Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014
Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking statements ), baseadas em estimativas, análises e projeções sujeitas às condições de mercado e que, portanto, estão fora do controle da Wilson Sons. Fatores importantes, que podem gerar diferenças significativas entre os resultados reais e as expectativas sobre eventos ou resultados futuros da Companhia, incluem: condições econômicas no Brasil e exterior; tecnologia; condições do mercado financeiro; incertezas a respeito dos resultados de suas operações futuras, estratégia, objetivos; bem como outros fatores descritos na seção Fatores de Risco, disponíveis em prospecto oficial da Companhia e protocolados junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os resultados operacionais e financeiros da Companhia, apresentados a seguir, foram compilados em conformidade com regras contábeis em padrão IFRS ( International Financial Reporting Standards ), exceto onde expresso o contrário. O relatório de auditores independentes e as notas explicativas são considerados partes integrais das demonstrações financeiras da Wilson Sons. 2
Agenda Chamada de Segurança Resultados 1T14 Macro Tendências: Infraestrutura Portuária Exploração & Produção da Indústria de Óleo & Gás Como Estamos nos Preparando? Perguntas & Respostas 3
Resultados 1T14 4
Resultados Consolidados Destaques 1T14 Receita Líquida 1T14 (US$ milhões) Forte crescimento na movimentação de contêineres nos Tecons Rebocagem: Aumento dos volumes e navios com maior deadweight Sólido desempenho nos Terminais de Apoio à O&G Apreciação do R$ afetou positivamente o Lucro Líquido 80 70 60 50 40 30 20 10 00 75,8 51% Terminais Portuários & Logística 87% 52,3 Rebocagem & Agenciamento 100% 19,6 Estaleiros 150% 100% 50% 0% -50% -100% -150% -200% Evolução dos Resultados (US$ milhões) CAPEX 1T14 por negócio (US$ milhões) 1T14 1T13 Var. (%) Receita Líquida 147,7 148,3-0,4 4% 0% 4% Terminais Portuários & Logística 12,3 EBITDA 40,2 36,0 11,7 Margem EBITDA 27% 24% 2,9 p.p. EBIT 24,4 22,2 10,0 Lucro Líquido 24,3 19,5 24,3 51% 51% 45% 45% Rebocagem & Agenciamento Estaleiros Corporativo 14,0 1,1 0,1 Margem Líquida 16% 13% 3,3 p.p. Total 27,5 5
Dados Operacionais Abril/2014 Volumes permanecem fortes... Terminais de Contêineres (RG + SSA) (TEU 000) Crescimento de 21% Principais Cargas Embarcadas 2013 2014 75,9 75,6 65,0 58,9 92,0 71,8 73,7 89,1 Tecon RG Arroz 20% Frango Congelado 13% Resina 15% Tabaco 7% Couro 4% Outros 41% Tecon SSA Celulose 28% Produtos Químicos 22% Ferro e outros metais 18% Alimentos 8% Borracha 7% Outros 17% Jan Fev Mar Abr Rebocagem (Manobras Portuárias) Crescimento de 6% Embarcações Offshore (Dias de Operação Embarcações Próprias) Crescimento de 31% 2013 2014 4.623 4.250 4.170 3.950 4.890 4.618 4.314 4.363 2013 2014 342 437 426 556 367 498 423 554 Jan Fev Mar Abr Jan Fev Mar Abr 6
Macro Tendências: Infraestrutura Portuária e Óleo & Gás 7
Economia de Escala Força a (R)Evolução dos navios Aumento dos navios é uma realidade internacional, como busca pela eficiência Nome Comprimento x Boca x Calado (m) Capacidade Panamax (1980) 250 x 32 x 12,5 3.000 3.400 TEU Panamax Max (1985) 290 x 32 x 12,5 3.400 4.500 TEU Post Panamax (1988) 285 x 40 x 13 4.000 5.000 TEU Post Panamax Plus (2000) 300 x 43 x 14,5 6.000 8.000 TEU New Panamax (2004) 366 x 49 x 15,2 12.500 TEU Post New Panamax (2006) 397 x 56 x 15,5 15.000 TEU Triple E (2013) 400 x 59 x 15,5 18.000 TEU 8
Bacias de Campos e Santos Forte Demanda por infra-estrutura no Curto-Prazo Maiores Campos (oil production mbbl/d) Marlim Sul 264 Roncador 245 Marlim 163 Lula 151 Jubarte 135 Marlim 117 Barracuda 94 Peregrino 79 Petrobras Statoil Santos / Guarujá Rio de Janeiro / Niterói Peregrino (Statoil) Macaé Barracuda (Petrobras) Jubarte (Petrobras) Lula (Petrobras) Bacia Santos Bacia Campos Itajaí Libra Cessão Onerosa Exploração Desenvolvimento Produção Maiores campos (produção) Sites com bases offshore existentes 9
Resultado da 11º rodada (ANP): Norte e Nordeste Boas Perspectivas e Grandes desafios na Margem Equatorial no médio e longo-prazo Foz do Amazonas* Pará Maranhão Ceará* Barreirinhas* Potiguar Market Share (# de blocos ) Petrobras Petrobras Demais Outros Pernambuco Paraíba E S P Í R I T O S A N T O 70% 30% C A M P O S 69% 31% S A N T O S P O T I G U A R 68% 88% 32% 13% Espírito Santo C E A R Á 50% 50% P A R Á M A R A N H Ã O 50% 50% P E R N A M B U C O P A R A Í B A 43% 57% B A R R E I R I N H A S 18% 82% F O Z D O A M A Z O N A S 13% 88% T O T A L B R A S I L 66% 34% Fonte: ANP 10
Novas Fronteiras Norte / Nordeste Distâncias de Navegação Foz do Amazonas Macapá 329 NM Distância entre a costa e Bacias 389 NM Pará Maranhão 246 NM 202 NM Belém 125 km - Há uma grande distância entre os blocos e base terrestre nas bacias do Foz do Amazonas, Pará, Maranhão e Barreirinhas. As distâncias chegam a ser maiores do que as distâncias entre base terrestre e os blocos do pré-sal. Santos 138 MN Distância entre a costa e Bacias Santos 67 MN Vitória Barreirinhas 127 NM Ceará 40 NM 135 MN São Luís Pecém Potiguar 38 NM Rio de Janeiro Areia Branca Santos Santos Campos Espírito Santo 11
Demanda por Embarcações de Apoio Offshore Projeção da Frota de OSVs no Brasil Forecast 686 Demandas Petrobras CAGR 2013-2020 5,58% 427 450 469 386 146 embarcações de apoio de 2008 a 2014; PSV, ORSV e AHTS 8 + 8 anos contracts; 87 embarcações contratadas até 2013 250 254 239 245 300 205 168 158 165 148 211 224 125 130 110 110 91 88 91 173 47 120 13 95 74 44 43 48 60 13 1975 1980 1985 1990 1995 2002 2005 2009 2011 2012 2013 2020 Brasileiros Estrangeiros Total 61 em construção; 26 operacionais; Abr/2014 (6 th rodada): 23 embarcações contratadas Out/2014 ( 7 th rodada): + 36 embarcações Fonte: ABEAM (Set/2013) 12
Como estamos nos preparando? 13
CAPEX Fim do Ciclo de Investimentos 262,9 36,3 99,2 93,5 39,9 23,9 59,3 69,6 149,6 33,3 116,3 166,7 39,2 127,5 226,6 184,2 185,9 55,5 49,0 136,9 128,7 120,0 7,0 113,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014E Ciclo de Investimentos: ~US$ 1,0 bi 14
Base de Apoio a Indústria de O&G Expansão da Brasco-Caju Antes das obras Futuro 15 15
Rebocagem Posicionamento diferenciado para atender a demanda Perfil da Frota Fonte: Dados Internos Wilson Sons (Abril/2014) Novos Terminais criam Oportunidades Fonte: Estimativas do governo Wilson Sons Competidores % de Rebocadores Azimutais 81% 53% Bollard Pull Médio (tons) 56 51 Terminal Ponta da Madeira Pier 4 (MA) Refinaria Abreu e Lima (PE) Porto do Açu (RJ) Porto do Sudeste (RJ) Embraport (SP) Brasil Terminais Portuários (SP) # de Portos/Terminais Atendidos 26 14* * Considerando o competidor melhor posicionado Central de Operação de Rebocadores Ganhos de eficiência na gestão das operações Sistema de controle e informações do tráfego de navios Novos Rebocadores Renovação e Aumento da Capacidade da Frota Início da Embarcação Construção WS 139 Jun/13 Entrega Prevista Jun/14 Segurança: garantia de navegação segura WS 140 WS 141 Ago/13 Ago/13 Jun/14 Jul/14 Ganho de eficiência: redução de deslocamentos WS 142 WS 148 Nov/13 Fev/14 Ago/14 Jan/15 Até Dez/14, 48 rebocadores serão rastreados com o sistema WS 149 WS 143 Jul/14 Mai/15 Mai/15 Dez/15 WS 144 Mai/15 Dez/15 WS 145 Jun/15 Fev/16 WS 146 Set/15 Mai/16 WS 147 Dez/15 Ago/16 16
Estaleiros: Construção de Embarcações de Apoio Remotely Operated Vehicle Support Vessel ( ROVSV ) para Fugro 17
Embarcações de Apoio Offshore Evolução da Frota 24 18 19 20 10 12 14 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Daily Rate Médio US$ 18.257 US$ 20.865 US$ 19.969 US$ 20.273 Novos barcos: entre US$ 28.000 e US$ 35.000 (estimado) 18 18
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