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Exmo Senhor Reitor, Prof António Cruz Serra, Prof Roberto Ferrari, Dean of Medical School of University of Ferrara, Senhor Pres Conselho de Escola, Presidente CD CAML, Pres CC, Pres CP, Pres AEFML, Representantes de Instituições, Convidados, Professores, Funcionários, meus caros alunos Quero, em primeiro lugar dirigir-me a vocês, novos alunos desta casa, e dar-vos as boas vindas em nome de toda a Escola. Comeceis aqui uma trajectória que estou seguro vos levará muito longe no preenchimento das vossas ambições pessoais e profissionais. A origem desta casa remonta à Real Escola de Cirurgia criada em 1825 no Hospital de S. José, posteriormente designada em 1836 por Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa e, finalmente, em 1911 como Faculdade de Medicina de Lisboa, que perdura até hoje. Várias gerações de médicos, incluindo grandes vultos da Medicina Portuguesa, passaram por estes bancos e honraram e prestigiaram a instituição onde se formaram e muitos deles trabalharam. É este o ambiente em que ireis viver os próximos anos das vossas vidas. Hoje a FMUL estende-se, para além do seu campus, tendo estabelecido vários protocolos de cooperação com vários Hospitais e Centros de Saúde para o ensino prégraduado. As suas instalações foram ampliadas com o edifício Egas Moniz, inaugurado em 2004, que alberga vários institutos, incluindo o Instituto de Medicina Preventiva, Institutos de Ciências Básicas e o Instituto de Medicina Molecular de que muito nos orgulhamos. Apesar de algumas dificuldades logisticas esperamos em breve inaugurar um novo edifício destinado ao ensino e investigação - Edifício Reynaldo dos Santos - no âmbito do Contrato Programa para o desenvolvimento da Faculdade de Medicina.

Neste contexto, assume particular relevância o desenvolvimento da nossa Parceria com o Instituto Superior Técnico. O novo edifício Reynaldo dos Santos representa seguramente uma mais-valia para essa cooperação, tal como permitirá uma expansão e reestruturação de áreas científicas e pedagógicasda FMUL. O actual projecto em curso contempla vários componentes que permitirão colocar-nos numa plataforma competitiva internacional, tão necessária à afirmação da voz científica médica portuguesa. São disso exemplo: Criação dum Centro de Simulação Avançada, em estreita colaboração com os nossos parceiros, em particular o CHLN, estando a decorrer uma candidatura ao EIXO 7 INFRAESTRUTURAS EDUCATIVAS PARA O ENSINO SUPERIOR: EQUIPAMENTOS. Criação dum Centro de BioImagem sofisticada, em estreita colaboração com o CHLN e o IST, devidamente equipado para poder responder aos desafios de investigação e ser uma área de prestação de Serviços em cooperação com o HSM-CHLN Centro de Investigação em Tecnologias da Saúde, Medicina Regenerativa, Biomateriais e Nanotecnologia em cooperação com grupos do IST Áreas laboratoriais para projectos de investigação, inovação e empreendedorismo ( Condomínio para a instalação de projectos e arranque de empresas biotecnológicas, start-ups, essencial à ligação da FMUL a empresas e projectos de redes internacionais, e à sustentabilidade do próprio Ed. Reynaldo dos Santos) Espaço potencial para outros grupos cuja proposta de trabalho seja competitiva

e se enquadre nos desígnios da FMUL. Tb Espaço pedagógico para a Engenharia Biomédica e a Licenciatura de Ciências da Saúde, com salas de aula e de estudo e também para apoio aos estudantes do MIM. Será um passo importante para reforçar a ligação dos alunos do Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica à FMUL, com uma verdadeira identificação com a instituição, enquadrada em espaço próprio. As Universidades não podem alhear-se da sua missão cultural, ao mesmo tempo que podem ser um excelente veículo da cultura e língua portuguesa. Neste sentido a capacidade de atrair alunos estrangeiros através da implementação mais alargada do estatuto do estudante estrangeiro e a criação de programas pré e pós graduados, é uma forma de afirmar e consolidar a influência cultural de Portugal no Mundo, sem que isso implique qualquer prejuízo para o ensino dos alunos nacionais, bem pelo contrário, constituindo um meio adicional de sustentabilidade financeira da Escola, como acontece com instituições congéneres na Europa. Como já tenho repetido várias vezes no passado recente, penso chegado o momento de afirmarmos e consolidarmos o Estatuto de Estudante Internacional de Medicina como instrumento indispensável de afirmação internacional da Faculdade. A criação em 2009 do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML), teve como objectivo dominante concentrar numa só estrutura funcional os três grandes pilares do Edifício Médico Académico: Prestação de cuidados médicos diferenciados, Ensino pré e pós-graduado e Investigação científica. Aqui quero deixar uma palavra de apreço aos dirigentes do CHLN e IMM pelo empenho que têm demonstrado no reforço deste conceito e pela cumplicidade institucional que tem permitido criar um espírito de

corpo indispensável ao funcionamento adequado duma instituição como a nossa. A criação do CAML foi muito importante e colocou-nos numa posição de vanguarda no contexto nacional da organização do ensino, investigação e prática médica, mas é agora muito importante que se proceda a uma implementação concreta e mais visível dos seus objectivos. Recordo que este projecto está em em consonância com outros projectos análogos na Europa, Estados-Unidos e Ásia, cujo funcionamento tive a oportunidade de apreciar directamente e que quando devidamente organizados se traduzem numa mais valia extraordinária para as Comunidades que servem. Recentemente foi criado o Conselho Nacional dos Centros Académicos Clínicos, onde o CAML está representado, com o objetivo de estimular e apoiar o desenvolvimento coordenado da atividade destes Centros, potenciando a cooperação interinstitucional nesta matéria, criando uma reserva natural onde a investigação, o conhecimento e o entrosamento entre a parte hospitalar tradicional e o ensino se formalize e concretize. O sucesso dos Centros Académicos Clínicos está, contudo, fortemente condicionado à capacidade de o implementar numa perspectiva verdadeiramente académica e médica. Quero com isto dizer que não pode ser a reprodução da burocracia administrativa hospitalar, muito virada para o micromanagement, habitualmente numa perspectiva de curto prazo, sem qualquer visão estratégica significativa de médio e longo prazo. As instituições académicas médicas merecem melhor. As formas mais modernas de gestão hospitalar, integrada em ambientes académicos, têm demonstrado que quando, por exemplo, sistemas baseados em "outcome", como o chamado "value-based system", são utilizados, há ganhos muito significativos que se traduzem numa melhor performance de toda a instituição. Temos tb de ser criativos e, por exemplo, a possibilidade de podermos encontrar fórmulas inovadoras e transparentes de

financiamento dos hospitais universitário, baseada no acesso único que a medicina académica tem a um vasto conjunto de entidades nacionais e internacionais, deve ser encarado com grande seriedade e visto como um forte investimento para o futuro. Temos essa responsabilidade para com a comunidade que servimos e, em particular, com as futuras gerações. A FML tem procurado assumir as suas responsabilidades, desenvolvendo os mecanismos necessários a que mesmo em momentos de grande dificuldade, possa continuar a cumprir a sua missão. Nesse sentido decorre um ambicioso programa de renovação institucional, pedagógica e administrativa, foram reforçadas as ligações científicas com as instituições académicas e de investigação biomédica mais prestigiadas nacional e internacionalmente, foi estimulada uma política de acolhimento e apoio aos seus estudantes com programas diversificados, centrados no aluno e de ensino baseado na investigação e estímulo à investigação científica, de modo a proporcionar uma visão alargada e objectiva dos grandes desafios da Medicina e da Saúde no século XXI. Gostaria de reforçar o conceito de que o ensino da Medicina deverá ser sempre entendido numa perspectiva global, em que a Universidade deverá assumir o seu papel aglutinador das áreas pré e pós-graduada, passando ainda pela educação médica contínua. Nesse sentido a criação do Departamento de Educação Médica veio consolidar a capacidade de intervenção da nossa Escola.. Em 2016-17 temos definidos vários objectivos que se consubstanciam em vários projectos, alguns dos quais já se encontram a decorrer, tais como: Avaliação de 5 Ciclos de Estudo em Funcionamento (Mestrado Integrado

em Medicina e 4 Mestrados) pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) Submissão para avaliação da nova Licenciatura em Ciências da Nutrição à A3ES, prevendo-se o seu início para o ano lectivo 2017-18 Elaboração de uma proposta de reformulação do Ensino Clínico, objectivo estratégico major para os próximos anos. Dinamização do Tronco Optativo do MIM Reforço da rede de cooperação institucional para o ensino, alargando o leque de parcerias com outros hospitais afiliados, bem como dentro da própria ULisboa. A título de exemplo recordo a inauguração este ano do Centro de REabilitação Cardiovascular da Universidade de Lisboa, que resultou duma parceria da FMUL com a FMH e o Estádio Universitário, no âmbito da UL. Reforço da rede de cooperação internacional no âmbito de programas de mobilidade Aplicação da norma comum da Universidade de Lisboa de identidade e afiliação institucional nas publicações e co-publicações de docentes e investigadores Criação de uma metodologia de levantamento das atividades das Unidades Estruturais, nomeadamente da produção científica Participação em projetos de investigação em rede, tanto em programas nacionais como internacionais

Desenvolvimento de uma estratégia/plano de comunicação para melhorar a projecção e imagem da FML Inauguração do Edifício Reynaldo dos Santos Criação do Gabinete de Apoio Psicológico aos Alunos e seu Acompanhamento Criação do Conselho de Cidadãos Modernização Administrativa - Implementação do Fénix ao nível da área académica Muito do que ambicionamos depende de alterações estruturais, sobretudo no âmbito da política educacional, científica e de saúde. Tratam-se, contudo, de áreas críticas no desenvolvimento dum País, pelo que, sob pena de sermos condenados pelas gerações futuras, é nossa obrigação continuar a criar as condições para o desenvolvimento duma Medicina Académica moderna, adequada aos desafios de hoje e amanhã, que nos coloque no patamar de excelência que todos ambicionamos. Meus caros alunos, minhas senhoras e meus senhores. Prometemos continuar a fazer em conjunto o melhor que soubermos e podermos para que se orgulhem da Faculdade de Medicina de Lisboa. É esse o nosso DEVER. Diariamente temos de nos interrogar como podemos fazer melhor, numa perspectiva de contínua renovação Neste início de ano lectivo e, sobretudo, para os que agora começam, quero dizer-vos que é, pois, com imenso orgulho que vos dou hoje as boas vindas a esta casa centenária onde o vosso futuro se começa a definir. Não podiam ter escolhido melhor...muito OBRIGADO