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LEI COMLEMENTAR Nº 139, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 DOU de 11/11/2011 (nº 217, Seção 1, pág. 1) Alter dispositivos d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e dá outrs providêncis. A RESIDENTA DA REÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei Complementr: Art. 1º - Os rts. 4º, 9º, 16, 18-B, 18-C, 21, 24, 26, 29, 32, 33, 34 e 39 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pssm vigorr com s seguintes lterções: "Art. 4º -... 1º - O processo de bertur, registro, lterção e bix do Microempreendedor Individul (MEI) de que trt o rt. 18-A dest Lei Complementr, bem como qulquer exigênci pr o início de seu funcionmento, deverão ter trâmite especil e simplificdo, preferencilmente eletrônico, opcionl pr o empreendedor n form ser disciplind pelo CGSIM, observdo o seguinte: I - poderão ser dispensdos o uso d firm, com respectiv ssintur utógrf, o cpitl, requerimentos, demis ssinturs, informções reltivs o estdo civil e regime de bens, bem como remess de documentos, n form estbelecid pelo CGSIM; e II - o cdstro fiscl estdul ou municipl poderá ser simplificdo ou ter su exigênci postergd, sem prejuízo d possibilidde de emissão de documentos fiscis de compr, vend ou prestção de serviços, vedd, em qulquer hipótese, imposição de custos pel utorizção pr emissão, inclusive n modlidde vuls. 2º - (Revogdo)...." (NR) "Art. 9º -...... 3º - No cso de existênci de obrigções tributáris, previdenciáris ou trblhists referids no cput, o titulr, o sócio ou o dministrdor d microempres e d empres de pequeno porte que se encontre sem movimento há mis de 12 (doze) meses poderá solicitr bix nos registros dos órgãos públicos federis, estduis e municipis independentemente do pgmento de débitos tributários, txs ou mults devids pelo trso n entreg ds respectivs declrções nesses períodos, observdo o disposto nos 4º e 5º. 4º - A bix referid no 3º não impede que, posteriormente, sejm lnçdos ou cobrdos impostos, contribuições e respectivs penliddes, decorrentes d simples flt de recolhimento ou d prátic comprovd e purd em processo dministrtivo ou judicil de outrs irregulriddes prticds pelos empresários, pels microempress, pels empress de pequeno porte ou por seus titulres, sócios ou dministrdores. 10 - No cso de existênci de obrigções tributáris, previdenciáris ou trblhists, principis ou cessóris, o MEI poderá, qulquer momento, solicitr bix nos registros independentemente do pgmento de débitos tributários, txs ou mults devids pelo trso n entreg ds respectivs declrções nesses períodos, observdo o disposto nos 1º e 2º. 11 - A bix referid no 10 não impede que, posteriormente, sejm lnçdos ou cobrdos do titulr impostos, contribuições e respectivs penliddes, decorrentes d simples flt de recolhimento ou d prátic comprovd e purd em processo dministrtivo ou judicil de outrs irregulriddes prticds pel empres ou por seu titulr.

12 - A solicitção de bix n hipótese previst no 10 import ssunção pelo titulr ds obrigções li descrits." (NR) "Art. 16 -... 1º-A - A opção pelo Simples Ncionl implic ceitção de sistem de comunicção eletrônic, destindo, dentre outrs finliddes, : I - cientificr o sujeito pssivo de quisquer tipos de tos dministrtivos, incluídos os reltivos o indeferimento de opção, à exclusão do regime e ções fiscis; II - encminhr notificções e intimções; e III - expedir visos em gerl. 1º-B - O sistem de comunicção eletrônic de que trt o 1º-A será regulmentdo pelo CGSN, observndo-se o seguinte: I - s comunicções serão feits, por meio eletrônico, em portl próprio, dispensndose su publicção no Diário Oficil e o envio por vi postl; II - comunicção feit n form previst no cput será considerd pessol pr todos os efeitos legis; III - ciênci por meio do sistem de que trt o 1º-A com utilizção de certificção digitl ou de código de cesso possuirá os requisitos de vlidde; IV - considerr-se-á relizd comunicção no di em que o sujeito pssivo efetivr consult eletrônic o teor d comunicção; e V - n hipótese do inciso IV, nos csos em que consult se dê em di não útil, comunicção será considerd como relizd no primeiro di útil seguinte. 1º-C - A consult referid nos incisos IV e V do 1º-B deverá ser feit em té 45 (qurent e cinco) dis contdos d dt d disponibilizção d comunicção no portl que se refere o inciso I do 1º-B, ou em przo superior estipuldo pelo CGSN, sob pen de ser considerd utomticmente relizd n dt do término desse przo. 1º-D - Enqunto não editd regulmentção de que trt o 1º-B, os entes federtivos poderão utilizr sistems de comunicção eletrônic, com regrs própris, pr s finliddes prevists no 1º-A, podendo referid regulmentção prever doção desses sistems como meios complementres de comunicção...." (NR) "Art. 18-B -... 1º - Aplic-se o disposto no cput em relção o MEI que for contrtdo pr prestr serviços de hidráulic, eletricidde, pintur, lvenri, crpintri e de mnutenção ou repro de veículos. 2º - O disposto no cput e no 1º não se plic qundo presentes os elementos d relção de emprego, ficndo contrtnte sujeit tods s obrigções del decorrentes, inclusive trblhists, tributáris e previdenciáris." (NR) "Art. 18-C -... 1º - N hipótese referid no cput, o MEI: I - deverá reter e recolher contribuição previdenciári reltiv o segurdo seu serviço n form d lei, observdos przo e condições estbelecidos pelo CGSN;

II - é obrigdo prestr informções reltivs o segurdo seu serviço, n form estbelecid pelo CGSN; e III - está sujeito o recolhimento d contribuição de que trt o inciso VI do cput do rt. 13, clculd à líquot de 3% (três por cento) sobre o slário de contribuição previsto nocput, n form e przos estbelecidos pelo CGSN. 2º - r os csos de fstmento legl do único empregdo do MEI, será permitid contrtção de outro empregdo, inclusive por przo determindo, té que cessem s condições do fstmento, n form estbelecid pelo Ministério do Trblho e Emprego. przo: 3º - O CGSN poderá determinr, com relção o MEI, form, periodicidde e o I - de entreg à Secretri d Receit Federl do Brsil de um únic declrção com ddos relciondos ftos gerdores, bse de cálculo e vlores dos tributos previstos nos rts. 18-A e 18-C, d contribuição pr Seguridde Socil descontd do empregdo e do Fundo de Grnti do Tempo de Serviço (FGTS), e outrs informções de interesse do Ministério do Trblho e Emprego, do Instituto Ncionl do Seguro Socil (INSS) e do Conselho Curdor do FGTS, observdo o disposto no 7º do rt. 26; II - do recolhimento dos tributos previstos nos rts. 18-A e 18-C, bem como do FGTS e d contribuição pr Seguridde Socil descontd do empregdo. 4º - A entreg d declrção únic de que trt o inciso I do 3º substituirá, n form regulmentd pelo CGSN, obrigtoriedde de entreg de tods s informções, formulários e declrções que estão sujeits s demis empress ou equiprdos que contrtm empregdos, inclusive s reltivs o recolhimento do FGTS, à Relção Anul de Informções Sociis (Ris) e o Cdstro Gerl de Empregdos e sempregdos (Cged). 5º - N hipótese de recolhimento do FGTS n form do inciso II do 3º, deve-se ssegurr trnsferênci dos recursos e dos elementos identificdores do recolhimento o gestor desse fundo pr crédito n cont vinculd do trblhdor." (NR) "Art. 21 -...... 5º - O CGSN regulrá compensção e restituição dos vlores do Simples Ncionl recolhidos indevidmente ou em montnte superior o devido. 6º - O vlor ser restituído ou compensdo será crescido de juros obtidos pel plicção d tx referencil do Sistem Especil de Liquidção e de Custódi (Selic) pr títulos federis, cumuld menslmente, prtir do mês subsequente o do pgmento indevido ou mior que o devido té o mês nterior o d compensção ou restituição, e de 1% (um por cento) reltivmente o mês em que estiver sendo efetud. 7º - Os vlores compensdos indevidmente serão exigidos com os créscimos mortórios de que trt o rt. 35. 8º - N hipótese de compensção indevid, qundo se comprove flsidde de declrção presentd pelo sujeito pssivo, o contribuinte estrá sujeito à mult isold plicd no percentul previsto no inciso I do cput do rt. 44 d Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, plicdo em dobro, e terá como bse de cálculo o vlor totl do débito indevidmente compensdo. 9º - É veddo o proveitmento de créditos não purdos no Simples Ncionl, inclusive de nturez não tributári, pr extinção de débitos do Simples Ncionl. 10 - Os créditos purdos no Simples Ncionl não poderão ser utilizdos pr extinção de outros débitos pr com s Fzends úblics, slvo por ocsião d compensção de ofício oriund de deferimento em processo de restituição ou pós exclusão d empres do Simples Ncionl. 11 - No Simples Ncionl, é permitid compensção tão somente de créditos pr extinção de débitos pr com o mesmo ente federdo e reltivos o mesmo tributo.

12 - N restituição e compensção no Simples Ncionl serão observdos os przos de decdênci e prescrição previstos n Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Ncionl). 13 - É vedd cessão de créditos pr extinção de débitos no Simples Ncionl. CGSN. 14 - Aplic-se os processos de restituição e de compensção o rito estbelecido pelo 15 - Compete o CGSN fixr critérios, condições pr rescisão, przos, vlores mínimos de mortizção e demis procedimentos pr prcelmento dos recolhimentos em trso dos débitos tributários purdos no Simples Ncionl, observdo o disposto no 3º deste rtigo e no rt. 35 e resslvdo o disposto no 19 deste rtigo. 16 - Os débitos de que trt o 15 poderão ser prceldos em té 60 (sessent) prcels mensis, n form e condições prevists pelo CGSN. 17 - O vlor de cd prestção mensl, por ocsião do pgmento, será crescido de juros equivlentes à tx referencil do Sistem Especil de Liquidção e de Custódi (Selic) pr títulos federis, cumuld menslmente, clculdos prtir do mês subsequente o d consolidção té o mês nterior o do pgmento, e de 1% (um por cento) reltivmente o mês em que o pgmento estiver sendo efetudo, n form regulmentd pelo CGSN. 18 - Será dmitido reprcelmento de débitos constntes de prcelmento em curso ou que tenh sido rescindido, podendo ser incluídos novos débitos, n form regulmentd pelo CGSN. 19 - Os débitos constituídos de form isold por prte de Estdo, do Distrito Federl ou de Município, em fce de usênci de plictivo pr lnçmento unificdo, reltivo tributo de su competênci, que não estiverem inscritos em Dívid Ativ d União, poderão ser prceldos pelo ente responsável pelo lnçmento de cordo com respectiv legislção, n form regulmentd pelo CGSN. 20 - O pedido de prcelmento deferido import confissão irretrtável do débito e configur confissão extrjudicil. 21 - Serão plicds n consolidção s reduções ds mults de lnçmento de ofício prevists n legislção federl, conforme regulmentção do CGSN. 22 - O repsse pr os entes federdos dos vlores pgos e d mortizção dos débitos prceldos será efetudo proporcionlmente o vlor de cd tributo n composição d dívid consolidd. 23 - No cso de prcelmento de débito inscrito em dívid tiv, o devedor pgrá custs, emolumentos e demis encrgos legis. 24 - Implicrá imedit rescisão do prcelmento e remess do débito pr inscrição em dívid tiv ou prosseguimento d execução, conforme o cso, té deliberção do CGSN, flt de pgmento: I - de 3 (três) prcels, consecutivs ou não; ou II - de 1 (um) prcel, estndo pgs tods s demis." (NR) "Art. 24 -... rágrfo único - Não serão considerds quisquer lterções em bses de cálculo, líquots e percentuis ou outros ftores que lterem o vlor de imposto ou contribuição purdo n form do Simples Ncionl, estbelecids pel União, Estdo, Distrito Federl ou Município, exceto s prevists ou utorizds nest Lei Complementr." (NR) "Art. 26 -...

1º - O MEI frá comprovção d receit brut medinte presentção do registro de vends ou de prestção de serviços n form estbelecid pelo CGSN, ficndo dispensdo d emissão do documento fiscl previsto no inciso I do cput, resslvds s hipóteses de emissão obrigtóri prevists pelo referido Comitê. 6º -... II - será obrigtóri emissão de documento fiscl ns vends e ns prestções de serviços relizds pelo MEI pr destintário cdstrdo no Cdstro Ncionl d esso Jurídic (CNJ), ficndo dispensdo dest emissão pr o consumidor finl. 7º - Cbe o CGSN dispor sobre exigênci d certificção digitl pr o cumprimento de obrigções principis e cessóris por prte d microempres, inclusive o MEI, ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl, inclusive pr o recolhimento do FGTS." (NR) "Art. 29 -... 26; XI - houver descumprimento reiterdo d obrigção contid no inciso I do cput do rt. XII - omitir de form reiterd d folh de pgmento d empres ou de documento de informções previsto pel legislção previdenciári, trblhist ou tributári, segurdo empregdo, trblhdor vulso ou contribuinte individul que lhe preste serviço. 6º - Ns hipóteses de exclusão prevists no cput, notificção: I - será efetud pelo ente federtivo que promoveu exclusão; e II - poderá ser feit por meio eletrônico, observd regulmentção do CGSN. 7º - (Revogdo). 8º - A notificção de que trt o 6º plic-se o indeferimento d opção pelo Simples Ncionl. 9º - Consider-se prátic reiterd, pr fins do disposto nos incisos V, XI e XII docput: I - ocorrênci, em 2 (dois) ou mis períodos de purção, consecutivos ou lterndos, de idêntics infrções, inclusive de nturez cessóri, verificd em relção os últimos 5 (cinco) nos-clendário, formlizds por intermédio de uto de infrção ou notificção de lnçmento; ou II - segund ocorrênci de idêntics infrções, cso sej consttd utilizção de rtifício, rdil ou qulquer outro meio frudulento que induz ou mntenh fisclizção em erro, com o fim de suprimir ou reduzir o pgmento de tributo." (NR) "Art. 32 -... 3º - Aplic-se o disposto no cput e no 1º em relção o ICMS e o ISS à empres impedid de recolher esses impostos n form do Simples Ncionl, em fce d ultrpssgem dos limites que se referem os incisos I e II do cput do rt. 19, reltivmente o estbelecimento loclizdo n unidde d Federção que os houver dotdo." (NR)

"Art. 33 -...... 1º-A - Dispens-se o convênio de que trt o 1º n hipótese de ocorrênci de prestção de serviços sujeit o ISS por estbelecimento loclizdo no Município. 1º-B - A fisclizção de que trt o cput, pós inicid, poderá brnger todos os demis estbelecimentos d microempres ou d empres de pequeno porte, independentemente d tividde por eles exercid ou de su loclizção, n form e condições estbelecids pelo CGSN. 1º-C - As utoriddes fiscis de que trt o cput têm competênci pr efetur o lnçmento de todos os tributos previstos nos incisos I VIII do rt. 13, purdos n form do Simples Ncionl, reltivmente todos os estbelecimentos d empres, independentemente do ente federdo instituidor. 1º-D - A competênci pr utução por descumprimento de obrigção cessóri é privtiv d dministrção tributári pernte qul obrigção deveri ter sido cumprid...." (NR) "Art. 34 - (Vetdo)." "Art. 39 - O contencioso dministrtivo reltivo o Simples Ncionl será de competênci do órgão julgdor integrnte d estrutur dministrtiv do ente federtivo que efetur o lnçmento, o indeferimento d opção ou exclusão de ofício, observdos os dispositivos legis tinentes os processos dministrtivos fiscis desse ente. 4º - A intimção eletrônic dos tos do contencioso dministrtivo observrá o disposto nos 1º-A 1º-D do rt. 16. 5º - A impugnção reltiv o indeferimento d opção ou à exclusão poderá ser decidid em órgão diverso do previsto no cput, n form estbelecid pel respectiv dministrção tributári. 6º - N hipótese previst no 5º, o CGSN poderá disciplinr procedimentos e przos, bem como, no processo de exclusão, prever efeito suspensivo n hipótese de presentção de impugnção, defes ou recurso." (NR) Art. 2º - Os rts. 1º, 3º, 17, 18, 18-A, 19, 20, 25, 30, 31, 41 e 68 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pssm vigorr com s seguintes lterções: "Art. 1º -... 1º - Cbe o Comitê Gestor do Simples Ncionl (CGSN) precir necessidde de revisão, prtir de 1º de jneiro de 2015, dos vlores expressos em moed nest Lei Complementr...." (NR) "Art. 3º - r os efeitos dest Lei Complementr, considerm-se microempress ou empress de pequeno porte sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que se refere o rt. 966 d Lei nº 10.406, de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), devidmente registrdos no Registro de Empress Mercntis ou no Registro Civil de essos Jurídics, conforme o cso, desde que:

I - no cso d microempres, ufir, em cd no-clendário, receit brut igul ou inferior R$ 360.000,00 (trezentos e sessent mil reis); e II - no cso d empres de pequeno porte, ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ 360.000,00 (trezentos e sessent mil reis) e igul ou inferior R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reis). 6º - N hipótese de microempres ou empres de pequeno porte incorrer em lgum ds situções prevists nos incisos do 4º, será excluíd do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, bem como do regime de que trt o rt. 12, com efeitos prtir do mês seguinte o que incorrid situção impeditiv. 9º - A empres de pequeno porte que, no no-clendário, exceder o limite de receit brut nul previsto no inciso II do cput fic excluíd, no mês subsequente à ocorrênci do excesso, do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, incluído o regime de que trt o rt. 12, pr todos os efeitos legis, resslvdo o disposto nos 9º-A, 10 e 12. 9º-A - Os efeitos d exclusão previst no 9º dr-se-ão no no-clendário subsequente se o excesso verificdo em relção à receit brut não for superior 20% (vinte por cento) do limite referido no inciso II do cput. 10 - A empres de pequeno porte que no decurso do no-clendário de início de tividde ultrpssr o limite proporcionl de receit brut de que trt o 2º estrá excluíd do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, bem como do regime de que trt o rt. 12 dest Lei Complementr, com efeitos retrotivos o início de sus tividdes. 11 - N hipótese de o Distrito Federl, os Estdos e os respectivos Municípios dotrem um dos limites previstos nos incisos I e II do cput do rt. 19 e no rt. 20, cso receit brut uferid pel empres durnte o no-clendário de início de tividde ultrpsse 1/12 (um doze vos) do limite estbelecido multiplicdo pelo número de meses de funcionmento nesse período, empres não poderá recolher o ICMS e o ISS n form do Simples Ncionl, reltivos o estbelecimento loclizdo n unidde d federção que os houver dotdo, com efeitos retrotivos o início de sus tividdes. 12 - A exclusão de que trt o 10 não retrogirá o início ds tividdes se o excesso verificdo em relção à receit brut não for superior 20% (vinte por cento) do respectivo limite referido nquele prágrfo, hipótese em que os efeitos d exclusão dr-se-ão no no-clendário subsequente. 13 - O impedimento de que trt o 11 não retrogirá o início ds tividdes se o excesso verificdo em relção à receit brut não for superior 20% (vinte por cento) dos respectivos limites referidos nquele prágrfo, hipótese em que os efeitos do impedimento ocorrerão no no-clendário subsequente. 14 - r fins de enqudrmento como empres de pequeno porte, poderão ser uferids receits no mercdo interno té o limite previsto no inciso II do cput ou no 2º, conforme o cso, e, dicionlmente, receits decorrentes d exportção de mercdoris, inclusive qundo relizd por meio de comercil exportdor ou d sociedde de propósito específico previst no rt. 56 dest Lei Complementr, desde que s receits de exportção tmbém não excedm os referidos limites de receit brut nul. 15 - N hipótese do 14, pr fins de determinção d líquot de que trt o 1º do rt. 18, d bse de cálculo previst em seu 3º e ds mjorções de líquots prevists em seus 16, 16-A, 17 e 17-A, será considerd receit brut totl d empres nos mercdos interno e externo." (NR) "Art. 17 -...

XV - que relize tividde de locção de imóveis próprios, exceto qundo se referir prestção de serviços tributdos pelo ISS; XVI - com usênci de inscrição ou com irregulridde em cdstro fiscl federl, municipl ou estdul, qundo exigível. 4º - N hipótese do inciso XVI do cput, deverá ser observdo, pr o MEI, o disposto no rt. 4º dest Lei Complementr." (NR) "Art. 18 -...... 14 - (Vetdo).... 15-A - As informções prestds no sistem eletrônico de cálculo de que trt o 15: I - têm cráter declrtório, constituindo confissão de dívid e instrumento hábil e suficiente pr exigênci dos tributos e contribuições que não tenhm sido recolhidos resultntes ds informções nele prestds; e II - deverão ser fornecids à Secretri d Receit Federl do Brsil té o vencimento do przo pr pgmento dos tributos devidos no Simples Ncionl em cd mês, reltivmente os ftos gerdores ocorridos no mês nterior. 16 - N hipótese do 12 do rt. 3º, prcel de receit brut que exceder o montnte determindo no 10 dquele rtigo estrá sujeit às líquots máxims prevists nos Anexos I V dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento). 16-A - O disposto no 16 plic-se, ind, às hipóteses de que trt o 9º do rt. 3º, prtir do mês em que ocorrer o excesso do limite d receit brut nul e té o mês nterior os efeitos d exclusão. 17 - N hipótese do 13 do rt. 3º, prcel de receit brut que exceder os montntes determindos no 11 dquele rtigo estrá sujeit, em relção os percentuis plicáveis o ICMS e o ISS, às líquots máxims correspondentes esss fixs prevists nos Anexos I V dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento). 17-A - O disposto no 17 plic-se, ind, à hipótese de que trt o 1º do rt. 20, prtir do mês em que ocorrer o excesso do limite d receit brut nul e té o mês nterior os efeitos do impedimento.... 24 - r efeito de plicção do Anexo V dest Lei Complementr, consider-se folh de slários, incluídos encrgos, o montnte pgo, nos 12 (doze) meses nteriores o do período de purção, título de remunerções pessos físics decorrentes do trblho, incluíds retirds de pró-lbore, crescidos do montnte efetivmente recolhido título de contribuição ptronl previdenciári e pr o FGTS. 25 - r efeito do disposto no 24 deste rtigo, deverão ser considerds tão somente s remunerções informds n form previst no inciso IV do cput do rt. 32 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991. 26 - Não são considerdos, pr efeito do disposto no 24, vlores pgos título de luguéis e de distribuição de lucros, observdo o disposto no 1º do rt. 14." (NR) "Art. 18-A -...

1º - r os efeitos dest Lei Complementr, consider-se MEI o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei nº 10.406, de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), que tenh uferido receit brut, no no-clendário nterior, de té R$ 60.000,00 (sessent mil reis), optnte pelo Simples Ncionl e que não estej impedido de optr pel sistemátic previst neste rtigo. 2º - No cso de início de tividdes, o limite de que trt o 1º será de R$ 5.000,00 (cinco mil reis) multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo no-clendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. 3º -... III - não se plicm s isenções específics pr s microempress e empress de pequeno porte concedids pelo Estdo, Município ou Distrito Federl prtir de 1º de julho de 2007 que brnjm integrlmente fix de receit brut nul té o limite previsto no 1º; VI - sem prejuízo do disposto nos 1º 3º do rt. 13, o MEI terá isenção dos tributos referidos nos incisos I VI do cput dquele rtigo, resslvdo o disposto no rt. 18-C. 4º-A - Observds s demis condições deste rtigo, poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput o empresário individul que exerç tividde de comercilizção e processmento de produtos de nturez extrtivist. 4º-B - O CGSN determinrá s tividdes utorizds optr pel sistemátic de recolhimento de que trt este rtigo, de form evitr frgilizção ds relções de trblho, bem como sobre incidênci do ICMS e do ISS.... 13 - O MEI está dispensdo, resslvdo o disposto no rt. 18-C dest Lei Complementr, de: I - tender o disposto no inciso IV do cput do rt. 32 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; II - presentr Relção Anul de Informções Sociis (Ris); e III - declrr usênci de fto gerdor pr Cix Econômic Federl pr emissão d Certidão de Regulridde Fiscl pernte o FGTS.... 15 - A indimplênci do recolhimento do vlor previsto n líne "" do inciso V do 3º tem como consequênci não contgem d competênci em trso pr fins de crênci pr obtenção dos benefícios previdenciários respectivos. 16 - O CGSN estbelecerá, pr o MEI, critérios, procedimentos, przos e efeitos diferencidos pr desenqudrmento d sistemátic de que trt este rtigo, cobrnç, inscrição em dívid tiv e exclusão do Simples Ncionl. 17 - A lterção de ddos no CNJ informd pelo empresário à Secretri d Receit Federl do Brsil equivlerá à comunicção obrigtóri de desenqudrmento d sistemátic de recolhimento de que trt este rtigo, ns seguintes hipóteses: I - lterção pr nturez jurídic distint de empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei nº 10.406, de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil); II - inclusão de tividde econômic não utorizd pelo CGSN;

III - bertur de filil." (NR) "Art. 19 - Sem prejuízo d possibilidde de doção de tods s fixs de receit prevists nos Anexos I V dest Lei Complementr, os Estdos poderão optr pel plicção de sublimite pr efeito de recolhimento do ICMS n form do Simples Ncionl em seus respectivos territórios, d seguinte form: I - os Estdos cuj prticipção no roduto Interno Bruto brsileiro sej de té 1% (um por cento) poderão optr pel plicção, em seus respectivos territórios, ds fixs de receit brut nul té 35% (trint e cinco por cento), ou té 50% (cinquent por cento), ou té 70% (setent por cento) do limite previsto no inciso II do cput do rt. 3º; II - os Estdos cuj prticipção no roduto Interno Bruto brsileiro sej de mis de 1% (um por cento) e de menos de 5% (cinco por cento) poderão optr pel plicção, em seus respectivos territórios, ds fixs de receit brut nul té 50% (cinquent por cento) ou té 70% (setent por cento) do limite previsto no inciso II do cput do rt. 3º; e... 2º - A opção previst nos incisos I e II do cput, bem como obrigtoriedde previst no inciso III do cput, surtirá efeitos somente pr o no-clendário subsequente, slvo deliberção do CGSN...." (NR) "Art. 20 -... 1º - A empres de pequeno porte que ultrpssr os limites que se referem os incisos I ou II do cput do rt. 19 estrá utomticmente impedid de recolher o ICMS e o ISS n form do Simples Ncionl, prtir do mês subsequente o que tiver ocorrido o excesso, reltivmente os seus estbelecimentos loclizdos n unidde d Federção que os houver dotdo, resslvdo o disposto nos 11 e 13 do rt. 3º. 1º-A - Os efeitos do impedimento previsto no 1º ocorrerão no no-clendário subsequente se o excesso verificdo não for superior 20% (vinte por cento) dos limites referidos...." (NR) "Art. 25 - A microempres ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl deverá presentr nulmente à Secretri d Receit Federl do Brsil declrção únic e simplificd de informções socioeconômics e fiscis, que deverá ser disponibilizd os órgãos de fisclizção tributári e previdenciári, observdos przo e modelo provdos pelo CGSN e observdo o disposto no 15-A do rt. 18...." (NR) "Art. 30 -... III - obrigtorimente, qundo ultrpssdo, no no-clendário de início de tividde, o limite proporcionl de receit brut de que trt o 2º do rt. 3º; IV - obrigtorimente, qundo ultrpssdo, no no-clendário, o limite de receit brut previsto no inciso II do cput do rt. 3º, qundo não estiver no no-clendário de início de tividde. 1º -... III - n hipótese do inciso III do cput:

) té o último di útil do mês seguinte àquele em que tiver ultrpssdo em mis de 20% (vinte por cento) o limite proporcionl de que trt o 10 do rt. 3º; ou b) té o último di útil do mês de jneiro do no-clendário subsequente o de início de tividdes, cso o excesso sej inferior 20% (vinte por cento) do respectivo limite; IV - n hipótese do inciso IV do cput: ) té o último di útil do mês subsequente à ultrpssgem em mis de 20% (vinte por cento) do limite de receit brut previsto no inciso II do cput do rt. 3º; ou b) té o último di útil do mês de jneiro do no-clendário subsequente, n hipótese de não ter ultrpssdo em mis de 20% (vinte por cento) o limite de receit brut previsto no inciso II do cput do rt. 3º. 3º - A lterção de ddos no CNJ, informd pel ME ou E à Secretri d Receit Federl do Brsil, equivlerá à comunicção obrigtóri de exclusão do Simples Ncionl ns seguintes hipóteses: I - lterção de nturez jurídic pr Sociedde Anônim, Sociedde Empresári em Comndit por Ações, Sociedde em Cont de rticipção ou Estbelecimento, no Brsil, de Sociedde Estrngeir; II - inclusão de tividde econômic vedd à opção pelo Simples Ncionl; III - inclusão de sócio pesso jurídic; IV - inclusão de sócio domicilido no exterior; V - cisão prcil; ou VI - extinção d empres." (NR) "Art. 31 -...... III -...... b) prtir de 1º de jneiro do no-clendário subsequente, n hipótese de não ter ultrpssdo em mis de 20% (vinte por cento) o limite proporcionl de que trt o 10 do rt. 3º; V - n hipótese do inciso IV do cput do rt. 30: ) prtir do mês subsequente à ultrpssgem em mis de 20% (vinte por cento) do limite de receit brut previsto no inciso II do rt. 3º; b) prtir de 1º de jneiro do no-clendário subsequente, n hipótese de não ter ultrpssdo em mis de 20% (vinte por cento) o limite de receit brut previsto no inciso II do rt. 3º. 2º - N hipótese dos incisos V e XVI do cput do rt. 17, será permitid permnênci d pesso jurídic como optnte pelo Simples Ncionl medinte comprovção d regulrizção do débito ou do cdstro fiscl no przo de té 30 (trint) dis contdos prtir d ciênci d comunicção d exclusão.

3º - O CGSN regulmentrá os procedimentos reltivos o impedimento de recolher o ICMS e o ISS n form do Simples Ncionl, em fce d ultrpssgem dos limites estbelecidos n form dos incisos I ou II do rt. 19 e do rt. 20...." (NR) "Art. 41 -... 2º - Os créditos tributários oriundos d plicção dest Lei Complementr serão purdos, inscritos em Dívid Ativ d União e cobrdos judicilmente pel rocurdori-gerl d Fzend Ncionl, observdo o disposto no inciso V do 5º deste rtigo. 4º - Aplic-se o disposto neste rtigo os impostos e contribuições que não tenhm sido recolhidos resultntes ds informções prestds: I - no sistem eletrônico de cálculo dos vlores devidos no Simples Ncionl de que trt o 15 do rt. 18; II - n declrção que se refere o rt. 25. 5º -... IV - o crédito tributário decorrente de uto de infrção lvrdo exclusivmente em fce de descumprimento de obrigção cessóri, observdo o disposto no 1º-D do rt. 33; V - o crédito tributário reltivo o ICMS e o ISS de que trt o 16 do rt. 18-A." (NR) "Art. 68 - Consider-se pequeno empresário, pr efeito de plicção do disposto nos rts. 970 e 1.179 d Lei nº 10.406, de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), o empresário individul crcterizdo como microempres n form dest Lei Complementr que ufir receit brut nul té o limite previsto no 1º do rt. 18-A." (NR) Art. 3º - A Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr crescid dos seguintes rts. 38-A e 79-E: "Art. 38-A - O sujeito pssivo que deixr de prestr s informções no sistem eletrônico de cálculo de que trt o 15 do rt. 18, no przo previsto no 15-A do mesmo rtigo, ou que s prestr com incorreções ou omissões, será intimdo fzê-lo, no cso de não presentção, ou prestr esclrecimentos, nos demis csos, no przo estipuldo pel utoridde fiscl, n form definid pelo CGSN, e sujeitr-se-á às seguintes mults, pr cd mês de referênci: I - de 2% (dois por cento) o mês-clendário ou frção, prtir do primeiro di do qurto mês do no subsequente à ocorrênci dos ftos gerdores, incidentes sobre o montnte dos impostos e contribuições decorrentes ds informções prestds no sistem eletrônico de cálculo de que trt o 15 do rt. 18, ind que integrlmente pgo, no cso de usênci de prestção de informções ou su efetução pós o przo, limitd 20% (vinte por cento), observdo o disposto no 2º deste rtigo; e II - de R$ 20,00 (vinte reis) pr cd grupo de 10 (dez) informções incorrets ou omitids. 1º - r efeito de plicção d mult previst no inciso I do cput, será considerdo como termo inicil o primeiro di do qurto mês do no subsequente à ocorrênci dos ftos gerdores e como termo finl dt d efetiv prestção ou, no cso de não prestção, d lvrtur do uto de infrção. 2º - A mult mínim ser plicd será de R$ 50,00 (cinquent reis) pr cd mês de referênci.

3º - Aplic-se o disposto neste rtigo o disposto nos 2º, 4º e 5º do rt. 38. 1º." 4º - O CGSN poderá estbelecer dt posterior à previst no inciso I do cput e no "Art. 79-E - A empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl em 31 de dezembro de 2011 que durnte o no-clendário de 2011 uferir receit brut totl nul entre R$ 2.400.000,01 (dois milhões, qutrocentos mil reis e um centvo) e R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reis) continurá utomticmente incluíd no Simples Ncionl com efeitos prtir de 1º de jneiro de 2012, resslvdo o direito de exclusão por comunicção d optnte." Art. 4º - Os Anexos I V d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pssm vigorr com redção constnte dos Anexos I V dest Lei Complementr. Art. 5º - O oder Executivo frá publicr no Diário Oficil d União, no mês de jneiro de 2012, íntegr d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, com s lterções resultntes ds Leis Complementres nº 127, de 14 de gosto de 2007, 128, de 19 de os dezembro de 2008, 133, de 28 de dezembro de 2009, e s resultntes dest Lei Complementr. Art. 6º - Revogm-se os seguintes dispositivos d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006: I - prtir d publicção dest Lei Complementr: o 2º do rt. 4º e o 7º do rt. 29; II - (vetdo). Art. 7º - Est Lei Complementr entr em vigor n dt de su publicção, exceto qunto os rts. 2º 4º, os quis produzirão efeitos prtir de 1º de jneiro de 2012. Brsíli, 10 de novembro de 2011; 190º d Independênci e 123º d Repúblic. DILMA ROUSSEFF Guido Mnteg Luís Inácio Lucen Adms

ANEXO I DA LEI COMLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) Alíquots e rtilh do Simples Ncionl - Comércio Receit brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep C ICMS Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 180.000,01 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 360.000,01 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 540.000,01 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 720.000,01 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 900.000,01 1.080.000,00 1.080.000,01 1.260.000,00 1.260.000,01 1.440.000,00 1.440.000,01 1.620.000,00 1.620.000,01 1.800.000,00 1.800.000,01 1.980.000,00 1.980.000,01 2.160.000,00 2.160.000,01 2.340.000,00 2.340.000,01 2.520.000,00 2.520.000,01 2.700.000,00 2.700.000,01 2.880.000,00 2.880.000,01 3.060.000,00 3.060.000,01 3.240.000,00 3.240.000,01 3.420.000,00 3.420.000,01 3.600.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10% 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%

ANEXO II DA LEI COMLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) Alíquots e rtilh do Simples Ncionl - Indústri Receit brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep C ICMS II Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50% 180.000,01 360.000,00 360.000,01 540.000,00 540.000,01 720.000,00 720.000,01 900.000,00 900.000,01 1.080.000,00 1.080.000,01 1.260.000,00 1.260.000,01 1.440.000,00 1.440.000,01 1.620.000,00 1.620.000,01 1.800.000,00 1.800.000,01 1.980.000,00 1.980.000,01 2.160.000,00 2.160.000,01 2.340.000,00 2.340.000,01 2.520.000,00 2.520.000,01 2.700.000,00 2.700.000,01 2.880.000,00 2.880.000,01 3.060.000,00 3.060.000,01 3.240.000,00 3.240.000,01 3.420.000,00 3.420.000,01 3.600.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50% 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50% 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50% 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50% 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50% 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50% 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50% 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50% 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50% 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50% 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50% 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50% 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50% 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50% 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50% 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50% 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50% 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50% 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%

ANEXO III DA LEI COMLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) Alíquots e rtilh do Simples Ncionl - Receits de Locção de Bens Móveis e de restção de Serviços não relciondos nos 5º-C e 5º-D do rt. 18 dest Lei Complementr Receit brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep C ISS Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% 180.000,01 360.000,00 360.000,01 540.000,00 540.000,01 720.000,00 720.000,01 900.000,00 900.000,01 1.080.000,00 1.080.000,01 1.260.000,00 1.260.000,01 1.440.000,00 1.440.000,01 1.620.000,00 1.620.000,01 1.800.000,00 1.800.000,01 1.980.000,00 1.980.000,01 2.160.000,00 2.160.000,01 2.340.000,00 2.340.000,01 2.520.000,00 2.520.000,01 2.700.000,00 2.700.000,01 2.880.000,00 2.880.000,01 3.060.000,00 3.060.000,01 3.240.000,00 3.240.000,01 3.420.000,00 3.420.000,01 3.600.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26% 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31% 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%

ANEXO IV DA LEI COMLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) Alíquots e rtilh do Simples Ncionl - Receits decorrentes d prestção de serviços relciondos no 5º-C do rt. 18 dest Lei Complementr Receit brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep ISS Até 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% 180.000,01 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% 360.000,01 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% 540.000,01 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% 720.000,01 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% 900.000,01 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% 1.080.000,01 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% 1.260.000,01 1.440.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% 1.440.000,01 1.620.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% 1.620.000,01 1.800.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65% 1.800.000,01 1.980.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% 1.980.000,01 2.160.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% 2.160.000,01 2.340.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% 2.340.000,01 2.520.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% 2.520.000,01 2.700.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% 2.700.000,01 2.880.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% 2.880.000,01 3.060.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% 3.060.000,01 3.240.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% 3.240.000,01 3.420.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% 3.420.000,01 3.600.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%

ANEXO V DA LEI COMLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (vigênci: 01/01/2012) Alíquots e rtilh do Simples Ncionl - Receits decorrentes d prestção de serviços relciondos no 5º-D do rt. 18 dest Lei Complementr 1) Será purd relção (r) conforme bixo: (r) = Folh de Slários incluídos encrgos (em 12 meses) Receit Brut (em 12 meses) 2) Ns hipóteses em que (r) correspond os intervlos centesimis d Tbel V-A, onde "<" signific menor que, ">" signific mior que, "<" signific igul ou menor que e ">" signific mior ou igul que, s líquots do Simples Ncionl reltivs o IRJ, IS/sep, CSLL, Cofins e C corresponderão o seguinte: TABELA V-A 0,10 <(r) 0,15 <(r) 0,20 <(r) 0,25 <(r) 0,30 <(r) 0,35 <(r) Receit brut em 12 meses (em R$) (r) < 0,10 e (r) < 0,15 e (r) < 0,20 e (r) < 0,25 e (r) < 0,30 e (r) < 0,35 e (r) < 0,40 (r) >0,40 Até 180.000,00 180.000,01 360.000,00 360.000,01 540.000,00 540.000,01 720.000,00 720.000,01 900.000,00 900.000,01 1.080.000,00 1.080.000,01 1.260.000,00 1.260.000,01 1.440.000,00 1.440.000,01 1.620.000,00 1.620.000,01 1.800.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% 17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48% 17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03% 17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34% 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06% 18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60% 18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68% 18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69% 18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08% 18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%

1.800.000,01 1.980.000,00 1.980.000,01 2.160.000,00 2.160.000,01 2.340.000,00 2.340.000,01 2.520.000,00 2.520.000,01 2.700.000,00 2.700.000,01 2.880.000,00 2.880.000,01 3.060.000,00 3.060.000,01 3.240.000,00 3.240.000,01 3.420.000,00 3.420.000,01 3.600.000,00 18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87% 19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28% 19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68% 19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26% 20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29% 21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23% 21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17% 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51% 22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94% 22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18% 3) Somr-se-á líquot do Simples Ncionl reltiv o IRJ, IS/sep, CSLL, Cofins e C purd n form cim prcel correspondente o ISS previst no Anexo IV. 4) A prtilh ds receits reltivs o IRJ, IS/sep, CSLL, Cofins e C rrecdds n form deste Anexo será relizd com bse nos prâmetros definidos n Tbel V-B, onde: (I) = pontos percentuis d prtilh destind à C; (J) = pontos percentuis d prtilh destind o IRJ, clculdos pós o resultdo do ftor (I); (I) e (J); (K) = pontos percentuis d prtilh destind à CSLL, clculdos pós o resultdo dos ftores (L) = pontos percentuis d prtilh destind à Cofins, clculdos pós o resultdo dos ftores (I), (J) e (K); (M) = pontos percentuis d prtilh destind à contribuição pr o IS/sep, clculdos pós os resultdos dos ftores (I), (J), (K) e (L); (I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 100

(N) = relção (r) dividid por 0,004, limitndo-se o resultdo 100; () = 0,1 dividido pel relção (r), limitndo-se o resultdo 1. TABELA V-B Receit brut em 12 meses (em R$) C IRJ CSLL Cofins IS/sep I J K L M Até 180.000,00 N x0,9 I)X 180.000,01 360.000,00 N x0,875 I)X 360.000,01 540.000,00 N x0,85 I)X 540.000,01 720.000,00 N x0,825 I)X 720.000,01 900.000,00 N x0,8 I)X 900.000,01 1.080.000,00 N x0,775 I)X 1.080.000,01 1.260.000,00 N x0,75 I)X 1.260.000,01 1.440.000,00 N x0,725 I)X 1.440.000,01 1.620.000,00 N x0,7 I)X 1.620.000,01 1.800.000,00 N x0,675 I)X 1.800.000,01 1.980.000,00 N x0,65 I)X 1.980.000,01 2.160.000,00 N x0,625 I)X 2.160.000,01 2.340.000,00 N x0,6 I)X 2.340.000,01 2.520.000,00 N x0,575 I)X 2.520.000,01 2.700.000,00 N x0,55 I)X 2.700.000,01 2.880.000,00 N x0,525 I)X 2.880.000,01 3.060.000,00 N x0,5 I)X 3.060.000,01 3.240.000,00 N x0,475 I)X 3.240.000,01 3.420.000,00 N x0,45 I)X 3.420.000,01 3.600.000,00 N x0,425 I)X