CÁLCULO E TRIBUTAÇÃO. Restituição; Compensação; GLEYDSON ROBERTH CRISTO



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Transcrição:

CÁLCULO E TRIBUTAÇÃO GLEYDSON ROBERTH CRISTO 2010 SUMÁRIO Conceitos iniciais do cálculo; Exemplos de Cálculos; Regime de Reconhecimento das receitas (Caixa/Competência); Retenção de ISS; Programa Gerador do DAS (); Conhecendo o Extrato do ; Retificação de Cálculo; Devolução de Venda/Revenda de mercadorias: Como informar no? SUMÁRIO Restituição; Compensação;

Conceitos iniciais do cálculo RBT = Receita Bruta Total do mês Utilizado para cálculo do valor devido (receita sobre a qual incidirá a alíquota do SN) RBA = Receita Bruta Acumulada Para majoração da alíquota no caso de excedente de limite ou sublimite. Também para comunicação de exclusão no caso de estouro de limite. Conceitos Iniciais RBAA = Receita Bruta Acumulada do ano anterior para limite de opção e sublimite estadual para o ICMS e ISS. RBT12 = Receita Bruta Total dos últimos 12 meses (exclusive PA) para a determinação da alíquota Conceitos Iniciais FS12 folha de salários, incluídos encargos nos 12 meses anteriores ao do PA. Juntamente com a RBT12 servirá para encontrar o fato R que será utilizado para determinar a alíquota do anexo V. r = FS12 / RBT12 relação entre o FS12 e o RBT12. Utilizado para a determinação da alíquota para as receitas enquadradas no Anexo V.

Anexo V + ISS do anexo IV (exceto se houver retenção/subst. Trib.) Para Calcular 1. acumular a receita bruta dos últimos 12 meses anteriores ao período de apuração de todos os estabelecimentos; 2. localizar a faixa de RB acumulada e a alíquota em um dos 5 anexos; 3. determinar a receita bruta do mês (base de cálculo) destacando-as conforme disposto na Resolução 51 do CGSN; 4. Verificar se ultrapassou o limite/sublimite no AC; 5. Valor a recolher = base de cálculo x alíquota. Lembrem-se! Em caso de início de atividade, deve-se proporcionalizar a RBT12. Exemplo Início de atividades = 10.04.2010 Opção pelo Simples Nacional em 10.04.2010» Para achar o % de ABR de 2010 é RB de (ABR) x 12» Para achar o % de MAI de 2010 é RB de (ABR) /1 x 12» Para achar o % de JUN de 2010 é RB de [(ABR + MAI) / 2] x 12» Para achar o % de DEZ de 2010 é RB de [ (ABR +...+NOV) / 8 ] x 12» Para achar o % de ABR de 2011 é regra geral: RB dos 12 meses anteriores

Tributação Regras Atuais Art. 18 da LC 123/06 I comércio, art. 18 caput A-I II - as atividades industriais, 5º A-II III serviços do 5º -B, e do 2º art.17 A-III IV locação de bens móveis, 5º -A A-III (deduzindo-se o ISS) V serviços do 5º-C A-IV (INSS patronal por fora ) VI serviços do 5º-D A-V VII transp intermunicipais e interestaduais A-III ISS +ICMS do A-I de cargas. 5º- E Transportes ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO TRANSPORTE TRANSPORTE DE SERVIÇOS REFERIDAS INTERMUNICIPAL E MUNICIPAL DE NO 2º DO ART. 17 INTERESTADUAL DE CARGAS PASSAGEIROS TRIBUTAÇÃO (por ex. transporte internacional, ou transporte de cargas dentro do Redação Atual (art. 18 5º-E) Redação Atual (art. 18 5º-B) município) Até 31/12/2007: Anexo V + ICMS do anexo I (art. 18 5º incisos II e VI) Anexo III (art. 18 5ºB) Anexo III (art. 18 5º-F) ANEXO A partir de 01/01/2008: Anexo sem ISS III + ICMS Anexo I Redação original seria anexo IV. Redação da LC 127 alterou e retroagiu a 01/07/2007 Redação original seria anexo V. Redação da LC 127- Alterou e retroagiu a 01/07/2007 (art. 18 5º-E) CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL, A CARGO DA PJ Até 31/12/2007: Não está incluída no SN. (art. 13 inciso VI ) A p a r t i r d e 0 1 / 0 1 / 2 0 0 8 : E s t a r á i n c l u í d a n o S N. ( a r t. 1 3 i n c i s o V I ) Está incluída no SN. (art. 13 inciso VI) Está incluída no SN. (art. 13 inciso VI) Transporte Municipal Intermunicipal Interestadual Internacional Anexo V até 31/12/2007 (INSS Anexo V até 31/12/2007 (INSS fora do SN) fora do SN) Cargas Anexo III Anexo III a partir de Anexo III a partir de Anexo III 01/01/2008 01/01/2008 (INSS incluído no SN) (INSS incluído no SN) Passageiros Anexo III Vedado Vedado Anexo III EXEMPLOS

Exemplo 1- RBT12 utrapassando os 2,4 milhões PJ Receitas somente da revenda de mercadorias, exceto para o exterior, S/Sub.Trib/Trib.Monofásica/Antec.ICMS - (A-I). Período de apuração = Outubro de 2009 RB do mês = R$ 200.000,00 Não tem sublimite O U T N O V D EZ JA N FEV M A R A B R M A I JU N JU L A G O SET O U T O que acontece qdo a RBT 12 ultrapassa os 2,4 milhões? - - - 200 200 100 100 100 100 100 100 100 200 =1.300 =>R B A 1.000 200 200 200 200 100 100 100 100 100 100 100 =2.500 =>R B T12 SN devido = R$ 200.000 x 11,61% = 23.220 Sendo: IRPJ CSLL Cofins PIS CPP ICMS 1.080,00 1.080,00 3.200,00 760,00 9.200,00 7.900,00 Exemplo 1 (Cont.) Variação da Alíquota PJ Receitas somente da revenda de mercadorias, exceto para o exterior, S/Sub.Trib/Trib.Monofásica/Antec.ICMS - (A-I). Período de apuração = Novembro de 2009 RB do mês do PA = R$ 200.000,00 Não tem sublimite NO MÊS SEGUINTE (PA DE NOVEMBRO): N O V D E Z J A N F E V M A R A B R M A I JU N J U L A G O S E T O U T N O V Vejamos que a alíquota pode diminuir ou aumentar! - - 2 0 0 20 0 1 00 1 0 0 10 0 10 0 1 0 0 1 00 1 0 0 2 0 0 2 0 0 = 1.5 00 = > R B A 20 0 2 0 0 2 0 0 20 0 1 00 1 0 0 10 0 10 0 1 0 0 1 00 1 0 0 2 0 0 = 1.7 00 = > R B T 1 2 SN devido = R$ 200.000 x 10,32% = 20.640 IRPJ CSLL Cofins PIS CPP ICMS 960,00 960,00 2.860,00 680,00 8.160,00 7.020,00 Exemplo 2 A RBT12 é unica RBT12 = R$ 1.800.000 RB do mês = R$ 400.000, sendo: R$ 100mil revenda de mercadorias, sem substituição tributária (A-I); R$ 120mil revenda de mercadorias, com substituição tributária de ICMS (A-I); R$ 180mil exportação de mercadorias (A-I); Anexo I Revenda SEM substituição tributária Anexo I Revenda COM substituição tributária Anexo I Exportação Então: R$ 100mil x 10,32% = R$ 10.320 R$ 120mil x 6,81% = R$ 8.172 R$ 180mil x 5,04% = R$ 9.072 SN devido: R$ 27.564

Exemplo 3 Estouro da RBA Empresa sem filiais, ou seja, só um estabelecimento. Receitas só do A-I, S/Sub. Trib/ Trib.Monof/Antec.ICMS Estado não adota sublimite Início de atividades em 27.10.1996 Receita de Julho/10: R$ 1.250.000,00 JU L A G O SE T O U T N O V D E Z JA N F E V M A R A B R M A I JU N JU L - - - - - - 200 200 200 200 200 200 1.250 =2.450 => RB A 100 100 200 200 100 100 200 200 200 200 200 200 =2.000 => RB T 12 Mas RBA = R$2.450 mil (de janeiro a julho inclusive): estourou o limite de EPP. Exemplo 3 (cont.) Há que se separar a parcela de RB a ser majorada e a parcela não majorada: R$ 1.250.000 do mês = R$1.200 mil (não-majorados) + R$50 mil (majorados) PA = Julho/2009 RB no mês: R$1.250 mil Parcela da RB do mês com % normal Parcela da RB do mês com % majorado RB Comércio A-I 1.250.000 1.200.000 x 11,32% 50.000 x 11,61% x 1,2 A partir de agosto de 2010, toda a receita terá alíquota majorada a em 20% (13,93%) e a empresa deverá solicitar sua exclusão até 31.01 do ano calendário subsequente. Base Legal: Resolução CGSN nº 15, de 2007 Simples Nacional devido = (R$ 1.200 mil x 11,32%) + (R$ 50 mil x 13,93%) Exemplo 4 RBA proporcional Empresa sem filiais. Receitas só do A-I, S/Sub. Trib/ Trib.Monof/Antec.ICMS Estado não adota sublimite Início de atividades em 01.07.2010 Logo, o limite de EPP desta empresa no AC de 2009 = R$ 200 mil x 6 meses = R$ 1.200 mil JU L AG O S E T 100 =>R B A = 100 =>lim ite proporcional = R $200m il x 6 = R $ 1.200m il (N ÃO M U D A ) 100 =>R B T 12 anualizada = R $100m il x 12 = R $ 1.200.000 RB julho = R$ 100.000,00 RBT12 para o PA de julho = 100.000 x 12 = R$ 1.200.000 Simples Nacional devido = R$ 100.000 x 9,12%

Exemplo 4 (cont.) RB agosto/10 = R$ 50.000,00 RBT12 para o PA de agosto/10 = 100.000 x 12 = R$ 1.200.000 JUL AGO SET 100 50 =>RBA = 150 =>limite proporcional = R$200mil x 6 = R$ 1.200mil (NÃO MUDA) 100 =>RBT12 anualizada = R$100mil x 12 = R$ 1.200.000 Simples Nacional devido = R$ 50.000 x 9,12% Exemplo 4 (cont.) RB setembro/10 = R$ 1.100.000,00 RBT12 para o PA de setembro = [(100mil + 50mil) / 2] x 12 = R$ 900.000 JUL AGO SET 100 50 1.100 =>R BA = 1.250 =>lim ite proporcional = R$200mil x 6 = R$ 1.200m il (N ÃO M U DA) 100 50 =>RB T 12 anualizada = [(R $100m il+r $50mil)/2] x 12 = R$ 900 m il Observe que neste mês foi estourado o limite de R$ 200mil x o nº de meses Há que se separar a parte da receita que será majorada e a parte não-majorada: Parcela não-majorada: R$ 1.050.000,00 Parcela majorada: R$ 50.000,00 Simples Nacional devido = (R$1.050mil x 8,45%) + (R$50mil x 11,61% 1% x 1,2) Neste mês houve estouro do limite proporcional, mas não em mais de 20%: R$ 1.250.000 < (R$ 1.200.000 x 1,2) R$ 1.250.000 < R$ 1.440.000 Esta empresa deverá solicitar sua exclusão até o último dia útil de janeiro do ano- calendário seguinte, mas os efeitos dessa exclusão será para AC seguinte Exemplo 4 (cont.) RB outubro/10 = R$ 500.000,00 JU L AG O S ET O UT 100 5 0 1.100 50 0 =>RB A = 1.750 =>lim ite pro porcional = R$2 00mil x 6 = R$ 1.200.00 0 (N ÃO M UD A) 100 5 0 1.100 =>R B T12 anualizado = [(R $1.250m il) / 3] x 12 = R$ 5.000.0 00 Neste mês, houve estouro do limite proporcional, e em mais de 20% R$ 1.750.000 > (R$ 1.200.000 x 1,2) R$ 1.750.000 > R$ 1.440.000 Esta empresa deverá efetuar a sua exclusão obrigatória do Simples Nacional com efeitos retroativos ao início de atividades, não devendo ser calculado o Simples Nacional devido para este PA.

Exemplo 5 Sublimite Estadual PJ Receitas somente da revenda de mercadorias, exceto para o exterior, S/Sub.Trib/Trib.Monofásica/Antec.ICMS - (A-I). sem filiais, estabelecida em Estado com sublimite de R$1.200.000,00; RB de julho/10 = R$ 350.000,00 RBA = R$ 1.350.000,00 RBT12 = R$ 1.500.000,00 (A-I) Art. 11 da Resolução CGSN nº 51 JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL 100 100 200 200 200 200 350 =1.350 =>RBA 50 50 100 100 100 100 100 100 200 200 200 200 =1.500 =>RBT12 OCORREU EXCESSO DE RBA EM RELAÇÃO AO SUBLIMITE ESTADUAL. Exemplo 5 (cont.) O contribuinte deve fazer algum pedido de exclusão por ter ultrapassado o sublimite? Não! Nesse caso os percentuais do ICMS, a partir do PA seguinte, deverão ser majorados em 20%, adotando-se esses percentuais majorados até o final do ano. PARA OS MESES ANTERIORES AO ESTOURO DO SUBLIMITE (RBT12 = R$ 1.500 mil): RB 12 meses (R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS INSS ICMS 1.440 1.560 mil 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% PARA OS MESES POSTERIORES AO ESTOURO DO SUBLIMITE (RBT12 = R$ 1.500 mil): R B 1 2 m e se s (R $ ) A líq uo ta IR P J C SL L C O FIN S PIS IN S S IC M S 1.08 0-1.2 00 m il 9,1 2% 0,4 3 % 0,4 3% 1,2 6% 0,3 0% 3,6 0 % 3,1 0 % 1.44 0 1.5 6 0 m il 10,40%,8 2% 0,47 % 0,4 7% 1,4 0 % 0,3 3% 4,01 % 3,72 % PARA O AC SEGUINTE (SUPONDO RBT12 DE R$1.500MIL) ICMS POR FORA : RB 12 meses (R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS INSS ICMS 1.440 1.560 mil 6,68% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 0% Lembrem-se: No mês do excesso há que se ver a parcela a ser majorada e a não majorada. Exemplo 6 Calculando o fator r Empresa sem filiais. Receitas só do A-V, S/ Sub.Trib./S/Ret. Receita de Julho/10: R$ 8.000,00 RBT12: R$ 900.000,00 FS12: R$ 200.000,00 Fator R = FS12/RBT12 R$ 200.000,00/900.000,00 R= 0,2222... Anexo V Anexo IV Simples Nacional devido = R$ 8.000 x 18,43% = 1.474,40

Exemplo 7 RBT12 = R$ 1.800.000 RB do mês = R$ 300.000, sendo: Obs.: Todos os empregado da empresa trabalham nas duas atividades abaixo. R$ 200mil revenda de mercadorias, sem substituição tributária (A-I); R$ 100mil serviços de paisagismo (A- IV); Anexo I Revenda SEM substituição tributária Anexo IV Serviços Então: R$ 200mil x 10,32% = R$ 20.640 R$ 100mil x 14,60% = R$ 14.600 SN devido: R$ 35.240 INSS pago sobre RB de revenda de mercadorias, mas não sobre a RB dos serviços. INSS por fora Percentual da RB do mês sujeito ao A-IV = 100mil / 300mil = 1/3 INSS s/ Folha da Atividade concomitante= R$ 12.000 A Pagar = 1/3 x R$ 12.000 = R$ 4.000 REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS Regime de Reconhecimento das Receitas 1. 01/07/2007 a 31/12/2008: todas as PJ optantes pelo Simples Nacional reconheciam a receita bruta mensal obrigatoriamente pelo regime de competência. 2. A partir de 01/01/2009: todas as PJ optantes pelo Simples Nacional (exceto o MEI) são obrigadas a optarem por um dos regimes de reconhecimento da receita bruta mensal: caixa ou competência.

Regime de Reconhecimento das Receitas 3. Características da opção pelo regime de reconhecimento da receita: a) A opção se aplica apenas à receita bruta mensal da PJ (base de cálculo); b) É aplicada a todos os estabelecimentos da PJ; c) A opção será realizada pela PJ a cada ano; Regime de Reconhecimento das Receitas d) A opção é válida para todo o anocalendário; e) A opção é irretratável; f) O só permitirá a geração do DAS se a PJ tiver realizado a opção previamente. Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento

Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento

Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas Funcionamento

Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas ERRO NO PREENCHIMENTO DO Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas ERRO NO PREENCHIMENTO DO Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas ERRO NO PREENCHIMENTO DO Ex. Faturamento do mês= R$ 12.000,00; Recebimento no mês= R$ 10.000,00. Como preencher no?

Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas ERRO NO PREENCHIMENTO DO Fundamentaçã ção o legal Regime de Reconhecimento das Receitas ERRO NO PREENCHIMENTO DO Regime de Reconhecimento das Receitas 5. Prazo para optar: Regras: a)empresa já em atividade, optante pelo Simples Nacional: opção pelo regime de apuração (caixa ou competência) do ano seguinte no cálculo da competência 11 - novembro (portanto, em regra, dezembro).

Regime de Reconhecimento das Receitas b) Empresa aberta em novembro: no cálculo da competência 11 - novembro (normalmente feito em dezembro), opta DUAS VEZES. A primeira escolhendo o regime do próprio ano da abertura. A segunda pelo regime a vigorar no ano seguinte. Regime de Reconhecimento das Receitas C) Empresa aberta em dezembro: no cálculo da competência 12 - dezembro (normalmente feito em janeiro), opta DUAS VEZES. A primeira escolhendo o regime do próprio ano de abertura. A segunda para o ano seguinte ao da abertura (na prática, a segunda opção será relativa ao ano em que estiver sendo feita a escolha). Regime de Reconhecimento das Receitas d) Empresa aberta nos demais meses: no cálculo da competência relativa ao mês de abertura, opta pelo regime do próprio ano. No cálculo da competência 11 - novembro, opta pelo regime a vigorar no ano seguinte.

Regime de Reconhecimento das Receitas e) Empresa já em atividade, não optante pelo Simples Nacional (e que venha a optar pelo Simples Nacional em janeiro): opta pelo regime de apuração no cálculo da competência 01 - janeiro (portanto, em regra, fevereiro). Regime de Reconhecimento das Receitas 6. Regras: 6.1 Parcelas vincendas além do ano seguinte ao da operação ou prestação devem obrigatoriamente ser oferecidas à tributação até o mês de dezembro do ano seguinte ao da operação ou prestação. Regime de Reconhecimento das Receitas Exemplo: Venda realizada em set/10 no valor de R$ 18.000,00 em 18 vezes: 1ª parcela vencendo em out/10: A- Outubro a dezembro/10 (3 meses): Tributará R$ 1.000,00; em cada mês; B- Janeiro a novembro/11 (11 meses): Tributará R$ 1.000,00; em cada mês; C- Em dezembro/11: Tributará R$ 4.000,00, sendo: R$ 1.000,00 referente ao recebimento de dezembro e os R$ 3.000,00, referentes aos valores que seriam recebidos além do ano seguinte ao da operação.

Regime de Reconhecimento das Receitas 6.2 A receita auferida e ainda não recebida deverá obrigatoriamente integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional, na hipótese de: a) encerramento de atividade, no mês em que ocorrer o evento; b) retorno ao regime de competência, no último mês de vigência do regime de caixa; Regime de Reconhecimento das Receitas c) exclusão do Simples Nacional, no mês anterior ao dos efeitos da exclusão. Regime de Reconhecimento das Receitas 6.3 A PJ deverá manter registro dos valores a receber, no formulário constante do Anexo Único à Resolução CGSN nº 38/2008, inclusive nas vendas realizadas por meio de cheques pré-datados..

Regime de Reconhecimento das Receitas 6.4 Caso a PJ descumpra as regras da opção pelo regime de caixa: a) será excluída do regime de caixa nos anoscalendário em que tenha ocorrido o descumprimento; b) os tributos serão recalculados pelo regime de competência, com os acréscimos legais. Regime de Reconhecimento das Receitas 7. A empresa optante pelo Simples Nacional que opta pelo Regime de caixa não transfere crédito de ICMS. RETENÇÃ ÇÃO O DE ISS

RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS RETENÇÃO DO ISS Resolução CGSN nº 51/08 e art. 21, 4º da LC 123 ART. 3º 2º da Resolução CGSN nº 51 2º - A retenção na fonte de ISS das ME ou das EPP optantes pelo Simples Nacional, somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar nº 116, de 2003, e deverá observar as seguintes normas: I a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V para a faixa de receita bruta a que a ME ou a EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação, assim consideradas: RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da prestação; b) RBT12 proporcionalizada. Exemplo: Data de abertura da PJ: 01/2009: Serviços no anexo III Determinada empresa emitiu Nota Fiscal de Prestação de Serviços em 04/10/10 no valor de R$ 7.000,00, sujeito à retençao de ISS. Como fazer para encontrar a alíquota a ser informada no documento fiscal? RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS Segundo a legislação vista anteriormente, será o percentual de ISS que a PJ estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; Portanto, para achar esse percentual, deve-se encontrar a RBT12 do mês anterior (RBT12 de setembro/10); A RBT12 de set/10 será a soma das receitas bruta de agosto/10 a setembro/09. set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 maio/10 jun/10 jul/10 ago/10 30.000,00 40.000,00 45.000,00 60.000,00 25.000,00 20.000,00 30.000,00 35.000,00 25.000,00 35.000,00 30.000,00 70.000,00 RBT12 de 09/10= R$ 445.000,00

RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS O percentual a ser destacado na NFPS será 3,84%. Obs.: Veja-se que em outubro não era necessário conhecer a receita de setembro para encontrar o percentual de retenção! RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS II na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da ME ou EPP, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V; Isso porque no decorrer do primeiro mês não tem como apurar a RBT12 proporcionalizada. RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS III na hipótese do inciso II, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à ME ou EPP prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subseqüente ao do início de atividade em guia própria do Município; Ajuste de Alíquota Exemplo: PJ iniciou suas atividades em 05/10/10. No dia 08/10, prestou serviços no valor de R$ 5.000,00 do anexo III sujeito à retenção. Ao emitir a NFPS destacou o percentual de 2% para efeito de retenção (percentual mínimo do anexo III).

RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS A receita total do mês foi de R$ 15.000,00 Após o encerramento do mês pode-se calcular a RBT12 proporcionalizada = R$ 15.000,00 x12 = R$ 180.00,00 A retenção foi efetuada no percetual de 2%; Mas o percentual efetivamente devido de ISS dentro do Simples Nacional seria 2,79% Portanto, a PJ deverá recolher em guia própria do município a diferença de 2,79% -2% = 0,79% aplicável sobre R$ 5.000,00 = R$ 39,50 RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS IV - na hipótese de a ME ou EPP estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput, salvo quando o ISS for devido a outro município; (Redação dada pela Resolução CGSN nº 56, de 23 de março de 2009) RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS V na hipótese de a ME ou EPP não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da LC 123/06;

RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS VI não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município; RETENÇÃ ÇÃO O DO ISS- REFLEXOS NAS NOTAS FISCAIS Obrigações Acessórias: Resolução CGSN nº 010/07 Art. 2º 6º Na prestação de serviço sujeito ao ISS, cujo imposto for de responsabilidade do tomador, o emitente fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto devido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na prestação. Exemplo: DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SN NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI RETENÇÃO DE ISS: BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA APLICÁVEL VALOR PROGRAMA GERADOR DO DAS

CENÁRIO Receitas Totais da Pessoa Jurídica: R$ 50.000,00 Empresa com dois estalecimentos: Estabelecimento 0001- Boa Vista R$ 10.000,00 de Revenda de mercadorias sem Sub.Trib/Trib.Monof/Antecip.com enc. trib. Com R$ 1.000,00 de isenção de ICMS. R$ 20.000,00 de Revenda de mercadorias com Sub.Trib de ICMS e Tributação Monofásica de Pis e Cofins R$ 10.000,00 pretação de serviços do anexo III com ISS devido ao próprio município do estabelecimento. Estabelecimento 0003- Localizado em Cantá R$ 10.000,00 prestação de serviços do anexo III com ISS devido ao próprio município do estabelecimento.

RBAA RBT12 RBA RBT

Se clicar em Ok e Calcular, todo o ISS será destinado ao município de Boa Vista. Nesse exemplo, como há receita no estabelecimento 0003, deve-se clicar em cancelar, e em seguida voltar p/ informar as receitas desse estabelecimento e corrigir as receitas de serviços do estabelecimento 0001. Alterou-se as receitas de serviços do estabelecimento 0001 para R$ 10.000,00

Segregar as receitas do estabelecimento 0003 Após ter segregado todas as receitas, de todos os estabelecimentos da PJ, deve-se clicar em Calcular Para concluir a operação devese clicar em Salvar, e em seguida Gerar DAS Na 1ª apuração esse campo é editável para aumentar ou diminuir o valor calculado.

CONHECENDO O EXTRATO DO

1.200.000,00 1.200.000,00

Esse item 6 mostra os DAS pagos anteriormente, para o P.A em questão, e que estão sendo considerados nessa apuração. Esse item só se aplica na Retificação do Cálculo. Exemplo de uma retificação com DAS pago anteriormente. RR Boa Vista Cantá Esse item mostra o DAS pago da própria apuração ou da própria retificação, ou seja, mostra o pagamento do DAS Gerado da retificação e/ou da apuração que se está consultando. OBS.: O DAS emitido pela opção Consulta Débitos do Simples Nacional no, não aparece nesse item 7.2 quando do seu pagamento.

RETIFICAÇÃO DE CÁLCULO ACESSANDO DIRETAMENTE O OU ACESSANDO O POR DENTRO DA DASN 1- Quando o mês a ser retificado não se referir a uma declaração já entregue (DASN), a retificação se dará acessando diretamente o 2- Quando o mês a ser retificado se referir a uma declaração já entregue (DASN), a retificação também ser dará no, mas o seu acesso será por dentro da DASN, vejamos:

Clicar em: Resumo da declaração e Acessar o

Após efetuar a retificação, clicar no menu Retornar à DASN e transmitir a Declaração. Se a retificação resultar em valores devidos (DAS complementar), o DAS gerado estará disponível no (acessado por fora da DASN) no menu Impressão Via Retificação da DASN DEVOLUÇÃ ÇÃO O DE VENDAS/REVENDAS DE MERCADORIAS: COMO INFORMAR NO Devolução de Venda/Revenda Artigo 4º-A- da Resolução do CGSN nº 004, de 30 de maior de 2007, acrescentado pela Resolução do CGSN nº 68, de 28 de outubro de 2009. Art. 4º-A Na hipótese de devolução de mercadoria vendida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte: I - o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no Simples Nacional nesse mês;

Devolução de Venda/Revenda II - caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido. Parágrafo único. Para a optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo regime de caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente." (NR) Devolução de Venda/Revenda Deve-se pensar da seguinte maneira: Tratar a devolução como se fosse uma venda negativa, com todas as segregações que seriam feitas caso estivesse lançando a venda; Como não há receita negativa, as contas têm que ser feitas fora do e lançadas posteriormente no aplicativo. Devolução de Venda/Revenda A receita a ser diminuída tem que se enquadrar perfeitamente na segregação da receita do mês da devolução (ou dos meses seguintes, caso não seja possível fazê-lo naquele mês). Sendo assim, por exemplo, se houver uma venda com Susb.Trib. de ICMS no mês 10/2010 e houver devolução em 11/2010, mas no mês 11/2010 não houver nenhuma receita com ST, nada haverá a ser feito no mês 11/2010. Tentar-seia considerar a devolução em 12/2010. Caso nesse mês (12/2010) finalmente houvesse venda com ST, mas em valor insuficiente, compensar-se-ia apenas a parte possível, ficando o restante para 01/2011.

RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS NO ÂMBITO DO SIMPLES NACIONAL SITUAÇÃO ATUAL Fundamentação legal Resolução CGSN n o 39/2008 Regulamenta o processo de restituição, que poderá ser requerida pelo contribuinte no caso de recolhimento indevido ou a maior que o devido efetuado por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional DAS; A restituição deve ser solicitada diretamente ao respectivo ente federativo, observada sua competência tributária. O processo de restituição deverá observar as normas estabelecidas na legislação de cada ente federativo. SITUAÇÃO ATUAL Fundamentação legal Resolução CGSN n o 39/2008 O valor a ser restituído poderá ser objeto de compensação de ofício promovida pelo ente federativo, conforme definem os 3º e 4º do Art 3º: 3º O crédito a ser restituído poderá, a critério do ente federativo, ser objeto de compensação com débitos com a Fazenda Pública, desde que relativos tão-somente a valores e tributos não abrangidos pelo Simples Nacional, de acordo com a legislação de cada ente. 4º Não haverá compensação entre créditos relativos a tributos abrangidos pelo Simples Nacional, enquanto não houver regulamentação específica por parte do CGSN. Crédito SN (União) Crédito SN (Estado) Crédito SN (Município) IRPJ+CSLL... R$ 1.000 ICMS R$ 1.000 ISS R$ 1.000 Débitos (Fora do SN) IRPJ,IRRF,PIS... Débitos (Fora do SN) ICMS,ITCD,IPVA... Débitos (Fora do SN) ISS,ITBI,IPTU...

RESTITUIÇÃ ÇÃO O SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL- ANALISANDO DIREITO CREDITÓRIO RIO Estudo de caso: Mês 06/2010 Determinado contribuinte, com estabelecimento em Boa Vista, prestou serviços cujo ISS era devido a outro município (Pacaraima). Porém, quando do preenchimento no não informou o município de destinação do ISS, gerando e pagando o DAS com ISS para. Boa Vista Nesse cenário, o contribuinte deve retificar o cálculo no, destinando as receitas para Pacaraima, nesse momento será gerado um DAS complementar com o valor devido de ISS para Pacaraima (que deve ser recolhido), e restará um crédito de ISS no DAS pago anteriormente para Boa Vista. RESTITUIÇÃ ÇÃO O SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL- ANALISANDO DIREITO CREDITÓRIO RIO Vejamos como está o extrato da apuração original RESTITUIÇÃ ÇÃO O SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL- ANALISANDO DIREITO CREDITÓRIO RIO Boa Vista

RESTITUIÇÃ ÇÃO O SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL- ANALISANDO DIREITO CREDITÓRIO RIO Vejamos o extrato da apuração retificadora ISS devido no P.A RESTITUIÇÃ ÇÃO O SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL- ANALISANDO DIREITO CREDITÓRIO RIO Vejamos o extrato da apuração retificadora Pacaraima RESTITUIÇÃO ETAPA 2 Fundamentação ETAPA 2 legal Pedido Eletrônico de Restituição Está sendo desenvolvido um aplicativo, que será de uso obrigatório, e que estará disponível no Portal do Simples Nacional, para que o contribuinte possa pedir eletronicamente restituição de valores pagos em DAS.

RESTITUIÇÃO - ETAPA 2 Fundamentação ETAPA 2 legal Pedido Eletrônico de Restituição A princípio, o CGSN não vai obrigar o contribuinte a protocolar o pedido junto ao ente, devendo ser respeitada a legislação respectiva de cada ente; No momento da transmissão será exibida mensagem ao contribuinte para que verifique na legislação do ente federativo a necessidade de protocolar o pedido. Os pedidos gerados ficam na situação Registrado e poderão ser cancelados pelo contribuinte enquanto não tiverem sido analisados. RESTITUIÇÃO -Fundamentação ETAPA 2 legal Contribuinte Portal Simples Nacional Pedido Ambiente Simples Nacional Pedido Efetuar reserva DAS Ente Federativo Precisa protocolar? Imprimir Formulário Cancelar pedido Liberar reserva pagamento COMPENSAÇÃO DE VALORES PAGOS NO ÂMBITO DO SIMPLES NACIONAL, COM DÉBITOS APURADOS NESSE REGIME

COMPENSAÇÃ ÇÃO FIM