Análise XP Reunião Matinal Abertura Mercados seguem operando com cautela, aguardando o discurso de Janet Yellen na sexta-feira. O PIB da Alemanha, confirmando a leitura preliminar e a expectativa dos mercados impulsiona as bolsas na Europa. No Brasil, foram apresentados nesta manhã o IPCA-15 de agosto, 0,45% de alta como aguardado, e a Confiança do Consumidor em mais uma alta expressiva. No noticiário, destaque para ao governo conseguindo aprovar o texto-base da LDO de 2007, a discussão da liberação de venda de terras à estrangeiras, Ministro Padilha postergando para depois do impeachment o debate do reajuste dos servidores, e o aumento em R$90 bilhões em despesas obrigatórias do governo. Fechamento Ibovespa, avançou pela 1ª vez em 4 dias, com Petrobras e Vale. Alta de +0,4%, atingindo 58.020,04. Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Painel Corporativo CSN: Venda da fabricante de latas Metalic para a Polonesa Can-Pack S.A Vale: Vale Fertilizantes ainda não foi citada em ação movida pela Petros Usiminas: Acionistas controladores já discutem modelo de cisão Eletrobras: Negocia dívida de R$ 5,4 bi com Petrobras Cesp: Retomada da discussão de venda de ativos Real Estate: Incorporadoras cobraram corretagem indevidamente? Triunfo: Reajuste de 12,5% na tarifa da Concer Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. quarta-feira, 08:00 BRA FGV Confiança do Consumidor Ago -- 76.7 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Ago 0.39% 0.54% 09:30 BRA Federal Debt Total Jul -- 2959b 11:00 EUA Vendas de casas já existentes Jul 5.55m 5.57m Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Celson Plácido Analista, CNPI
Cotações Mercado de Ações Mercado de Commodities Bolsa Origem Pontos Mês P/L Commodity Cotação Dia Mês Ano Ibovespa Brasil 58.020-1,9 1,2 15,1x Soja 1.014-0,2-0,1 1,0 14,1 Dow Jones EUA 18.547-0,3 0,6 17,5x Milho 337-1,5-1,4-1,6-12,0 S&P 500 EUA 2.187-0,0 0,6 18,6x Trigo 428-1,8-3,8-1,9-15,7 MEXBOL México 47.666-1,6 2,2 21,4x Açucar 21 1,5 3,8 8,8 42,7 FTSE 100 Reino Unido 6.869-0,0 2,1 17,6x Algodão 68 0,2-0,8-7,6 5,1 CAC 40 França 4.421-0,4-0,4 14,7x Café 147 0,6 4,1-1,5 11,6 DAX Alemanha 10.593-0,1 2,5 13,6x Petróleo (WT 48 1,1-1,9 15,3 15,5 IBEX Espanha 8.581 0,4-0,1 15,2x RBOB Gasoli 150 1,2 0,9 13,9 5,0 NIKKEI 225 Japão 16.497 0,1-0,4 16,8x Ouro 1.343-0,0-1,1-1,1 26,2 SHASHR Shangai 22.999-0,1 5,1 12,8x Prata 150 0,9-1,7 14,7 17,5 HANG SENG Hong Kong 3.235-0,5 3,7 14,4x Cobre 150 1,2 0,9 13,9 5,0 Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio Índice Pontos Dia Mês Ano Divisa Ratio Dia Mês Ano IBX 24.031 0,3-2,0 1,1 32,5 Dólar/Real 3,23 1,0-0,2-0,5-18,3 SMLL 1.145-0,2-1,8 0,6 35,7 Euro/Real 3,65 0,9-0,6 0,7-15,5 IMOB 621-0,6-0,3-6,3 43,0 Euro/Dolar 1,13-0,1-0,4 1,2 3,4 ICON 3.037-0,2-1,2 0,0 21,7 Dólar/Yuan 6,64-0,1 0,2 0,1 2,3 INDX 12.744 0,7-1,0 1,9 1,2 Dólar/Yen 100,23-0,1 0,3-1,8-20,3
Macroeconomia Brasil IPCA-15 avança em linha com esperado, Congresso aprova texto da LDO, Confiança do Consumidor em alta. IPCA-15 avança 0,45%, como esperado O IBGE apresentou o IPCA-15 de agosto, que variou 0,45%, acumulando no ano 5,66% e 8,95% em 12 meses, resultado em linha com o esperado pelo mercado. Os preços dos alimentos tiveram alta de 0,78% e mostraram desaceleração quando comparados a julho (1,45%). O feijãocarioca que teve forte aumento no mês anterior (58,06%), desacelerou de forma acentuada, passando para 4,74%. Alguns produtos chegaram a ficar bem mais baratos de julho para agosto, a exemplo da cebola (-22,81%), da batata-inglesa (-18,00%) e das hortaliças (-9,01%). Mesmo assim, Alimentação e Bebidas exerceu impacto de 0,20 p.p. sobre o IPCA-15 do mês, sendo responsável por uma parcela de 44% do índice. Outros três grupos de produtos e serviços apresentaram desaceleração na taxa de crescimento em relação ao mês de julho: Vestuário (-0,13%), Habitação (-0,02%) e Transportes (0,10%). Destaca-se a alta de 0,90% em Educação, a maior de grupo, com os cursos regulares tiveram variação de 0,97%, enquanto os cursos diversos (informática, idioma, etc.) subiram 1,13%. Congresso aprova texto-base da LDO para 2017 Foi aprovado na última madrugada, o texto da LDO para 2017, com 252 votos favoráveis e 8 contrários entre os deputados. O texto autoriza o governo a fechar o ano com déficit de R$139 bilhões, e prevê um crescimento de 1,2% do PIB, além de déficits de R$1,1 bilhão para estados e municípios e de R$ 3 bilhões para estatais. Ponto mais polêmico do texto foi a previsão de limitar despesas primárias da União em 2017 aos gastos deste ano, incluindo restos a pagar, corrigidos pelo IPCA; medida está prevista na PEC do Novo Regime Fiscal. Confiança do Consumidor avança Segundo a FGV, a confiança do consumidor passou de 76,7 para 79,3 em agosto, sendo que a o índice de situação atual subiu 3,8 pontos e o índice de expectativas cresceu 1,6 ponto. Houve aumento nas quatro classes de renda pesquisadas, com destaque para os consumidores com renda familiar entre R$2100,01 e R$4800,00, que subiu 5,2 pontos, e acumula melhora de 14,3 pontos no trimestre. Entre os consumidores com menor renda familiar, inferior a R$2100, a confiança aumentou 3 pontos, e acumula 7,1 pontos de alta no trimestre. Governo volta a discutir liberação de venda de terras Volta a ser destaque nas discussões do governo, a liberação de venda de terras à estrangeiros. A proposta prevê que empresas de fora possam comprar até 100 mil hectares de área no território nacional, sendo que o investidor teria de adquirir mais 10% de terras para serem usadas na reforma agrária. O deputado responsável pelo projeto, Newton Cardoso, acredita que o fim dessas restrições poderá destravar investimentos da ordem de R$ 50 bilhões no País em áreas agrícolas e florestais. Gastos obrigatórios vão subir R$ 90 bilhões -A proposta da Lei Orçamentária Anual da União de 2017 deve contar com mais R$ 90 bilhões em despesas obrigatórias do governo, em relação ao estimado para este ano. Em contraponto, as despesas discricionárias terão uma queda de R$ 10 bilhões. A proposta será enviada no dia 31 deste mês, mesmo dia previsto para a conclusão do julgamento do processo de impeachment. Reajuste dos servidores só volta à pauta após impeachment Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, a suspenção das propostas de reajuste salarial dos servidores federais valerá pelo menos até o fim da votação do processo do impeachment. Os aumentos devem ter impacto de R$67,7 bilhões até 2018. Meirelles na agenda do dia - Entre os eventos previstos, a comissão especial da Câmara que analisa a proposta de emenda à Constituição (PEC) do teto dos gastos realiza audiência pública para ouvir o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (9h30). Já o Senado vota a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) no plenário da Casa. Pela manhã, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, lançará o Plano Agro Mais (11h00). À tarde, tem encontro do Conselho Monetário Nacional (CMN), às 15 horas. Mercados Internacionais PIB da Alemanha impulsiona bolsas, ainda cautelosas com Jackson Hole. Bolsas na Europa e futuros de NY em alta - Em meio à cautela antes do discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, na sexta-feira, os futuros das bolsas de Nova York operam de lado, com viés de alta, e as bolsas na Europa avançam cerca de 0,7%. A leitura do PIB da Alemanha confirmando a expectativa do mercado e a prévia de 12 dias atrás impulsiona as bolsas da região. PIB da Alemanha sobe como esperado - O PIB do segundo trimestre na Alemanha, teve expansão de 0,4% ante o primeiro trimestre do ano, representando uma taxa anualizada de 1,7%. Na comparação anual, o indicador avançou 1,8%. Os números foram em linha com a previsão de analistas e confirmaram estimativas preliminares divulgadas no último dia 12. O indicador confirma a desaceleração da economia, dado o crescimento de 0,7% no primeiro trimestre. Bolsas da Ásia divergentes - As bolsas da Ásia e do Pacífico tiveram mais um dia de desempenho misto, com mercados cautelosos com o simpósio anual em Jackson Hole e o discurso de Janet Yellen previsto para sexta-feira. No Japão, o índice Nikkei subiu 0,61%, ajudado pela desvalorização do iene ante o dólar. Na China, o Xangai Composto teve leve baixa de 0,13%, enquanto o Shenzhen Composto avançou 0,31%. Em outras partes da Ásia, o Hang Seng recuou 0,77% em Hong Kong, enquanto o sul-coreano Kospi caiu 0,30% em Seul. Na Oceania, a bolsa australiana subiu 0,1%. Petróleo em queda Às 9h10, o WTI para outubro recuava 2,02% a US$ 47,13 por barril na Nymex, enquanto o Brent para outubro recuava 1,34%, a US$ 49,29 por barril na ICE.
Painel Corporativo CSN: Venda da fabricante de latas Metalic para a Polonesa Can-Pack S.A. A CSN anunciou em fato relevante a conclusão da negociação com a polonesa Can-Pack S.A. para venda de 100% das ações de emissão de sua controlada Metalic, negócio cujo fechamento está previsto para 30 de setembro de 2016, sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes estabelecidas no contrato. O valor base da transação, sujeito a ajustes previstos no contrato, é de US$ 98 milhões, e deverá ser pago em reais, conforme taxa de câmbio da data de fechamento da transação, à vista. Esse é o primeiro desinvestimento da CSN dentro do processo para reduzir seu elevado endividamento, que no segundo trimestre de 2016 apresentou uma dívida líquida ajustada de R$ 25,873 bilhões, 25% maior em relação ao ano anterior. Vale: Vale Fertilizantes ainda não foi citada em ação movida pela Petros. Ontem, a mineradora esclareceu que a Vale Fertilizantes não foi citada, até o momento, em ação movida pela Petros para discutir o equacionamento do déficit do Plano Petros Ultrafértil. O comunicado, enviado à CVM, refere-se à notícia veiculada pelo jornal O Estado de S.Paulo, em 19 de agosto, de que a Petros estaria cobrando R$ 843 milhões da Vale Fertilizantes após a mineradora ter solicitado a retirada do patrocínio do fundo. Conforme a reportagem, a juíza Flavia Poyares Miranda, da 30ª Vara Cível da Justiça de São Paulo, teria determinado que a companhia permaneça no fundo até a decisão final sobre os pedidos de ressarcimento. A mineradora, no entanto, informa não ter sido intimada de tal decisão. Usiminas: Acionistas controladores já discutem modelo de cisão. De acordo com o Valor Econômico, os controladores já discutem modelo de cisão da Usiminas. Após o aumento de capital de R$ 1,05 bilhão e prestes a concluir a renegociação de sua dívida superior a R$ 7 bilhões com nove bancos credores do país e do Japão, a Usiminas deve caminhar para solucionar o conflito societário entre seus dois maiores acionistas do bloco de controle, informa o jornal, o que passa pela cisão da empresa. Em meio ao conflito entre sócios, fontes ouvidas pelo Valor destacam que a Nippon Steel já contratou advogados e um banco de investimentos estrangeiros para realizar o divórcio e tudo indica que a Ternium caminha no mesmo rumo. Os trabalhos jurídicos estão avançados nessa direção e os planos envolveriam, além da cisão, o fechamento do capital de uma das duas novas companhias resultantes da separação de ativos. Eletrobras: Negocia dívida de R$ 5,4 bi com Petrobras. A Eletrobras iniciou conversas com a Petrobras para chegar a um acordo sobre a dívida das distribuidoras da companhia com a petroleira, relativa ao fornecimento de combustível para geração de energia em áreas isoladas no Norte e Nordeste. Segundo o CEO Wilson Ferreira Jr, já há um acordo para o pagamento de cerca de R$ 10 bilhões, que está em dia, e agora o objeto de negociação entre as empresas é da ordem de R$ 5,4 bilhões. "Começamos a avaliar as alternativas para que a gente possa quitar essa dívida, ter um equacionamento de tempo que permita as empresas pagarem. Que tenham garantias associadas a esse eventual financiamento, que possam permitir a Petrobras utilizar esse crédito potencial como algo que possa fazer sentido no fluxo de caixa dela", disse Ferreira Jr. O presidente da Eletrobras ressaltou que, após negociada toda a dívida das distribuidoras com a Petrobras, os débitos serão das distribuidoras e serão repassados com elas para o comprador dessas empresas, após a privatização, prevista para ocorrer em 2017. Segundo ele, a Eletrobras não ficará com essa dívida. Ainda em Petrobras, Marcelo Mesquita foi escolhido para assumir até a primeira Assembleia Geral de Acionistas a posição deixada por Walter Mendes de Oliveira Filho no conselho de administração da Petrobras, segundo documento enviado à CVM. Mendes, que foi indicado pela estatal para presidência da Petros, renunciou ao cargo. Cesp: Retomada da discussão de venda de ativos. A Cesp decidiu recomendar ao governo do Estado de São Paulo que retome os trabalhos e estudos necessários à privatização da empresa. A decisão veio após reunião do conselho diretor do programa estadual de desestatização realizada nesta data, informou a companhia por meio de fato relevante divulgado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Real Estate: Incorporadoras cobraram corretagem indevidamente? A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga nesta quarta-feira um processo que envolve valores bilionários para a indústria da construção. A corte julgará a validade da cláusula dos contratos de compra e venda de imóveis que transfere ao consumidor a obrigação de pagar a comissão de corretagem. Caso considere a cobrança indevida, os consumidores terão respaldo legal para exigir das empresas de incorporação imobiliária a devolução do montante pago, que costuma girar em torno de 4% a 6% do valor do imóvel. O STJ também analisará o prazo de prescrição para consumidores reclamarem da cobrança. Esse período pode abranger vendas realizadas nos últimos três, cinco ou dez anos. O passivo potencial para a indústria da construção é bilionário, conforme estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mostra que a corretagem movimentou de R$ 4,0 bilhões a R$ 8,1 bilhões nos últimos três anos no País. Triunfo: Reajuste de 12,5% na tarifa da Concer. A Concer/Triunfo teve aval para reajuste de 12,5% na BR-040/MG/RJ. A ANTT aprova alteração da tarifa básica de pedágio de R$ 11,20 para R$ 12,60 nas praças de pedágio da rodovia, a partir de zero hora do dia 26 de agosto. A Concer tem controle acionário da Triunfo, com uma estrutura societária formada ainda pela Construcap CCPS Engenharia e Comércio, CMSA Participações e C.C.I. Concessões.
Proventos BANESTES BEES3 01/09/2016 03/10/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 6,8% BM&FBOVESPA SA BVMF3 23/08/2016 06/09/2016 0,10 0,12 JCP Irregular 0,6% 4,4% BRADESCO SA BBDC3 02/09/2016 03/10/2016 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,7% BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,1% BANCO DO BRASIL BBAS3 23/08/2016 31/08/2016 0,12 0,14 JCP Trimestral 0,5% 6,4% CETIP CTIP3 23/08/2016 10/10/2016 0,35 0,35 Dividendo Irregular 0,8% 4,1% CIELO SA CIEL3 19/09/2016 30/09/2016 0,09 0,11 JCP Semi-anual 0,3% 1,4% COPASA MG - ORD CSMG3 23/08/2016 12:00:00 AM 0,19 0,22 JCP - 0,6% 1,4% GERDAU SA GGBR3 23/08/2016 02/09/2016 0,03 0,03 Dividendo Semi-anual 0,4% 1,7% GERDAU-PREF GGBR4 23/08/2016 02/09/2016 0,03 0,03 Dividendo Semi-anual 0,3% 1,2% ITAU UNIBANCO ITUB3 01/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,6% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,0% TUPY TUPY3 08/11/2016 12:00:00 AM 0,09 0,11 JCP Anual 0,7% 2,2% Fonte: Análise XP e Bloomberg 1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento preço de fechamento) Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação. Próximos Proventos Empresa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto Tipo Frequência Yield do Provento Dividend Yield (12m)
Carteiras Recomendadas Performance: Carteiras XP Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira XP 28,8-4,2 0,7 0,6 37,5-12,1 15,9 76,5 28,5 1,5 203,2 dif. p.p. -5,0 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 16,1 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 4,1 p.p. 6,9 p.p. 180,5 p.p. Carteira XP Dividendos 35,6-4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 32,5 12,5 244,1 dif. p.p. 1,7 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 8,1 p.p. 17,8 p.p. 196,4 p.p. Ibovespa 33,8-13,3-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 24,4-5,3 22,7 Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5-6,4 6,7 9,9 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4-7,0 5,5 8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7-10,1 6,3 11,2 *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013. 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 DESEMPENHO ANUAL -15,0 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 Carteira XP Dividendos XP Ibovespa
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