Tele Norte Celular Participações S.A.



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Transcrição:

FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Identificação Tele Norte Celular Participações S.A. Data base: 30 de junho de 2010 TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A., sociedade anônima com sede social na Rua Humberto de Campos, nº 425, CEP 22430-190, Rio de Janeiro RJ, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.558.154/0001-29, com seus atos constitutivos devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ( JUCERJA ) sob o n. o 3.130.002.551-9 e registrada como companhia aberta perante a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) sob o nº 17604 ( Companhia ) 1. Sede A sede da Companhia está localizada na Rua Humberto de Campos, nº 425, CEP 22430-190, Rio de Janeiro RJ. Diretoria de Relações com Investidores A Diretoria de Relações com Investidores da Companhia está localizada na Rua Humberto de Campos 425/8º andar Leblon - CEP 22430-190 Rio de Janeiro RJ. O responsável por esta diretoria é Alex Waldemar Zornig. O telefone do Departamento de Relações com Investidores é (21) 3131-1212, o fax é (21) 3131-1155 e o e-mail é invest@oi.net.br. Auditores Independentes da Companhia Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, localizada na Avenida Presidente Wilson, nº 231, 22º andar, 20030-021, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, telefone (21) 3981-0500 e fac-símile (21) 3981-0600. Bancos Escrituradores e Custodiantes dos valores mobiliários da Companhia Ações de emissão da Companhia: Banco do Brasil S.A. Jornais nos quais realizamos publicação de informações As informações da Companhia são publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Diário Oficial do Estado de Minas Gerias e jornal "Valor Econômico". Website O website da Companhia é www.novaoi.com.br. As informações constantes da página na rede mundial de computadores (website na Internet) da Companhia não são parte integrante deste Formulário de Referência. Atendimento aos Debenturistas O atendimento aos acionistas da Companhia é efetuado pelo telefone (21) 3131-1211, pelo fac-símile (21) 3131-1155 e pelo correio eletrônico invest@oi.net.br. 1 Conforme o contexto, o termo Companhia refere-se à Tele Norte Celular Participações S.A. e às suas controladas diretas e indiretas que são consolidadas contabilmente. - 1 -

ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO CONTEÚDO DO FORMULÁRIO... 11 1.1 Declarações do Presidente e do Diretor de Relações com Investidores, atestando que: (a) reviram o Formulário de Referência; (b) todas as informações contidas no Formulário de Referência atendem ao disposto na Instrução CVM 480, em especial aos artigos 14 a 19; e (c) o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos.... 11 2. AUDITORES... 12 2.1. Identificação dos Auditores.... 12 a) Nome Empresarial... 12 b) Nome das pessoas responsáveis, CPF e dados para contato... 12 c) Data da contratação dos serviços... 12 d) Descrição dos serviços contratados... 12 e) Eventual substituição do auditor, informando: i) justificativa da substituição, e ii) razões do auditor 12 2.2. Informar montante total de remuneração dos auditores independentes no último exercício social, discriminando os honorários relativos a serviços de auditoria e os relativos a quaisquer outros serviços prestados.... 13 2.3. Outras Informações que a Companhia julga relevantes... 13 3. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS... 14 3.1. Informações financeiras selecionadas... 14 a) Patrimônio Líquido (em R$ mil)... 14 b) Total do Ativo (em R$ mil)... 14 c) Receita Líquida (em R$ mil)... 14 d) Lucro Bruto (em R$ mil)... 14 e) Resultado Líquido (em R$ mil)... 14 f) Número de Ações, ex-tesouraria (em mil)... 14 g) Valor Patrimonial por Ação (em R$)... 14 h) Resultado Líquido por Ação (em R$)... 14 3.2. Medições não contábeis... 14 a) valor das medições não contábeis e b) Conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas:... 14 c) Motivo pelo qual se entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da condição financeira e do resultado das operações da Companhia.... 15 3.3. Eventos subsequentes a 31 de dezembro de 2009... 16 3.4.Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais... 17 3.5. Em forma de tabela, indicar, para cada um dos 3 últimos exercícios sociais.... 20 3.6. Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores... 20

Em assembleia geral ordinária e extraordinária, realizada em 28 de março de 2008, foi aprovada a destinação do Lucro Líquido do Exercício de 2007, no montante de R$ 3.194.424,07, que se dará da seguinte forma: (i) Para Reserva Legal, o montante de R$ 159.721,20; (ii) Para distribuição de dividendos, o montante de R$ 3.197.587,23, resultando na remuneração total de R$0,75967 por ação preferencial; e (iii) Para a constituição da reserva de lucro a realizar, o montante de R$3.118.249,66, relativo ao saldo remanescente do lucro líquido do exercício de 2007.... 20 3.7. Em forma de tabela, descrever o nível de endividamento da Companhia... 21 3.8. Em forma de tabela, separando por dívidas com garantia real, dívidas com garantia flutuante e dívidas quirografárias, indicar o montante de obrigações da Companhia de acordo com o prazo de vencimento... 21 3.9. Outras Informações Relevantes... 22 4. FATORES DE RISCO... 23 4.1. Fatores de Risco que possam influenciar a decisão de investimento relacionados:... 23 4.2. Eventuais expectativas da Companhia de redução ou aumento na exposição a riscos relevantes acima mencionados... 32 4.3. Processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que a Companhia ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros: (i) que não estejam sob sigilo, e (ii) que sejam relevantes para os negócios da Companhia ou de suas controladas... 32 4.4. Processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que a Companhia ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou exadministradores, controladores ou ex-controladores ou investidores da Companhia ou de suas controladas... 34 4.5. Processos sigilosos relevantes em que a Companhia ou suas controladas sejam parte e que não tenham sido divulgados nos itens 4.3 e 4.4 acima, analisar o impacto em caso de perda e informar os valores envolvidos... 34 4.6. Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam relevantes, em que a Companhia ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros... 35 4.7. Outras Contingências Relevantes.... 36 4.8. Regras do país de origem do emissor estrangeiro e às regras do país no qual os valores mobiliários do emissor estrangeiro estão custodiados, se diferente do país de origem, identificando:... 36 5. RISCOS DE MERCADO... 38 5.1. Descrição, quantitativa e qualitativa, dos principais riscos de mercado a que a Companhia está exposta, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros... 38 5.2. Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado adotada pela Companhia, seus objetivos, estratégias e instrumentos:... 41 a. riscos para os quais se busca proteção... 41 b. estratégia de proteção patrimonial (hedge)... 42 c. instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge)... 42 d. parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos... 42 e. operação com instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos... 43 3

f. estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos... 43 g. adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da política adotada... 43 5.3. Em relação ao último exercício social, indicar alterações significativas nos principais riscos de mercado a que estamos expostos ou na política de gerenciamento de riscos que adotamos... 43 5.4. Outras informações que julgamos relevantes... 44 6. NOSSO HISTÓRICO... 45 6.1. Dados relativos à Constituição da Companhia... 45 6.2. Prazo de Duração... 45 6.3. Histórico da Companhia... 45 6.4. Data de registro na CVM.... 46 6.5. Principais eventos societários, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, pelos quais tenham passado a Companhia ou qualquer de suas controladas ou coligadas, indicando a. evento; b. principais condições do negócio; c. sociedades envolvidas; d. efeitos resultantes da operação no quadro societário; e. quadro societário antes e depois da operação... 46 6.6. Pedido de falência, desde que fundado em valor relevante, ou de recuperação judicial ou extrajudicial da Companhia, e o estado atual de tais pedidos... 49 6.7. Outras informações relevantes... 49 7. AS ATIVIDADES DA COMPANHIA... 50 7.1. Descrição sumária das atividades desenvolvidas pela Companhia e suas controladas... 50 7.2. Em relação a cada segmento operacional que tenha sido divulgado nas últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social ou, quando houver, nas demonstrações financeiras consolidadas, indicar as seguintes informações... 52 a. produtos e serviços comercializados... 52 b. receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida da Companhia... 58 c. lucro ou prejuízo resultante do segmento e sua participação em nosso lucro líquido... 58 7.3. Em relação aos Produtos e Serviços descritos acima, descrever:... 58 a. características do processo de produção... 59 b. características do processo de distribuição... 59 c. características dos mercados de atuação:... 60 (i) participação em cada um dos mercados:... 60 (ii) condições de competição nos mercados... 61 d. eventual sazonalidade... 62 e. principais insumos e matérias primas:... 62 (i) descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável.... 62 (ii) eventual dependência de poucos fornecedores... 63 (iii) eventual volatilidade em seus preços.... 63 4

7.4. Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total, informando a. montante total de receitas provenientes do cliente; b. segmentos operacionais afetados pelas receitas proveniente do cliente... 63 7.5. Efeitos da Regulação Estatal sobre as Atividades da Companhia... 63 a. necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de relação com a administração pública para a obtenção de tais autorizações.... 63 a. necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de relação com a administração pública para obtenção de tais autorizações... 67 b. política ambiental da Companhia e custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção ambiental... 70 c. Dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de royalties relevantes para o desenvolvimento das atividades... 70 7.6. Receitas relevantes oriundas de outros países.... 71 a. receita proveniente dos clientes atribuídos ao país sede da Companhia e sua participação na receita líquida total da Companhia... 71 b. receita proveniente dos clientes atribuídos a cada país estrangeiro e sua participação na receita líquida total da Companhia... 71 c. receita total proveniente de países estrangeiros e sua participação na receita líquida total da Companhia... 71 7.7. Informar em que medida a Companhia está sujeita à regulação estrangeira e de que modo tal sujeição afeta nossos negócios... 71 7.8. Descrição das relações de longo prazo relevantes da Companhia que não figuram em outra parte deste Formulário de Referência... 71 7.9. Outras Informações Relevantes... 71 8. GRUPO ECONÔMICO... 76 8.1 Descrição do grupo econômico em que se insere a Companhia, indicando:... 76 a. controladores diretos e indiretos... 76 b. controladas e coligadas... 76 c. participações da Companhia em sociedades do grupo... 77 d. participações de sociedades do grupo na Companhia... 77 e. sociedades sob controle comum... 77 8.2. Caso o emissor deseje, inserir organograma do grupo econômico em que se insere o emissor, desde que compatível com as informações apresentadas no item 8.1... 78 8.3. Descrição das operações de reestruturação, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes ocorridas no grupo... 79 8.4. Outras Informações que julgamos relevantes... 79 9. ATIVOS RELEVANTES... 80 9.1. Bens do Ativo Não Circulante.... 80 5

a. ativos imobilizados, inclusive aqueles objeto de aluguel ou arrendamento, identificando sua localização... 80 Propriedades, Plantas e Equipamentos... 80 Redes e Instalações da Companhia... 81 b. Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia, informando Marcas, Patentes e Licenças... 81 c. informações sobre as sociedades em que a Companhia detém participação... 83 9.2. Outras Informações Relevantes... 86 10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES... 87 Liquidez e Recursos de Capital... 103 Fluxo de Caixa... 103 Investimentos de Capital... 123 Pesquisa e Desenvolvimento... 125 11. PROJEÇÕES... 126 11.1 Projeções e Estimativas... 126 11.2 Projeções sobre os últimos 3 exercícios sociais... 126 12. ASSEMBLEIA GERAL E ADMINISTRAÇÃO... 127 12.1. Descrição da estrutura administrativa da Companhia, conforme estabelecido em seu estatuto social e regimento interno... 127 12.2. Regras, Políticas e Práticas Relativas às Assembleias Gerais... 133 12.3. Datas e Jornais de Publicação... 134 12.4. Regras, Políticas e Práticas Relativas ao conselho de administração... 135 12.5. Descrição de cláusula compromissória inserida no estatuto social da Companhia para resolução de conflitos entre acionistas e entre estes e a Companhia por meio de arbitragem.... 137 12.6. Informações sobre os Administradores e Membros do Conselho Fiscal.... 138 12.7. Informações sobre os Comitês da Companhia... 141 12.8. Membros do Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal.... 147 12.9. Relação Conjugal, União Estável ou Parentesco... 151 12.10 Relações de Subordinação, Prestação de Serviços ou Controle Mantidas nos Últimos 3 Exercícios Sociais entre os Administradores da Companhia e:... 151 12.11. Descrição das disposições de quaisquer acordos, inclusive apólices de seguro, que prevejam o pagamento ou o reembolso de despesas suportadas pelos administradores, decorrentes da reparação de danos causados a terceiros ou à Companhia, de penalidades impostas por agentes estatais, ou de acordos com o objetivo de encerrar processos administrativos ou judiciais, em virtude do exercício de suas funções... 152 12.12. Outras Informações Relevantes... 152 13. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES... 154 6

13.1. Política e prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos: a) Objetivos da política ou prática de remuneração... 154 b) Composição da remuneração i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles... 154 ii.proporção de cada elemento na remuneração total... 155 iii. Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneraçãoiv. razões que justificam a composição da remuneração... 155 c) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração... 156 d) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho... 156 e) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo... 157 f) existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos... 157 g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor... 157 13.2 Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaboramos a tabela abaixo:... 157 13.3 Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaboramos a tabela abaixo:... 158 13.4 Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente, descrevemos que:... 158 13.5 Quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício social... 158 13.6 Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária, informamos que:... 162 13.7 Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária no final do último exercício social, informamos que:... 162 13.8 Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais... 162 13.9 Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções... 162 13.10 Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários... 162 7

13.11 Remuneração Média dos Administradores... 162 13.12 Remuneração com base em contratos... 162 13.13 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto.... 162 13.14 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados.... 163 13.15 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais indivíduos... 163 13.16 Outras informações que o emissor julgue relevantes... 163 14. RECURSOS HUMANOS... 164 14.1. Recursos humanos da Companhia... 164 14.2. Alterações relevantes ocorridas com relação aos números divulgados no item 14.1 acima... 164 14.3. Políticas de remuneração dos empregados da Companhia, informando... 164 15. CONTROLE... 166 15.1 Identificação do acionista ou grupo de acionistas controladores... 166 15.2 Informações sobre os acionistas ou grupos de acionistas que agem em conjunto ou que representam o mesmo interesse com participação igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de ações e que não estejam listados no item 15.1, indicando; (a) nome; (b) nacionalidade; (c) CPF/CNPJ; (d) quantidade de ações detidas, por classe e espécie; (e) percentual detido em relação à respectiva classe ou espécie e em relação ao total do capital social; (f) se participa de acordo de acionistas; e (g) data da última alteração:... 174 Distribuição do capital, conforme apurado na última assembleia geral de acionistas:... 174 15.4 Organograma dos acionistas da Companhia, identificando todos os controladores diretos e indiretos bem como os acionistas com participação igual ou superior a 5% de uma classe ou espécie de ações desde que compatível com as informações apresentadas nos itens 15.1. e 15.2. (apresentação facultativa):... 175 15.5 Informações sobre acordos de acionistas regulando o exercício do direito de voto ou a transferência de ações da Companhia, arquivados na sede da Companhia e dos quais o controlador seja parte:... 175 15.6. Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores da Companhia:... 180 15.7 Outras informações que a Companhia julgue relevante:... 181 16. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS... 182 16.1. Regras, políticas e práticas da Companhia quanto à realização de transações com partes relacionadas (conforme definidas pelas regras contábeis que tratam desse assunto):... 182 8

16.2. Em relação às transações com partes relacionadas que, segundo as normas contábeis, devam ser divulgadas nas demonstrações financeiras individuais ou consolidadas da Companhia e que tenham sido celebradas nos 3 últimos exercícios sociais ou estejam em vigor no exercício social corrente:... 182 16.3. Em relação a cada uma das transações ou conjunto de transações mencionados no item 16.2. acima ocorridas no último exercício social: a) medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e b) caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou o pagamento compensatório adequado... 194 17. CAPITAL SOCIAL... 196 17.1. Composição do Capital Social... 196 17.2. Aumento de Capital... 196 17.3. Desdobramentos, Grupamentos e Bonificações... 196 17.4. Reduções do Capital Social... 196 17.5. Outras Informações Relevantes... 197 18. VALORES MOBILIÁRIOS... 198 18.1. Descrever os direitos de cada classe e espécie de ação... 198 18.2. Descrição, se existirem, as regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública... 200 18.3. Descrição das exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto... 200 18.4. A tabela abaixo contém as informações de volume de negociações bem como maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado, em cada um dos trimestres dos 3 últimos exercícios sociais... 200 18.5. Descrição de outros valores mobiliários emitidos que não sejam ações... 202 18.6. Mercados brasileiros nos quais os valores mobiliários emitidos pela Companhia são admitidos à negociação... 202 18.7. Classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros... 202 18.8. Descrição das ofertas públicas de distribuição efetuadas pela Companhia ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários da Companhia... 202 18.9. Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas por nós relativas a ações de emissão de terceiro 202 18.10. Outras Informações Relevantes... 202 19. PLANOS DE RECOMPRA E VALORES MOBILIÁRIOS EM TESOURARIA... 203 19.1. Planos de recompra e valores mobiliários em tesouraria... 203 19.2. Movimentação de valores mobiliários mantidos em tesouraria... 203 19.3. Valores mobiliários mantidos em tesouraria... 203 19.4. Outras Informações Relevantes... 203 20. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS... 204 20.1. Política de negociação de valores mobiliários de sua emissão pelos acionistas controladores, diretos ou indiretos, diretores, membros do conselho de administração, do conselho fiscal e de 9

qualquer órgão com funções técnicas ou consultivas, criado por disposição estatutária, inclusive a) data de aprovação; b) pessoas vinculadas; c) principais características; e d) previsão de períodos de vedação de negociação e descrição dos procedimentos adotados para fiscalizar a negociação em tais períodos: a. data de aprovação... 203 b. pessoas vinculadas... 203 c. principais características... 203 d. previsão de períodos de vedação de negociações e descrição dos procedimentos adotados para fiscalizar a negociação em tais períodos... 203 20.2. Outras Informações relevantes... 205 21. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES... 206 21.1. Descrição de normas, regimentos ou procedimentos internos adotados pela Companhia para assegurar que as informações a serem divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva... 206 21.2. Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante adotada pela Companhia, indicando os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas... 206 21.3. Administradores Responsáveis pela Política de Divulgação de Informações.... 207 21.4. Outras Informações Relevantes... 207 22. NEGÓCIOS EXTRAORDINÁRIOS... 208 22.1. Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios da Companhia:... 208 22.2. Alterações significativas na forma de condução dos negócios da Companhia:... 208 22.3. Contratos relevantes celebrados pela Companhia e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais:... 208 22.4. Fornecer outras informações que a Companhia julgue relevantes:... 208 10

1. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO CONTEÚDO DO FORMULÁRIO CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTE FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Este Formulário de Referência é elaborado com base na Instrução CVM 480. A data de última atualização deste Formulário de Referência não significa, necessariamente, que este documento teve todas as suas informações atualizadas até tal data, mas que algumas ou todas as informações nele contidas foram atualizadas conforme o Artigo 24 caput da Instrução CVM 480 e seus parágrafos 1, 2 e 3. Este Formulário de Referência não se caracteriza como um documento de oferta pública de valores mobiliários da Companhia, bem como não constitui uma oferta de venda ou uma solicitação para oferta de compra de títulos e valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição. Os termos iniciados em letras maiúsculas tem suas definições indicadas no glossário que está disponível na página da internet da Companhia: http://www.oi.com.br/ri; nesta página na rede mundial de computadores, acessar "Serviços aos Investidores", clicar em "Glossário", selecionar uma das opções Termos de Telecomunicações ou Termos Financeiros e de Mercado de Capitais e buscar pela letra inicial do termo a ser consultado. 1.1 Declarações do Presidente e do Diretor de Relações com Investidores, atestando que: (a) reviram o Formulário de Referência; (b) todas as informações contidas no Formulário de Referência atendem ao disposto na Instrução CVM 480, em especial aos artigos 14 a 19; e (c) o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. Eu, Luiz Eduardo Falco Pires Corrêa, Presidente da Companhia, declaro que revi o Formulário de Referência, que todas as informações contidas neste Formulário de Referência atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos artigos 14 a 19 e que o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira da Companhia e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ela emitidos. Eu, Alex Waldemar Zornig, Diretor de Relações com Investidores da Companhia, declaro que revi o Formulário de Referência, que todas as informações contidas neste Formulário de Referência atendem ao disposto na Instrução CVM 480, em especial aos artigos 14 a 19 e que o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira da Companhia e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ela emitidos. 11

2. AUDITORES Os termos iniciados em letras maiúsculas tem suas definições indicadas no glossário que está disponível na página da internet da Companhia: http://www.oi.com.br/ri; nesta página na rede mundial de computadores, acessar "Serviços aos Investidores", clicar em "Glossário", selecionar uma das opções Termos de Telecomunicações ou Termos Financeiros e de Mercado de Capitais e buscar pela letra inicial do termo a ser consultado. 2.1. Identificação dos Auditores. 2007 2008 2009 2010 a) Nome Empresarial Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes b) Nome das pessoas responsáveis, CPF e dados para contato Paulo Roberto Marques Garrucho CPF: 373.525.127-72 Tel.: (21) 3981-0500 Paulo Roberto Marques Garrucho CPF: 373.525.127-72 Tel.: (21) 3981-0500 Marco Antonio Brandao Simurro CPF: 755.400.708-44 Tel.: (21) 3981-0500 Marco Antonio Brandao Simurro CPF: 755.400.708-44 Tel.: (21) 3981-0500 E-mail: mbrandao@deloitte.com E-mail: mbrandao@deloitte.com E-mail: mbrandao@deloitte.com E-mail: mbrandao@deloitte.com c) Data da contratação dos serviços 1 de março de 2007 1 de abril de 2008 23 de abril de 2009 11 de março de 2010 d) Descrição dos serviços contratados Auditoria das demonstrações financeiras para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2009. Auditoria das demonstrações financeiras para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2009. Auditoria das demonstrações financeiras para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2009. Auditoria das demonstrações financeiras para o exercício social a findar-se em 31 de dezembro de 2010. e) Eventual Não houve substituição. Não houve substituição. Não houve substituição. Não houve substituição. substituição do auditor, informando: i) justificativa da substituição, e ii) razões do auditor 12

2.2. Informar montante total de remuneração dos auditores independentes no último exercício social, discriminando os honorários relativos a serviços de auditoria e os relativos a quaisquer outros serviços prestados. A tabela abaixo informa o montante total de remuneração dos auditores independentes no último exercício social e no corrente da nossa controladora direta Telemar Norte Leste S.A.: 2009 (em R$ mil) Honorários relativos a Serviços de Auditoria 13.475 Honorários relativos a outros serviços 1 - TOTAL 13.475 1 Os honorários relacionados a outros serviços de auditoria consistem dos honorários totais cobrados pela Auditoria Independente referentes às revisões dos controles internos e de consultoria tributária. 2.3. Outras Informações que a Companhia julga relevantes Não existem outras informações relevantes sobre este item 2. 13

3. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS Os termos iniciados em letras maiúsculas tem suas definições indicadas no glossário que está disponível na página da internet da Companhia: http://www.oi.com.br/ri; nesta página na rede mundial de computadores, acessar "Serviços aos Investidores", clicar em "Glossário", selecionar uma das opções Termos de Telecomunicações ou Termos Financeiros e de Mercado de Capitais e buscar pela letra inicial do termo a ser consultado. 3.1. Informações financeiras selecionadas 2007 2008 2009 a) Patrimônio Líquido (em R$ mil) 86.656 86.890 9.489.560 b) Total do Ativo (em R$ mil) 526.769 457.151 14.348.187 c) Receita Líquida (em R$ mil) 486.708 523.332 6.193.936 d) Lucro Bruto (em R$ mil) 169.108 217.367 2.751.684 e) Resultado Líquido (em R$ mil) 3.650 37.579 551.812 f) Número de Ações, ex-tesouraria (em mil) 6.702 6.702 177.880 g) Valor Patrimonial por Ação (em R$) 12,93 12,96 53,35 h) Resultado Líquido por Ação (em R$) 0,54 5,61 3,10 3.2. Medições não contábeis a) valor das medições não contábeis e b) Conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas: A tabela abaixo mostra a reconciliação entre o lucro líquido da Companhia e o EBITDA Ajustado: Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2007 2008 2009 (em milhões de R$, exceto porcentagens) Lucro(Prejuízo) Líquido 3,7 37,6 551,8 Resultado Financeiro Líquido 25,4 28,6 (110,3) Imposto de Renda e Contribuição Social - (31,8) 244,5 Depreciação e Amortização 109,8 103,9 816,6 Participações Minoritárias - (4,6) 4,8 Equivalência Patrimonial - - (8,8) EBITDA Ajustado 138,9 133,7 1.498,6 Margem EBITDA Ajustado* 28,54% 25,55% 24,19% Receita Operacional Líquida 486,7 523,3 6.193,9 * Calculado pela divisão do EBITDA Ajustado pela Receita Operacional Líquida. A tabela abaixo mostra a reconciliação entre do fluxo de caixa das atividades operacionais e o EBITDA Ajustado: 14

Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2007 2008 2009 (em milhões de R$, exceto porcentagens) Caixa líquido atividades operacionais 38,7 117,4 2.404,2 Itens de resultado que não afetam o caixa (118,0) (200,0) (1.596,9) Variações nos ativos e passivos 55,3 57,8 (184,0) Outros 27,7 26,0 177,8 Resultado Financeiro Líquido 25,4 28,6 (110,3) Depreciação e Amortização 109,8 103,9 816,6 Equivalência Patrimonial - - (8,8) EBITDA Ajustado 138,9 133,7 1.498,6 Margem EBITDA Ajustado* 28,54% 25,55% 24,19% Receita Operacional Líquida 486,7 523,3 6.193,9 * Calculado pela divisão do EBITDA Ajustado pela Receita Operacional Líquida. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2007 2008 2009 (em milhões de R$, exceto porcentagens) Dívida de Curto Prazo 80,9 132,4 118,6 Dívida de Longo Prazo 70,9 12,5 1.046,5 Dívida Total 151,8 144,9 1.165,1 Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras 44,8 20,6 1.769,8 Dívida Líquida 107,0 124,3 (604,7) Dívida de Curto Prazo (%) (1) 53,3 91,4 10,2 Dívida de Longo Prazo (%) (2) 46,7 8,6 89,8 ( 1 ) O percentual de dívida de curto prazo é calculado dividindo-se o valor de dívida de curto prazo pela dívida total. ( 2 ) O percentual de dívida de longo prazo é calculado dividindo-se o valor de dívida de longo prazo pela dívida total. c) Motivo pelo qual se entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da condição financeira e do resultado das operações da Companhia. A Companhia calcula o EBITDA Ajustado como sendo o lucro ou prejuízo líquido antes do resultado financeiro líquido, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização, participações minoritárias e equivalência patrimonial. O EBITDA Ajustado não é uma medida reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, pelas IFRS ou pelo U.S. GAAP, não representando o fluxo de caixa para os períodos indicados e não deve ser considerado como um indicador de desempenho operacional ou como um substituto para o fluxo de caixa como forma de medir a liquidez. EBITDA Ajustado não tem um significado padrão e o cálculo de EBITDA Ajustado da Companhia pode não ser comparável ao EBITDA ou ao EBITDA Ajustado de outras sociedades. Ainda que o EBITDA Ajustado não forneça uma forma de medir o fluxo de caixa operacional de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as IFRS ou o U.S. GAAP, a Administração da Companhia entende que o EBITDA Ajustado é um importante indicador para analisar o desempenho econômico operacional e a liquidez da Companhia em função de não ser afetado por (i) flutuações nas taxas de juros, (ii) alterações da carga tributária 15

do imposto de renda e da contribuição social, bem como (iii) pelos níveis de depreciação e amortização, sendo normalmente utilizado por investidores e analistas de mercado. Adicionalmente, o EBITDA Ajustado também é utilizado por determinados investidores e analistas financeiros como indicador de desempenho operacional de sociedades e/ou de seu fluxo de caixa. A Companhia calcula a dívida líquida como sendo o saldo de empréstimos e financiamentos deduzidos dos saldos de caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras. Outras empresas podem calcular a dívida líquida de maneira diferente da Companhia. A dívida líquida não é uma medida segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, pelas IFRS ou pelo U.S.GAAP, no entanto a administração da Companhia entende que a medição da Dívida Líquida é útil tanto para Companhia quanto para os investidores e analistas financeiros, na avaliação do grau de alavancagem financeira em relação ao fluxo de caixa operacional. 3.3. Eventos subsequentes a 31 de dezembro de 2009 Não aplicável. 16

3.4.Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais a) Regras sobre retenção de lucros Exercício Social Encerrado em 31.12.2007 Nos termos da Lei das Sociedades por Ações, os acionistas da Companhia poderão deliberar, em assembleia geral e por proposta da administração, a retenção de parte do lucro líquido para ser utilizado em investimentos da Companhia. Não houve retenção de lucros no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2007. Exercício Social Encerrado em 31.12.2008 Nos termos da Lei das Sociedades por Ações, os acionistas da Companhia poderão deliberar, em assembleia geral e por proposta da administração, a retenção de parte do lucro líquido para ser utilizado em investimentos da Companhia. Não houve retenção de lucros no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2008. Exercício Social Encerrado em 31.12.2009 Nos termos da Lei das Sociedades por Ações, os acionistas da Companhia poderão deliberar, em assembleia geral e por proposta da administração, a retenção de parte do lucro líquido para ser utilizado em investimentos da Companhia. No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009 a companhia destinou R$ 521,8 milhões à reserva de lucros a realizar. 17

b) Regras sobre distribuição de dividendos Do lucro líquido do exercício serão destinados, no mínimo, 25,0% para pagamento de dividendos aos acionistas, sendo que (i) às ações preferenciais classe A são assegurados: (a) após pagos os dividendos prioritários a que fazem jus as ações preferenciais classe B e em igualdade de condições com as ações preferenciais classe C até o pagamento do dividendo mínimo a elas atribuído, prioridade no recebimento do dividendo mínimo e não cumulativo de 3% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia; (b) uma vez pagos os dividendos prioritários para todas as ações preferenciais, direito a dividendos 10% superiores aos dividendos distribuídos às ações ordinárias; (ii) às ações preferenciais classe B são assegurados: (a) prioridade no pagamento do dividendo fixo e não cumulativo de 10% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações da Companhia; e (iii) às ações preferenciais classe C são assegurados: (i) após pagos os dividendos prioritários a que fazem jus as ações preferenciais classe B e em igualdade de condições com as ações preferenciais classe A, prioridade no recebimento do dividendo mínimo e não cumulativo de 3% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia; (ii) direito de participar dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ações ordinárias, depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo prioritário estabelecido no item (i) deste artigo. Os dividendos são pagos pro rata die, salvo deliberação em contrário da assembléia geral. Além disso, os valores dos dividendos que são devidos aos acionistas, bem como quaisquer outros proventos, serão remunerados na forma que vier a ser deliberada pela assembléia geral, a partir do encerramento do exercício social até a data fixada para o seu efetivo pagamento. Do lucro líquido do exercício serão destinados, no mínimo, 25,0% para pagamento de dividendos aos acionistas, sendo que (i) às ações preferenciais classe A são assegurados: (a) após pagos os dividendos prioritários a que fazem jus as ações preferenciais classe B e em igualdade de condições com as ações preferenciais classe C até o pagamento do dividendo mínimo a elas atribuído, prioridade no recebimento do dividendo mínimo e não cumulativo de 3% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia; (b) uma vez pagos os dividendos prioritários para todas as ações preferenciais, direito a dividendos 10% superiores aos dividendos distribuídos às ações ordinárias; (ii) às ações preferenciais classe B são assegurados: (a) prioridade no pagamento do dividendo fixo e não cumulativo de 10% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações da Companhia; e (iii) às ações preferenciais classe C são assegurados: (i) após pagos os dividendos prioritários a que fazem jus as ações preferenciais classe B e em igualdade de condições com as ações preferenciais classe A, prioridade no recebimento do dividendo mínimo e não cumulativo de 3% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia; (ii) direito de participar dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ações ordinárias, depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo prioritário estabelecido no item (i) deste artigo. Os dividendos são pagos pro rata die, salvo deliberação em contrário da assembléia geral. Além disso, os valores dos dividendos que são devidos aos acionistas, bem como quaisquer outros proventos, serão remunerados na forma que vier a ser deliberada pela assembléia geral, a partir do encerramento do exercício social até a data fixada para o seu efetivo pagamento. Do lucro líquido do exercício serão destinados, no mínimo, 25,0% para pagamento de dividendos aos acionistas, sendo que (i) às ações preferenciais classe A são assegurados: (a) após pagos os dividendos prioritários a que fazem jus as ações preferenciais classe B e em igualdade de condições com as ações preferenciais classe C até o pagamento do dividendo mínimo a elas atribuído, prioridade no recebimento do dividendo mínimo e não cumulativo de 3% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia; (b) uma vez pagos os dividendos prioritários para todas as ações preferenciais, direito a dividendos 10% superiores aos dividendos distribuídos às ações ordinárias; (ii) às ações preferenciais classe B são assegurados: (a) prioridade no pagamento do dividendo fixo e não cumulativo de 10% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações da Companhia; e (iii) às ações preferenciais classe C são assegurados: (i) após pagos os dividendos prioritários a que fazem jus as ações preferenciais classe B e em igualdade de condições com as ações preferenciais classe A, prioridade no recebimento do dividendo mínimo e não cumulativo de 3% ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia; (ii) direito de participar dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ações ordinárias, depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo prioritário estabelecido no item (i) deste artigo. Os dividendos são pagos pro rata die, salvo deliberação em contrário da assembléia geral. Além disso, os valores dos dividendos que são devidos aos acionistas, bem como quaisquer outros proventos, serão remunerados na forma que vier a ser deliberada pela assembléia geral, a partir do encerramento do exercício social até a data fixada para o seu efetivo pagamento. 18

c) Periodicidade das distribuições de dividendos A distribuição ordinária de dividendos da Companhia é anual, sendo que a Companhia poderá declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou lucros alocados às reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral aprovado pelos acionistas. Adicionalmente, a Companhia pode declarar dividendos a partir do lucro líquido constante do último balanço semestral ou qualquer balanço relativo a período mais curto, desde que o total dos dividendos pagos em cada semestre do exercício social não exceda o montante das reservas de capital. As distribuições de dividendos intermediários podem ser compensadas do valor de dividendos obrigatórios relativos ao lucro líquido do final do exercício em que os dividendos intermediários foram distribuídos. A distribuição ordinária de dividendos da Companhia é anual, sendo que a Companhia poderá declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou lucros alocados às reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral aprovado pelos acionistas. Adicionalmente, a Companhia pode declarar dividendos a partir do lucro líquido constante do último balanço semestral ou qualquer balanço relativo a período mais curto, desde que o total dos dividendos pagos em cada semestre do exercício social não exceda o montante das reservas de capital. As distribuições de dividendos intermediários podem ser compensadas do valor de dividendos obrigatórios relativos ao lucro líquido do final do exercício em que os dividendos intermediários foram distribuídos. A distribuição ordinária de dividendos da Companhia é anual, sendo que a Companhia poderá declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou lucros alocados às reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral aprovado pelos acionistas. Adicionalmente, a Companhia pode declarar dividendos a partir do lucro líquido constante do último balanço semestral ou qualquer balanço relativo a período mais curto, desde que o total dos dividendos pagos em cada semestre do exercício social não exceda o montante das reservas de capital. As distribuições de dividendos intermediários podem ser compensadas do valor de dividendos obrigatórios relativos ao lucro líquido do final do exercício em que os dividendos intermediários foram distribuídos. d) Restrições à distribuição de dividendos Nos termos do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações, 5% do lucro líquido poderá ser anualmente destinado à formação de reserva de capital, a qual não poderá ultrapassar 20% do capital social integralizado ou o limite previsto no parágrafo primeiro do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações. Nos termos do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações, 5% do lucro líquido poderá ser anualmente destinado à formação de reserva de capital, a qual não poderá ultrapassar 20% do capital social integralizado ou o limite previsto no parágrafo primeiro do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações. Nos termos do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações, 5% do lucro líquido poderá ser anualmente destinado à formação de reserva de capital, a qual não poderá ultrapassar 20% do capital social integralizado ou o limite previsto no parágrafo primeiro do artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações. 19

3.5. Em forma de tabela, indicar, para cada um dos 3 últimos exercícios sociais. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2007 2008 (1) 2009 (2) a) Lucro líquido ajustado para fins de dividendos (em milhões de R$) 3, 2 37,6 551,8 b) Dividendo distribuído (em milhões de R$) 3,2 37,3 1,0 Dividendo obrigatório 3,2 37,3 1,0 Juros sobre capital 0,0 0,0 0,0 Dividendo prioritário (ações classe B) 3,2 3,2 351,6 Dividendo mínimo (25%) 2,2 8,9 130,7 c) Percentual de dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado (em %) 100,1 99,4 0,2 d) Dividendo distribuído por(em milhões R$) 3,2 37,3 1,0 Ações ordinárias(em R$) 0,00 0,21 0,00 Ações preferenciais (em R$) 0,76 0,21 0,01 d) Juros sobre capital próprio distribuído por(em milhões R$) N/A N/A N/A Ações ordinárias (em R$) N/A N/A N/A Ações preferenciais (em R$) N/A N/A N/A e) Data de pagamento do dividendo 14 de abril de 2008 18 de dezembro de 2009 30 de abril de 2010 f) Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do Emissor 3,7% 43,0% 0,0% g) Lucro líquido retido N/A N/A 521,8 h) Data de aprovação da retenção N/A N/A 09 de abril de 2009 (1) Sendo o valor dos dividendos remunerado a partir de 1º de janeiro de 2008 até a data do início do pagamento, mediante aplicação da Taxa Referencial (TR). (2) Sendo o valor dos dividendos remunerado a partir de 1º de janeiro de 2009 até a data do início do pagamento, mediante aplicação da Taxa Referencial (TR). 3.6. Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores Em assembleia geral ordinária e extraordinária, realizada em 28 de março de 2008, foi aprovada a destinação do Lucro Líquido do Exercício de 2007, no montante de R$ 3.194.424,07, que se dará da seguinte forma: (i) Para Reserva Legal, o montante de R$ 159.721,20; (ii) Para distribuição de dividendos, o montante de R$ 3.197.587,23, resultando na remuneração total de R$0,75967 por ação preferencial; e (iii) Para a constituição da reserva de lucro a realizar, o montante de R$3.118.249,66, relativo ao saldo remanescente do lucro líquido do exercício de 2007. Em assembleia geral ordinária e extraordinária, realizada em 09 de abril de 2009, foi aprovada a destinação do Lucro Líquido do Exercício, no montante de R$ 37.578.551,51 (trinta e sete milhões quinhentos e setenta e oito mil quinhentos e cinqüenta e um reais e cinqüenta e um centavos), que se dará da seguinte forma: (i) Para Reserva Legal, o montante de R$ 1.878.927,58 (um milhão oitocentos e setenta e oito mil novecentos e vinte e sete reais e cinqüenta e oito centavos); (ii) Para distribuição de dividendos, o montante de R$ 37.344.685,61 (trinta e sete milhões trezentos e quarenta e quatro mil seiscentos e oitenta e cinco reais e sessenta e um centavos), que considera o saldo remanescente de lucros acumulados de 31 de dezembro de 2007, no montante de R$ 1.645.061,68 (um milhão, seiscentos e quarenta e cinco mil, sessenta e um reais e sessenta e oito centavos). 20