CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS GRADE DE 2015 1º PERÍODO Fundamentos Filosóficos da Educação (36 h/a) Investigação e questionamento dos fundamentos filosóficos da educação. Estudo e debate dos pressupostos antropológicos, socioculturais, éticos e epistemológicos da práxis educativa e seu desenvolvimento histórico em diferentes concepções filosóficas da educação. Discussão da pertinência e desdobramentos dessas concepções filosóficas na educação contemporânea. 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996. 2. BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 2012. 3. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2011. 1. GILES, Thomas Ranson. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 1987. 2. PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. 7. ed. São Paulo: Ática, 1995. 3. SAVIANI, Dermeval; MENDES, Durmeval Trigueiro; BOSI, Alfredo; HORTA, José Silvério Baía. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. 5. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. Metodologia do Ensino de Línguas I (50 h/a) Análise crítica dos PCNs. Possibilidades de relação entre artes(s) e linguagem(ns). Atividades de leitura e produção de textos. A língua padrão e suas variantes no contexto escolar. Noção contemporânea de texto, leitura e interpretação. Interdisciplinaridade. Literatura na escola. Análise de materiais didáticos. Representações étnico-raciais nos livros didáticos. Elaboração de proposta didático-pedagógica com textos escritos e orais em língua portuguesa. 1. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2002. 2. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 3. ROJO, Roxane; BATISTA, Antônio Augusto Gomes (orgs). Livro Didático de Língua Portuguesa, Letramento e Cultura da Escrita. São Paulo: Mercado Das Letras, 2003. 1. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2001. 2. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. São Paulo: Mercado das Letras, 1999. 3. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000. 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2000. 5.. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 2000. Introdução à Linguística (72 h/a) Linguística: produto do passado e matriz do futuro; Linguagem, língua e linguística; momentos marcantes da história da Linguística; epistemologia, temas, objetivos, dados e teorias da Linguística. 1. BORGES NETO, J. História e filosofia da linguística: uma entrevista com José Borges Neto. REVEL, v. 8, n. 14, 2010. p. 1-15. Disponível em: <http://www.revel.inf.br/files/entrevistas/revel_14_entrevista_borges_neto.pdf> Acesso em: 8 out. 2013. 2. LYONS, J. Linguagem e linguística. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
3. WEEDWOOD, B.; BAGNO, M. (Trad.). História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002. 1. CALVET, L. J.; MARCIONILO, M. (Trad.). Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002. 2. CHOMSKY, N.O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Nova York: Caminho, 1986. 3. FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1999. 4. PETTER, M. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. 5. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1995. Introdução à Gramática (72 h/a) Conceito de gramática. Origem e desenvolvimento do gênero gramática. Estudo sobre tipos de gramáticas: normativa, reflexiva e de uso. Didática das gramáticas: como devem ser usadas em sala de aula. Referências Básicas: 1. PERINI, Mário. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010. 2. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º. E 2º. Graus. São Paulo: Cortez, 2002. 3. WEEDWOOD, Barbara; BAGNO, Marcos. História concisa da linguística. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2002. Referências Complementares: 1. BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 2005. 2. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004. 3. CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras: dizer e argumentar. São Paulo: Contexto, 2009. 4. KATO, Mary; NASCIMENTO. Gramática do português culto falado no Brasil: a construção da sentença. Vol. 3. Campinas: Editora da Unicamp, 2009. 5. PERINI, Mário. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2001. Teoria da Literatura (36) O que é Literatura. Funções da Literatura. Modalidades de análise do texto literário. Diferentes enfoques sobre a periodização literária. Teoria e crítica literária. 1. CADEMARTORI, L. Períodos literários. 9 ed. São Paulo: Ática, 2000. 2. D ONOFRIO, Salvatore. Forma e Sentido do Texto Literário. São Paulo: Ática, 2007. 3. LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores & Leitura. São Paulo: Moderna, 2001. 1. ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. 7 ed. São Paulo: Cultrix, 1997. 2. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006. 3. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins, 1981. 4. D ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática, 1990. 5. EAGLETON, Teary. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Língua Inglesa I (72 h/a) Estudo dos aspectos da morfossintaxe, do léxico e da fonética da Língua Inglesa em nível básico para nivelamento. Autonomia no aprendizado de inglês.
1. SOARS, John. New headway elementary. Workbook with key: the third edition. New York. Oxford University, 2010. 2. SOARS, John. New headway elementary. Student book :The third edition. New York. Oxford University, 2010. 3. SOARS, John. New headway elementary. Class audio cds: The third edition. New York. Oxford University, 2010. 4. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 5. LEFFA, V. J. Quando menos é mais: a autonomia na aprendizagem de línguas. In: Christine Nicolaides; Isabella Mozzillo; Lia Pachalski; Maristela Machado; Vera Fernandes. (Org.). O desenvolvimento da autonomia no ambiente de aprendizagem de línguas estrangeiras. Pelotas: UFPEL, 2003, pp. 33-49. Disponível em < http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/autonomia.pdf> 1. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English - with answers. 2. ed. Cambridge University Press, 2003. 2. RINVOLUCRI, Mario. DAVIS, Paul. More Grammar Games. Cambridge: CUP, 1995. 3. SIQUEIRA, Valter L. O Verbo Inglês. São Paulo: Editora Ática, 1994. 4. STEINBERG, Martha. Morfologia Inglesa: noções Introdutórias. São Paulo: Ática, 1990. 5. OXFORD UNIVERSITY PRESS. Dicionário oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2009. Fundamentos Psicológicos da Educação (36 h/a) Princípios e conceitos gerais da Psicologia Geral, da Educação e da Aprendizagem. Desenvolvimento emocional e desenvolvimento cognitivo. 1. BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. 2. COLL, P. e Marques. Desenvolvimento e Psicologia da Educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. 3. LURIA, L. Vygostsky. Psicologia e Pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. São Paulo: Morais, 1991. 1. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1990. 2. VYGOTSKY, L. Linguagem e Desenvolvimento. São Paulo, Ícone, 1988. 3. RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo, SP: EPU, 1981. 4. VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e linguagem. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1998. 5. PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. Língua Brasileira de Sinais (36 h/a) Aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade. Surdez e a educação de surdos no Brasil. Noções básicas da estrutura linguística e sua gramática. Especificidades da produção textual escrita do surdo. Contato entre ouvintes e surdos. 1. LODI, Ana Claudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie P.; CAMPOS, Sandra Regina L. de; TESKE, Ottmar. Letramento e minorias. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 2. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtmedEditora S.A., 2007. 3. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Língua brasileira de sinais.
Brasília, DF: MEC/SEESP, 1998. 1. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 2. MANTOAN, Maria Tereza Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim. (Orgs.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. 3. QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. SACKS, Oliver, 1933 -. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução de LauraTeixeira Motta. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2005. 5. 2º PERÍODO Metodologia do Ensino de Línguas II (59 h/a) Análise crítica dos PCNs. Possibilidades de relação entre artes(s) e linguagem(ns). Atividades de leitura e produção de textos. A língua padrão e suas variantes no contexto escolar. Noção contemporânea de texto, leitura e interpretação. Interdisciplinaridade. Literatura na escola. Análise de materiais didáticos. Representações étnico-raciais nos livros didáticos. Elaboração de proposta didático-pedagógica com textos escritos e orais em língua portuguesa. 4. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2002. 5. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 6. ROJO, Roxane; BATISTA, Antônio Augusto Gomes (orgs). Livro Didático de Língua Portuguesa, Letramento e Cultura da Escrita. São Paulo: Mercado Das Letras, 2003. 1. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2001. 2. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. São Paulo: Mercado das Letras, 1999. 3. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000. 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2000. 5.. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 2000. Fonética e Fonologia (72 h/a) Distinção entre Fonética e Fonologia; mecanismos de produção dos sons significativos humanos; utilização de símbolos fonéticos; pares mínimos, pares análogos, pares suspeitos; dedução de regras fonológicas. 1. CALLOU, D. M. I.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 7. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000. 2. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: contexto, 1999. 3. SOUZA, P. C. de.; SANTOS, R. S. Fonética. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística: ii. princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2010. p. 9-31. 4.. Fonologia. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística: ii. princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2010. p. 33-58. 1. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1990. 2.. Análise fonológica: introdução à teoria e prática com especial enfoque para o modelo fonêmico. São Paulo: Mercado da Letras, 2002.
3. MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Fonética. In: BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. (org.). Introdução à linguística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 105-46. 4. MORI, A. C. Fonologia. In: BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. (org.). Introdução à linguística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 147-79. 5. MOUTINHO, L. de C. Uma introdução ao estudo da fonética e fonologia do português. Lisboa: Plátano Editora, 2002. Língua Inglesa II (72 h/a) Estudo dos aspectos da morfossintaxe, do léxico e da fonética da Língua Inglesa em nível básico. Produção e compreensão de textos orais e escritos em Língua Inglesa em nível básico, dando ênfase nas funções e refletindo sobre as estruturas. 1. SOARS, John. New headway elementary. Workbook with key: The third edition. New York. Oxford University, 2010. 2. SOARS, John. New headway elementary. Student s book :The third edition. New York. Oxford University, 2010. 3. SOARS, John. New headway elementary. Class audio cds: The third edition. New York. Oxford University, 2010. 1. RAJAGOPALAN, Kanavilil. Língua Estrangeira e auto-estima. In: Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e questão ética. São Paulo: Parábola Editorial. pp.65-70. 2. OXFORD UNIVERSITY PRESS. Dicionário oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2009. 3. OXFORD phrasal verbs: dictionary for learners of English. Oxford: Oxford University Press, 2010. 4. STEINBERG, Martha. Morfologia Inglesa. Noções Introdutórias. São Paulo: Ática, 1990. 5. RICHARDS, Jack C. New interchange intro, workbook B: English for international communication. Nova York: Cambridge University Press, 2000. Linguística Textual (72 h/a) Prática de texto. Escrita acadêmica. Problemas de produção textual. Temas de produção escrita: educação ambiental; cultura e história afro-brasileira e indígena. 1. BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 2. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 3. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 1. CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. 2. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero e compreensão. São Paulo: Parábola, 2009. 3. MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. 4. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégia de produção textual. São Paulo: Parábola, 2008. 5. OLIVEIRA, João Pacheco de. A presença indígena na formação do Brasil. Brasília: Ministerio da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006. Literatura Brasileira I (36 h/a) O conceito de poesia. As peculiaridades do texto poético. O conceito de narrativa. As características e os elementos do texto narrativo. Compreensão, fundamentação teórica e analítica
das expressões poéticas e narrativas. 1. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 2. D ONÓFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007. 3. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, Série Princípios, 1991. 1. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. São Paulo: Editora Hucitec, 1988. 2. BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 3. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira (Movimentos decisivos). 6. ed. v.1 e 2. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1981. 4.. Literatura e sociedade. Sâo Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1985. 5. GOLDMANN, Lucien. A sociologia do romance. 3.ed. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. Fundamentos Didáticos da Educação (36 h/a) Didática e formação docente: desafios da educação no contexto atual. Tendências Pedagógicas. Componentes do processo didático. Instrumentalização docente para a efetivação da atividade docente. Elaboração de Planos de Ensino. 1. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2011. 2. VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas, SP: Papirus, 1994. 3. VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação Básica: a formação do professor, relação professor-aluno, planejamento, mídia e educação. Contexto 2012. 1. CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e sua Prática. Campinas: Papirus. 1989. 2. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes(Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993. 3. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. São Paulo: Mercado das Letras, 1999. 4. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. A didática e as contradições da prática. Campinas, SP: Papirus, 2003. 5. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. Literatura Lusófona (36 h/a) Estudo de textos literários portugueses. Dos trovadores a Saramago. Poesia, teatro, narrativa. Referências Básicas: 1. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra, Portugal: Almedina, 2010. 2. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa através de textos. São Paulo: Cultrix, 1990. 3. SARAIVA, A. J. & LOPES, Oscar.História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora, 1993. Referências Complementares: 1. BUENO, Aparecida de Fátima et al. Literatura Portuguesa. História, memória e perspectivas. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2007. 2. CAMÕES, Luis Vaz de. Os Lusíadas. (Edição comentada). Rio de Janeiro: Bibliex, 1980. 3. LEPECKI, Maria Lúcia; MENDES, Margarida Vieira; PIRES, Lúcia Gonçalves. Para uma história das ideias literárias em Portugal. [S.I.]:INIC, Lisboa, 1980. 4. MOISES, Massaud. (org.) O conto português. São Paulo: Cultrix, 1975. 5. VICENTE, Gil. Auto da Barca do Inferno, Farsa de Inês Pereira. São Paulo: Ática, 2001.
Introdução à Língua Latina (36 h/a) Importância, localização, história e pronúncias da língua latina; introdução ao funcionamento dos sistemas nominal e verbal do latim; leitura e tradução de textos simples; introdução a Antiguidade Clássica. 1. CARDOSO, Z. A. Introdução ao Latim. São Paulo: Ática, 2000. 2. GARCIA, J. M. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília, DF: UFB, 1995. 3. REZENDE, A. M. Latina Essentia: preparação ao latim. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. 1. COUTINHO, I. L. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1972. 2. FUNARI, P. P. Roma: vida pública e privada. S. Paulo: Atual, 1993. 3. ILARI, R. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 2004. 4. INSTITUTO CAMÕES. História da língua portuguesa: em linha. Disponível em: http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/bases-tematicas/historia-da-lingua-portuguesa.html Acesso em: 07 nov. 2011. 5. MATTOS E SILVA, R. V. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2006. 3º Período Estágio Supervisionado I (100 h/a) Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais das Línguas Portuguesa. Elaboração de Planos de Ensino e Planos de Aula. Análise reflexivo-crítica sobre o processo ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e suas implicações no currículo. Observação da realidade educacional da comunidade. Simulação didática em sala de aula. 1. PIMENTA, S. G.: LIMA, M. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. 2. FAZENDA, I. (org.). Práticas Interdisciplinares da escola. São Paulo: Cortez, 1993. 3. FAZENDA, I. Metodologia Da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2011. 1. BRANDÃO, Carlos R. (Org.). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. 2. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O Professor pesquisador - introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Editorial Parábola, 2008. 3. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2000. 4.. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 2000. 5. ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 1998. Literatura Brasileira II (36 h/a) Literatura de informação; a carta de Caminha; os jesuítas e José de Anchieta. O barroco brasileiro. Arcadismo: principais autores. Romantismo brasileiro: o começo da literatura nacional? Fundamentos estéticos e socioculturais. A Prosa e a poesia romântica. Autores, temas e formas de expressão. 1. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. 2. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 2v. São Paulo: Martins, 1981. 3.. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1967. 1. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2003. 2. JOUVE, Vincent; BAGNO, Marcos; MARCIONILO, Marcos (Trad.). Por que estudar litera-
tura? São Paulo: Parábola, 2012. 3. KOTHE, Flávio René. O cânone colonial: ensaio. Brasília, DF: UnB, 1997. 4. KOTHE, Flávio René. O cânone imperial. Brasília, DF: UnB, 2000. 5. WEBER, João Hernesto. Caminhos do romance brasileiro: de A moreninha a Os guaianãs. Porto Alegre, RS: Mercado Aberto, 1990. Política e Gestão da Educão Básica (36 h/a) Concepções de Educação. Organização e Desenvolvimento do Sistema Educacional. Análise da Estrutura e Funcionamento do ensino no contexto histórico. As Políticas e a Legislação Educacional Brasileira no Ensino Fundamental e Médio. Legislação para a educação das relações étnico-raciais, educação e direitos humanos e educação ambiental. Concepções de cidadania. 1. SAVIANI, D. A nova lei da educação: LDB trajetória limites e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1997. 2. MENESES, J. G. de C. et ali. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 2002. 3. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus, 2002. 1. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações e Ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. 2. CARENO, Mary Francisca do. A lei 10639, a diversidade cultural e racial e as práticas escolares. Disponível em http://.www.grubas.com.br/datafiles Acesso em 28/05/2008. 3. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo, SP: Cortez, 2004. 4. GUANAES, Senil de. A Educação ambiental sob a perspectiva da antropologia e da educação. Cad. CERU, São Paulo, v. 20, n. 2, Dez. 2009. Disponível em http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-45192009000200004&lng=pt&nrm=iso> 5. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Cadernos Temáticos: história e cultura afro-brasileira e africana: educando para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED, 2006. Língua Inglesa III (72 h/a) Estudo das estruturas da Língua Inglesa em nível pré-intermediário através de textos orais e escritos. Gramática em nível pré-intermediário, dando continuidade aos aspectos da morfossintaxe, do léxico e da fonética. Desenvolvimento sistemático da compreensão oral e escrita. Cultura e aprendizagem de Língua Inglesa. 1. SOARS, John. New headway. Pre-intermediate workbook with key: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 2. SOARS, John. New headway. Pre-intermediate student s book: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 3. SOARS, John. New headway. Pre-intermediate class audio cds: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 4. GIMENEZ, Telma. Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para reflexão sobre cultura na aula de língua estrangeira. Disponível em <http://people.ufpr.br/~marizalmeida/celem_11/arquivos/unidade %201%20%20Cornflakes_GIMENEZ.pdf> 1. OXFORD UNIVERSITY PRESS. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2009. 2. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The good grammar book: a grammar practice book for elementary to lower-intermediate students of English: with answers. New York: Oxford,
2003. 3. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange, student's book 1A. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2005. 4. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange, workbook 1A. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2005. 5. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English - with answers. 2. ed. Cambridge University Press, 2003. Educação Inclusiva (36 h/a) Paradigma da educação inclusiva. Marcos conceituais, políticos e normativos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Diversidade, diferença, cultura e bilingüismo: implicações no cotidiano escolar. Práticas pedagógicas inclusivas: as adequações curriculares, metodológicas e organizacionais do sistema escolar. A formação de professores no contexto da educação inclusiva. Referências Básicas: 1. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2004. 2. COLL, César Salvador ; MARCHESI, Álvaro ; PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2004. 3. MITTLER, Peter; FERREIRA, Windyz Brazão (Trad.). Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2003. Referências Complementares: 1.BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. ; GIL, Marta (Org.). Deficiência visual. Brasília: SEED, 2000. 79 p. (Cadernos da TV Escola) ISBN 15184692 Disponível em : <http://187.59.5.180:8085/pergamumweb/vinculos/000000/00000033.pdf>. Acesso em : 9 ago. 2012. 2. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação escolar comum ou especial?. São Paulo: Pioneira, 1987. 3. MASTRASCUSA, Celso Luiz. O silêncio da criança: um estudo de caso, psicomotricidade relacional, psicanálise e educação inclusiva. 1. ed. Rio Grande do Sul: Editora Suliani - Letra e Vida, 2011. 4. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007. 5. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Gêneros Textuais (72 h/a) Gêneros acadêmicos. Produção de resumos, resenhas críticas e textos dissertativos e argumentativos. Leitura analítica e crítica de textos. Referências Básicas: 1. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. 2. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-científicos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. MOTTA-ROTH, Désirée. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. Referências Complementares: 1. GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 2. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Resumo. São Paulo: Parábola, 2005.
3.. Trabalhos de pesquisa. São Paulo: Parábola, 2007. 4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993. 5. SIGNORINI, Inês (Org.). [Re]discutir o texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. Metodologia do Ensino de Línguas III (50 h/a) Sequências didáticas. Metodologias e recursos didáticos para o ensino de português. Gestão de classe e organização do trabalho escolar. O texto crítico: funções ativas na escrita e na leitura. O hipertexto. Procedimentos de busca e síntese de informações. Pesquisa e internet. Análise e elaboração de instrumentos de avaliação. Critérios de correção. Elaboração de propostas didáticopedagógicas. Plano de ensino e plano de aula. Língua, linguagem e cultura. Referências Básicas: 1. CELANI, M.A.A. (Org) Professores e formadores em mudança. Campinas: Mercado de Letras, 2003. 2. SIMÕES, Darcilia Marindir Pinto. Considerações sobre a fala e a escrita - fonologia em nova chave. Parábola Editorial: São Paulo, 2006. 3. RONCARATI, Cláudia. As Cadeias do texto - construindo sentidos. Parábola Editorial: São Paulo, 2010. Referências Complementares: 1. MARTINEZ, Pierre. Didática de línguas estrangeiras. Parábola Editorial: São Paulo, 2010. 2. GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3. CASTILHO, Ataliba T. de. A Língua Falada no Ensino de Português. Parábola Editorial: São Paulo, 2010. 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 2000. 5. MILLER, Carolyn R.Gênero textual, agência e tecnologia. Parábola Editorial: São Paulo, 2012. 4º Período Literatura Brasileira III (36 h/a) Realismo/Naturalismo: A crise dos ideais românticos. Novas tendências estéticas e ideológicas e suas consequências na literatura brasileira. Parnasianismo: a tríade parnasiana Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. Outros autores do parnasianismo brasileiro. O simbolismo: o simbolismo no Brasil, poesia e prosa. Referências Básicas: 1. ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura brasileira: tempos, leitores e leituras. São Paulo: Moderna, 2011. 2. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2003. 3. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 35. Ed. São Paulo: Cultrix, 1994. Referências Complementares: 1. BAKHTIN, Mikhail M. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 2. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 3. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 4. ECO, Umberto; FEIST, Hildegard (Trad.). Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. Língua Inglesa IV (72 h/a) Aperfeiçoamento da compreensão e produção oral e escrita, na Língua Inglesa, em nível préintermediário.
1. SOARS, John. New headway. Pre-intermediate workbook with key: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 2. SOARS, John. New headway. Pre-intermediate student s book: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 3. SOARS, John. New headway. Pre-intermediate class audio cds: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 4. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The good grammar book: a grammar practice book for elementary to lower-intermediate students of English: with answers. New York: Oxford, 2003. 1. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English - with answers. 2. ed. Cambridge University Press, 2003. 2. OXFORD Collocations Dictionary for Students of English. Oxford: Oxford University Press, 2009. 3. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange, student s book 1B. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2005. 4. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange, workbook 1B. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2005. 5. GAIRNS, Ruth; REDMAN, Stuart. Oxford word skills: learn and practise English vocabulary. Inglaterra: Oxford University Press, 2012. Sintaxe (72 h/a) Estruturas sintáticas básicas do português contemporâneo: estruturação da oração e do período. Sintaxe de colocação de concordância e de regência. Sintaxe e pontuação. Emprego das classes de palavras. Processos de análise sintática. Sintaxe e estilo. Diferença entre sintaxe tradicional e abordagens linguísticas. 1. NEVES, Maria Helena M. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2008. 2. SILVA, Rosa V. Mattos e. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 2004. 3. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Sintaxe para educação básica com sugestões didáticas, exercícios e respostas. São Paulo: Contexto, 2012. 1. BECHARA. Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 1. CINTRA, Lindley. CUNHA, Celso. Nova gramática do Português contemporâneo. São Paulo: Lexikon, 2009. 1. PERINI, M. A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1993. 2.. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2005 3. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1. e 2. graus. São Paulo: Cortez, 2000. 4. VIEIRA, Sílvia Rodrigues; BRANDÃO, Sílvia Figueiredo. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007. Tópicos Especiais de Literatura (36 h/a) Esta é uma disciplina em que os alunos escolherão os conteúdos a serem estudados de Literatura.Tem o objetivo de dar autonomia ao aluno fazendo com que ele mesmo determine oseu estudo. Metodologia do Ensino de Línguas IV (50h/a)) Análise e elaboração de instrumentos de avaliação. Análise e elaboração de projetos educativos escolares; planos de ensino e planos de aula. PCNs: base teórica e aplicação prática. A interação professor-aluno. O trabalho com a leitura e a escrita nas aulas de Língua Inglesa do Ensino
Fundamental (Etapa II) e Médio e a análise e elaboração de sequências didáticas. 1. MARTINS, Pura Lúcia. A didática e as contradições da prática. 2 ed. 2003. 2. MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de linguística aplicada. São Paulo, SP: Mercado de Letras, 2000. 3.. A nova ordem mundial, os PCNs para o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual para uma ação política. In: BARBARA, L. e RAMOS, R. Reflexões e Ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2008. 1. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo, SP: Ática, 2001. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2000. 3.. Parâmetros curriculares nacionais: língua inglesa. Brasília: MEC, 2000 4. CELANI, Maria Antonieta (Org). Professores e formadores em mudança. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Semântica (36 h/a) Diferença entre sintaxe e semântica; tipos de sintaxe e semântica; signo, significante e significado; campos lexicais; relações entre palavras; estrutura de constituintes; ambiguidades estruturais. 1. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica.11. ed. São Paulo: Ática, 2006. 2. MÜLLER, A. L. de P.; VIOTTI, E. de C. Semântica formal. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística: ii. princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2010. 3. PIETROFORTE, A. V. S.; LOPES, I. C. A semântica lexical. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística: ii. princípios de análise. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010. 1. BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 16. ed. Rio de Janeiro: Lucena, 2003. 2. BERLINCK, R. A.; AUGUSTO, M. R. A.; SCHER, A. P. Sintaxe. In: Introdução à linguística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. 3. CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 4. FERRAREZI JR. C. Sintaxe para a educação básica: com sugestões didáticas, exercícios e respostas. São Paulo: Contexto, 2012. 5. GUIMARÃES, Eduardo; ZOPPI-FONTANA, Mónica. Introdução às ciências da linguagem: a palavra e a frase. Campinas, SP: Pontes, 2006. Estágio Supervisionado II (100 h/a) Elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares de Língua Portuguesa. O uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores no ensino de português. Elaboração, avaliação e entrega de relatório. Simulação didática em sala de aula. Avaliação de situações de ensino-aprendizagem. Regência. 1. DIAS, João Batista Cruz. Avaliação escolar: uma análise do discurso. Curitiba: MC-Brasil, 2008. 2. COSTA VAL, M. G.; MARCUSCHI, B. (Orgs.) Livros didáticos de língua portuguesa: letramento e cidadania. 3. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas;
SP: Mercado das Letras, 2004. 1. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O Professor pesquisador - introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Editorial Parábola, 2008. 2. GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez, 2003. 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 2000. 5. WEISS, Alba Maria Lemme. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&GA, 1999. 5º Período Estágio Supervisionado III (100 h/a) Estudo e análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais, Orientações Curriculares Nacionais de Línguas Estrangeiras, Diretrizes Estaduais de Ensino de Línguas Estrangeiras. Estudo e Análise das Leis de Diretrizes e Bases e Projeto Político Pedagógico da comunidade escolar onde os alunos estiverem inseridos. Elaboração de Planos de Ensino e Planos de Aula. Análise reflexivo-crítica sobre o processo ensino-aprendizagem de Língua Inglesa e suas implicações no currículo do Ensino Fundamental/Médio. Crenças sobre ensino/aprendizagem de Línguas Estrangeiras Modernas. Observação e análise da realidade educacional da comunidade. 1. CELANI. Maria Antonieta. Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo, SP: EDUC, 1997. 2. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 3. OLIVEIRA,V. L. M. Ensino de Língua Inglesa: Reflexões e Experiências. UFMG: Pontes, 1996. 1. GIMENEZ, T. N & CRISTÓVÃO, V.L.L. Derrubando paredes e construindo pontes: formação de professores de língua inglesa na atualidade. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. V.4, n. 2, 2004. pg. 85-96. 2. GIMENEZ, T. N. (Org.). Ensinando e aprendendo inglês na universidade: formação de professores em tempos de mudanças. XVI encontro nacional de professores universitários da língua inglesa. Londrina 2003. 3. LEFFA, Vilson J. (org) O Professor de Línguas Estrangeiras Construindo a Profissão. Pelotas: Educat, 2001. 4. MICCOLI, L. Experiências de professores no ensino de língua inglesa: uma categorização com implicações para o ensino e a pesquisa. Linguagem & Ensino,v.10,n.1,p.47-86,jan./jul.2007. 5. ORTENZI, Denise Ismênia Bossa Grassano et al. Roteiros pedagógicos para a prática de ensino de inglês. Londrina, PR: EDUEL, 2008. Literatura Brasileira IV (36 h/a) Pré-modernismo brasileiro: o romance social. O modernismo brasileiro: ruptura estética e ruptura ideológica. Experimentalismo de 22. Romance social de 30. Literatura brasileira de 45 aos dias atuais. Autores, temas e formas de expressão. 1. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 2. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 12. ed. Rio de Janeiro:Ouro sobre Azul, 2011.
2. BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. 2. ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2003. 3. BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: EDUSP, 2006. 1. CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2000. 2. JAUSS, Hans Robert; LIMA, Luiz Costa (Trad.). A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 3. JOUVE, Vincent; HERVOT, Brigitte (Trad.). A leitura. São Paulo, SP: UNESP, 2002. 4. PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura: através de textos comentados. 15. ed. São Paulo:Ática, 1995. SANTIAGO, Silviano. Heranças. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. 5. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. 5. ed. Europa-américa (Biblioteca Universitária). [S.L.] [S.D.}+ Língua Inglesa V (72 h/a) Estudo das funções, estruturas e vocabulário intermediário da língua inglesa, através de produção de discurso oral e escrito, compreensão e interpretação de textos. 1. SOARS, John. New headway. intermediate workbook with key: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 2. SOARS, John. New headway. intermediate student s book: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 3. SOARS, John. New headway. intermediate class audio cds: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 1. GAIRNS, Ruth; REDMAN, Stuart. Oxford word skills: learn and practise English vocabulary. Inglaterra: Oxford University Press, 2012. 2. OXFORD Collocations Dictionary for Students of English. Oxford: Oxford University Press, 2010. 3. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The good grammar book: a grammar practice book for elementary to lower-intermediate students of English: with answers. New York: Oxford, 2003. 4. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2. ed. New York: Longman, 2001. 5. GRELLET, Françoise. Developing reading skills. 18. ed. Nova York: Cambridge University Press, 1999. Alfabetização e Letramento (36 h/a) Relação entre Alfabetização e Letramento como processo contínuo e seus desdobramentos no Ensino Fundamental. Avaliação das propostas da Escola e de sua pedagogia de inclusão. Níveis de alfabetismo. Analfabeto funcional. O papel das políticas afirmativas. 1. BAGNO, Marcos et alii. Práticas de letramento no ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola, 2007. 2. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2009. 3. CIPRIANO, Lucia Helena Ribeiro; WANDRESEN, Maria Otília Leite. Letramento e alfabetização linguística 1 ano. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2008. 1. COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 2. GONÇALVES, A. V.; PINHEIRO, A. S. Nas trilhas do letramento: entre teoria, prática e formação docente. Campinas: Mercado de Letras, 2011. 3. MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
4. ROJO, Roxane, Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. São Paulo: Mercado de Letras, 2005. 5.. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2012. Estudos da Tradução (36 h/a) Estudo da questão do texto original e do conceito de fidelidade. A tradução como transformação de significados em oposição à noção de tradução como transferência. As relações entre tradução e original, tradutor e autor. Bibliografia Básica: 1. ALVES, F., MAGALHÃES, C. & PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. 2. ARROJO, R. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo: Ática, 1986. 3. MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Bibliografia Complementar: 1. ARROJO, Rosemary. O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas: Pontes, 1992. 2. BENEDETTI, Ivone C. & SOBRAL, Adail. Conversas com Tradutores: Balanços e Perspectivas da Tradução. São Paulo: Parábola, 2003. 3. CAMPOS, Geir. O que é Tradução. São Paulo: Brasiliense, 1986. 4. RÓNAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. 5. VENUTI, Lawrence. Os Escândalos da Tradução. Bauru: EDUSC, 2002. Variações linguísticas (72 h/a) Linguagem e sociedade; variedade padrão e não padrão, sotaque, dialeto e idioleto; variação: fatores geográficos, sociais e temporais; amplitude da variação: fonológica, sintática, semântica e lexical; variação linguística e ensino de língua materna; análise de dados linguísticos. Bibliografia básica: 1. ALKMIM, T. M.; CAMACHO, R. G. Sociolingüística. In: BENTES, Anna Christina; MUSSALIM, F. Introdução à lingüística: v.1. São Paulo: Cortez, 2001. 2. BELINE, R. A variação linguística. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística: i. objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2011. 3. TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1999. Bibliografia complementar: 1. BRANDÃO, S. F. A geografia lingüística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. 2. CALVET, L.-J. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002. 3..; DUARTE, I. de O.; TENFEN, J.; BAGNO, M. (Trad.); OLIVEIRA, G. M. de (Pref.). As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola, 2007. 4. CHAGAS, P. A mudança linguística. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à lingüística: i. objetos teóricos: São Paulo: Contexto, 2011. 5. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília, DF: UnB, 2001. Produção de Texto (36 h/a) História e definição da Linguística textual; coesão e coerência; fala e escrita; antecedentes e relatores; pontuação; relações lógicas; texto e intenção; texto de informação; texto de opinião. 1. BENTES, A. C. Linguística textual. In: MUSSALIM, F; BENTES, A. C. (org). Introdução à linguística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. v. 1, p. 245-87. 2. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9ª ed. São Paulo, SP: Ática, 2002. 3. KOCH, I. G. V.; TRAVALIA, L. C. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 4. PÉCORA, A. Problemas de redação. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 1. COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 2. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 9ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
3. FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. Oralidade e escrita. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 4. KATO, M. A. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 5.. Argumentação e linguagem. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Tópicos Especiais de Linguística (36 h/a) Esta é uma disciplina em que os alunos escolherão os conteúdos a serem estudados de Linguística. Tem o objetivo de dar autonomia ao aluno fazendo com que ele mesmo determine o seu estudo. 6º Período Estágio Supervisionado IV (100 h/a) Estudo e análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais, Orientações Curriculares Nacionais de Línguas Estrangeiras, Diretrizes Estaduais de Ensino de Línguas Estrangeiras. Estudo e Análise das Leis de Diretrizes e Bases e Projeto Político Pedagógico da comunidade escolar onde os alunos estiverem inseridos. Elaboração de Planos de Ensino e Planos de Aula. Análise reflexivo-crítica sobre o processo ensino-aprendizagem de Língua Inglesa e suas implicações no currículo do Ensino Fundamental/Médio. Crenças sobre ensino/aprendizagem de Línguas Estrangeiras Modernas. Observação e análise da realidade educacional da comunidade. 1. CELANI. Maria Antonieta. Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo, SP: EDUC, 1997 2. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 3. OLIVEIRA,V. L. M. Ensino de Língua Inglesa: Reflexões e Experiências. UFMG: Pontes, 1996. 1. GIMENEZ, T. N & CRISTÓVÃO, V.L.L. Derrubando paredes e construindo pontes: formação de professores de língua inglesa na atualidade. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. V.4, n. 2, 2004. pg. 85-96. 2. GIMENEZ, T. N. (Org.). Ensinando e aprendendo inglês na universidade: formação de professores em tempos de mudanças. XVI encontro nacional de professores universitários da língua inglesa. Londrina 2003. 3. LEFFA, Vilson J. (org) O Professor de Línguas Estrangeiras Construindo a Profissão. Pelotas: Educat, 2001. 4. MICCOLI, L. Experiências de professores no ensino de língua inglesa: uma categorização com implicações para o ensino e a pesquisa. Linguagem & Ensino,v.10,n.1,p.47-86,jan./jul.2007. 5. KRAMSCH, Claire. Language and culture. New York: Oxford, 2003. Literatura Brasileira V(36 h/a) O texto teatral e sua construção. A dramaturgia brasileira no século XIX e XX. Origens do teatro moderno brasileiro. 1. ARISTÓTELES, PLATÃO E LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 2005. 2. BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005. 3. PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do Teatro Brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2001. 1. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 2. CANDIDO, Antonio; PRADO, Décio de Almeida; ROSENFELD, Anatol; GOMES, Paulo Emílio Salles. A personagem de ficção. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 3. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra, Portugal: Almedina, 2010.
4. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1997. 5. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. 5. ed. Europa-américa. Língua Inglesa VI (72 h/a) Desenvolvimento da compreensão e produção de textos orais e escritos em inglês, em nível intermediário. Pronúncia por meio de exercícios que apresentem elementos do inglês falado: entonação, ritmo, acento tônico e reduções. 1. SOARS, John. New headway. intermediate workbook with key: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 2. SOARS, John. New headway. intermediate student s book: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 3. SOARS, John. New headway. intermediate class audio cds: the third edition. New York: Oxford University Press, 2011. 1. GAIRNS, Ruth; REDMAN, Stuart. Oxford word skills: learn and practise English vocabulary. Inglaterra: Oxford University Press, 2012. 2. OXFORD Collocations Dictionary for Students of English. Oxford: Oxford University Press, 2010. 3. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2. ed. New York: Longman, 2001. 4. UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. New York: Cambridge, 1991. 5. GRELLET, Françoise. Developing reading skills. 18. ed. Nova York: Cambridge University Press, 1999. Morfologia (36 h/a) Modelos de análise morfológica. Morfema, alomorfe, palavra. Identificação e classificação de morfemas e alomorfes. Processos morfofonológicos. Formação e classe de palavras em diversas línguas. 1. BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2001. 2. PETTER, M. M. T. Morfologia. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. p.59-79. 3. ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. 1. ELSON, V. & PICKETT, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. 2ª ed. Petrópolis:Vozes, 1973. 2. GLEASON Jr., H. A. Introdução à Lingüística Descritiva. 2ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. 3.KEHDI, V. Morfemas do português. São Paulo: Ática, 2001. 4. LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979. Orientação de TCC (36 h/a) Características do método científico. O problema da demarcação: confirmação versus falseabilidade. Características do discurso científico: utilização da bibliografia disponível, teorias, formulação de hipóteses, recortes. A estruturação do trabalho de conclusão de curso. Apresentação em seminário. Elaboração do projeto de pesquisa. Normas técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT). 1. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. 2. FACHIN, Odília. Fundamentos da Metodologia. (3ª ed.) São Paulo: Saraiva, 2001FREITAS, H. C. L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. Campinas: Papirus, 1996. 3. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo, SP: Atlas, 1996. 1. DEMO, Pedro, 1941 Educar pela pesquisa. 7 ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 2. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996. 3. BRANDÃO, Carlos R. Pesquisar-Participar. In: BRANDÃO, Carlos R. (Org.). Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1985. 4. DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 1981. 5. FREIRE, Paulo. Criando Métodos de Pesquisa Alternativa: aprendendo a fazê-la melhor. In: BRANDÃO, Carlos R. (Org.). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. Literatura da Língua Espanhola (72 h/a) Apresentar panorama crítico da literatura espanhola, por meio da leitura das principais obras literárias dos períodos mais relevantes da sua história literária, evidenciando a relação entre literatura, produção artística e contexto histórico. Formação de um leitor crítico capaz de observar, no texto literário, questões como: técnica narrativa, ponto de perspectiva, construção da alteridade, identidade e cultura, heterogeneidade de sistemas culturais, intertextualidade e dialogismos, literatura e sociedade e texto e receptividade. Referências Básicas: 1. ACHUGAR, Hugo. Planetas sem boca: escritos efêmeros sobre arte, cultura e literatura. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 2. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra, Portugal: Almedina, 2010. 3. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. 5. ed. Europa-américa (Biblioteca Universitária) Referências Complementares: 1. ANÓNIMO. Lazarillo de Tormes: nivel I. Madrid: Edelsa, 1996. 2. ANÓNIMO. Poema de Mío Cid. Publicaciones del Ayto. De Burgos, 1980. 3. BLASCO IBANEZ, Vicente. Sangre y arena. Madrid: Santillana, 1991. 4. CASTANON, Jose Manuel. Pasion por vallejo. 1988. Paramonga, 1988. Disponível em: <http://bvirtual.bnp.gob.pe/bnp/bvic/captura/upload/castanon_0001s.pdf> (Acesso em: 10 out. 2013). 5. CERVANTES SAAVEDRA, Miguel de, 1547-1616. Rinconete y cortadillo. Madrid: Santillana, 1999. Estudos da Revisão Textual (36 h/a) Produção escrita: adequação e correção. Normas técnicas de produção e de revisão de textos. Prática de elaboração de textos expositivos e argumentativos. Temas de produção escrita: educação ambiental; cultura e história afro-brasileira. 1. KOCH, Ingedore V. A Interação pela Linguagem. São Paulo, Contexto, 1992. 2. ROJO, R. (Trad.); CORDEIRO, G. S. (Org.). Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2011. 3.. (Org). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN'S. São Paulo: EDUC, 2000. 1. BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 2. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. 3. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2008. 4. MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. 5. OLIVEIRA, João Pacheco de. A presença indígena na formação do Brasil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.