ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL

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Transcrição:

ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL Autores: Carvalho A.; Monteiro C., Cunha I.,; Pedregal S.; Freire A.; Gonçalves N.; Lima J.; Carteado Mena C.; Barros S. Centro Hospitalar São João, E.P.E. Serviço de Gastrenterologia - Centro de Endoscopia Digestiva 15 de Junho de 213

Implementação de Método de Sistematização da Prática de Enfermagem Individualizado Holístico Planeado Contínuo, Facilitar a prestação dos cuidados ao utente como um ser único, com sentimentos e necessidades únicas, no seu procedimento endoscópico, permitindo uma participação ativa e tendo como objetivo principal a visão global do ser humano Avaliado Documentado Referências Castilho, N.; Ribeiro,P.; Chirelli,Q. (29) -A IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE SAÚDE HOSPITALAR DO BRASIL. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 29 Abr-Jun; 18(2): 28-9.

, a existência de um sistema de registos de enfermagem que incorpore sistematicamente, entre outros dados, as necessidades de cuidados de enfermagem do cliente, as intervenções de enfermagem e os resultados sensíveis às intervenções de enfermagem obtidos pelo cliente. ; a utilização de metodologias de organização dos cuidados de enfermagem promotoras da qualidade. A organização dos cuidados de enfermagem a identificação, tão rápida quanto possível, dos problemas potenciais do cliente, Prevenção de complicações Referências Conselho de Enfermagem(22, pág. 12-15) - Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem - Enquadramento conceptual - Enunciados descritivos

Objetivos Caracterizar os utentes submetidos a procedimento endoscópico sob sedação/anestesia geral em regime de ambulatório num Centro de Endoscopia Digestiva; Descrever as intervenções de enfermagem desenvolvidas; Descrever as complicações imediatas mais frequentes relacionadas com o procedimento endoscópico. Material Folhas de avaliação de enfermagem (FAE) do utente submetido a procedimento endoscópico com sedação/anestesia geral. Método Estudo retrospetivo, descritivo, realizado de 15 de Janeiro a 28 de Fevereiro de 213; Critérios de inclusão: FAE de utentes em regime de ambulatório; Critérios de exclusão: FAE de utentes que realizaram procedimento endoscópico em regime de internamento e/ou que procedimentos realizados com sedação por Gastrenterologista; Amostra: 251 FAE; Tratamento e Análise de dados: Tratamento estatístico descritivo simples (elaboração de formulário electrónico no Google Docs).

Fase Pré-procedimento Gráfico 1: Escalão Etário Gráfico 2: Género 7 6 57 64 Feminino Masculino 5 4 3 2 19 21 43 47 Idade 111; 44% 14; 56% 1 18-3 31-4 41-5 51-6 61-7 > 7

Gráfico 3: Tipo de Procedimento 16 14 147 12 1 8 6 4 2 33 3 4 3 22 11 1 Procedimento

Obtenção do consentimento informado tem benefícios: Processo centrado no utente (autonomia e tomada de decisão); Permite que receba a informação relevante sobre a procedimento proposto; Gráfico 4: Consentimento Informado Consentimento Informado 181 Permite o esclarecimento de dúvidas favorecendo uma relação de confiança entre a equipa e o utente; 7 Este processo inclui a discussão baseada no conhecimento de atitudes terapêuticas. Sim Não Referências Douglas, O; et all. (26) - Quality indicators for gastrointestinal endoscopic procedures: an introduction. Gastrointestinal Endoscopy, 4(63), S1

Gráfico 5: Avaliação do estado de Consciência pela Escala de Coma de Glasgow Gráfico 6: Profilaxia Antibiótica 2% 3% Sim 98% ECG=15 ECG=14 97% Não As diretrizes da ASGE, recomendam profilaxia antibiótica para pacientes de alto risco submetidos a procedimentos de alto risco. Referências Douglas, O; et all. (26) - Quality indicators for gastrointestinal endoscopic procedures: an introduction. Gastrointestinal Endoscopy, 4(63), S1

Fatores como a idade, patologia cardi aca pre via, diabetes, hipercolesterolemia, ha bitos taba gicos e alcoólicos,..., podem ser fatores preditivos para prevenção de possíveis eventos intra-procedimentos que condicionem o aumento da morbilidade e mortalidade, pelo que devem estar identificados. Gráfico 7: Distribuição de Hábitos Tabágicos/Alcoólicos 3% 16% 64% 17% Hábitos Tabágicos/Alcoólicos Hábitos Tabágicos Hábitos Alcoólicos Sem Hábitos Tabágicos/Alcoólicos Referências IPOLFG, E.P.E. (29/21)- Procedimentos e Protocolos utilizados em Anestesia Cli nica e Analgesia do Po s-operato rio. Serviço de Anestesiologia

Gráfico 12: Monitorização de Fc Gráfico 13: Monitorização de SpO2 16 14 12 139 3 25 246 Monitorização SpO2 1 8 6 4 28 76 2 15 1 2 8 5 < 6 bpm 6-8 bpm 81-1 bpm > 1 mmhg 4 1 96-1% 9-95% < 9% Monitorização FC

Gráfico 8: Alergias Gráfico 9: Antecedentes Pessoais 25 2 15 1 5 35 Sim 216 Não Alergias 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 25 11 13 1 2 9 6 88 28 68 Antecedentes Pessoais

Gráfico 14: Peso 14 12 1 12 Gráfico 15: Altura 8 6 4 2 9 < 5 Kg 5-7 Kg 72 71-8 Kg 44 81-1 Kg 6 > 1 Kg 12 1 8 6 4 9 19 42 Monitorização Peso 2 3 < 1,5 m 1,5-1,6 m 1,61-1,7 m 1,71-1,8 m 7 > 1,8 m Monitorização Altura

Fase Intra-procedimento 3 2 1 Gráfico 16 -Técnica Anestésica 25 Sedação/Analgesia pelo Anestesista Técnica Anestésica 1 Anestesia Geral O nível de sedação deve ser escolhido ( atingir um nível confortável, seguro e eficaz). Sedação e analgesia (objectivo) aliviar a ansiedade, desconforto ou dor e diminuir a memória do evento. 3 2 1 Gráfico 17 -Medicação Administrada Propofol 1% EV 229 22 Bólus Perfusão Bólus e Perfusão Medicação Administrada - Propofol Propofol (vantagens) inicio de acção curto, curta semi vida plasmática; tempo curto para alcançar a sedação; tempo de recuperação menor; maior satisfação do utente. Referências

38% - Dose < 2Mg 26% - Dose 21-3Mg 5% - Dose > a 61 Mg Documentação de medicamentos Doses e vias de administração de todos os medicamentos utilizados durante a procedimento são documentados. 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Gráfico 18 - Medicação Administrada - Dose total de Propofol 95 65 48 18 12 13 Medicação Administrada - Dose total de Propofol Referências Douglas, O; et all. (26) - Quality indicators for gastrointestinal endoscopic procedures: an introduction. Gastrointestinal Endoscopy, 4(63), S1

Gráfico 19 -Outros fármacos administrados 37% 63% Sim Não Gráfico 2 - Recolha de Amostra Biológica 51% 49% Sim Não

3 25 2 15 1 5 Gráfico 21 - Via Aérea - Suporte de O2 246 4 1 Via Aérea - Suporte de O2 Durante os procedimentos são monitorizados: SpO2, frequência cardíaca, pressão arterial, traçado ECG, realização de O2 contínuo. Referências

Fase Pós-procedimento Gráfico 22 - Avaliação do Estado de Consciência pela Escala de Coma de Glasgow 2% 98% ECG = 15 ECG = 14 Responsabilidade dos cuidados pós procedimento: Enfermagem, Gastroenterologista e Anestesista. A vigilância e monitorização dos sinais vitais, bem como dos níveis de consciência e dor/desconforto, são fundamentais, para identificar precocemente possíveis complicações. Referências IPOLFG, E.P.E. (29/21)- Procedimentos e Protocolos utilizados em Anestesia Clínica e Analgesia do Po s-operato rio. Serviço de Anestesiologia

Gráfico 23- Complicações: Náuseas e Vómitos 2% 98% Sim Não Gráfico 24- Complicações: Perdas Hemáticas % 1% Sim Não

Gráfico 25- Complicações: Ingestão de Sólidos e/ou Líquidos % Sim 1% Não 3 25 Gráfico 26- Tolerância ao Levante 248 2 15 1 Tolerância ao Levante 5 1 2 Sim Não Não Aplicável

25 Gráfico 27- Atitudes Terapêuticas 235 2 15 1 5 15 Administração de Fármacos 1 SNG/Sonda Retal Não Atitudes Terapêuticas 3 25 2 15 1 5 Gráfico 28- Ensino ao utente e/ou PS e/ou Enfermeiro 249 2 Verbal Escrito Ambas Ensino ao utente e/ou PS e/ou Enfermeiro

3 25 2 249 Gráfico 29- Alta do utente 15 1 Alta do utente 5 1 1 Domicílio Internamento Outro (UCPA, UCI,...)

48% dos utentes têm idades compreendidas entre os 51 e 7 anos. 56% dos utentes são do sexo feminino. 59% dos procedimentos realizados foram Colonoscopias. 35% dos utentes apresentava mais do que uma patologia de base. A maioria da população tinha sinais vitais dentro dos parâmetros normais. 2,8 % dos utente apresentaram complicações pós-procedimento: 2,4% apresentou náuseas e/ou vómitos e,4% não tolerou o 1º levante. Os ensinos sobre os cuidados pós-procedimento em 1% dos casos foram efectuados verbalmente.,8% recebeu também informação escrita.

E AGORA? Uniformização e padronização dos registos de Enfermagem Optimização dos cuidados Segurança dos cuidados Qualidade dos cuidados Registos documentados Avaliação de registos/cuidados

O Caminho O essencial é invisível ao olhar Antoine de Saint Exupéry OBRIGADA!