. COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar exerimentalmente o funcionamento de um transformador... Fazer o levantamento dos rinciais arâmetros do transformador. 3. PARTE TEÓRICA: Um transformador é constituído basicamente or dois enrolamentos que, utilizando um núcleo em comum, converte rimeiramente energia elétrica em magnética e a seguir energia magnética em elétrica. O seu rinciio de funcionamento baseia-se no fenômeno da indução eletromagnética, ou seja, em um enrolamento a tensão variável alicada origina uma corrente, que or sua vez, cria um camo magnético variável, induzindo uma corrente e consequentemente uma tensão no outro enrolamento róximo. A Figura mostra o esquema básico de um transformador. Figura otamos ela figura, que o transformador ossui um enrolamento rimário onde é alicada a tensão a ser convertida (V ), e um enrolamento secundário onde é retirado a tensão de saída (V s ). Cada enrolamento é comosto or um determinado número de esiras resonsáveis ela relação de conversão, ou seja, a tensão de saída será roorcional à relação do número de esiras e ao valor da tensão de entrada. Assim sendo, odemos escrever a relação: V Vs s onde: V = tensão no rimário V s = tensão no secundário = número de esiras do rimário s = número de esiras do secundário O TRASFORMADOR Página /9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

Em um transformador ideal a otência obtida no secundário é igual à otência alicada ao rimário, não existindo erdas. Efetuando-se esta igualdade temos: V Is P Ps ou V.I V s.is V I onde: P = otência no rimário P s = otência no secundário I = corrente no rimário I s = corrente no secundário Igualando-se as equações da relação de correntes com a do número de esiras, odemos escrever: V Is V I s Em um transformador real a otência obtida no secundário é menor que a otência alicada ao rimário, existindo erdas. As rinciais erdas em um transformador ocorrem nos enrolamentos e no núcleo. os enrolamentos, devido à resistência ôhmica do fio, arte da energia e convertida em calor or Efeito Joule, causando erdas denominadas erdas no cobre. o núcleo, temos erdas causadas ela reversão magnética cada vez que a corrente muda de sentido (Ciclo de Histerese), ela disersão de linhas de camo magnético e elas correntes arasitas de Foucault, que induzidas no núcleo o aquecem, reduzindo o camo rincial. Para evitar as correntes de Foucault, o núcleo é constituído or chaas laminadas, isoladas or um verniz e solidamente agruadas. Para diminuir as erdas or Histerese o material das chaas é comosto de aço-silício. Para reduzir a disersão de fluxo, todo o conjunto tem um formato aroriado, onde os enrolamentos rimário e secundário são, através de um carretel, colocados na arte central, concentrando dessa maneira as linhas de camo magnético. A Figura mostra um transformador com as características construtivas citadas. s s Figura O TRASFORMADOR Página /9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

Como vimos, na rática as erdas odem ser minimizadas, aumentando assim o rendimento do transformador ( ), definido ela relação entre as otências do secundário e do rimário. Sendo assim, temos: Ps Ps ou % 00 () P P Existem vários tios de transformadores, que de acordo com a alicação a qual se destinam, ossuem asectos construtivos aroriados. Como or exemlo, temos o transformador de alta tensão (Fly-back), cujo núcleo de ferrite e os enrolamentos, ossuem características aroriadas ara trabalhar como elevador de tensão em altas freqüências. Uma outra característica imortante é a do tio de enrolamento, que ode ser: simles, múltilos ou com derivação. A Figura 3 ilustra alguns tios de enrolamentos. (a) (b) (c) (d) Figura 3 Tios de Enrolamentos Primário e secundário com enrolamento simles, Primário com enrolamento dulo e secundário com derivação central, Primário com derivação central e secundário simles, Primário com enrolamento simles e secundário com múltilos enrolamentos. O transformador ode de acordo com o sentido do enrolamento, defasar a tensão de saída em relação à tensão de entrada. Se o sentido do enrolamento rimário coincidir com o do enrolamento secundário teremos as tensões de entrada e saída em fase, caso contrário, estas estarão defasadas de 80 o. Para facilitar a identificação, costuma-se, na simbologia do transformador, colocar um onto definindo o sentido do enrolamento. A Figura 4 ilustra estas situações. Figura 4 (a) Transformador com enrolamentos de sentidos concordantes; (b) Transformador com enrolamentos de sentidos oostos. um transformador com derivação central no secundário, como mostra a Figura 5, teremos, em relação ao terminal central, duas tensões de mesma amlitude, orém defasadas de 80 o. Em alguns casos de alicação, como nos retificadores, essa defasagem se faz necessária ara o devido funcionamento do circuito. O TRASFORMADOR Página 3/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

Figura 5 Para um transformador ideal, como mostrado na Figura 6, ode-se obter as seguintes equações no domínio do temo: di di di di v L M () v L M (3) dt dt dt dt Figura 6 Onde: v = tensão no rimário e v = tensão no secundário i = corrente no rimário e i = corrente no secundário L = indutância do rimário, L = indutância do secundário e M = indutância mútua Se as tensões e correntes são senoidais então se ode escrever as equações () e (3) no domínio da freqüência: V j L I MI 4) V j L I (5) ( MI Onde: = freqüência angular em radianos or segundos ( f) V, V, I e I são fasores das grandezas correlacionadas. 3.. Determinação das indutâncias L e L e a relação de esiras. Deixando o secundário em aberto (I = 0), alicando uma tensão qualquer (senoidal de freqüência nominal de oeração do transformador) no rimário e medindo a corrente no rimário obtém-se L utilizando (6) e de forma análoga, tem-se também L através de (7). V L V L L L L (6) L L L (7) I I De osse de L e L obtém-se a relação de esiras entre o rimário ( ) e o secundário ( ) do transformador: L a (8) a (9) L 3.. Determinação da indutância Mútua M. 3... Método. Para a situação indicada na Figura 7 observa-se que: V x = V + V e I x = I = I O TRASFORMADOR Página 4/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

+ I x Figura 7 Utilizando as equações (4) e (5) tem-se que: Vx x L L I V x - x (0) M Para a situação indicada na Figura 8 observa-se que: V y = V - V e I y = I = -I + I y - Figura 8 Utilizando as equações (4) e (5) tem-se que: Vy y L L I V y y () M Utilizando as equações (0) e () chega-se finalmente a equação da indutância mútua: x y M () 4 3... Método. V M (3) Ι ω 3.3. Determinação do coeficiente de acolamento k. Pode-se agora calcular o coeficiente de acolamento entre os dois enrolamentos: M M k ou k%.00 (4) L L L L O TRASFORMADOR Página 5/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

4. MATERIAL UTILIADO 4.. Gerador de tensão senoidal. 4.. Transformador 0/0 V / 5+5 V A ou suerior. 4.3. Resistor: 00 / 0W e / 0W. 4.4. Multímetro. 5. PRÉ-RELATÓRIO 5.. Para este exerimento não são necessários cálculos révios. O TRASFORMADOR Página 6/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

6. PARTE EXPERIMETAL: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC 6.. Potência, Rendimento e Relação de Esiras. Conectar uma carga no secundário de 00 e alicar no rimário uma tensão senoidal de 0V rms /60Hz. Medir as tensões e correntes no rimário e secundário do transformador, calcular as otências, o rendimento e a relação de esiras e anotar na Tabela. Como no secundário, a carga é uramente resistiva, o fator de otência do secundário é. Para medir o fator de otência no rimário (somente ara isto), insira um resistor de em sério no rimário e verifique o defasamento (Lissajous) entre a tensão no rimário e a tensão no resistor de. Veja Figura 9. * * V (V rms ) I (A rms ) FP V s (V rms ) I s (A rms ) FP S P (W) P =V I FP = % (rendimento) P s (W) P S =V s I s FP s = / s (relação de esiras) Tabela * FP = Fator de Potência Figura 9 Defasamento no Primário. 6.. Indutâncias L e L Deixe o secundário do transformador em aberto (I = 0) e alique uma tensão qualquer (3-7 V rms ) senoidal em 60Hz no rimário e meça a corrente no rimário (I ). Utilize a equação (6) ara calcular L e reencher a Tabela. V (V rms ) I (A rms ) (rad/s) L (H) Tabela Deixe o rimário do transformador em aberto (I = 0) e alique uma tensão qualquer (3-7 V rms ) senoidal em 60Hz no secundário e meça a corrente no secundário (I ). Utilize a equação (7) ara calcular L e reencher a Tabela 3. V (V rms ) I (A rms ) (rad/s) L (H) Tabela 3 Calcule a relação de esiras utilizando a equação (8) e (9) e verifique se o valor se aroxima do calculado no item 6.. a = O TRASFORMADOR Página 7/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

6.3. Indutância Mútua M e Fator de Acolamento elo método Utilize o esquema indicado na Figura 7 ara alicar uma tensão qualquer(3-7 V rms ) senoidal em 60Hz ara V x. Meça a corrente I x e com a equação (0) calcule o módulo de x. Insira os dados na Tabela 4. V x (V rms ) I x (A rms ) x ( ) Tabela 4 Utilize o esquema indicado na Figura 8 ara alicar uma tensão qualquer (3-7 V rms ) senoidal em 60Hz ara V y. Meça a corrente I y e com a equação () calcule o módulo de y. Insira os dados na Tabela 5. V y (V rms ) I y (A rms ) y ( ) Tabela 5 Utilize a equação () ara calcular a indutância mútua. M = H Finalmente com o auxilio da equação (4) calcule o fator de acolamento k. k% = 6.4. Indutância Mútua M e Fator de Acolamento elo método Figura 0 Utilize o esquema indicado na Figura 0 ara alicar uma tensão qualquer(3-7 V rms ) senoidal em 60Hz ara V. Meça a corrente I e com a equação (3) calcule o módulo de M. Insira os dados na Tabela 6. V (V rms ) I (A rms ) (rad/s) M (H) Tabela 6 M = H Finalmente com o auxilio da equação (3) calcule o fator de acolamento k. k% = O TRASFORMADOR Página 8/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II

7. QUESTIOÁRIO UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC 7.. O que você entende or Rendimento e Fator de Acolamento ara transformadores? 7.. O exerimento se mostrou válido? Exlique or que? 7.3. Comente os resultados, erros encontrados e ossíveis fontes de erros. O TRASFORMADOR Página 9/9 Laboratório de Circuitos Elétricos II