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1 Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional PGDAS-D (gerado a partir do ano calendário 2012) no Portal do Simples Nacional (site da Receita Federal), cujos valores foram disponibilizados pela PGFN por força do Convenio s/n. É indiferente se o contribuinte já foi excluído ou ainda é optante do Simples Nacional. O parcelamento é para os débitos declarados no Simples Nacional e não para os optantes do Simples Nacional. 2. Como parcelar? O pedido de parcelamento de débitos do Simples Nacional deverá ser feito diretamente no Sistema de Conta Corrente Fiscal CCF, por acesso ao Contabilista, ainda que o contribuinte não seja mais optante pelo Simples Nacional. Será gerado o contrato de parcelamento e a primeira parcela, que deve ser recolhida no ato do pedido de parcelamento. Para os contribuintes com Inscrição Estadual baixada, o pedido de parcelamento deverá ser solicitado utilizando-seo e- Process, formulado em nome do titular ou de um dos sócios, em modelo específico disponibilizado. 3. Quando parcelar? O parcelamento poderá ser solicitado a qualquer momento, após o lançamento no Conta Corrente Fiscal (ou espontaneamente). 4. Quais são os débitos abrangidos pelo parcelamento? Todos os débitos de ICMS declarados Simples Nacional em cobrança na SEFAZ/MT na data do pedido. 5. Há alguma vedação para inclusão de débitos de Simples Nacional nesse parcelamento? Sim. Não poderão ser incluídos nesse parcelamento débitos: com exigibilidade suspensa (nestes casos os débitos não foram disponibilizados pela SRF); inscritos em dívida ativa da União; relativo a multa por descumprimento de obrigação acessória calculada em razão da condição de optante pelo Simples Nacional; lançados de ofício antes da disponibilização do Sistema Eletrônico Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (Sefisc). de Contribuição Patronal Previdenciária de empresa optante tributada com base nos Anexos IV e V da LC 123/2006 até 31/12/2008 e no Anexo IV a partir de 01/01/2009; aos demais tributos ou fatos geradores não abrangidos pelo Simples Nacional, previstos na LC 123/2006, art. 13, 1º, inclusive aqueles passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação. 6. Qual será o valor e o prazo para pagamento da primeira parcela? O valor de cada prestação será obtido dividindo-se a dívida consolidada pelo máximo de 60 parcelas, observando-se as demais regras de parcelamento estabelecidas no Decreto 2249/2009, que não sejam contrárias ao Decreto 1.174/ Página 1 de 10

2 No momento do pedido o contribuinte deverá efetuar o pagamento da primeira parcela. A GCCF fará a consolidação dos parcelamentos realizados espontaneamente pelos contribuintes, se houver e referentes ao ICMS devido na sistemática do Simples Nacional, em data anterior ao envio da notificação, realizando a imputação das parcelas recolhidas. 7. Qual é a consequência se não houver pagamento da primeira parcela? Se não houver pagamento tempestivo da primeira parcela, o pedido de parcelamento será considerado sem efeito, recompondo-se o débito (sem redução que tenha sido concedida) e não poderá ser solicitado novo parcelamento. Caso o pedido de parcelamento seja efetuado para possibilitar pedido de opção, a falta de pagamento tempestivo das parcelas também causará a exclusão do Simples Nacional retroativamente à data da opção. 8. Quais são os motivos de exclusão desse parcelamento? Falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não; A existência de saldo devedor, após a data de vencimento da última parcela do parcelamento. 9. Quais são os benefícios para quem adere ao parcelamento? Redução das multas de mora: a) 40% (quarenta por cento), se o parcelamento for requerido até 30 dias, contado da data ciência (considerando a ciência tácita); b) 20% (vinte por cento), se o parcelamento for requerido no prazo de 30 dias, contado da data em que for notificado da decisão administrativa de primeira instância. IMPORTANTE: PARA QUE O PARCELAMENTO SEJA CONCEDIDO E COM A REDUÇAO, É NECESSÁRIO QUE CIENCIA JÁ TENHA SIDO PROCESSADA NO CONTA CORRENTE. CASO O CONTRIBUINTE NÃO DE A CIENCIA (POR ACESSO AO LINK DEVIDAMENTE LOGADO COM A SENHA DO CONTADOR NO SISTEMA), PERDERÁ A REDUÇÃO DE 40%, POIS A NOTIFICAÇÃO TÁCITA PREVISTA NA LC 123/2006 OCORRE APÓS 45 DIAS DO ENVIO DA NOTIFICAÇÃO. 10. Existe alguma outra redução? Não. É vedada a concessão de qualquer outro redutor do valor do débito; a extinção por compensação ou mesmo a utilização de qualquer outra modalidade de parcelamento para quitação destes débitos. 11. Solicitei o parcelamento na Receita Federal e estou sendo cobrado pela Sefaz. O que ocorreu? Ocorreu o pedido de parcelamento posterior ao envio das informações para a Sefaz. Ainda que o contribuinte tenha solicitado o parcelamento na Receita Federal, os débitos que estão sendo cobrados não serão objeto de parcelamento na Receita Federal. No ato da consolidação os débitos do ICMS enviados para a cobrança do Estado ficarão fora do parcelamento,devendo os mesmos serem parcelados na Sefaz/MT. 12. É possível estar em débito e a Sefaz não ter realizado o lançamento? Como devo proceder? Sim. Isto ocorre nos casos em que o parcelamento foi solicitado em data anterior ao envio dos débitos ao Estado pela PGFN. Nestes casos, os débitos foram suspensos para análise do pedido. O contribuinte deverá solicitar a exclusão do ICMS do parcelamento solicitado na Receita Federal, que fará o envio para a Sefaz. Pode, ainda, fazer o recolhimento espontâneo, até o lançamento no CCF. Página 2 de 10

3 PRINT DA TELA DO CONTRIBUINTE QUE NÃO ACESSOU O SITE DEVIDAMENTE LOGADO Página 3 de 10

4 ] PRINT DAS TELAS PARA SOLICITAÇÃO DO PARCELAMENTO CONTRIBUINTES REGULARMENTE INSCRITOS (ATIVOS OU SUSPENSOS) (Exclusivamente para demonstração das telas e não dos cálculos). Página 4 de 10

5 Página 5 de 10

6 Página 6 de 10

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9 PRINT TELAS PARA SOLICITAÇÃO DO PARCELAMENTO CONTRIBUINTES BAIXADOS Página 9 de 10

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