A atual oferta de financiamento

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Transcrição:

Ciclo de Conferências CIP Crescimento Económico: Diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Nuno Amado 28.nov.14 Centro de Congressos de Lisboa

5 Mitos sobre o financiamento às empresas 1. As empresas já ajustaram o seu nível de endividamento 2. Em Portugal o crédito tem contraído mais do que noutros países europeus 3. A razão de não haver mais financiamento tem a ver com a falta de oferta financeira 4. Os Bancos em Portugal apresentam um pricing elevado 5. Os Bancos não têm uma oferta adequada às necessidades das empresas 2

1. As empresas já ajustaram o seu nível de endividamento O nível de endividamento do país e das empresas permanece elevado Evolução da dívida total em Portugal Endividamento do setor privado não financeiro % PIB, valores consolidados 308 316 330 271 288 348 346 % do PIB, valores não consolidados 226 235 243 244 247 255 248 242 239 237 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fonte: Eurostat Endividamento do setor privado na área do euro % PIB, 2013, valores consolidados 107 126 129 141 147 149 158 195 218 219 306 ALE ITA GRE FRA AUS BEL FIN ESP POR HOL IRL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Mar14Jun14 Set14 Fonte: Banco de Portugal Dívida total do país ainda não inverteu tendência de aumento Setor privado iniciou o seu processo de ajustamento, mas ainda apresenta níveis de endividamento muito elevados Nível de endividamento do setor privado em Portugal é um dos mais elevados no contexto europeu Fonte: Eurostat 3

2. Em Portugal o crédito tem contraído mais do que noutros países europeus Persiste uma redução do saldo de crédito às empresas, mas não superior a outros países com maior nível de endividamento Evolução do crédito às SNF Evolução do crédito às SNF na área do euro milhões euros, países selecionados 1.200.000 D % YoY Set-13 Mai-14 Jun-14 Jul-14 Ago-14 Set-14 Áustria -0,6-0,6 0,0 1,2 1,2 1,0 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 j-08 j-09 j-10 j-11 j-12 j-13 j-14 Bélgica 2,4-0,2-1,3-0,8-1,1-1,2 Alemanha -0,8 0,6 0,6 0,6 1,1 1,1 Espanha -14,2-9,3-9,4-9,5-9,2-9,4 Finlândia 4,0 5,8 5,2 5,2 5,1 5,4 França 0,1 1,1 1,6 1,9 2,1 1,7 Grécia -2,8-5,0-5,2-5,1-4,7-4,5 Irlanda -4,1-8,0-9,6-10,4-11,2-12,0 Itália -4,4-5,0-3,5-4,1-4,1-3,6 Holanda 1,5-1,9-2,1-1,8-2,1-0,4 Portugal -6,3-7,3-7,3-7,9-7,7-6,4 Espanha Irlanda Portugal Itália Área do Euro -3,6-2,7-2,3-2,3-2,2-2,0 Fonte: Datastream, BCE Fonte: BCE Redução do crédito às empresas em Portugal está a ser menos agressivo que nos países com maior desalavancagem que a média, tal como a Espanha ou a Irlanda 4

2. Em Portugal o crédito tem contraído mais do que noutros países europeus Apesar da contração do crédito, os Bancos têm reafetado os recursos para o setores mais promissores e de bens transacionáveis Construção vs. Indústria Transformadora Evolução do volume negócios por setor de atividade Evolução dos empréstimos (Base 100: ano 2000) 250 Taxa Cresc. Médio Anual (%) 2008 a 2013 Construção e atividades -11,1 imobiliária -3,5 Informação e comunicação 200 Construção -3,5 Alojamento e restauração 150 100 Indústria Transformadora 2012 set.14-20% -2% -3,2-1,3-0,9-0,5 0,1 Comércio por grosso e retalho Outros serviços Transportes e armazenagem Indústria e energia Agricultura e pescas 50 Dez-00 Jun-05 Dez-09 Jun-14 Fonte: Banco de Portugal -2,6 Fonte: Banco de Portugal Total das empresas não financeiras Adequação do financiamento às empresas ao novo modelo de crescimento económico do país Crescimento do saldo de crédito às empresas exportadoras (+4,6%, set.2014, yoy) e estagnação do saldo de crédito à Indústria Transformadora (-0,5%, set.2014, yoy) 5

3. A razão de não haver mais financiamento tem a ver com a falta de oferta financeira Continua a haver uma falta de procura de crédito pelas empresas, devido a condicionantes económicas Principal fator limitativo do Investimento Evolução do Investimento % total respostas afirmativas a limitações ao investimento 54,6 64,3 59,6 59,1 62,6 53,5 51,8 52,6 4,3 4,8 6,9 9,3 11,7 8,9 10,8 9,9 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Deterioração das perspetivas de venda Dificuldade em obter crédito bancário Utilização da capacidade produtiva da indústria % 85 80 75 70 65 Fonte: INE Fonte: Datastream Milhões de euros, FBCF 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 m-07 d-07 s-08 j-09 m-10 d-10 s-11 j-12 m-13 d-13 Fonte: Datastream Falta de perspetivas de venda e crescimento económico moderado é o principal fator limitativo do investimento Capacidade produtiva instalada suficiente para cobrir níveis de procura atuais Investimento recupera mas de forma lenta Existe falta de procura de crédito pelas empresas com risco adequado 6

3. A razão de não haver mais financiamento tem a ver com a falta de oferta financeira As empresas em Portugal continuam a ter dificuldades a nível da rendibilidade em autonomia financeira Indicadores financeiros e económicos das empresas Autonomia financeira (Capital próprio/ativos) Sociedades Não Financeiras Rácios económicos Tx Margem Bruta Exploração (%) Rendibilidade Capitais Próprios (%) 2008 0,26 9,2 3,2 2013 0,28 8,2 2,6 Rácio entre dívida e capital próprio % Autonomia financeira (Capital próprio/ativos) PME's Rácios económicos Tx Margem Bruta Exploração (%) Rendibilidade Capitais Próprios (%) 2008 0,25 8,2-0,1 2013 0,29 6,9-0,8 Fonte: Empresas em Portugal 2004-2013, INE Fonte: Banco de Portugal Maior peso dos capitais próprios é fundamental para reduzir o risco percebido das empresas As empresas portuguesas continuam a apresentar um rácio de dívida sobre capital dos mais elevados da europa (apenas melhores que a Grécia) Níveis de rendibilidade das empresas têm de ser mais elevados, especialmente nas PME s Novo paradigma da Banca: não existem financiamentos a 100%; Rácios dívida / EBITDA mais baixos 7

4. Os Bancos em Portugal apresentam um pricing elevado O preço do crédito em Portugal está a regularizar rapidamente e a convergir para os níveis europeus Taxas de juro sobre empréstimos a SNF Taxas de juro sobre empréstimos <1M * Stock de crédito, PT vs. AE, SNF em % Nova produção; PT vs. AE; SNF em % 4,68 1,22 3,46 4,48 4,40 4,33 3,31 3,27 3,28 4,05 0,91 3,14 6,80 2,93 6,55 6,25 5,86 5,20 1,91 3,87 3,75 3,74 3,76 3,29 * proxy para PME Set-12 Mar-13 Set-13 Mar-14 Set-14 Fonte: BCE Set-12 Mar-13 Set-13 Mar-14 Set-14 Fonte: BCE Convergência das taxas de juro do crédito às empresas e, em particular, às PME s Preço do crédito reflete o custo de financiamento, o custo do risco e o custo do capital 8

4. Os Bancos em Portugal apresentam um pricing elevado apesar do risco soberano mais elevado e da divergência na qualidade do crédito Taxa de referência risco soberano (10 anos) (PT vs. Alemanha; em %) 8,62 Crédito Vencido (NPLs) (em % do crédito total; PT vs. AE) 8,70 9,32 7,06 7,62 3,54 7,13 6,10 4,43 3,18 2,90 3,03 4,59 5,39 5,78 1,49 1,35 1,89 1,51 2,00 0,92 0,70 Set-12 Mar-13 Set-13 Mar-14 Set-14 Set-14 Fonte: BCE 1S12 Fonte: BCE 2S12 1S13 2S13 1S14 Correção acentuada do risco do país, mas ainda acima dos níveis de referência da Alemanha (a diferença das yields é ainda de 2 p.p.) Níveis de incumprimento mais elevados em Portugal Impactos no risco percebido das empresas portuguesas face às congéneres europeias 9

5. Os Bancos não têm uma oferta adequada às necessidades das empresas O Millennium bcp está preparado para servir as Empresas 4,2 mil milhões de euros para financiar as empresas até 2015 Governance mais adequado e Marketing dedicado ao segmento de empresas Melhor oferta de produtos e serviços Reforço da Rede Comercial: novas Sucursais e mais Gestores especializados Polónia, Angola, Moçambique e Macau plataforma de apoio à internacionalização e ainda um Fundo de Capitalização 10

Millennium Fundo de Capitalização Fundo de capital de risco para a aquisição de participações sociais em empresas de elevado potencial e com grau de capitalização médio Enfoque em Capital de Expansão Fundo com um capital inicial de 30 milhões de euros e com um compromisso de investimento de 30 milhões de euros por ano até 2017 (atualmente com 60 M ) Investimento direcionado para apoiar projetos de expansão e/ou desenvolvimento da atividade Investimento direto no capital das empresas, de longo prazo (período médio entre os 5 e os 8 anos) Pretendemos atuar como agente catalisador do crescimento das empresas, identificando e capturando o seu potencial de valor em parceria com as equipas de gestão e demais stakeholders. 11

Millennium Fundo de Capitalização Critérios orientadores na seleção dos investimentos Exemplos de Setores de atividade Industria têxtil do vestuário e do couro Indústria agroalimentar Farmacêutica e biotecnologia Prestação de serviços de saúde Moldes Tecnologia e informação Outros (turismo, mobilidade elétrica, energia, logística) Empresas com grau de capitalização médio (vendas entre 15 M e 250 M ) Setores com potencial Modelo de negócio adequado Estratégia de expansão/desenvolvimento Para melhorar a estrutura financeira Exemplos de Projetos Plano de expansão e internacionalização Aumento da capacidade de produção Melhoria da eficiência do processo produtivo Plano de desenvolvimento de novos produtos Desenvolvimento de estruturas e/ou de técnicas de comercialização e promoção Para apresentar a sua empresa e o seu projeto, contacte o Gestor e/ou Diretor Comercial Empresas da sua Região 12

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