INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016

Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 5.077,68 55.851,24-14,8-22,0-26,0 Receita líquida interna 3.161,92 32.694,53-20,1-24,2-38,3 Consumo aparente 7.206,61 86.475,09-6,2-33,9-26,4 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 601,33 6.506,47-1,9 3,9 +1,3 Importação 1.113,67 13.249,42 11,3-23,6-18,9 Saldo -512,33-6.742,94 +32,2-41,8-32,0 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 303,473 307,837 +0,4-5,4-9,8 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -6,2% Mês / Mês do ano anterior = -33,9% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -26,4% 16 14 12 10 8 Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 A esperada retomada dos investimentos no 2º semestre deste ano foi definitivamente frustrada. É o que indicam os dados de /16, que mostraram queda de 6,2% do consumo aparente na comparação com set/16 e de 33,9% em relação a /15. No ano, o consumo aparente acumulou queda de 26,4%. Em 12 meses, o recuo foi de 27,7%. 6 4 2 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 O fraco desempenho reflete a continuidade da recessão e o alto nível de endividamento das empresas, cenário agravado pela excessiva volatilidade da taxa de câmbio e pela manutenção das taxas de juros em patamares elevados. Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -14,8% Mês / Mês do ano anterior = -22,0% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -26,0% 12,00 10,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) Em /16, a receita líquida total (vendas internas mais exportações) do setor teve uma forte queda de 14,8% na comparação com set/16. 8,00 6,00 A receita interna caiu 20,1%, enquanto as exportações recuaram 1,9%. 4,00 2,00 No ano, as exportações registraram alta de 1,3%, mas, diante do recuo de 38,3% da receita interna, a receita líquida total acumulou queda de 26%. 0,00 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média 2010-2013 vs 2014, 2015 e 2016 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 9,51 7,94 As quedas divulgadas recentemente pelo IBGE em relação aos principais indicadores econômicos e os altos níveis de ociosidade das indústrias são indicadores de que, no curto prazo, a retomada dos investimentos não se viabilizará. 6,0 5,0 4,0 3,0 5,08 Média 2010-2013 2014 2015 2016 fev mar mai jun ago set nov dez 5,59 Os dados divulgados até o mês de ubro, consonantes com padrão de desempenho do setor, ratificam isto e indicam, para este ano, queda ao redor de 25% nas vendas de máquinas e equipamentos em relação a 2015. Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

Evolução dos preços 170 155 140 125 110 95 Números Índices (base: dez-09 = 100) Custo - ICP * Preço - IPP Col.32 - FGV IPCA 157,1 146,5 134,2 124,7 O curto período de desvalorização do real frente ao dólar trouxe relativo ganho de competitividade ao produtor nacional, mas não viabilizou a reposição de margem. Os preços das máquinas e equipamentos medidos tanto pelo Índice de Preço ao Produtor, do IBGE, quanto pelo Índice de Preço ao Atacado, da FGV, continuam variando abaixo dos preços dos insumos de produção, resultando em margens de lucro apertadas e agravando a crise do setor. 80 10 11 12 13 14 15 16 Fonte: ABIMAQ, IBGE, BIS e FGV Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

01-1994 11-1994 09-1995 07-1996 05-1997 03-1998 01-1999 11-1999 09-2000 07-2001 05-2002 03-2003 01-2004 11-2004 09-2005 07-2006 05-2007 03-2008 01-2009 11-2009 09-2010 07-2011 05-2012 03-2013 01-2014 11-2014 09-2015 07-2016 Base -2014 Taxa de câmbio real Variação % acumulada base: 2005 = 100 100 Real Euro Dólar Peso Argentino 80 60 40 20 0-20 -40-60 -80 A apreciação do Real ocorrida em 2016 voltou a prejudicar a competitividade da indústria de transformação brasileira. O cenário para a taxa de câmbio, contudo, melhorou ligeiramente no último mês com a vitória de Trump na eleição presidencial dos EUA. O aumento da incerteza somado à expectativa de alta da taxa de juros norteamericana levou a moeda brasileira a um patamar superior a R$ 3,3. Fonte: BIS Bank for Internacional tlements. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -1,9% Mês / Mês do ano anterior = +3,9% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = +1,3% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 MM3 Mensal No mês de /16, as exportações de máquinas e equipamentos registraram queda de 1,9%. Em relação às efetuadas no mês /15 houve alta de 3,9%. No ano, o setor apresentou taxa de crescimento em relação a 2015 de 1,3%. Em quantidade houve queda de 12,8% na margem, e crescimento a 13,4% no ano. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Exportação por setores ores com sua participação no total Ano Mês / Mês anter. Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para petróleo e energia renovável -53,6-54,8-1,9-2,9-19,7-7,3-4,3-0,2 1,3 3,3 11,0 8,7 14,2 16,2 29,4 8,8 100% 28,0% 26,1% 14,9% 8,7% 9,1% 8,4% 4,8% No ano, cinco dos sete setores apresentaram variação positiva, sendo eles: Máquinas para Bens de Consumo (+29,4%), Infraestrutura e Indústria de Base (+14,2%), Máquinas para a Indústria de Transformação (+8,8%), Máquinas para Logística e Construção Civil (+8,7%) e Componentes para a Indústria de Bens de Capital (+3,3%). As exportações de Máquinas para Petróleo e Energia Renovável (-53,6%) e Máquinas e Implementos Agrícolas (-7,3%) registraram queda no ano. -80-60 -40-20 0 20 40 60 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 50,6 48,1 40,9 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 41,6 41,4 23,0 19,0 20,4 17,7 18,3 20,920,0 21,7 18,7 17,9 15,1 15,2 16,0 18,4 17,3 18,9 18,2 17,8 14,715,9 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos. 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Grupos Jan-Out/2016 Jan-Out/2015 Var. % TOTAL GERAL 6.506 6.426 +1,3 1 América Latina 2.692 2.795-3,7 Mercosul 1.169,2 1.289,0-9,3 2 Europa 1.162,2 1.259,7-7,7 3 Estados Unidos 1.158,2 1.255,9-11,7 4 China 520,24 94,16 +452,5 Observa-se, em 2016, redução da participação relativa da América Latina e forte aumento da China. A participação da China, que não está registrada no gráfico, saltou de 1% em 2015 para 8,0% em 2016. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +11,3% Mês / Mês do ano anterior = -23,6% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -18,9% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal No mês de ubro houve crescimento nas entradas de máquinas e equipamentos no país. Entretanto, desempenho das importações mantém a tendência de queda observada deste o inicio de 2014, interrompido apenas pelo evento atípico dos meses de junho e ho, referente a equipamentos vindos da Coréia do Sul para o setor de siderurgia. No ano, a queda acumulada de importações subiu para 18,9%. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

Importação por setores ores com sua participação* no total Ano Mês/Mês anterior Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo-45,0 e energia renovável -31,2-32,2-30,8-18,9-21,3-4,2-12,4-7,1 11,3 7,4 24,3 35,6 20,1 35,3 65,9 100% 27,3% 22,1% 21,4% 13,0% 13,0% 2,2% 1,0% Por conta das obras, o setor de Infraestrutura e Indústria de Base é o único a registrar alta das importações no ano (+7,4%). Todos os demais registram queda: Máquinas para Petróleo e Energia Renovável (-45%), Máquinas para Bens de Consumo (-32,2%), Máquinas para Logística e Construção Civil (-31,2%), Máquinas e Implementos Agrícolas (-30,8%), Componentes para a Indústria de Bens de Capital (-21,3%), Máquinas para a Indústria de Transformação (-12,4%). -60-40 -20 0 20 40 60 80 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 EUA Alemanha Itália Japão China Coréia do Sul 20,9% 15,7% 14,4% 9,1% 6,3% 17,7 15,8 14,0 10,8 7,3 4,6 Ranking (peso) 4.º 1.º 3.º 2.º 5º 8º Apesar do crescimento no mês de ubro, o ranking das origens de importações em US$ FOB não apresentou alterações. Os Estados Unidos permaneceram na primeira posição com participação de 17,7% no total importado em máquinas pelo país, seguidos pela China, Alemanha e Coréia do Sul. Em peso, os EUA ocupam atualmente a 4ª posição no ranking. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

Balança comercial US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +32,2% Mês / Mês do ano anterior = -41,8% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -32,0% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) O déficit da balança comercial do setor ficou em US$ 512,3 milhões em /16, resultado 32,2% superior a set/16, mas 41,8% inferior ao registrado em /15. No ano, o déficit foi de US$ 6.742,9 milhões, valor 32% inferior ao registrado no mesmo período de 2015. -2 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual 90 80 70 60 50 40 86,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 80,8 74,5 75,1 4,0 3,5 Carteira de pedidos +1,2% s/ ubro de 2015 3,2 75,4 2,9 68,6 2,7 67,0 2,6 6 5 4 3 2 1 O NUCI atingiu 63,4% em /16, o menor valor da série iniciada em /99. O resultado é 5,5 pontos percentuais (p.p.) inferior ao de set/16 e 4,9 p.p. menor do que o registrado em /15. A carteira de pedidos, medida em meses para o seu atendimento, por sua vez, atingiu 2,5 meses em /16, ante 2,6 em set/16 e 2,5 em /15. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = +0,4% Mês / Mês do ano anterior = -5,4% 390 350 310 270 230 190 386,11 380,29 353,94 303,47 O número de pessoas ocupadas na indústria de máquinas e equipamentos ficou em 303,5 mil em /16, leve alta de 0,4% (+1,2 mil) na comparação com set/16. O número, porém, é 5,4% menor (-17,4 mil) do que o de /15. Em relação ao pico (mai/13), a redução foi de 76,8 mil postos de trabalho. 150 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística