ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS

Documentos relacionados
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MATA NATIVA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DO CONSUMO DE PAPEL

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512. Programa de Coleta de Óleo Comestível Usado

CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512. Programa de Controle e Redução do Consumo de Papel

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA

CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE COLETA DE ÓLEO COMESTÍVEL USADO

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DO CONSUMO DE PAPEL

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

Modelo de relações. Pequenas causa, grandes efeitos. Ganhar x Perder. Ganha, ganha, ganha. Resultados perenes e intangíveis

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568

HOSPITAL MUNICIPAL VEREADOR JOSÉ STOROPOLLI. Rastreabilidade dos Resíduos de Serviço de Saúde Gerados no Hospital Municipal Vereador José Storopolli

PMAS. Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. Reunião nº 06/2017

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina.

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS

INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE E QUIMICA ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGISTICA REVERSA VESTUÁRIO E TÊXTIL

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

PROJETO DE COLETA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DE INFORMÁTICA

Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante. Daniel Cavalcanti de Albuquerque

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

Divisão Técnica de Gestão Socioambiental

III-192 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL

COMPROMISSO. Cordialmente, Carlos Madureira Gerente Geral (CFO)

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

nº 09/2017 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS

A Empresa. da sociedade. aos clientes e promovendo um aumento do bem estar

Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto

HOSPITAL E MATERNIDADE CELSO PIERRO HOSPITAL DA PUC CAMPINAS

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

Plano de Gestão Ambiental

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE EM RESÍDUOS SÓLIDOS

TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA.

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE: REUTILIZAÇÃO DO ÓLEO DE COZINHA NO AMBIENTE ESCOLAR PARA A PRODUÇÃO DE SABÃO ECOLÓGICO

Porcelanas. Empresa Geni Porcelanas Ltda. Projeto: Conservação e Reuso de Água no Processo Industrial. Responsáveis técnicos:

SUMÁRIO SUBPROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL

PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

A importância do descarte correto de EPI s

Resíduos de Serviços de Saúde RSS

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS RESULTANTES DAS ATIVIDADES DE UMA EMPRESA PETROQUÍMICA

PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM ESCOLA PÚBLICA POLI USP RECICLA

FORMULÁRIO PARA PROJETO DE PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO. ( ) Pesquisa ( ) Extensão ( ) Pesquisa e Extensão

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter

Legislação e Licenciamento Ambiental

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS

REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Barra Limpa Caipira Colégio Nossa Senhora da Glória

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE

Pesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

SGI 006 Política Ambiental

PROJETO EXTENÇÃO: ÓLEO SUJO, CIDADE LIMPA!

Desenvolvimento de Compósito de Plástico com Madeira para Reutilização das MPEs do APL de Móveis de Arapongas

2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as empresas contratadas que prestam serviços nas dependências da Vale Fertilizantes.

Plano de Gerenciamento de resíduos da construção civil

IMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL PARA EQUIPAMENTOS DE PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ E SOLO GRAMPEADO.

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS

ESTUDO DE CASO PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EM EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro

Preservação da madeira

ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL SIDRÔNIO ANTUNES DE ANDRADE SIDROLÂNDIA MS 2013

ABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa

Transcrição:

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS PROGRAMA Nº 04/2015

SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 8ª edição, revisão e atualização do programa, Abril de 2015 Elaboração Rogério Rodrigues Rosas Revisão e Apoio Rogério Rodrigues Rosas e Wanderley Sanchez Carrasco Formatação Renata de Fátima da Silva

Sumário 1. Introdução ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 4 2. Objetivos ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 5 3. Meta desejada ----------------------------------------------------------------------------------------------- 5 3.1 Metas qualitativas -------------------------------------------------------------------------------------- 5 3.2 Metas quantitativas ------------------------------------------------------------------------------------ 5 4. Descrição do programa------------------------------------------------------------------------------------ 5 5. Execução do programa ------------------------------------------------------------------------------------ 6 6. Identificação dos parceiros envolvidos ---------------------------------------------------------------- 7 7. Viabilidade ambiental -------------------------------------------------------------------------------------- 7 8. Viabilidade econômica ------------------------------------------------------------------------------------- 7 9. Monitoramento ----------------------------------------------------------------------------------------------- 7 10. Resultados esperados ----------------------------------------------------------------------------------- 7 13. Aprovação -------------------------------------------------------------------------------------------------- 7 Anexos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 8

1. Introdução O cenário mundial atual está caracterizado, entre outros fatores importantes, pelo aumento populacional e o impulso consumista que toma conta da sociedade. Vemos os recursos naturais sendo transformados de forma intensa e desregrada, provocando sua escassez ou contaminação, motivo que leva a preocupação de muitos cidadãos com o futuro próximo do nosso planeta. Um dos recursos naturais indispensáveis para nossa sobrevivência é a água, usada na maioria dos processos produtivos. Depois de utilizada, a água é descartada nas redes de esgotos ou efluentes e nem sempre chega a um centro de tratamento. Tal situação provoca escassez dos recursos naturais e também, a contaminação do Meio Ambiente. A poluição ou contaminação podem ser geradas por indústrias ou mesmo dentro das nossas residências. Muitas vezes se esquece que a mesma água que consumimos ainda deverá alimentar muitas pessoas ou animais por diversas cidades onde passa. Devendo ser novamente tratada por processos cada vez mais complexos e caros para torná-la novamente própria para consumo. Quando descartamos indevidamente os resíduos gerados nos processos produtivos, estamos contribuindo para o aumento da poluição em nossos córregos, riachos, rios e solo, retardamento no crescimento de plantas e interferência no fluxo de água, podendo impedir a transferência do oxigênio para a água desequilibrando a vida nesses sistemas. Se lançados ao solo, também pode causar impermeabilizações, impedindo a passagem e/ou escoamento da água, ocasionando as enchentes e diversos transtornos. Para tanto, os membros do Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil NPAADC da Escola SENAI Celso Charuri, em conjunto com toda a comunidade escolar, sensibilizados com as questões relacionadas com o meio ambiente¹, elaboraram o Programa de Redução do Volume e Destinação Correta de Resíduos Perigosos Gerados, demonstrando preocupação e comprometimento com a melhoria do cenário atual, e até, porque não afirmar, com a reversão da situação. ¹ Anexo: Políticas do SENAI-SP. 4

2. Objetivos Implementar técnicas e procedimentos que visem reduzir a geração ou minimizar a presença dos principais agentes contaminadores existentes nos produtos utilizados pela Escola nos processos de usinagem. Tais como: Óleos refrigerantes; Toalhas Industriais; Óleos lubrificantes; Óleos hidráulicos e derivados. 3. Meta desejada 3.1 Metas qualitativas Destinar os resíduos para as empresas especializadas Identificar fornecedores de produtos não nocivos que possam substituir os produtos utilizados na Escola. 3.2 Metas quantitativas Segregar e destinar corretamente 100% dos materiais descartados por todos os setores da escola; Reduzir 2% do consumo de toalhas industriais em comparação com o ano anterior. 4. Descrição do programa Os resíduos perigosos gerados da utilização de alguns produtos (óleos, toalhas industriais), devem ser segregados, garantindo-se assim a possibilidade de reutilização, reciclagem e a segurança no manuseio. A segregação é feita conforme a classe, segundo norma ABNT NBR 10004, consistindo na separação dos resíduos, identificando-os no momento de sua geração, buscando formas de acondicioná-los adequadamente, conforme a ABNT NBR-11174/89 (resíduos classe II e III), ABNT NBR-12235/87 (resíduos classe I), ABNT NBR 7500 a 7504 e Resolução CONAMA nº 275/01. 5

5. Execução do programa Quanto às toalhas industriais, a Escola adota a sistemática de troca das toalhas contaminadas por toalhas limpas, controladas pelo setor de manutenção. A destinação toalhas contaminadas é realizada através de contrato coorporativo com Empresa contratada, que as retira e faz a lavagem das mesmas. Quanto ao óleo lubrificante e óleo solúvel são adotados diferentes procedimentos. O óleo lubrificante das máquinas da Escola é trocado anualmente, sendo que esta troca é realizada pelos próprios docentes e setor de manutenção. O óleo retirado passará por processo de filtragem para retirada de resíduos indesejáveis. Após a filtragem do mesmo, será realizada a análise de suas propriedades para verificar a possibilidade de sua reutilização para lubrificação de barramentos de máquinas e conservação de peças. A parcela do óleo não reutilizada na lubrificação de barramentos e conservação de peças será acondicionada de maneira correta para posterior destinação à empresa especializada. O óleo solúvel será acondicionado em local próprio e retirado por empresa especializada, pois o mesmo não apresenta possibilidade de reuso, porém a Escola buscará reduzir o impacto ambiental substituindo uma parcela do montante do óleo solúvel por óleos biodegradáveis. O processo de conscientização com os alunos será através de palestras e a entrega do folheto Orientações de Saúde e Segurança e Meio Ambiente, que é promovido em todo início de semestre letivo. Com a perspectiva de reduzir, sensivelmente, o volume de resíduos, em dezembro de 2014, foi trocado o tipo de refrigerante de semi sintético para sintético, sendo esperados resultados positivos ao término do ano. Cronograma Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Controle de Entrada e Saída de X X X X X X X X X X X X Toalhas Industriais Troca, filtragem e análise do óleo X lubrificante Descarte do Óleo Solúvel (acondicionamento) X X X X X X X X X X X X 6

6. Identificação dos parceiros envolvidos AAPM da Escola SENAI Celso Charuri 7. Viabilidade ambiental A implantação do sistema de Redução de Resíduos Perigosos traz diminuição do material jogado a céu aberto, ou nos solos, evitando-se a poluição do ar, terra e água,. 8. Viabilidade econômica Para a consolidação do programa serão necessárias a contratação de empresas para o correto descarte dos resíduos. 9. Monitoramento O monitoramento do programa será feito através dos PO s 004, 005 e 013. 10. Resultados esperados Participação ativa de todos os alunos, funcionários e pessoal extra-quadro que prestam serviços na Escola na implantação e manutenção do programa. 13. Aprovação Direção Escola SENAI Celso Charuri Assinatura/Identificação/Cópia de email(s) Cláudio Rafael Teti Data 10/04/2015 7

Anexo Missão do SENAI-SP Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. Políticas de Gestão do SENAI-SP Política de Gestão para Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente O SENAI-SP, no cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, direcionando esforços para: o atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços; a manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros; a preservação do meio ambiente por meio da prevenção à poluição e do uso consciente de recursos; o fortalecimento da relação com os clientes e partes interessadas, e o desenvolvimento de seus recursos humanos. Política de Gestão para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Desenvolvimento dos serviços técnicos e tecnológicos; Produção de soluções técnicas e inovações para o mercado; Atuação em rede e busca sistemática de referenciais externos; Reconhecimento da inovação como um ativo valioso da organização, e Promoção de linguagem comum de inovação na Instituição. 8