Nesta Edição ÍNDICE / FICHA TÉCNICA EDITORIAL

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ÍNDICE / FICHA TÉCNICA 03 04 05 06 07 08 11 14 17 20 24 27 31 35 44 45 47 48 49 50 51 52 53 54 56 57 58 Nesta Edição EDITORIAL FORMAÇÃO Formação em 2009 MENSAGEM Investimento nas Áreas Críticas EVENTO Securitas Patrocina Encontros FLE EVENTO Director de Recursos Humanos da Securitas Foi Orador na 5.ª Edição BPI com Securitas Securitas Contribui para Alcançar os Objectivos da Repsol Securitas Garante a Segurança da Sovena McLane com Securitas Desde 2000 Museu de Portimão Recebe Prémio Museu Conselho da Europa 2010 Grupo Sá com Securitas Há 11 Anos SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira Satisfeitos NACIONAL Novos Cargos/Novos Desafios VIGILANTE EM ACÇÂO Louvores de Clientes/Quem Faz a Diferença EVENTO Cerimónia Anual de Reconhecimento da Securitas NACIONAL Novos Contratos EVENTO Grande Prémio de Portugal/Algarve F1 Motonáutica EVENTO Campeonato Nacional de Endurance 2010 EVENTO Rugby Veterans Festival NACIONAL Concurso Novos Talentos NACIONAL Concurso Conhecimento da Securitas INTERNACIONAL Securitas Participou na 9.ª Conferência Europeia da ASIS INTERNACIONAL Securitas Patrocina e Participa na Conferência Maritime Domain Awareness GRUPO DESPORTIVO 1.ª Caminhada Não Corra... Caminhe Connosco!... NACIONAL Securitas na Meia e Mini Maratonas de Lisboa RESPONSABILIDADE SOCIAL Marcha Contra a Fome RESPONSABILIDADE SOCIAL Corrida Sempre Mulher Na capa: Supervisor Paulo Cardoso. FICHA TÉCNICA Revista Securitas Portugal PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A. SEDE Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 Edifício Securitas 2799-553 Linda-a-Velha EDIÇÃO Direcção Serv. Marketing DIRECTOR Firmino Fonseca DESIGN/PRODUÇÃO DE CONTEÚDO E GRÁFICA RH Positivo www.rhpositivo.pt IMPRESSÃO E ACABAMENTO Multitema - Partners for Printing FOTOGRAFIA José Ribeiro - Fototime Alexandre Bettencourt - Foto Profissional (Madeira) (Fotos da Madeira: ANAM, Grupo Sá, Loja Cidadão e Cheias) TIRAGEM 9.000 exemplares PERIODICIDADE Semestral DISTRIBUIÇÃO Gratuita aos Colaboradores da Securitas e a Clientes www.securitas.pt Alvarás: MAI, nº22a (2004.11.25): Nº22B e C (1999.03.04): Nº22D (2001.02.07) Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A. Como é do conhecimento geral, a economia Portuguesa atravessa actualmente um momento difícil. Vai ser necessário um enorme esforço da parte de todos para ultrapassar esta situação e tentar assim minorar os impactos negativos que certamente se farão sentir na nossa actividade. O Grupo Securitas tem demonstrado, em virtude da sua actividade específica e do modo como tem sido gerido, uma capacidade notável para superar as dificuldades. A estratégia definida e os meios humanos e operacionais disponibilizados, em conjunto com uma atitude correcta, têm contribuído para o desenvolvimento sustentado alcançado. Não existe alternativa senão a da perseverança e empenhamento em prosseguir com os objectivos traçados. Cada um de nós tem de dar o seu melhor, funcionando em equipa e sendo, no dia-a-dia, e em todas as frentes, um Embaixador da Empresa. Nas alturas de maior necessidade é que a atitude certa pode fazer toda a diferença. Nesta edição da nossa Revista ficam expressos, em entrevistas, mais alguns testemunhos de Clientes que optaram pela Securitas, e que viram satisfeitas as suas expectativas, devido à qualidade do serviço que a Empresa lhes presta. Paralelamente, o reconhecimento explícito do desempenho de muitos Vigilantes fica igualmente registado, o que honra a posição de liderança da Securitas no mercado nacional. A Empresa continua a apoiar acções de Solidariedade Social, como é o caso da Marcha contra a Fome realizada recentemente em Lisboa e no Porto, e a Corrida Sempre Mulher, da luta contra o Cancro, que irá decorrer em Novembro e que será patrocinada pela Securitas na categoria Mães e Filhas. As questões relacionadas com a Ética Empresarial estão igualmente na linha da frente das causas apoiadas pela Securitas, tendo sido patrocinada, no passado mês de Maio, a iniciativa da APEE - 5ª Edição da Semana da Responsabilidade Social. Foram atribuídos os prémios aos Vencedores dos Concursos internos Conhecimento da Securitas e Novos Talentos, que obtiveram assinalável sucesso entre os Colaboradores da Empresa. Ainda no decorrer de 2010 serão lançadas novas edições destes concursos, esperando-se, desta vez, uma participação ainda maior. Aproveito esta ocasião para desejar a todos os Colegas um óptimo período de férias, repleto de descanso, boa disposição e convívio com os amigos e a família. EDITORIAL Firmino Fonseca Director Serv. Marketing 02 03

FORMAÇÂO APOSTA PERMANENTE Formação em 2009 VANTAGENS COMPETITIVAS Investimento nas Áreas Críticas MENSAGEM A componente Formação é uma das prioridades da Securitas, para uma prestação de serviços especializada, de acordo com a segmentação por sectores de actividade, que é a orientação do Grupo Securitas a nível internacional. No momento em que escrevo estas palavras podemos já antecipar e apreciar os resultados da empresa no 1.º semestre, concluindo que continuamos a ser bastante resilientes, neste momento desfavorável da situação sócio-económica. No ano de 2009, a Securitas teve cerca de 1.000 Colaboradores em acções de formação e reciclagem, num total de mais de 9.000 horas. Estas acções incluíram desde o Security Leadership Training, a Liderança e Motivação de Equipas, e o Sistema de Avaliação de Desempenho, destinados a chefias, passando pela Formação Sócio-Comportamental, até à Gestão de Segurança, Gestão de Conflitos, Primeiros Socorros, Extinção de Pequenos Incêndios e Evacuação de Edifícios, Defesa Pessoal, Prevenção Contra Violência Urbana, entre outras. Muitos Vigilantes da Vigilância Mobile participaram em acções de reciclagem. Foi prestada também formação de reciclagem aos Supervisores relativa à utilização de computadores mini portáteis, que lhes foram distribuídos o ano passado. A Formação Contínua para o Trabalho Cinotécnico integrou igualmente o Plano de Formação de 2009. A Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, as Boas Práticas Ambientais também constituíram matérias leccionadas no Centro de Fomação da Securitas, com instalações próprias na sua Sede, em Linda-a- -Velha. A Nova Norma ISO 9001:2008, o Sistema de Normalização Contabilística e o Impacto Fiscal neste sistema foram igualmente alvo de formação, entre outros temas de importância para o bom funcionamento da nossa Organização. NACIONAL PRESIDENTE DA SECURITAS PARA A EUROPA PRESENTE NA Reunião de Análise da Performance do 1.º Trimestre Realizou-se, a 4 de Março, na nossa Sede, em Linda-a-Velha, a reunião de análise da performance da Securitas no 1.º trimestre de 2010. Foram abordados temas relevantes, tendo este encontro contado com a presença do Administrador- -Delegado, dos Directores de Área de Negócios e dos Gestores de Filial. Nesta reunião tivemos o prazer de contar igualmente com a participação do Presidente da Securitas para a Europa, Bart Adam, que acompanhou os trabalhos, tendo feito também uma apresentação sobre os resultados da Securitas, a nível europeu, referentes ao mesmo período. Obter níveis de crescimento comparáveis com anos anteriores é um objectivo de difícil concretização, face à evidente contracção do mercado, decorrente da necessidade de permanentes ajustamentos que as empresas têm de promover com vista a manterem a sua competitividade e, muitas das vezes, a sua sobrevivência. O posicionamento estratégico que traçámos para responder a este cenário de adversidade foi o de implementar medidas que visem a apresentação e implementação das melhores soluções de segurança, mantendo os padrões de qualidade e de protecção às instalações dos nossos Clientes, através da adopção de soluções inovadoras e mais competitivas. Desta forma, estamos a acrescentar valor e eficiência em todo o processo produtivo, desenvolvendo a nossa cadeia de valor e criando vantagens competitivas, que nos permitirão responder com eficácia às tendências do mercado da segurança privada no médio/longo prazo. Agora, mais do que nunca, o envolvimento e a determinação de todos na prossecução dos objectivos da empresa é fundamental para que possamos, numa primeira fase, resistir e defender a manutenção dos postos de trabalho, acreditando que, numa fase posterior, teremos o retorno dos investimentos agora dispensados. Estou fortemente convencido que as Empresas que tiverem, agora, capacidade para se adaptarem e aproveitarem para fazer investimentos nas áreas críticas do seu core business (no nosso caso na formação, desenvolvimento de competências, implementação de novas ferramentas e introdução de tecnologia) colocar-se-ão num patamar distinto de competitividade, podendo almejar atingir outros níveis de crescimento e rentabilidade. É verdade que no sector da Segurança Privada continuam a operar concorrentes que em nada contribuem para a sua dignificação, promovendo práticas marginais que prejudicam todos os seus intervenientes. No entanto, é com satisfação que registamos o aparecimento de novas Associações que se têm pautado pela defesa dos interesses do sector, denunciando diversas ocorrências que carecem de acompanhamento e supervisão pelas entidades competentes. Vamos acreditar que estes exemplos possam estimular todos os agentes que estão em condições de contribuir activamente para a tão desejada moralização e credibilização desta indústria na sociedade. Avizinhando-se o período das férias para grande parte dos nossos Colaboradores, aproveito a oportunidade para desejar a todos momentos de bom descanso e diversão. Jorge Couto Administrador-Delegado 04 05

EVENTO FÓRUM PARA A LIBERDADE DE EDUCAÇÃO Securitas Patrocina Encontros FLE SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL Director de Recursos Humanos da Securitas Foi Orador na 5.ª Edição EVENTO A Securitas é um dos patrocinadores dos Encontros FLE, organizados pelo Fórum para a Liberdade de Educação (FLE), no âmbito das Comemorações do Centenário da República Portuguesa. Jorge Martins, Director de Recursos Humanos da Securitas, foi orador na 5.ª edição da Semana da Responsabilidade Social organizada pela APEE Associação Portuguesa de Ética Empresarial. Os Encontros FLE, promovidos a pensar o futuro da Educação, têm como objectivo questionar os principais problemas do sistema educativo português, conhecer as melhores práticas educativas internacionais e projectar o futuro em ordem a uma educação de qualidade para todos. O programa, iniciado no passado mês de Fevereiro, no Porto, prevê a realização de vários Encontros, também em Lisboa e Coimbra, com temas, oradores, comentadores e moderadores vários. Entre estes últimos, encontram-se cerca de 40 personalidades, nacionais e estrangeiras, provenientes do mundo académico, empresarial e político, com uma vasta experiência no domínio da Educação. Os temas dos Encontros FLE, que terminarão no final de Novembro próximo, são diversos, versando sobre a educação olhada sob o ponto de vista da história, da economia, do desenvolvimento, da governação política, da escola, entre outros Professores, directores de escola, investigadores, decisores políticos, empresários, encarregados de educação, constituem o público-alvo dos Encontros FLE. A Securitas, atenta às questões decisivas da evolução da sociedade portuguesa, tem participado nestes importantes Encontros, representada pelo Dr. Jorge Martins, Director de Recursos Humanos da nossa Empresa. Os Encontros FLE têm o Alto Patrocínio da Presidência da República, da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação de Serralves, AEEP Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, entre outros. A Semana da Responsabilidade Social é um evento anual que versa sobre temas relacionados com a ética e a responsabilidade social, e que conta com a participação de várias personalidades de diferentes áreas, desde dirigentes empresariais a líderes sindicais, representantes dos consumidores, ongs, ipss, administração pública, académicos, desporto e comunicação social. Este ano, a sua 5.ª edição decorreu sob o tema Rumo a Uma Ética Global, tendo apresentado um novo formato, em função do interesse, expresso por diversas entidades, de que esta troca de experiências e de conhecimentos fosse mais abrangente a nível geográfico, atingindo novos públicos. Assim, o evento expandiu-se a cinco cidades: Lisboa, Porto, Aveiro, Leiria e Viana do Castelo. Teve a duração de cinco dias, decorrendo entre os dias 3 e 7 do passado mês de Maio. Na qualidade de representante da Securitas, o Dr. Jorge Martins, nosso Director de Recursos Humanos, fez a sua intervenção na manhã do dia 5 de Maio, em Leiria, no painel Quais as competências e como se adquirem. A segmentação, preconizada pelo Grupo Securitas, foi explicada com exemplos de cada um dos segmentos. A Vigilância Especializada, a Vigilância Mobile e a Vigilância Aeroportuária foram também focadas na sua alocução. Jorge Martins apresentou igualmente os pontos- -chave da Política Integrada da Securitas e realçou a importância do nosso Sistema de Gestão, que define os requisitos do Sistema de Gestão da Segurança e do Sistema de Responsabilidade Social. Explicou ainda o método de trabalho da Securitas, do planeamento à prestação do serviço, que inclui a Formação Específica, os Meios Auxiliares e a Avaliação dos Riscos, entre outras acções. Falou sobre a nossa Missão, Valores e Visão, mostrou como funciona o Modelo Securitas e a construção da Organização correcta. Seguidamente, fez um resumo da história da Securitas a nível internacional e nacional. Deteve-se mais detalhadamente na Gestão de Talento do Grupo Securitas, da qual faz parte o Desenvolvimento de Competências, e concluiu a sua intervenção fazendo a explanação da Formação Modelar. 06 07

PARCERIA VAI PERFAZER 20 ANOS BPI com Securitas O Grupo BPI conta com a parceria da Securitas há quase 20 anos, pois os Serviços de Vigilância Especializada que ali prestamos datam da altura em que o então Banco de Investimento adquiriu o Banco Fonsecas & Burnay, em 1991. Em conversa com o Presidente Executivo do Grupo BPI, Dr. Fernando Ulrich, falámos sobre a forma como este grupo financeiro enfrenta a actual conjuntura económica e também, como não podia deixar de ser, sobre questões de segurança. Pedimos ao Dr. Fernando Ulrich uma breve análise da situação actual do Grupo BPI, em Portugal e a nível internacional, nos países onde o Grupo desenvolve a sua actividade, incluindo, naturalmente, Angola e Moçambique. O Banco está bem, com grande solidez financeira, sempre com uma situação de liquidez muito sólida. - afirmou. Tem resistido à crise nacional e internacional, que se iniciou em 2007 e que é a maior desde 1930. O BPI não recorreu à garantia do Estado e manteve os mesmos ratings. Mantém igualmente o seu rumo com grande estabilidade. Na opinião do Presidente Executivo do BPI, a recuperação da economia portuguesa, infelizmente, vai demorar mais algum tempo. Considera o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para os próximos quatro anos fundamental para o controlo das contas públicas e a sua necessária consistência. O ajustamento das Finanças Públicas, a longo prazo, vai permitir um crescimento sustentado, segundo prevê. A médio prazo, vamos continuar a enfrentar um período muito exigente para a banca e para as empresas. Presença Internacional Tem uma presença muito importante em Angola, através do BFA - Banco Fomento de Angola, onde detém 50,1 por cento do capital desta instituição bancária, que possui 130 balcões e 700 mil Clientes, prevendo-se que até final do presente ano atinja um total de 150 balcões em território Angolano. O Grupo tem igualmente uma presença significativa em Moçambique, detendo 30 por cento do BCI Banco Comercial e de Investimentos, que possui uma rede de mais de 50 agências. Relativamente à evolução e previsões de expansão do Grupo BPI nestes mercados, o Dr. Fernando Ulrich afirmou que o desenvolvimento das redes de balcões do BFA e BCI vai prosseguir. Quanto a Portugal, neste momento, o Banco tem a dimensão que quis e quer ter, não se prevê, por esse motivo, a abertura de mais balcões, mas tem o intuito de crescer, segundo referiu. Entre 2004 e 2008, o BPI registou em território nacional um crescimento orgânico de 40 por cento, tendo actualmente 700 balcões, 40 centros de investimento e 50 centros de empresas, uma rede de agências que é comparável às do Santander Totta e do BES e que se aproxima da rede da CGD. Grandes Desafios Quisemos conhecer os principais desafios que o BPI enfrenta na actualidade, face à concorrência e à conjuntura económica nacional e internacional. Temos um desafio muito grande que não é ainda conhecido mas previsível, que vai afectar todos os bancos, e que é a regulação do sistema bancário. disse o Dr. Fernando Ulrich. A Comunidade Europeia ainda não a definiu concretamente, são temas que estão ainda em discussão e que irão ter um maior impacto nos próximos três ou quatro anos. Prevê-se que sejam impostas regras exigentes, que afectarão todos os bancos, incluindo os de grande dimensão. Segundo o Dr. Fernando Ulrich, constitui igualmente um desafio desenvolver o negócio bancário, face ao factor risco, tendo em conta a actual conjuntura, sobretudo em Portugal. Conjuntura que considera ser muito difícil, pois tudo se passa num mercado muito concorrencial. Em Angola, o desafio é conseguir que o crescimento da economia prossiga, pois esteve um pouco parado em 2009, mas está a retomar em 2010, conforme comentou. Dr. Fernando Ulrich O BPI está presente em Portugal e Espanha, bem como junto das comunidades portuguesas de vários países. Possui uma rede de balcões em Paris e tem escritórios de representação em Londres, na Suíça, Alemanha, Luxemburgo, África do Sul, na cidade de Joanesburgo, em Caracas, nos EUA e em Toronto, no Canadá. Vigilante Susete Rodrigues no Edifício Jean Monnet, onde se situa a Administração do BPI Em termos de recuperação da economia portuguesa, o Presidente Executivo do Grupo BPI pensa que vai ser lenta. No ano de 2009 o PIB caiu 2.7%, registou-se uma queda muito acentuada. Prevemos que em 2010 e 2011 se verifique um crescimento baixo, inferior a 1%. A situação está muito dependente das exportações, nomeadamente para Espanha, Alemanha e Angola, acrescentou. 08 09

27 ANOS DE PARCERIA Securitas Contribui para Alcançar os Objectivos da Repsol Vigilante António Borges no BPI Segurança Máxima Prioridade Seguidamente, esta nossa conversa centrou-se nas questões de segurança. Perguntámos ao Dr. Fernando Ulrich qual a importância dos Serviços de Segurança Privada na actividade do BPI. Num Banco o tema da segurança é importantíssimo. disse. Temos uma enorme preocupação com os bens que os Clientes põem à nossa guarda e, igualmente, como gerimos o crédito que concedemos. As questões de segurança dos canais informáticos, dos Colaboradores, dos Clientes, do transporte de valores, são para nós da máxima prioridade. Damos muita atenção a todas estas vertentes. Pensamos que, em todos os componentes, os resultados têm sido muito positivos. Nestes quase 20 anos de parceria, a Securitas tem prestado Serviços de Vigilância Especializada nas instalações do BPI de Lisboa e Porto. Quisemos saber como eles são avaliados. Para haver uma relação tão longa num sector muito concorrencial é porque há confiança e satisfação neste relacionamento, é sinal de que há uma boa parceria. afirmou o Dr. Fernando Ulrich. Na parte que conheço directamente, o meu testemunho é que o serviço tem sido muito bom, humanamente. Os Vigilantes da Securitas têm mostrado uma grande disponibilidade e competência. A nossa satisfação é elevada. Para terminar esta entrevista, perguntámos ao Dr. Fernando Ulrich como perspectiva a evolução da situação económica e seu reflexo nas exigências de segurança. Tradicionalmente, quando a situação económica se agrava, tende a haver potencialmente mais problemas de segurança, por isso é um tema que para nós merece especial atenção. No que toca ao sector bancário, em geral, e ao BPI, em particular, seja pela nossa acção como pelas empresas que nos apoiam, os níveis de exigência nesta matéria são e continuarão a ser elevados, segundo concluiu. A Repsol, em 2004, adquiriu a Shell Portuguesa o primeiro Cliente da Securitas em Portugal, que manteve connosco uma parceria na área da Segurança Especializada durante quase 40 anos. Sobre a actividade do nosso Cliente Repsol e a actual relação com a Securitas falámos com o Eng.º José Luis Figueira, Gerente da Instalação de Banática, da Repsol Portuguesa, S.A., no Monte da Caparica, concelho de Almada. A Repsol iniciou a sua actividade de comercialização de produtos químicos no nosso país no ano de 1978 e a comercialização de combustíveis em 1990. - - referiu o Eng.º José Luís Figueira. Em 2004, por via das aquisições da Shell e Borealis, a Repsol está hoje presente nos negócios de comercialização de produtos petrolíferos, incluindo gás GPL, com quotas de mercado de cerca de 20 por cento, sendo a maior empresa química portuguesa. As principais empresas do Grupo Repsol em Portugal são: A Repsol Portuguesa SA, que se dedica à comercialização de produtos petrolíferos, comprando, armazenando e distribuindo combustíveis, lubrificantes e asfaltos. A operação própria de Estações de Serviço é gerida pela sociedade Gespost, que tem um programa de geração de emprego para deficientes, sendo que dois por cento dos seus Colaboradores são portadores de algum tipo de deficiência. A Repsol Gás Portugal SA, que se dedica à aquisição, armazenagem e distribuição de gás butano e propano, através de uma rede de mais de 10 mil pontos de venda em todo o país. Eng.º José Luis Figueira A Repsol Polímeros Lda. a maior empresa química portuguesa, que opera o Complexo Petroquímico de Sines. Relativamente aos desafios que actualmente se colocam ao Grupo Repsol, nomeadamente conjunturais, a nível nacional e internacional, o Eng.º José Luís Figueira afirmou: Situamo-nos num mercado competitivo e que está sujeito ao que internacionalmente se designa por influência dos preços das commodities, sendo que a Repsol tecnologicamente está na vanguarda da exploração de gás e comercialização de combustí- Vigilante Rogério Braz no Edifício Jean Monnet 10 11

Em cima, entrada das instalações Repsol veis e derivados. O mercado da energia poderá ter variações de consumo, que são influenciadas pelas condições do mercado, mas evidentemente a curva do consumo é rígida, porque as necessidades são inerentes à actividade económica em geral. Em termos da previsão da evolução do mercado, o Eng.º José Luís Figueira considera que as energias renováveis vão complementar em parte algum consumo, sendo que a base se perspectiva continuar, durante largos anos, a ter o petróleo como uma das fontes energéticas primordiais. incluem, além dos residentes, os tripulantes de embarcações que vão aportar ao terminal, assim como os visitantes previstos. Atendendo à tipologia dos produtos aqui existentes, há uma formação específica dos Vigilantes, de forma a poderem dar cabalmente resposta às necessidades especiais da instalação. Perguntámos ao Eng.º José Luís Figueira como avalia os serviços prestados pela Securitas durante décadas de parceria. Vigilante Ricardo Silva Segurança é Fulcral Seguidamente abordámos a questão da importância dos serviços de Segurança Privada na actividade da Repsol, sobre a qual o Responsável pela Instalação de Banática afirmou: A reputação da Repsol e o nosso compromisso com a segurança constituem objectivos fulcrais na nossa actividade, onde o recurso à contratação de serviços prestados por entidades externas nos obriga a um exigente processo de selecção e avaliação de Fornecedores. A Securitas assegura os Serviços de Vigilância Especializada neste terminal portuário de combustíveis da Repsol, que está sujeito ao código ISPS - International Safety Port and Security. A Repsol impõe um conjunto de regras de segurança estipuladas pelo ISPS e pela Administração do Porto de Lisboa (APL) que determinam, por parte dos Vigilantes, um controlo de portarias com algumas especificidades. Para além do registo de entradas, estas regras de segurança obrigam a identificação mediante listas aprovadas pela gestão da instalação. Estas listagens A Repsol assumiu os activos de pessoal da Shell, pelo que a minha antiguidade na empresa data de 1974, estando quase a perfazer 36 anos de serviço. - respondeu-nos. Avalio o desempenho da Securitas da melhor forma possível, ao longo da minha carreira profissional. Para finalizar, quisemos saber qual a perspectiva de evolução das exigências de segurança neste sector de actividade. A envolvente das economias globais pressupõe uma exposição ao risco cada vez maior. declarou o Eng.º José Luís Figueira. Neste tipo de terminais exige-se formação constante e um alerta para condições potencialmente perigosas. Estas instalações têm a certificação Seveso, que se reporta à prevenção de acidentes industriais graves. A questão da vigilância e da formação são essenciais para cumprir as normas por ela exigidas. Os Vigilantes da Securitas são considerados pessoas da casa e enquadrados como qualquer outro Colaborador da Repsol, no âmbito da política da própria Companhia, que privilegia o bom clima laboral. - acrescentou. Para além do objectivo humano, esta forma de estar facilita alcançar os objectivos da Companhia, em matéria de segurança. A Repsol em Números Em 2009, as principais empresas do Grupo Repsol em Portugal facturaram 1,9 mil milhões de euros e tiveram 7,9 milhões de euros de resultado líquido estatutário global. Em Portugal, tem activos de valor superior a 1,1 mil milhões de euros. Em 2009 e em termos médios, empregou 1.270 pessoas, possuindo uma rede de 426 Estações de Serviço com a marca Repsol em todos os distritos do país. Vigilante Olga Santos 12 13

Vigilante Roque Cardoso AZEITE PARA O MUNDO Securitas Garante a Segurança da Sovena Instalações da Sovena em Palença de Baixo - Almada A Securitas, com uma solução de Segurança Integrada, englobando Vigilância Especializada e sistemas de videovigilância, garante a segurança da Sovena há 11 anos. Falámos com a Eng.ª Lina Dionísio, Directora Fabril da Sovena Oilseeds Portugal, unidade de produção localizada em Palença de Baixo, concelho de Almada, para conhecermos melhor a razão do sucesso deste importante Grupo português. Com quatro áreas de negócio, actividades em vários países e integrando a segunda maior empresa de azeite do mundo, quisemos saber como é que o Sovena Group enfrenta a actual situação económica portuguesa e mundial. Uma das principais razões que nos levou a transformar o Sovena Group, nos últimos 10 anos, passando-o de uma grande empresa portuguesa a uma multinacional de origem portuguesa, foi a de diversificar geografias, aproveitando as tendências de crescimento económico global, sem ficarmos limitados pela performance económica do nosso país. afirmou a Eng.ª Lina Dionísio. Portugal é um mercado maduro com 10 milhões de pessoas. Assim sendo e para crescer, é preciso colocar os olhos no mundo e exercer a nossa vocação exportadora. Hoje em dia, respondemos às dificuldades económicas que Portugal atravessa não só disponibilizando produtos mais competitivos para os consumidores, mas também investindo no nosso país. Foi nos últimos dois anos que mais investimos no projecto do olival e estamos muito orgulhosos por contribuirmos para que Portugal passe a ser de novo um exportador líquido de azeite. O nosso olival português o maior do mundo, é um marco claro na inversão da tendência de abandono do olival que se registou nas últimas décadas. Eng.ª Lina Dionísio excepcional que adiciona um sabor único à saúde. Para o fazermos, temos de ter qualidade e competitividade e é nisso que apostamos. Glocal A Directora Fabril da Sovena explicou-nos que a missão do Sovena Group se traduz no seu conceito Glocal e na respectiva estratégia. Este conceito é o de Azeite para o Mundo. A estratégia consiste em integrar a cadeia de valor do azeite, controlando a qualidade e garantindo competitividade para lutar por mercado, a nível internacional, a par de azeites do mundo inteiro. Um dos marcos mais relevantes na história do Sovena Group foi o seu primeiro passo para a internacionalização, dado em 2001, com a compra de uma unidade fabril em Espanha o maior mercado produtor e o segundo maior mercado consumidor do mundo. O investimento nos EUA foi igualmente um marco importante do Grupo, onde é o maior operador, particularmente assinalável devido ao factor distância, que torna a operação mais complexa de gerir. É ainda de salientar o investimento agrícola que o Sovena Group tem vindo a efectuar desde 2006. Boa Relação de Parceria A unidade de produção de Palença de Baixo tem uma envolvente problemática, em virtude da sua situação geográfica. As instalações fabris são de grande dimensão, pelo que rondas móveis ajudam na detecção de incidentes/acidentes em determinadas zonas da instalação. Faz sentido os serviços de segurança estarem atri- Outra vista das Instalações Sovena Perguntámos à Eng.ª Lina Dionísio qual o posicionamento do Sovena Group nos mercados em que opera e como encara os desafios que lhe estão a ser colocados na actualidade? Somos o segundo maior grupo do mundo do sector do azeite. declarou. Operamos com presença física, entre fábricas e escritórios, em sete países: Portugal, Espanha, EUA, Marrocos, Tunísia, Angola e Brasil. E exportamos para mais de 60 outros países. Os nossos grandes desafios resumem-se na nossa missão Azeite para o Mundo, que é a de fazer chegar a todos os países o nosso azeite, um produto Um investimento de médio/longo prazo, sério, complexo e vasto, mas vital para nos garantir a tal qualidade e competitividade necessárias para continuarmos a ter sucesso. comentou a Eng.ª Lina Dionísio. Estão previstos futuros investimentos, que oportunamente anunciaremos, pois o segredo é a alma do negócio. 14 15

SEGURANÇA É IMPRESCINDÍVEL McLane Com Securitas Desde 2000 buídos a uma empresa privada, uma vez que não é este o core business da Sovena, referiu a Eng.ª Lina Dionísio. Há 11 anos, foi confiada à Securitas a segurança das instalações da Sovena de Palença de Baixo, Almada, através de um Contrato de Segurança Integrada que inclui Vigilância Especializada e sistemas de vídeo vigilância (CCTV). Nestes anos de parceria, os serviços têm correspondido às expectativas. declarou a Eng.ª Lina Dionísio. Destacamos como ponto positivo a apresentação de soluções técnicas recentemente aumentou-se o número de câmaras de CCTV para abranger toda a instalação. A Directora Fabril da Sovena considera que a segurança é imprescindível para o negócio da Sovena, até porque o factor risco é significativo pelas matérias- -primas com que trabalha. Com a Securitas temos uma boa relação de parceria, segundo referiu. E salientou que a Securitas tem conseguido responder sempre às solicitações da Sovena. Os Vigilantes da Securitas são tratados como se fossem da casa. acrescentou. Alguns já trabalham connosco há muito tempo. Integraram-se bem na estrutura da Sovena e estão sempre disponíveis Vigilante Barão Oliveira para ajudar em todas ocasiões. Têm uma postura de partilha e de entreajuda, ou seja, já fazem parte da Equipa da Sovena. Para finalizar este nosso contacto, a Eng.ª Lina Dionísio disse que o Sovena Group tem um plano de investimento ambicioso de segurança, que visa elevar a fasquia nesta área. As nossas exigências nesta matéria serão cada vez maiores, a Segurança dos Outros começa em Nós. Além de que a legislação de segurança é cada vez mais apertada e exigente, pelo que contamos com a Securitas para acompanhar a evolução dos requisitos nesta área tão sensível. concluiu. A McLane Portugal, empresa que opera no sector da Logística e Transporte de Mercadorias, é Cliente da Securitas desde a sua fundação no nosso país. A análise do sector, a evolução da McLane e a importância da Segurança na sua actividade foram os temas centrais da entrevista com o seu Director Geral, David Claxton. Fazendo parte do Grupo McLane o maior grupo norte-americano de distribuição para redes de lojas de conveniência, supermercados e fast food, a McLane Portugal é um operador de Logística Integrada que actua na área do Transporte de Mercadorias, a nível nacional e internacional, exportando e importando igualmente todo o tipo de produtos dos cinco continentes, através de uma rede de distribuição própria. A McLane Portugal ocupa a sexta posição do mercado, conta com 170 Colaboradores e uma frota de camiões próprios e sub-contratados que fazem entregas diárias em mais de 12.000 pontos nacionais e internacionais. O seu core business são soluções de armazenagem multi-temperatura, handling e distribuição nacional. A empresa presta igualmente serviços de valor acrescentado, como embalagem e etiquetagem de produtos, assim como soluções de transporte internacional. Estamos em Portugal há 10 anos e temos tido um crescimento assinalável. referiu o Director Geral da McLane, David Claxton, de nacionalidade inglesa. Estamos focados no Serviço ao Cliente e empenhados numa prestação de excelência. Encontramo-nos sediados no concelho de Palmela e esperamos estar em Portugal, pelo menos, por mais uma dezena de anos. A nossa especial vocação é a prestação de serviços a Clientes com operações a nível mundial. É um mercado que nos coloca enormes desafios, aos quais nos orgulhamos de conseguir corresponder eficazmente. Relativamente à actual conjuntura económica nacional e internacional, David Claxton considera que não é muito favorável em termos de margens comerciais. A forma que encontrámos para as proteger é sermos mais eficientes. sublinhou. Medimos a produtividade e temos tomado medidas que aumentam a nossa eficiência. 16 17

Perguntámos a David Claxton quais os principais desafios com que se depara a McLane Portugal e o Grupo McLane, tendo em conta os actuais constrangimentos económicos nacionais e internacionais. Da esquerda para a direita: Vigilantes Natália Dias, Anabela Galamba e António Gomes David Claxton, Director Geral da McLane Em 2008, a McLane Portugal investiu cerca de 700 mil euros em tecnologia. Investimento que envolveu a renovação da frota de empilhadores e a implementação de tecnologia RF (Identificação por Rádio Frequência) no Centro de Distribuição de Palmela. O objectivo foi o de aumentar a produtividade, através de uma maior rapidez e eficiência na gestão logística. Este significativo investimento permitiu-nos dispor dos mais avançados sistemas Wi-Fi (wireless), tecnologia que permite a interconexão entre equipamentos sem fios. - comentou David Claxton. E também das mais modernas aplicações específicas para a nossa actividade, o que constitui uma enorme base de suporte para o nosso negócio, pois permite-nos ser mais eficientes, manter as margens de comercialização e ter um nível mais elevado de serviço. Nível de Excelência Eficiência, rigor e precisão é o lema da McLane, de forma a corresponder aos exigentes requisitos dos seus Clientes, para os quais é necessário estar num nível de excelência. Em alguns aspectos, o investimento em alta tecnologia que efectuámos atraiu novos Clientes, mas tem sido sobretudo a eficiência que os tem fidelizado, segundo referiu David Claxton. O principal desafio é a manutenção das margens de comercialização, pois há concorrentes que baixam os custos para sobreviverem. respondeu-nos. Portugal tem de rever as suas leis laborais, o que considero um equilíbrio difícil. Não queremos a exploração dos Colaboradores, mas sim ser uma empresa justa, com perspectivas de futuro para cada um dos elementos da nossa equipa e uma boa e humana política de Recursos Humanos. Mas, o que é facto é que a legislação laboral portuguesa não ajuda. Em Portugal e Espanha a situação é complicada, pois os accionistas vêem mal a questão das restrições nesta matéria. Quisemos saber como prevê que o sector da Logística evolua a nível nacional, num futuro próximo. Instalações da McLane, em Palmela A nossa visão é o que designo pela iberização do mercado uma solução ibérica para Portugal e Espanha. afirmou. Parece-nos que as empresas líderes na área da Logística serão aquelas que possam oferecer soluções e serviços para a Península Ibérica. Daí que o primeiro passo será expandirmo-nos para Espanha. Para tal, a questão que se coloca será, no entender do Director Geral da McLane, dispor das infra-estruturas mais rápidas para o transporte entre Portugal e Espanha, tais como: auto-estradas, vias férreas e portos marítimos. Estamos bem situados no distrito de Setúbal, pois o concelho de Palmela e a sua freguesia do Poceirão, no futuro, será um dos melhores locais para o nosso sector de actividade, segundo comentou. Segurança - Absolutamente Crucial A Segurança é absolutamente crucial para a nossa actividade. respondeu David Claxton à questão que lhe colocámos sobre o seu grau de importância para a McLane. Temos um valor de stocks muito elevado, em produtos dos nossos Clientes. Compete-nos assegurar completamente a sua integridade. Assim, é essencial que a segurança esteja a funcionar bem. Em Novembro de 2000, no início da actividade da McLane em Portugal, o serviço prestado pela Securitas era apenas de Vigilância Especializada. Em 2004, passou a uma solução de Segurança Integrada, incluindo também os sistemas de CCTV (vídeo vigilância), Controlo de Acessos e Detecção de Intrusão. Esta solução engloba uma Estação Central de Monotorização que funciona 24 horas por dia. Durante este período, todas as operações de carga e descarga de mercadorias são monitorizadas, no interior e no exterior das instalações deste nosso Cliente. Como não poderíamos deixar de saber, perguntámos ao Director Geral da McLane Portugal como avalia, nestes 10 anos de parceria, os serviços prestados pela Securitas. Estamos muito satisfeitos. referiu. O facto de mantermos esta parceria há uma dezena de anos fala por si. Os Vigilantes da Securitas são parte da nossa equipa, partilhamos a sua vida. Fundamentalmente, é uma relação baseada na confiança. O vosso pessoal é eficaz, cuida de nós e apoia o nosso trabalho. Por último, pedimos a David Claxton para nos dar a sua opinião sobre as perspectivas de evolução económica e seu reflexo nas exigências de Segurança. Internamente, estamos seguros. declarou. Confiamos nos nossos Colaboradores, estão connosco há 10 anos. A nível externo, a situação económica é afectada pelos condicionalismos internacionais conhecidos. Se as condições piorarem, as tentações poderão aumentar. Isto implica que teremos de estar mais alerta e, para isso, contamos com a Securitas! 18 19

SECURITAS PROTEGE PATRIMÓNIO CULTURAL Museu de Portimão Recebe Prémio Museu Conselho da Europa 2010 A Securitas, que garante a segurança do Museu de Portimão, desde 2007, tem recentemente a acrescida responsabilidade de proteger a escultura de Joan Miró La femme aux beaux seins, que durante um ano vai estar neste Museu, devido à atribuição do Prémio Museu Conselho da Europa 2010, com que foi distinguido. Fomos ao Museu de Portimão conversar com o seu Director, o Prof. José Gameiro, e felicitá-lo pelo importante prémio e também pelo segundo aniversário do Museu, comemorado no passado dia 17 de Maio. Primeiramente, quisemos saber quais as razões que levaram à criação do Museu e conhecer a sua mostra permanente. A profunda relação histórica do homem com a envolvente flúvio-marítima deste território, constituída pela Ria de Alvor, o Rio Arade e o Oceano Atlântico, o valioso espólio industrial, naval, subaquático, arqueológico, etnográfico e iconográfico aqui existente, desde alguns anos, são o objecto privilegiado do trabalho de pesquisa e de interpretação museológica, constituindo-se igualmente como a razão e o suporte decisivo para a origem do Museu de Portimão, inaugurado em 17 de Maio de 2008, segundo referiu. Assume particular destaque no desenho e discurso do Museu, a grande exposição de referência e de carácter mais permanente, designada Portimão Território e Identidade, que se estrutura e desenvolve nos seguintes três percursos: Percurso 1 Origem e Destino de Uma Comunidade Percurso 2 A Vida Industrial e o Desafio do Mar Percurso 3 Do Fundo das Águas Em termos de exposições temporárias, previstas para o final deste ano, para além da 10.ª Corrida Fotográfica de Portimão será exibida em parceria com o Museu do Oriente, uma exposição sobre Prof. José Gameiro brinquedos orientais, designada Omocha: Brinquedos Tradicionais do Japão. Até lá decorrem as exposições Portimão nos Alvores do Século XX e Manuel Teixeira Gomes: Entre Dois Séculos e Dois Regimes. Presidente da República entre 1923 e 1925, Teixeira Gomes nasceu em Portimão a 27 de Maio de 1860. De 17 de Julho a 6 de Agosto, vai passar pelo Museu de Portimão, a edição 2010 da World Press Photo. Serão cerca de 180 fotografias, seleccionadas entre milhares, que irão estar em exposição no exterior do Museu, na Zona Ribeirinha de Portimão. Manuel Teixeira Gomes No ano em que se comemoram os 150 anos do nascimento de Manuel Teixeira Gomes, a principal novidade da 10.ª edição da Corrida Fotográfica de Portimão, a maior maratona fotográfica a sul do Tejo, que decorreu a 15 de Maio, nas modalidades analógica, digital e subaquática, foi o facto de ter por tema, a obra literária daquele ilustre portimonense. A Corrida Fotográfica de Portimão é outra iniciativa do Museu de Portimão, que proporciona aos concorrentes fotógrafos amadores de todo o país, a oportunidade de descobrir, no espaço geográfico do município de Portimão, um renovado e actualizado olhar do seu património cultural e natural, suas gentes, actividades e vivências. Há ainda a possibilidade de captarem uma perspectiva única da fauna e flora subaquáticas da frente flúvio-marítima do concelho, numa parceria com o Portisub - Clube Subaquático de Portimão. Os trabalhos vencedores participarão numa exposição colectiva, a ter lugar no último trimestre do ano, no Museu de Portimão. Em termos de perspectivas futuras, o Museu de Portimão, em parceria com nove Museus europeus, integra o Projecto A Taste of Europe (Sabores da Europa), sobre a alimentação europeia e, no âmbito da temática da agricultura e produtos associados, está a desenvolver o tema do azeite, considerando a sua utilização na indústria das conservas e como produto integrante da dieta mediterrânica. Pedimos ao Prof. José Gameiro que nos explicasse a razão porque foi escolhida a implantação do Museu de Portimão numa antiga fábrica conserveira. Grande parte da história de Portimão e das próprias colecções do Museu encontram-se profundamente ligadas ao mar, à pesca e à indústria conserveira, factores esses que estiveram na base da decisão da Autarquia em adquirir, em 1996, uma antiga fábrica de conservas para as suas novas funções, como Museu de Portimão. disse. Por um lado, ao ser tomada essa decisão pela Câmara Municipal de Portimão, procurou-se valorizar um edifício emblemático, com uma simbologia específica relacionada com o património industrial local e, por outro lado, prosseguir uma política de dinamização e requalificação da envolvente urbana da Zona Ribeirinha de Portimão, contribuindo, deste modo para a regeneração de espaços desactivados, procurando-se, assim, uma maior atractividade para esta zona da cidade, revitalizando-a enquanto destino público, através deste novo pólo cultural e museológico. O Prof. José Gameiro salientou ainda as actividades complementares do Centro de Documentação e Arquivo Histórico, Auditório e dos Serviços Educativos do Museu de Portimão, os quais, através da sua Oficina Educativa, oferecem um conjunto de actividades destinadas aos mais novos e à comunidade escolar, para descobrir de forma criativa as suas exposições, os seus espaços e a história do Município. 20 SECURITAS PORTUGAL 21

Teixeira Gomes Datas Importantes 1860 Nasce em Portimão, a 27 de Maio. 1910 Após o 5 de Outubro, exerce o cargo de Ministro Plenipotenciário de Portugal em Inglaterra. 1923 O Congresso da República elege-o para o cargo de Presidente. 1924 Assina o decreto que eleva Vila Nova de Portimão a cidade. Prémio Prestigiante Seguidamente falámos sobre o recente prémio atribuído pelo Conselho da Europa ao Museu de Portimão, que o classifica como Museu Europeu do Ano 2010, traduzindo-se num importante factor de reconhecimento internacional, do esforço, do trabalho e do investimento desenvolvidos pelo Museu e pelo Município de Portimão, colocando-os num patamar de grande visibilidade e de responsabilidade. É igualmente uma distinção estimulante e prestigiante para a museologia portuguesa, pois desde 1990, que o Prémio Conselho da Europa não era atribuído a qualquer Museu do nosso país. Perguntámos ao Prof. José Gameiro como caracteriza o actual momento das artes e da cultura no Algarve. Pese embora o Algarve ainda por vezes ser pressentido como uma zona periférica e sazonal, até mesmo do ponto de vista cultural, existe uma massa crítica e um conjunto de recursos que justificam uma programação regional articulada e apoiada em critérios de qualidade, que felizmente tem surgido. afirmou. Essas iniciativas podem e devem evoluir definitivamente na sua reformulação e programação, com contributos dos agentes e estruturas culturais residentes de forma mais permanente. potenciar a exposição Algarve - do Reino à Região, uma grande iniciativa colectiva e descentralizada, que apresenta em 13 localidades, uma visão sobre a história e o património algarvio, em moldes absolutamente originais e dignos do maior apreço. Medidas Especiais de Segurança O foco da nossa conversa com o Prof. José Gameiro centrou-se seguidamente nas questões de segurança. Perguntámos-lhe qual a importância dos Serviços de Segurança Privada na actividade do Museu. É fundamental e representam um elevado critério de credibilidade para os Museus, enquanto entidades que têm à sua responsabilidade importantes e valiosos acervos museológicos e estão obrigados a gerir rotinas de segurança e vigilância acrescidas, segundo comentou. Sobre esta questão, acrescentou: O Museu de Portimão elaborou um Plano de Segurança, no cumprimento do estipulado na Lei-Quadro dos Museus, dando ênfase à segurança preventiva de pessoas (Visitantes e Colaboradores), de colecções, equipamentos e instalações, recorrendo, para tal, a uma estrutura externa, profissional e treinada para garantir uma resposta pronta e eficaz às diversas situações que podem ocorrer dentro de um estrutura museológica. 1925 Sai da Presidência da República, partindo para o auto-exílio, a bordo do cargueiro holandês Zeus. A fragilidade do regime republicano, a instabilidade dos Governos que se sucediam e o clima político onde se sentia a proximidade dos emergentes fascismos europeus, desiludiram profundamente Teixeira Gomes, levando a auto-exilar-se, para nunca mais voltar, segundo se pode ler na exposição a ele dedicada. 1941 Morre a 18 de Outubro, no Hotel de L Étoile, em Bougie, na Argélia, cidade que é actualmente geminada com Portimão, onde viveu os seus últimos anos. Deixou uma considerável obra literária. O Museu de Portimão está dotado de meios de detecção e vigilância electrónicos, que permitem monitorizar e prevenir tentativas de roubo ou vandalismo que possam ocorrer relativamente às suas colecções, quer as que se encontram em exposição, bem como as que se encontram em situação de reserva. Com a atribuição do Prémio Museu Conselho da Europa 2010 e a consequente deslocação, por um ano, da escultura La femme aux beaux seins, de Joan Miró, para o Museu de Portimão, foram implementadas medidas especiais de segurança para a respectiva protecção. Bastante Satisfeitos com a Securitas O Museu tem, desde Junho de 2007, um Contrato de Segurança Integrada com a Securitas, que inclui Vigilância Humana, Sistemas de Detecção de Intrusão e de Detecção de Incêndio e CCTV. Quisémos saber como tem decorrido esta parceria e como o Prof. José Gameiro avalia os serviços prestados pela Securitas. Estamos bastantes satisfeitos com a prestação da Securitas e da sua Direcção, e devo acrescentar que os elementos que constituem a equipa desta Empresa souberam integrar-se no espírito de equipa do Museu. declarou. A vigilância electrónica sem a componente da vigilância humana não seria suficiente e, nesse aspecto, a equipa da Securitas, tem vindo a garantir o seu correcto funcionamento, graças à prontidão da sua intervenção técnica. Para finalizar a nossa conversa, quisémos saber como o Prof. José Gameiro perspectiva a evolução da situação sócio-económica, e seu reflexo nas exigências de segurança dos Museus, em geral. É um factor preocupante, que o actual contexto pode introduzir algum grau de perturbação nos níveis de exigência e eficácia, em particular no universo dos Museus. respondeu-nos. Considero que a segurança de pessoas e bens museológicos não deve ser considerado um aspecto acessório ou de menor prioridade. No caso dos Museus, a Região Algarvia, a partir dos Municípios e outras entidades, foi pioneira na criação e desenvolvimento de uma activa e cooperante Rede de Museus do Algarve (RMA), a qual conseguiu Artes do Cheio, Artes do Vazio Como se pode ler nos azulejos alusivos do Museu de Portimão, cheio e vazio designavam as duas principais áreas de trabalho na fábrica, onde se desenvolviam todas as fases de elaboração das conservas, desde o fabrico da própria lata vazia, até ao seu enchimento e embalagem final. Fases do Cheio descabeçar, engrelhar, cozer, secar, enlatar, azeitar, cravar, esterilizar, limpar, verificar. Para além do seguro obrigatório, temos Sistemas de Vídeo Vigilância (CCTV) em funcionamento 24 horas. - disse o Director do Museu de Portimão. Na preparação da vitrina de exposição da escultura de Joan Miró, optámos por materiais construtivos que reforçassem as medidas de segurança passiva, comuns nas nossas exposições. A escultura La femme aux beaux seins está inserida numa vitrina especial, cujo vidro temperado e laminado foi oferecido pela Securitas, tendo o projecto construtivo da vitrina, o sistema de iluminação e a base em pedra, sienito de Monchique, sido uma oferta da empresa Sienave. Vigilante Carlos Branco 22 SECURITAS Fases do Vazio litografar, imprimir, cortar, cunhar, soldar, cravar, encaixotar, cintar. PORTUGAL 23