Divulgação de Resultados

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1 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 set/18 Divulgação de Resultados Terceiro Trimestre de Novembro de 2018 Wilson Sons reporta EBITDA de US$45,8mi no 3T18, uma queda de 4,5% em US$, mas um aumento de 19,5% em R$. Crescimento robusto em ambos terminais de contêineres refletindo a rápida recuperação econômica. Após receber todas as aprovações de licenciamento, o Tecon Salvador começou a mobilização das obras civis para a extensão do cais. Volumes e preços de rebocagem pressionados pela concorrência mais intensa no mercado. O EBITDA da Wilson Sons no 3T18 caiu 4,5% em relação ao trimestre comparativo para US$45,8mi (3T17: US$47,9mi), apesar dos sólidos resultados nos terminais de contêineres. O fluxo de contêineres cheios cresceu 9,2% e as importações melhoraram em 10,6%. Em setembro, o Tecon Salvador movimentou o recorde de TEUs, e começou a mobilização das obras civis para estender o cais principal de 377 metros para 800 metros, permitindo a atracação simultânea de dois navios super-post-panamax. Temos o prazer de anunciar que a MSC começou a operar um novo serviço feeder dedicado para cargas de transbordo, ligando Rio Grande à região do Rio da Prata. Os resultados de rebocagem continuaram a ser pressionados por um ambiente muito competitivo, afetando volumes e preços. Após o final do trimestre, a divisão recebeu o rebocador de escolta WS Sirius com tração estática de 90 toneladas. É o maior e mais potente rebocador do Brasil, diferenciando ainda mais o serviço de rebocagem da Wilson Sons, oferecendo excelentes ativos, segurança e eficiência para os clientes. Os resultados de embarcações de apoio offshore foram negativamente afetados pelo término de sete contratos durante o trimestre. A queda de demanda foi parcialmente mitigada através de soluções alternativas. Em julho, a WSUT ampliou o portfólio de serviços prestados, com o início de dois contratos para serviços de apoio ao mergulho em águas rasas, e um contrato para apoiar a recuperação de derramamento de óleo. O sucesso recente dos leilões do pré-sal no Brasil reforça uma perspectiva de longo prazo mais favorável para a indústria brasileira de petróleo e gás, apesar dos desafios de curto prazo. A Companhia continua focada em aumentar o fluxo de caixa e melhorar a utilização de capacidade em todos os negócios para maximizar o valor gerado aos stakeholders, com nosso compromisso contínuo com a segurança. Cezar Baião, CEO das Operações no Brasil Info rmaçõ es da C o mpanhia (em 9/11/2018) Ticker (B3) Desempenho da Ação (R$; 6 Julho 2007 = 100) Teleconferência de Resultados: 19 de Novembro de 2018 (2ª feira) Horário: 11:00 (Brasília) 08:00 (Nova York) 13:00 (Londres) Inglês (tradução simultânea do Português) Webcast: Dial-in: (US) (UK) Português Webcast: Dial-in: (BR) (BR) Contatos de Relações com Investidores: Michael Connell Pedro Rocha Gabriela Padilha ri@wilsonsons.com.br Siga-nos em: wilsonsons.com.br/ri Twitter.com/WilsonSonsBR YouTube.com/WilsonSonsIR Instagram.com/WilsonSons WSON33 IBOVESPA WSON33 Preço (R$) 42,89 Preço (US$) Variação de Preço, 52 semanas (R$) Variação de Preço, 52 semanas (US$) US$11,46 R$36,40 - R$49,61 US$10,08 - US$13,34 Ações Emitidas (# ) Volume Médio Diário, 30 dias (R$ '000) 2221,85 Volume Médio Diário, 30 dias (US$ '000) 560,27 Capitalização de Mercado (R$ mi) 3051,37 Capitalização de Mercado (US$ mi) 815,66 D estaques F inanceiro s (US$ milhões) 3 T 18 3 T 17 (%) 9 M 18 9 M 17 (%) R eceit a Lí q uid a 114,1 12 9,4-11, ,1 3 75,2-6,9 Terminais Portuários & Logística 67,5 68,1-0,9 196,4 193,0 1,8 Rebocagem & Agenciamento 43,2 56,0-22,9 134,6 164,5-18,2 Estaleiros 3,2 5,5-42,2 18,1 17,9 1,2 Corporativo 0,2 (0,3) n.a. (0,0) (0,3) 94,7 Receita Líquida (Pro Forma) (1) 129,4 149,5-13,4 393,8 432,8-9,0 EBITDA 4 5,8 4 7,9-4,5 12 3,7 12 8,1-3,4 Terminais Portuários & Logística 27,7 22,6 22,4 74,5 62,9 18,3 Rebocagem & Agenciamento 21,8 25,4-14,1 61,4 75,9-19,1 Estaleiros 0,5 0,4 32,6 1,4 1,4 3,5 Corporativo (4,2) (0,5) -795,8 (13,6) (12,1) -11,9 EBITDA (Pro Forma) (1) 52,5 58,4-10,1 144,3 157,8-8,5 EB IT 3 2,4 3 4,0-4,8 8 1,6 8 5,3-4,3 Participação nos Resultados das JVs (2) (0,5) 3,2 n.a. (1,8) 5,0 n.a. Lucro Lí quido 15,5 2 6,1-40,7 3 0,0 58,9-49,0 CAPEX 13,0 11,0 18,4 38,4 46,2-16,9 CAPEX (Pro Forma) (1) 16,2 12,4 30,6 47,1 50,3-6,3 Fluxo de Caixa Operacional 16,4 39,5-58,5 77,8 80,0-2,8 Fluxo de Caixa Livre 4,7 28,5-83,5 40,8 54,2-24,7 Câmbio Médio (US$ / R$) 3,95 3,16 24,9 3,61 3,18 13,6 Câmbio de Abertura (US$ / R$) 3,86 3,31 16,6 3,31 3,26 1,5 Câmbio de Fechamento (US$ / R$) 4,00 3,17 26,4 4,00 3,17 26,4 D estaques Operacio nais 3 T 18 3 T 17 ( %) 9 M 18 9 M 17 ( %) Terminais de Contêineres ('000 TEU) 312,3 295,4 5,7 796,3 798,9-0,3 Tecon Rio Grande ('000 TEU) 216,2 216,3 0,0 562,2 573,8-2,0 Tecon Salvador ('000 TEU) 96,0 79,1 21,3 234,2 225,1 4,0 Rebocagem (# de Manobras) , ,9 Rebocagem (%Op. Esp.) (1) 9,0 6,9 31,4 p.p. 8,5 5,2 62,2 p.p. Offshore (Dias de Operação) (2) , ,1 1. %de operações especiais nas receitas totais. 2. Considera o volume total de Embarcações Offshore (JV 50%). M argens & P erfil de Endividamento 3 T 18 3 T 17 ( %) 9 M 18 9 M 17 ( %) M argem EBITDA (%) 40,1 37,0 3,1 p.p. 35,4 34,1 1,3 p.p. Margem Líquida (%) 13,6 20,2-6,6 p.p. 8,6 15,7-7,1 p.p. Dívida Líquida / EBITDA TTM 1,5 x 1,6 x -0,1 1,5 x 1,6 x -0,1 Dívida de Longo Prazo (%) 83,2 83,9-0,7 p.p. 83,2 83,9-0,7 p.p. FMM / Dívida Total (%) 77,1 68,8 8,3 p.p. 77,1 68,8 8,3 p.p. US$ / Dívida Total (%) 94,8 92,4 2,5 p.p. 94,8 92,4 2,5 p.p. 1. Inclui 50%dos resultados de Embarcações Offshore (JV). 2. Corresponde a 50%dos resultados de Embarcações Offshore (JV). Os resultados operacionais e financeiros da Companhia, apresentados a seguir, foram compilados em conformidade com regras contábeis em padrão IFRS ( International Financial Reporting Standards ), exceto onde expresso o contrário. Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking statements ), baseadas em estimativas, análises e projeções sujeitas às condições de mercado e que, portanto, estão fora do controle da Wilson Sons. O relatório de auditores independentes e as notas explicativas são considerados partes integrais das demonstrações financeiras da Wilson Sons.

2 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 2 Receita Líquida Terminais Portuários & Logística 67,5 68,1-0,9 Rebocagem & Agenciamento 43,2 56,0-22,9 Estaleiros 3,2 5,5-42,2 Corporativo 0,2 (0,3) n.a. Total (IFRS) 114,1 129,4-11,8 Embarcações Offshore (JV 50%) 15,3 20,1-23,7 Total (Pro Forma) 129,4 149,5-13,4 Demonstração Consolidada do Resultado Receita Líquida 114,1 129,4-11,8 Custos de Matéria-Prima (7,7) (10,1) 24,0 Materiais Operacionais (3,4) (5,1) 32,5 Óleo & Combustível (4,3) (5,1) 15,4 Despesa com Pessoal e Benefícios (33,7) (40,6) 17,1 Salários e Benefícios (26,6) (32,8) 18,7 Encargos Sociais (6,5) (7,0) 7,5 Custos com Previdência Privada (0,2) (0,3) 17,5 Plano de Incentivo de Longo Prazo (0,3) (0,6) 44,4 Outras Despesas Operacionais (26,9) (30,8) 12,7 Serviços (1) (5,4) (7,3) 26,2 Fretes e Aluguéis (7,6) (6,7) -13,0 Aluguel de Rebocadores (4,4) (5,0) 12,5 Energia, Água e Comunicação (3,4) (3,7) 9,7 Movimentação de Contêineres (4,6) (5,8) 20,3 Seguros (0,8) (1,1) 25,4 Outros (2) (0,7) (1,1) 37,4 Ganho (Perda) na Alien. de Imob. (0,1) 0,0 n.a. EBITDA 45,8 47,9-4,5 Depreciação & Amortização (13,4) (13,9) 3,5 EBIT 32,4 34,0-4,8 Participação nos Resultados de JVs (3) (0,5) 3,2 n.a. Juros de Aplicações Financeiras 0,7 1,5-50,1 Juros sobre Dívida (2,9) (3,4) 15,1 Var. Cambial s/ Investimentos e Dív. (1,9) 3,3 n.a. Multa e Juros sobre Impostos 0,0 (7,4) 100,0 Outros Resultados Financeiros (0,1) 0,1 n.a. Ganho (Perda) Cambial (4) (2,6) 2,5 n.a. Lucro Antes dos Impostos 25,1 33,8-25,7 IR Corrente (8,7) (12,7) 31,5 IR Diferido (0,9) 5,0 n.a. Lucro Líquido 15,5 26,1-40,6 1. M ão de obra temporária, serviços terceirizados, etc. 2. Viagens, comissões sobre vendas, auditoria externa, Créditos PIS & COFINS, etc. 3. Corresponde a 50%dos resultados de Embarcações Offshore (JV). 4. Ganhos e Perdas Cambiais na Conversão dos Itens M onetários. Receita Líquida As receitas IFRS diminuíram 11,8%, devido à desvalorização da taxa média de câmbio do R$ frente ao US$ impactando negativamente as receitas dos terminais de contêineres. Além disso, as receitas de rebocagem diminuíram como resultado do ambiente mais competitivo. Custos e Despesas As despesas gerais em US$ foram menores (-16,2% a/a), beneficiadas pela desvalorização do R$ frente ao US$ (+24,9% a/a). Os seguintes itens foram observados: Os custos com matérias-primas reduziram 24,0%, com atividades reduzidas no estaleiro. As despesas com pessoal diminuíram 17,1%, favorecido pela desvalorização do R$ frente ao US$. Os custos com fretes e aluguéis do 3T18 aumentaram 13,0%, principalmente devido a entrada em operação da segunda barcaça afretada para o serviço de navegação interior de Rio Grande no 1T18. EBITDA Apesar das reduções de custo, o EBITDA caiu 4,5% em US$ para US$45,8mi (3T17: US$44,7mi), principalmente devido à queda nas receitas. Em R$, o EBITDA aumentou 19,5%. Lucro Líquido A depreciação reduziu marginalmente devido à desvalorização do R$ frente ao US$, e seus efeitos nas subsidiárias com moeda funcional em R$. O lucro líquido foi afetado pelos seguintes efeitos cambiais na demonstração consolidada de resultados: - uma perda cambial de US$2,6mi como resultado das conversões de balanço dos ativos monetários líquidos denominados em R$, tais como contas líquidas a pagar e a receber, caixa e equivalentes de caixa nas subsidiárias com moeda funcional em US$; - um impacto negativo líquido de US$0,2mi sobre imposto de renda diferido, principalmente em função do saldo entre os ativos imobilizados da Companhia e os empréstimos em US$. Com a apreciação do R$, a dedução fiscal futura permitida para ativos líquidos e empréstimos representa um valor maior quando convertida para US$, moeda de reporte da Companhia; e - um impacto cambial negativo de US$1,9mi em investimentos e empréstimos, devido à dívida em US$ nas subsidiárias com moeda funcional em R$. Excluindo os efeitos cambiais mencionados acima, o lucro líquido do 3T18 teria sido de US$20,3mi. Efeitos das Taxas de Câmbio Itens Monetários (2,6) 2,5 n.a. Impostos Diferidos (0,2) 0,0 n.a. Var. Cambial - Investimentos e Dívidas (1,9) 3,3 n.a. Total Efeito Cambial (4,8) 5,8 n.a. Câmbio de Abertura (US$ / R$) 3,86 3,31 16,6 Câmbio de Fechamento (US$ / R$) 4,00 3,17 26,4 Apreciação / Depreciação R$ (%) -3,8% 4,2% n.a.

3 Caixa Inicial Geração de Caixa Operacional Novos Empréstimos Invest. em Ativo Imob. e Intangível (²) Outros Pagamento de Empréstimos (³) Caixa Final DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 3 CAPEX Terminais Portuários & Logística 3,6 6,8-46,6 Rebocagem & Agenciamento 8,9 3,8 131,1 Estaleiros 0,2 0,2 0,2 Corporativo 0,4 0,2 79,0 Total (IFRS) 13,0 11,0 18,4 Embarcações Offshore (JV 50%) 3,2 1,4 127,4 Total (Pro Forma) 16,2 12,4 30,6 Dívida Líquida (US$ milhões) 30/09/18 30/06/18 Δ (%) Endividamento Total 313,7 323,3-3,0 Curto Prazo 52,7 53,2-0,9 Longo Prazo 261,0 270,1-3,4 (-) Saldo de Caixa e Aplicações (60,4) (67,3) 10,3 (=) Dívida / Caixa Líquido (1) 253,4 256,0-1,0 1. Caixa líquido e Dívida Líquida incluem investimentos de Curto Prazo. Cronograma de Amortização da Dívida (US$ milhões) Menos de 1 ano Entre 1 e 5 anos Após 5 anos Demonstrações Consolidadas dos Fluxos de Caixa (1) (US$ milhões) 67,3 16,4 5,2 (11,7) (2,7) (14,2) 60,4 CAPEX O CAPEX IFRS aumentou com o progresso na construção de dois novos rebocadores, e docagens programadas. Após o final do trimestre, nosso estaleiro entregou o rebocador de escolta WS Sirius, o maior e mais potente rebocador do Brasil, com tração estática de 90 toneladas. O CAPEX não consolidado da joint venture de embarcações offshore ( WSUT ) aumentou devido às conversões de embarcações necessárias para novos compromissos contratuais, bem como às operações de docagem planejadas. Perfil da Dívida e Posição de Caixa A dívida líquida reduziu 1,0% para US$253,4mi, com o índice de cobertura do serviço da dívida sendo beneficiado pelos juros médios de baixo custo e o longo prazo de amortização. Os números consolidados IFRS reportados não contemplam a dívida líquida de US$232,6mi, referentes à participação de 50% da Companhia na joint venture de embarcações de apoio offshore. A relação dívida líquida / EBITDA para os últimos 12 meses foi de 1,5x. Caso a JV de embarcações de apoio offshore fosse consolidada proporcionalmente, a relação lívida líquida / EBITDA para os últimos 12 meses teria sido de 2,5x. Caixa, equivalentes de caixa e investimentos de curto prazo diminuíram em relação ao trimestre anterior para US$60,4mi, principalmente devido ao pagamento da mobilização das obras civis para estender o cais principal do Tecon Salvador, além de amortizações planejadas de empréstimos. No final do trimestre, 83,2% da dívida total da Companhia era de longo prazo. Em 30 de setembro de 2018, o Grupo possuía US$49,8mi disponíveis em linhas de crédito não utilizadas. Durante o trimestre, a Wilson Sons recebeu uma prioridade de financiamento de US$48,3mi do Fundo da Marinha Mercante ( FMM ), para serem utilizados no reparo e manutenção de 35 rebocadores em 2019 e 2020, o primeiro passo antes da contratação com um agente financeiro. 1. Para maiores detalhes, favor consultar a Demonstração Consolidada de Fluxo de Caixa e a nota 27 nas notas explicativas. 2. Investimentos em ativo imobilizado e intangível em caixa. 3. Incluindo leasing. (1) (2) Corporativo Receita 0,2 (0,3) n.a. Despesas com Pessoal (3,4) (4,1) 16,5 Outras Despesas Operacionais (0,9) 3,9 n.a. Ganho (Perda) na Alien. de Imob. (3) 0,0 0,0 n.a. EBITDA (4,2) (0,5) -795,8 1. Os custos corporativos incluem as funções de administração e suporte do Grupo, assim como demais custos não alocados individualmente nos negócios. 2. Custos corporativos são predominantemente denominados em R$. 3. Resultado na Venda de Ativos Imobilizados. (1) (2) Taxa de Frequência de Acidentes c/ Afastamento (TFCA) 7,14 4,68 (incluindo todos os colaboradores desde 2013) 3,18 2,37 1,80 1,53 0,69 93% 0,45 0, M18 1. TFCA se refere ao número de acidentes com afastamento no local do trabalho por um milhão de horas trabalhadas. 2. Considera o resultado total de Embarcações Offshore (JV 50%). Custos Corporativos As despesas com pessoal diminuíram, beneficiadas pela desvalorização do R$ frente ao US$. Outros despesas operacionais aumentaram, já que o 3T17 foi beneficiado por efeitos não recorrentes totalizando US$4,3mi, relacionados ao Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ). Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) As melhorias em segurança foram evidenciadas pela redução de 93% na Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento ( TFCA (1) ) entre 2010 e setembro 2018, alcançando um nível global de melhores práticas. Foram registrados 0,5 acidentes com afastamento por um milhão de horas-homem trabalhadas. A Wilson Sons continua monitorando o seu desempenho através de índices de responsabilidade social e ambiental, conforme divulgado no Relatório Anual Integrado publicado no website da Companhia: ri.wilsonsons.com.br/ptbr/publicacoes/relatorios-anuais/. Revisão Estratégica dos Ativos de Terminais de Contêineres e Logística Conforme comunicado ao mercado em 16 de julho de 2018, a Companhia continua um processo formal envolvendo seus investimentos em ativos de terminais de contêineres e logística. O processo faz parte da avaliação de alternativas estratégicas que está sendo realizada pela diretoria da Companhia, que poderão incluir a alienação dos referidos ativos, bem como a atração de parceiros estratégicos. A Companhia informa que ainda não foi tomada nenhuma decisão relacionada à avaliação de tais alternativas e não há certeza de que qualquer transação ocorrerá.

4 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 4 Terminais de Contêineres (1) Receita Líquida (US$ milhões) 48,3 50,1-3,4 Movimentação de Contêineres 25,4 29,1-12,5 Armazenagem 12,2 9,5 27,4 Outros Serviços (2) 10,8 11,5-6,0 EBITDA (US$ milhões) 24,0 22,2 8,4 EBIT (US$ milhões) 19,5 17,3 12,6 Margem EBITDA (%) 49,7 44,3 5,4 p.p. Margem EBIT (%) 40,3 34,6 5,7 p.p. 1. A maioria das receitas e todos os custos dos Terminais de Contêineres são em R$. 2. Transbordo e Remoção. Indicadores Operacionais TEU '000 Tecon Rio Grande Cheios 148,2 143,5 3,3 Exportação 61,5 62,6-1,8 Importação 21,6 20,1 7,3 Cabotagem 14,0 13,7 2,2 Navegação Interior 6,4 3,7 72,9 Transbordo & Remoção (C e V)* 44,7 43,4 3,2 Vazios (LC, Cab. & Navegação Int.)* 68,0 72,8-6,5 Total 216,2 216,3 0,0 Tecon Salvador Cheios 76,6 62,3 22,9 Exportação 28,0 26,6 5,1 Importação 17,5 15,2 14,9 Cabotagem 21,3 15,8 34,8 Transbordo & Remoção (C & V)* 9,8 4,7 110,5 Vazios (Longo Curso e Cabotagem)* 19,4 16,8 15,4 Total 96,0 79,1 21,3 Total Geral 312,3 295,4 5,7 * Transbordo & Remoção consideram volumes cheios e vazios, pois não há diferença operacional ou financeira. Logística Receita Líquida (US$ milhões) 14,0 14,4-2,7 Armazéns Alfandegados e CLs (1) 8,2 8,6-4,8 Allink NVOCC 5,8 5,8 0,4 EBITDA (US$ milhões) 2,4 0,1 1668,5 EBIT (US$ milhões) 2,1 (0,3) n.a. Margem EBITDA (%) 17,5 1,0 16,5 p.p. Margem EBIT (%) 15,0 n.a. n.a. 1. Armazéns Alfandegados e Centros Logísticos Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") Receita Líquida (US$ milhões) 5,2 3,7 41,3 EBITDA (US$ milhões) 1,2 0,3 328,9 EBIT (US$ milhões) 0,4 (0,6) n.a. Margem EBITDA (%) 22,6 7,4 15,1 p.p. Margem EBIT (%) 7,8 (15,3) 23,1 p.p. Indicadores Operacionais Atracações (#) SERVIÇOS PORTUÁRIOS Terminais de Contêineres O EBITDA de terminais de contêineres foi beneficiado por um mix de receita mais lucrativo. Em agosto, o Brasil alcançou a maior movimentação de contêineres já registrada de 448k TEUs, confirmando os primeiros sinais de recuperação econômica. Tecon Rio Grande (destaques em relação ao 3T17): - Os volumes totais foram em linha a/a, e os contêineres cheios cresceram 3,3%, beneficiados principalmente pela melhor performance dos volumes de importação e navegação interior; - As exportações caíram 1,8%, negativamente impactadas por cinco cancelamentos de escalas em setembro, devido à problemas enfrentados por armadores em outros portos; - As importações cresceram 1,3%, suportadas por volumes maiores de máquinas, alumínio, e fertilizantes; - A cabotagem aumentou 2,2%, com volumes maiores de produtos alimentícios, embalagens, borracha, e madeira; - A navegação interior melhorou significativamente, com a implementação de uma segunda barcaça em janeiro de 2018, aumentando o serviço para quatro escalas semanais ligando o norte do Estado diretamente ao Porto do Rio Grande; e - Os volumes de transbordo & remoção aumentaram 3,2%, devido ao novo serviço feeder dedicado da MSC. Os volumes de transbordo foram reforçados pela completa remoção e substituição de carga não recorrente totalizando 3,3k TEUs, de um navio paralisado em agosto, sob circunstâncias atípicas. Tecon Salvador (destaques em relação ao 3T17): - Os volumes totais cresceram 21,3%, e os contêineres cheios aumentaram 22,9%; - As exportações cresceram 5,1%, com destaque para produtos de celulose e têxteis; - As importações aumentaram 14,9%, impulsionadas por volumes maiores de painéis solares, fertilizantes e peças automotivas; - Os volumes de cabotagem subiram 34,8%, alcançando o recorde histórico de 7,7k TEUs em agosto, com destaque para o crescimento significativo dos volumes de arroz; e - Os volumes de transbordo & remoção cresceram 110,5%, com o aumento dos volumes de longo curso. Os volumes de transbordo foram reforçados pela completa remoção e substituição de carga não recorrente totalizando 2,2k TEUs, de um navio paralisado em julho, sob circunstâncias atípicas. Durante o trimestre, o Tecon Salvador alcançou uma produtividade líquida recorde de 107 movimentos por hora, e movimentou o recorde de 33,1k TEUs. No final de setembro, o terminal começou a mobilização das obras civis para estender o cais principal de 377 metros para 800 metros, permitindo a atracação simultânea de dois navios super-post-panamax, após receber todas as aprovações de licenciamento. A expansão é a principal obrigação da Companhia em relação à extensão do contrato de concessão de 2025 a Em agosto, o Tecon Rio Grande também movimentou o recorde de 79,7k TEUs. Logística (Considera a participação de 100% na Allink) O aumento dos volumes de armazenagem alfandegada e a Allink contribuíram para um crescimento de 21,8% nas receitas em R$, embora devido a variação cambial as receitas líquidas em US$ caíram 2,7%. As receitas da Allink também aumentaram 0,4%, com o cenário econômico apresentando os primeiros sinais de recuperação. Base de Apoio Offshore ( Brasco ) Embora partindo de um patamar baixo, a Brasco registrou forte crescimento de receita, apesar do cenário ainda desafiador no setor de petróleo. A melhoria reflete o início dos novos contratos assinados no 1T18 com a Queiroz Galvão, Total e Equinor. As atracações aumentaram 67%, embora os volumes permaneçam modestos. O EBITDA melhorou com receitas maiores e medidas de controle de custos.

5 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 5 Rebocagem & Agenciamento Receita Líquida (US$ milhões) 43,2 56,0-22,9 Rebocagem: Manobras Portuárias 37,0 49,5-25,2 Rebocagem: Operações Especiais 3,7 3,7 0,7 Agencimento Marítimo 2,5 2,9-12,9 EBITDA (US$ milhões) 21,8 25,4-14,1 Rebocagem 21,4 25,2-15,2 Agenciamento Marítimo 0,4 0,2 158,6 EBIT (US$ milhões) 14,7 18,6-21,1 Margem EBITDA (%) 50,4 45,3 5,1 p.p. Margem EBIT (%) 33,9 33,2 0,8 p.p. Indicadores Operacionais Manobras Portuárias (#) ,1 DWT Médio Atendido ('000 toneladas)* 77,5 71,7 8,1 * A partir de 2017, os números consolidam os resultados das joint ventures. DWT significa Deadweight. JV de Embarcações de Apoio Offshore (1) Receita Líquida 15,3 20,1-23,7 Custos de Matéria-Prima (1,2) (1,2) -2,5 Despesa com Pessoal e Benefícios (5,3) (6,2) 15,0 Outras Despesas Operacionais (2,1) (2,2) 5,6 Ganho (Perda) na Alien. de Imob. 0,0 0,0 n.a. EBITDA 6,7 10,5-35,8 Depreciação & Amortização (5,1) (4,9) -5,3 EBIT 1,6 5,6-71,4 Receitas Financeiras 0,0 0,3-92,3 Despesas Financeiras (2,1) (2,9) 26,9 Ganho (Perda) Cambial (2) (1,4) 1,6 n.a. Lucro antes dos impostos (1,9) 4,6 n.a. IR Corrente (0,0) (0,2) 92,1 IR Diferido 1,4 (1,2) n.a. Lucro Líquido (WSL % da JV) (0,5) 3,2 n.a. Margem EBITDA (%) 43,9 52,1-8,2 p.p. Margem EBIT (%) 10,5 27,9-17,4 p.p. Margem Líquida (%) n.a. 16,0 n.a. CAPEX CAPEX 3,2 1,4 127,4 Dívida Líquida (US$ milhões) 30/09/18 30/06/18 Δ (%) Endividamento Total 240,2 240,2 0,0 (-) Caixa e Equivalentes / Investimentos Longo Prazo (7,6) (8,9) 15,4 (=) Dívida/Caixa Líquido 232,6 231,3 0,6 Indicadores Operacionais (3) OSVs Próprios, fim do período (#) ,0 Dias em Operação (#) ,8 Daily Rate Médio (US$) - Frota Própria ,5 1. Números apresentados são considerados em uma única linha na DRE e BP. 2. Ganhos e Perdas Cambiais na Conversão dos Itens M onetários. 3. Considera o volume total de Embarcações Offshore (JV 50%). Estaleiros Receita Líquida (US$ milhões) 3,2 5,5-42,2 EBITDA (US$ milhões) 0,5 0,4 32,6 EBIT (US$ milhões) 0,3 (0,1) n.a. Margem EBITDA (%) 17,0 7,4 9,6 p.p. Margem EBIT (%) 10,6 n.a. n.a. SERVIÇOS MARÍTIMOS Rebocagem As receitas de manobras portuárias diminuíram 25,2%, pressionadas por um ambiente mais competitivo impactando volumes e preço. As receitas de operações especiais aumentaram 0,7%, com (i) cinco operações de apoio à plataformas petrolíferas, (ii) uma assistência à salvatagem, (iii) uma operação de apoio para estaleiro, entre outras receitas realizadas no trimestre. O EBITDA de rebocagem caiu 15,2% com receitas menores, apesar das fortes iniciativas de redução de custos e melhorias de eficiência. As manobras portuárias de rebocagem diminuíram 7,1%, impactadas negativamente pela redução das operações de óleo e gás contribuindo para o aumento da competição em alguns portos. No geral, o número total de escalas nos 50 principais portos brasileiros caiu levemente em 2,0% durante os primeiros nove meses de 2018, de acordo com os últimos dados disponíveis da Datamar. O EBITDA de agenciamento cresceu apesar das receitas memores, com medidas de controle de custo. Embarcações de Apoio Offshore (Considera a participação de 50% na joint venture WSUT ) As receitas e os volumes operacionais diminuíram, negativamente impactados pelo término de sete contratos. Durante o trimestre, o PSV Fragata assinou um novo contrato com a Fendercare para fornecer apoio logístico para transferências ship-to-ship de óleo bruto em águas territoriais brasileiras. Adicionalmente, os PSVs Mandrião e Pardela iniciaram novos contratos de três anos com a Petrobras para fornecer serviços de apoio ao mergulho em águas rasas (SDSV), e o PSV Gaivota iniciou um novo contrato de dois anos com a Petrobras para fornecer serviços de recuperação de derramamentos de óleo (OSRV). Após o final do trimestre, a WSUT foi premiada dois novos contratos de três anos para os PSVs Fulmar e Ostreiro para fornecer serviços SDSV, planejados para começar em março de Estaleiros As receitas do estaleiro caíram 42,2%, refletindo a queda nas atividades de construção de embarcações para terceiros. O EBITDA foi beneficiado pelas iniciativas de redução de custos e eficiência. Durante o trimestre, o estaleiro realizou quatro operações de docagem, incluindo dois rebocadores para a Wilson Sons, e dois PSVs para a WSUT JV. Ao final de setembro de 2018, a carteira de construção do Estaleiro consistia em três embarcações, incluindo dois rebocadores com tração estática de 90 toneladas para a Wilson Sons, com entrega prevista para 2018 e 2019, e um rebocador com tração estática de 70 toneladas para um cliente, com entrega prevista para Há também três operações de docagem previstas para 4T18, incluindo um rebocador para a Wilson Sons, e dois rebocadores para terceiros. Após o final do trimestre, nosso estaleiro entregou o rebocador de escolta WS Sirius para a Wilson Sons Rebocadores, o maior e mais potente rebocador do Brasil, com tração estática de 90 toneladas. Adicionalmente, o consórcio Damen- Saab Tamandaré, em colaboração com a Wilson Sons Estaleiros, foi classificada entre os quatro finalistas para oferecer as quatro corvetas para a Marinha do Brasil.

6 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 6 Destaques Financeiros US$ Receita Líquida 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 53,5 53,7-0,4 48,0 11,6 153,6 152,5 0,7 Terminais de Contêineres 48,3 50,1-3,4 42,5 13,8 137,7 141,0-2,4 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 5,2 3,7 41,3 5,5-5,2 15,9 11,5 38,4 Logística 14,0 14,4-2,7 13,8 1,3 42,8 40,5 5,7 Rebocagem & Agenciamento 43,2 56,0-22,9 45,9-5,7 134,6 164,5-18,2 Rebocagem 40,7 53,2-23,4 43,3-5,9 127,2 156,0-18,5 Agenciamento Marítimo 2,5 2,9-12,9 2,6-3,7 7,5 8,5-12,1 Estaleiros 3,2 5,5-42,2 8,2-60,9 18,1 17,9 1,2 Corporativo 0,2 (0,3) n.a. (0,2) n.a. (0,0) (0,3) 94,7 Receita Líquida (IFRS) 114,1 129,4-11,8 115,7-1,3 349,1 375,2-6,9 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 15,3 20,1-23,7 15,3 0,4 44,6 57,6-22,6 Receita Líquida (Pro Forma) 129,4 149,5-13,4 130,9-1,1 393,8 432,8-9,0 EBITDA 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 25,2 22,5 12,3 19,7 28,0 68,8 63,4 8,5 Terminais de Contêineres 24,0 22,2 8,4 18,4 30,4 64,5 63,0 2,4 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 1,2 0,3 328,9 1,3-6,8 4,3 0,4 995,5 Logística 2,4 0,1 1668,5 1,5 64,7 5,7 (0,4) n.a. Rebocagem & Agenciamento 21,8 25,4-14,1 20,3 7,2 61,4 75,9-19,1 Rebocagem 21,4 25,2-15,2 20,1 6,5 61,0 75,4-19,0 Agenciamento Marítimo 0,4 0,2 158,6 0,2 70,9 0,4 0,6-27,9 Estaleiros 0,5 0,4 32,6 0,3 76,8 1,4 1,4 3,5 Corporativo (4,2) (0,5) -795,8 (5,2) 19,2 (13,6) (12,1) -11,9 EBITDA (IFRS) 45,8 47,9-4,5 36,6 25,1 123,7 128,1-3,4 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 6,7 10,5-35,8 7,3-7,9 20,6 29,7-30,7 EBITDA (Pro Forma) 52,5 58,4-10,1 43,9 19,6 144,3 157,8-8,5 EBIT 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 19,9 16,7 18,8 13,9 43,1 51,5 45,7 12,7 Terminais de Contêineres 19,5 17,3 12,6 13,5 44,4 49,8 48,2 3,5 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 0,4 (0,6) n.a. 0,4-0,1 1,7 (2,4) n.a. Logística 2,1 (0,3) n.a. 1,1 89,3 4,6 (1,7) n.a. Rebocagem & Agenciamento 14,7 18,6-21,1 13,3 10,6 40,3 55,8-27,9 Rebocagem 14,3 18,5-22,6 13,1 9,5 40,0 55,5-27,8 Agenciamento Marítimo 0,3 0,1 330,7 0,2 94,5 0,3 0,4-30,1 Estaleiros 0,3 (0,1) n.a. (0,3) n.a. 0,1 (0,5) n.a. Corporativo (4,6) (0,9) -390,8 (5,7) 18,8 (14,9) (14,1) -5,2 EBIT (IFRS) 32,4 34,0-4,8 22,3 45,1 81,6 85,3-4,3 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 1,6 5,6-71,4 2,6-37,5 5,8 14,8-60,8 EBIT (Pro Forma) 34,0 39,6-14,2 24,9 36,6 87,4 100,1-12,6 CAPEX 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 3,3 6,6-50,1 3,4-2,4 9,3 35,7-73,9 Terminais de Contêineres 2,0 6,5-68,7 3,1-33,6 7,7 35,6-78,3 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 1,3 0,1 1487,5 0,3 317,4 1,6 0,1 1213,9 Logística 0,3 0,2 64,5 0,2 48,8 1,0 0,5 120,1 Rebocagem & Agenciamento 8,9 3,8 131,1 6,0 47,6 26,7 8,8 204,6 Rebocagem 8,8 3,8 131,1 6,0 48,0 26,7 8,7 204,9 Agenciamento Marítimo 0,0 0,0 n.a. 0,0 n.a. 0,1 0,0 n.a. Estaleiros 0,2 0,2 0,2 0,1 86,5 0,3 0,4-32,5 Corporativo 0,4 0,2 79,0 0,2 64,7 1,0 0,8 28,1 CAPEX (IFRS) 13,0 11,0 18,4 9,9 31,3 38,4 46,2-16,9 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 3,2 1,4 127,4 3,3-4,4 8,7 4,1 113,4 CAPEX (Pro Forma) 16,2 12,4 30,6 13,2 22,4 47,1 50,3-6,3 1. Corresponde a 50% dos resultados de Embarcações Offshore (JV).

7 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 7 Destaques Financeiros R$ Receita Líquida (R$ milhões) 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 211,5 169,9 24,5 172,8 22,4 553,4 484,2 14,3 Terminais de Contêineres 191,0 158,3 20,7 153,2 24,7 496,2 447,7 10,8 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 20,5 11,6 76,8 19,6 4,6 57,2 36,5 56,7 Logística 55,4 45,5 21,8 49,9 11,1 153,8 128,5 19,7 Rebocagem & Agenciamento 171,1 177,2-3,5 165,0 3,7 483,9 522,2-7,3 Rebocagem 161,2 168,1-4,1 155,6 3,6 457,0 495,2-7,7 Agenciamento Marítimo 9,9 9,1 8,6 9,3 5,7 26,9 27,0-0,4 Estaleiros 12,7 17,5-27,9 29,0-56,4 63,6 56,8 12,0 Corporativo 0,6 (0,8) n.a. (0,6) n.a. 0,0 (0,8) n.a. Receita Líquida (IFRS) 451,3 409,4 10,2 416,1 8,5 1254,7 1190,9 5,4 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 71,3 63,5 12,3 55,0 29,6 171,9 182,9-6,0 Receita Líquida (Pro Forma) 522,7 472,9 10,5 471,1 10,9 1426,6 1373,8 3,8 EBITDA (R$ milhões) 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 99,4 71,0 40,0 71,4 39,2 248,1 201,4 23,2 Terminais de Contêineres 94,8 70,1 35,2 66,9 41,6 233,1 200,2 16,4 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 4,6 0,9 431,0 4,5 3,1 15,0 1,3 1087,8 Logística 9,7 0,5 2052,3 5,4 81,9 20,8 (1,4) n.a. Rebocagem & Agenciamento 86,4 80,3 7,7 73,5 17,7 222,6 241,1-7,7 Rebocagem 84,9 79,8 6,4 72,6 16,9 220,8 239,2-7,7 Agenciamento Marítimo 1,6 0,5 215,4 0,9 82,4 1,7 1,9-10,5 Estaleiros 2,1 1,3 63,4 1,0 107,8 5,0 4,4 15,6 Corporativo (16,8) (1,6) -936,0 (18,9) 11,4 (49,1) (38,6) -27,2 EBITDA (IFRS) 180,9 151,4 19,5 132,3 36,8 447,4 406,9 9,9 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 26,6 33,1-19,7 26,3 1,1 74,0 94,2-21,4 EBITDA (Pro Forma) 207,5 184,5 12,5 158,6 30,9 521,4 501,1 4,1 EBIT (R$ milhões) 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 78,3 52,9 48,1 50,5 55,1 186,4 145,5 28,1 Terminais de Contêineres 76,8 54,7 40,4 49,1 56,3 180,5 153,2 17,8 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 1,6 (1,8) n.a. 1,4 12,5 5,9 (7,7) n.a. Logística 8,4 (0,8) n.a. 4,0 109,3 16,7 (5,3) n.a. Rebocagem & Agenciamento 58,2 58,8-1,0 47,9 21,4 146,2 177,2-17,5 Rebocagem 56,9 58,5-2,9 47,3 20,3 145,1 176,0-17,5 Agenciamento Marítimo 1,3 0,3 425,9 0,6 106,7 1,1 1,2-8,0 Estaleiros 1,3 (0,3) n.a. (1,0) n.a. 0,5 (1,6) n.a. Corporativo (18,3) (3,1) -490,1 (20,6) 10,9 (53,7) (44,9) -19,6 EBIT (IFRS) 127,9 107,4 19,1 80,9 58,1 296,0 270,9 9,3 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 6,2 17,7-64,8 9,2-32,1 20,7 47,0-55,9 EBIT (Pro Forma) 134,1 125,1 7,2 90,1 48,9 316,8 317,9-0,4 CAPEX (R$ milhões) 2T18 Δ (%) 9M18 9M17 Δ (%) Terminais Portuários 13,1 20,9-37,5 12,1 7,8 33,8 112,2-69,9 Terminais de Contêineres 8,1 20,6-60,9 11,0-26,7 27,5 111,8-75,4 Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 5,0 0,2 1904,8 1,1 349,3 6,3 0,4 1521,2 Logística 1,4 0,7 107,2 0,9 60,8 3,7 1,5 150,4 Rebocagem & Agenciamento 34,9 12,1 188,5 22,2 57,3 95,6 27,9 242,9 Rebocagem 34,9 12,1 188,5 22,1 57,7 95,4 27,8 243,3 Agenciamento Marítimo 0,0 0,0 n.a. 0,1-53,3 0,2 0,1 133,8 Estaleiros 0,6 0,5 27,2 0,3 130,6 1,0 1,2-20,5 Corporativo 1,6 0,7 129,3 0,9 82,5 3,8 2,6 46,7 CAPEX (IFRS) 51,5 34,8 48,1 36,3 42,0 137,8 145,4-5,2 Embarcações Offshore (JV 50%) (1) 14,0 4,9 183,4 12,1 15,5 33,3 14,0 137,3 CAPEX (Pro Forma) 65,5 39,7 64,9 48,4 35,4 171,1 159,4 7,4 1. Corresponde a 50% dos resultados de Embarcações Offshore (JV).

8 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 8 Destaques Operacionais Terminais de Contêineres ('000 TEU) 3T18 3T17 (%) 9M18 9M17 (%) Tecon Rio Grande Cheios 148,2 143,5 3,3 383,2 385,5-0,6 Exportação 61,5 62,6-1,8 164,9 171,7-4,0 Importação 21,6 20,1 7,3 60,7 54,6 11,3 Cabotagem 14,0 13,7 2,2 36,7 39,2-6,2 Navegação Interior 6,4 3,7 72,9 17,2 7,6 127,5 Transbordo & Remoção (Cheios e Vazios)* 44,7 43,4 3,2 103,7 112,5-7,8 Vazios (Longo Curso, Cabotagem e Navegação)* 68,0 72,8-6,5 178,9 188,3-5,0 Total Rio Grande 216,2 216,3 0,0 562,2 573,8-2,0 Tecon Salvador Cheios 76,6 62,3 22,9 191,6 175,7 9,0 Exportação 28,0 26,6 5,1 69,9 71,5-2,2 Importação 17,5 15,2 14,9 47,4 44,1 7,6 Cabotagem 21,3 15,8 34,8 53,2 46,0 15,7 Transbordo & Remoção (Cheios e Vazios)* 9,8 4,7 110,5 21,0 14,2 48,3 Vazios (Longo Curso e Cabotagem)* 19,4 16,8 15,4 42,5 49,4-13,9 Total Salvador 96,0 79,1 21,3 234,2 225,1 4,0 Total Geral (Cheios) 224,9 205,8 9,2 574,8 561,2 2,4 Total Geral (Vazios) 87,4 89,6-2,4 221,5 237,7-6,8 Total Geral ** 312,3 295,4 5,7 796,3 798,9-0,3 * Transbordo & Remoção consideram volumes cheios e vazios, pois não há diferença operacional ou financeira. Rebocagem 3T18 3T17 (%) 9M18 9M17 (%) Manobras Portuárias (#) , ,9 DWT Médio Atendido ('000 toneladas) * 77,5 71,7 8,1 74,7 70,9 5,3 * A partir de 2017, os números consolidam os resultados das joint ventures. DWT significa Deadw eight. Embarcações Offshore (1) 3T18 3T17 (%) 9M18 9M17 (%) Frota Própria de OSVs, fim de período (#) , ,0 Dias em Operação (#) , ,1 * Considera o volume total de Embarcações Offshore (JV 50%). Base de Apoio de Óleo & Gás ("Brasco") 3T18 3T17 (%) 9M18 9M17 (%) Atracações (#) , ,9

9 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 9 WILSON SONS LIMITED Informações financeiras intermediárias condensadas consolidadas do resultado e outros resultados abrangentes Períodos findos em 30 de setembro de 2018 e 2017 (Não auditado) (Em milhares de dólares dos EUA e reais brasileiros, exceto quando mencionado em contrário)

10 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 10 WILSON SONS LIMITED Balanços patrimoniais intermediários condensados consolidados Período findo em 30 de setembro de 2018 (não auditado) e exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de dólares dos EUA e reais brasileiros, exceto quando mencionado em contrário)

11 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T18 Página 11 WILSON SONS LIMITED Informações intermediárias condensadas consolidadas dos fluxos de caixa Períodos findos em 30 de setembro de 2018 e 2017 (Não auditado) (Em milhares de dólares dos EUA e reais brasileiros, exceto quando mencionado em contrário)