RESULTADOS Relações com Investidores Telefônica Brasil S.A. Outubro, 2016
DISCLAIMER Esta apresentação pode conter declarações baseadas em estimativas a respeito dos prospectos e objetivos futuros de crescimento da base de assinantes, um detalhamento dos diversos serviços a serem oferecidos e seus respectivos resultados. O único objetivo dessas declarações é indicar como pretendemos expandir nosso negócio e, portanto, elas não devem ser consideradas garantias de performance futura. Nossos resultados reais podem diferir substancialmente daqueles contidos nessas declarações devido a uma série de fatores, entre eles fatores políticos e econômicos brasileiros, desenvolvimento de tecnologias competitivas, acesso ao capital necessário para alcançar esses resultados e intensificação do cenário competitivo nos mercados onde operamos. Para melhor entendimento, apresentamos números proforma combinando os resultados financeiros e indicadores operacionais da Telefônica Brasil e GVT para todos os períodos desde janeiro de 2014. 1
DESTAQUES DO Crescimento sólido da receita de serviços, contínua expansão de margem e otimização do Capex levando a uma forte geração de fluxo de caixa Receita Total de Serviços 1,0% 1,6% 2,2% 1T16 2T16 Expansão continuada da receita líquida de serviços e da receita de serviço móvel impulsionada pela adoção de dados Receita de Serviço Móvel 0,4% 2,6% 4,9% 1T16 2T16 Market Share Pós-pago Agosto/16 Vivo 42% 19% 23% 12% Liderança consolidada nos principais negócios Market Share UBL >34MBps Agosto/16 55% 16% Vivo 3% 21% EBITDA Recorrente 7,0% 7,0% 8,1% 1T16 2T16 Expansão sustentada de EBITDA 1 realçada por sinergias e eficiência Custos Operacionais Recorrentes 1T16 2T16-2,0% -1,8% -1,9% OpCF R$ Bilhões +43% 3,4 9M15 4,8 9M16 Excepcional aumento de FCO resultado de EBITDA fortalecido e otimização de Capex através de sinergias Cenário Base de sinergias estimadas durante a due diligence totalmente capturadas, representando quase 2/3 do Melhor Cenário de R$22bi 1- Ajustado pela venda de torres no 1T16, no valor total de R$513,5 milhões e pelas provisões para reestruturação organizacional no 2T16, no valor total de R$101,2 milhões e no, no valor de R$19,2 milhões. 3
Crescimento sólido da receita de serviços, contínua expansão de margem e otimização do Capex levando a uma forte geração de fluxo de caixa PRINCIPAIS DESTAQUES FINANCEIROS R$ milhões % 1 % Ex. Impacto Reg. 2 9M16 % 1 % ex. Impacto Reg. 2 Receita Líquida de Serviços 10.386 2,2 4,5 30.716 1,6 4,0 Receita Líq. de Serviço Móvel 6.132 4,9 7,0 18.027 2,6 4,8 Receita Líq. Fixa 4.254 (1,4) 1,2 12.689 0,2 2,7 OpEx Recorrente 3 7.283 (1,9) 21.648 (1,9) EBITDA Recorrente 3 3.410 8,1 9.987 7,4 Margem EBITDA Recorrente 3 (%) 31,9% 2,1 p.p. 31,6% 1,9 p.p. Capex Exc. Licenças 1.941 (8,6) 5.204 (12,5) Capex/Receitas (%) 18,2% (1,9) p.p. 16,4% (2,5) p.p. EBITDA 3 CAPEX 1.469 42,3 4.783 42,6 Fluxo de Caixa Livre 4 1.253 36,7 3.512 136,8 1- Considera os números de TEF Brasil + GVT a partir de jan/2015. 2- Impacto regulatório do corte de tarifas (VU-M/VC/TU-RL/TU-RIU). 3- Ajustado pela venda de torres no 1T16, no valor total de R$513,5 milhões e pelas provisões para reestruturação organizacional no 2T16, no valor total de R$101,2 milhões e no, no valor de R$19,2 milhões. 4-9M16 impactado por venda de torres recebidos no 2T16 no valor de R$562,1 milhões. FCL após despesas financeiras e impostos. Não inclui impostos sobre JSCP. 4
RECEITAS TOTAL Maior proporção e forte crescimento em produtos não-voz continuam a levar o total de receitas a uma tendência positiva, apesar de efeitos regulatórios Negócios não-voz cresceram 16,0% a/a no, suportados principalmente por dados móveis, TV Paga e FTTx Receita de Serviços R$ Milhões 2,2%¹ 10.158 10.386 5.144 5.950 15,7% 23,3% Dados Móveis & Serviços Digitais Serviços não-voz 19,3% 9,3% UBL TV Execução contínua da estratégia centrada em dados levando a evolução resiliente nos serviços chave 5.015 4.436 51% 49% Serviços não-voz 57% 43% Serviços de voz -11,5% Serviços de voz 2 Evolução protegida por -9,5% alta penetração -7,9% de ofertas empacotadas na base de clientes Receitas de voz afetadas por regulamentação, maturidade do Voz Fixa Voz Móvel serviço e ambiente macroeconômico 1- Excluindo o efeito regulatório do corte de tarifas (VU-M/VC/TU-RL/TU-RIU), o crescimento seria de 4,5% a/a no. 2- Receitas de voz saintes. Não inclui receitas de interconexão. 5
RECEITA MÓVEL Contínua expansão da receita móvel impulsionada por crescimento do pós-pago e maior proporção de dados Aumento da receita móvel alavancado por dados Receita Líquida de Serviço Móvel¹ R$ Milhões Aceleração da receita impulsionada por crescimento duplo-dígito do pós-pago e melhora na tendência do pré-pago Quebra Móvel Receita de Serviço 4,9%² 2,5% Receita Pós-pago³ % 5.844 5.984 6.132 394 327 272 2.931 3.400 3.613-31,0% 23,3% Internet crescendo 36,4% a/a 69% 72% +3,9 p.p. 1T16 2T16 6,8% 9,6% 10,9% Receita Pré-pago % 1T16 2T16 2.483 2.213 2.246-9,5% 31% 28% -3,9 p.p. -12,3% -11,6% -8,2% 2T16 Voz sainte Dados e Serv. Digitais Voz entrante Pré-pago Pós-pago 1- Visão simplificada, não demonstra as receitas de outros serviços. 2- Excluindo o efeito regulatório do corte da VU-M, o crescimento seria de 7,0% a/a no. 3- Inclui receitas de atacado, M2M e outros serviços. 6
OPERACIONAL MÓVEL Com uma estratégia racional e centrada em dados a Vivo continua a liderar em pós-pago e proteger valor no pré-pago BASE DE ACESSOS MÓVEIS Acessos Móveis Milhares 79.414 73.495 Total -7% Vivo: Share de Adições Líquidas Pós-pago Mercado Pós-pago Market Share Pós-pago de 42,4% PÓS-PAGO Churn Individual Pós-pago 1,8% 1,7% 1,7% 1,8% 1,6% 0,8% 0,7% 0,8% 0,7% 0,6% 38% 44% Pós-pago 7% 40,3% 47,3% 46,2% 1S16 Jul/16 Ago/16 4T15 1T16 2T16 Pós-pago ex. M2M Voluntário PRÉ-PAGO 62% 56% Pré-pago -16% Evolução de Ofertas Pré-pago % +37% Evolução de acessos e ARPU % 4,5% 15,1% Ofertas empacotadas -7,0% Accessos -16,3% ARPU Sainte 7
OPERACIONAL MÓVEL Adoção do 4G e racionalização das ofertas impulsionando a aceleração do crescimento em ARPU Móvel Serviços diferenciados continuam a impulsionar a adoção do 4G em nossa base fortalecendo a venda de maiores pacotes com melhor monetização 137% 189% 36% 49% Market Share 4G 1 da população coberta pela rede 4G Aumento de preço nas ofertas de entrada² Setembro de 2016 % Pós-pago puro Controle +14% +26% Aparelhos 4G 1 Tráfego 4G Pré-pago +16% Consumo de dados está acelerando, impulsionando o crescimento do ARPU total ARPU Total R$ por mês ARPU Total % 24,2 27,8 14,9% Dados 50% 59% 35,0% Voz 50% 41% -5,3% 3,0% 5,1% 10,9% 15,9% 14,9% 4T15 1T16 2T16 1- De acordo com a ANATEL, números do baseados em agosto de 2016. 2- Preços nominais. Não inclui ofertas promocionais. 8
Crescimento resiliente em mercados fixos de alto valor RECEITA FIXA Evolução robusta em Banda Larga e TV Paga compensando, em parte, impactos regulatórios na Voz Sustentando crescimento no negócio B2C Receita Líquida Fixa R$ Milhões Receita Líq. de FTTx B2C Receita % Receita Líq. de IPTV Receita % -1,4%¹ 0,9% 4.314 4.216 4.254 +2,0 p.p. 19,6% +63,3% 616 610 690 12,0% 17,6% 399 398 393 491 448 570 585 482 489-1,5% 19,3% 9,3% 2.361 2.157 2.097-11,2% 2T16 Voz e Outros 2 TV Paga FTTx xdsl Dados e TI 3 Acelerando o crescimento de fibra devido a demanda reprimida no mercado residencial Demanda resiliente em IPTV com vendas através de pacotes FTTH 1- Excluindo o efeito regulatório dos cortes de VC e TU-RL/TU-RIU, o crescimento seria de 1,2% a/a no. 2- Inclui voz, interconexão e outros serviços. 3- Dados corporativos e TI. 9
OPERACIONAL FIXO Tendências de clientes e ARPU continuam sólidas nos serviços fixos chave BASE DE ACESSOS FIXOS Acessos Fixos Milhares 24.259 8% 30% 23.707 7% 31% Total TV Paga Banda Larga -2% -4% +2% Acessos BL 1 Milhares Total FTTH FTTC 7.179 7.311 8% 10% 45% 46% xdsl 47% 44% BANDA LARGA 2% 34% 4% -6% ARPU Banda Larga 3 R$ por mês 41,6 44,8 39,7 43,3 41,2 47,5 8% 10% 4% xdsl FTTx TV PAGA 63% 62% Voz -4% Acessos TV Paga Milhares ARPU TV Paga R$ per mês Total IPTV DTH 1.829 1.762 153 212 1.676 1.550-4% 39% -8% 82,4 92,6 80,3 101,1 89,0 113,5 12% 12% 11% 10 DTH IPTV
Evolução de Custos do % sobre Receita Líquida CUSTOS E MARGENS Sinergias e eficiência continuam a levar a redução de custos e consistente crescimento de EBITDA Custos Operacionais Ajustados 1 R$ Milhões 7.426 7.283 IPCA 12M -1,9% 8,5% Custos Ajustados 1 4 5 % 9,5% 8,4% Custo das Mercadorias Vendidas 6,5% 4,8% -25,5% Serviços Prestados, G&A e Outros 33,6% 33,4% 0,4% 5,7% 5,4% 0,5% 0,9% 0,8% -2,0% -1,8% -1,9% 4T15 1T16 2T16 PDD Despesas de Comercialização² Pessoal 1 5 3,3% 3,2% 18,5% 17,9% 8,2% 8,8% -1,9% -2,2% 7,9% Custos Ajustados Custos Ajustados ex. ITX Sustentando Forte Crescimento de EBITDA 1 4 5 % 4,2% 5,9% 7,0% 7,0% 8,1% Margem EBITDA Recorrente 29,8% 31,9% +2,1 p.p. Margem EBITDA Rec. de Serviços 3 33,7% 34,8% +1,1 p.p. 4T15 1T16 2T16 1- Ajustado para a provisão para reestruturação organizacional no, no valor total de R$19,2 milhões. 2- Excluindo PDD. 3- Margem EBITDA de Serviço exclui receita de aparelhos e custo das mercadorias vendidas. 4- Ajustado para a venda de torres no 1T16, no valor total de R$513,5 milhões. 5- Ajustado para a provisão para reestruturação organizacional no 2T16, no valor total de R$101,2 milhões. 11
CUSTOS E MARGENS Sinergias e eficiências continuam a levar a redução de custos e crescimento consistente de EBITDA Evolução de custos do R$(133) Milhões Δ Δ R$ 15 Serviços prestados, G&A e outros Maiores despesas ligadas à expansão de rede parcialmente compensadas pela redução da tarifa de interconexão R$ (176) Custo das Merc. Vendidas Despesas de R$ (44) Comercialização Estratégia comercial racional e otimização da força de vendas reduzindo despesas comerciais Beneficiado por Sinergias em Publicidade e Canais devido a unificação das marcas Menor despesa com call center devido a virtualização e simplificação de ofertas R$ (7) PDD R$ 68 Pessoal Crescendo menos que a inflação no período mesmo considerando a internalização de funcionários de campo e de call center de negócios chave com contrapartida em serviços de terceiros e melhora na experiência dos clientes Redução do custo com aparelhos devido a abordagem comercial mais seletiva focada em clientes de maior valor em B2C e B2B -22,7% 267 206 Ações de crédito e cobrança continuam a sustentar níveis estáveis de PDD mesmo com deterioração macro 3,3% 3,2% 1.023 1.004 9M15 9M16 Subsidio PDD % ROL 1- VPL total da reestruturação de R$1,8bi. 12
Expansão do lucro líquido nos 9M16 impulsionada principalmente pelo crescimento do EBITDA e venda de torres Lucro Líquido dos 9M16 R$ Milhões e % LUCRO LÍQUIDO REPORTADO R$ Milhões 7,4%¹ 8,0% 1,2% 2,3% 16,6% n.a. 29,5% % 832 435 11 18 285 2.217 2.586 2.870 9M15 EBITDA exc. Itens não recorrentes D&A Resultado Financeiro Impostos 9M16 Itens não recorrentes 9M16 após itens não recorrentes Principais razões das variações Aumento em D&A Explicado pela maior volume de ativos fixos no período devido a maiores investimentos nos últimos anos além de maiores amortizações de software e espectro Itens não recorrentes Positivamente impactado pela venda de torres no 1T16, no montante de R$ R$338,9 milhões e negativamente impactado pela provisão para reestruturação organizacional no 2T16 no montante de R$66,8 milhões e R$12,7 milhões no 1- Refere-se à evolução do EBITDA recorrente reportado. O gráfico exclui os efeitos líquidos de itens não recorrentes. 13
Alocação de capex inteligente e efetiva focada em crescimento e qualidade Capex em 2016 beneficiado por alocação inteligente, projetos de eficiência e condições externas favoráveis CAPEX Melhor EBITDA e capex resultando em geração de fluxo de caixa sustentável Capex¹ R$ Bilhões e % sobre Receita Líquida 18,9% 19,0% 5,6 5,9 16,4% 5,2 9M14 9M15 9M16 14,3% Capex/Receita¹ 16,8% 18,2% 1T16 2T16 FCO: EBITDA 2 (-) Capex¹ R$ Bilhões % 3,4 9M15 +42,6% 4,8 9M16 Sustentando crescimento eficiente em tecnologias-chave: - Investimentos crescentes em 4G e backbone IP - Expansão mais seletiva em TV - Expansão de HPs em cidades já fibradas com crescimento acelerado em unidades conectadas - Custos com modens/set-top-boxes favorecidos pela variação cambial 51,0% 49,7% 37,2% 42,3% 9,6% 4T15 1T16 2T16 1- Exclui valores relativos ao pagamento de espectro no montante de R$185,5 milhões no. 2- Ajustado pela venda de torres no 1T16, no valor total de R$513,5 milhões e pelas provisões para reestruturação organizacional no 2T16, no valor total de R$101,2 milhões e no, no valor de R$19,2 milhões. 14
FLUXO DE CAIXA LIVRE Forte geração de fluxo de caixa sustentou esforço de capex e perfil financeiro robusto Geração sustentável de Fluxo de Caixa Livre¹ impulsionada pela venda de torres Redução da dívida líquida relacionada a pagamento da dívida e caixa gerado no período R$ Milhões 9M15 9M16 R$ Milhões EBITDA 9.301 9.987 +686 (5.947) (5.203) (CAPEX) +743 Dívida Bruta R$ Bilhões 10,2 8,8 YTD -13,5% (963) (895) (Juros e imposto de renda) +69 Dez/15 Set/16 (706) (652) (Capital Circulante) +54 Dívida Líquida R$ Bilhões (202) 276 Itens não-recorrentes² +477 0,36 0,22 YTD -34,6% 1.483 Fl. de Caixa Livre +2.029 3.512 R$1,2bi em dividendos pagos em ago/16 e R$2,1bi a serem pagos em dez/16³. 1- Não inclui IR relativo a JSCP. 2- Recebimento da venda de torres no montante de R$ 562.1 milhões, provisão para reestruturação organizacional no montante de R$ 101,2 milhões e pagamento de espectro no montante de R$ 185,5 milhões. 3- O recolhimento de impostos relativos ao JSCP pago em agosto de 2016 e ao JSCP que será pago em dezembro de 2016 se deu no mês subsequente à deliberação dos respectivos proventos. 15 4,6 Dez/15 Dívida Líquida 3,0 Set/16 Dívida Líquida / EBITDA
Ações de sinergia já executadas assegurando R$14,0Bi em VPL SINERGIAS Forte execução permitiu à Vivo assegurar totalmente o VPL do cenário base e garantir 64% do melhor cenário R$ 12,2 Bilhões já capturados VPL R$ Bilhões Receitas 14 2,7 22 5,5 6,7 25 5,5 9,8 14 0,8 % sobre o valor capturado: Cenário Base 100% 30% Melhor Cenário 64% 15% 55% 2T16 64% Opex Capex Fiscal 3,9 3,0 4,4 Cenário Base Due Diligence 4,1 5,9 Melhor Cenário Plano de integração 4,6 5,5 2,7 5,0 5,0 Tendência de VPL Já Capturado 141% 90% 114% 83% 68% 85% Maior VPL garantido no principalmente pela reestruturação organizacional adicional em 2016 Alavancando nova escala com todos os fornecedores de conteúdo de TV 16
Impacto das Sinergias Operacionais no fluxo de caixa livre no valor de R$0,9Bi em 2016 Sinergias Diretas de Fluxo de Caixa 1 SYNERGIES Sinergias indiretas de fluxo de caixa Impacto de Sinergias em Receita Impacto de Sinergias em Opex 28 FY15 73 246 9M16 331 2 + Receitas - Opex Sinergias em Capex e Opex Evitados Ganhos econômicos relacionados com alavancagem mútua das companhias sobre seus ativos, evitando, assim, investimentos e despesas Backbone (Capex) R$133 Milhões Impacto de Sinergias em EBITDA Impacto de Sinergias em Capex (líquido dos investimentos para viabilização das sinergias) Impacto no Fluxo de Caixa Operacional Direto FY15 100 FY15-99 FY15 1 FY15 + EBITDA - Capex Impacto nos 9M16 Impacto no FY15 1- Líquido do impacto de antecipação de custos de integração. 2- Inclui o impacto da provisão para reestruturação organizacional no 2T16, no valor total de R$101,2 milhões. 3- Opex evitado não se aplica a HP s de Fibra 17 9M16 576 9M16-35 9M16 541 9M16 2 2 + FCO Backhaul (Capex) HP's de fibra (Capex) R$33 Milhões R$91 Milhões Opex R$106 Evitado 3 Milhões R$362 R$635 Milhões
Destaques Crescimento de receita sustentável e EBITDA e geração de fluxo de caixa excepcionais Sólido crescimento da receita de serviços com melhores tendências na móvel, especialmente em móvel pós-pago Estratégia focada em valor com robusto crescimento de acessos e sólido crescimento de ARPU nos principais segmentos: móvel pós-pago e UBL Fixa Aceleração sustentável do crescimento de EBITDA com menores custos através de eficiência e sinergias apesar da inflação no período Sólida geração de Fluxo de Caixa Operacional impulsionada por Capex otimizado sustenta remuneração consistente dos acionistas Forte entrega das sinergias permitindo à companhia assegurar 64% do VPL total incluído no plano do nosso melhor cenário 18
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