PIS/PASEP E COFINS - PROCEDIMENTOS PARA O CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO - FATOS GERADORES A PARTIR DE DEZEMBRO DE 2002.

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Transcrição:

PIS/PASEP E COFINS - PROCEDIMENTOS PARA O CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO - FATOS GERADORES A PARTIR DE DEZEMBRO DE 2002. Incidência não-cumulativa 1) Da apuração do valor devido Permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. 2) As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro real estão sujeitas à incidência não-cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei nº 7.102, de 1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo). As pessoas jurídicas submetidas à incidência não-cumulativa integram a essa incidência as receitas obtidas nas vendas de bens submetidos a alíquotas diferenciadas, excetuadas as receitas de venda de álcool para fins carburantes, que permanecem excluídas da incidência não-cumulativa. [Lei nº 10.637, de 2002; Lei nº 10.833, de 2003; Lei nº 10.865, de 2004; Lei nº 10.925, de 2004; IN SRF nº 404, de 2004] 1.2) Periodicidade O PIS/PASEP e a COFINS são apurados mensalmente. As contribuições a serem pagas no mês, referem-se à base de cálculo apurada no mês anterior (fato gerador). 1.3) Vencimento Até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores a partir de 1º de novembro de 2008. Na prática: todo dia 25 de cada mês. Caso o dia do vencimento não seja útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil imediatamente anterior. 1.4) Base de Cálculo O faturamento, assim entendida a receita bruta da pessoa jurídica qualquer que seja o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas, menos as exclusões admitidas. Na prática: O total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, inclusive as receitas financeiras. A receita deve ser tomada sem o IPI destacado e sem dedução do ICMS, que integra a receita bruta. NOTA:Quando a empresa cobrar ICMS como substituta tributária, esse valor não integra a receita bruta. 1.4.1) Exclusões Admitidas a) de venda de álcool para fins carburantes; b) sujeitas à substituição tributária da Contribuição para o PIS/Pasep; c) de venda de veículos usados, equiparadas à venda sob consignação pelo art. 5º da Lei nº 9.716, de 26 de novembro de 1998, considerando-se receita bruta a diferença entre o valor de alienação e o de

aquisição do veículo, constantes, respectivamente, da nota fiscal de venda e da nota fiscal de entrada, nos termos dos 4º ao 6º do art. 10 da Instrução Normativa SRF nº 247, de 2002; d) decorrentes de prestação de serviços de telecomunicações; e) decorrentes de venda de jornais e periódicos e de prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens; f) submetidas ao regime especial de tributação previsto no art. 47 da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002 (pessoa jurídica integrante do Mercado Atacadista de Energia Elétrica - MAE); g) relativas a contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 468, de 2004, revogada pela Instrução Normativa nº 658, de 4 de julho de 2006; h) decorrentes de prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros; i) decorrentes de serviços: i.1) prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas; e i.2) de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue; j) decorrentes de prestação de serviços de educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação superior. k) decorrentes de vendas de mercadorias realizadas pelas pessoas jurídicas referidas no art. 15 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976 (lojas francas); l) decorrentes de prestação de serviço de transporte coletivo de passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas aéreas domésticas, e as decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por empresas de táxi aéreo; m) auferidas por pessoas jurídicas, decorrentes da edição de periódicos e de informações neles contidas, que sejam relativas aos assinantes dos serviços públicos de telefonia; n) decorrentes de prestação de serviços com aeronaves de uso agrícola inscritas no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB); o) decorrentes de prestação de serviços das empresas de call center, telemarketing, telecobrança e de teleatendimento em geral;

p) decorrentes da execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, até 31 de dezembro de 2006; q) auferidas por parques temáticos, e as decorrentes de serviços de hotelaria e de organização de feiras e eventos, conforme definido em ato conjunto dos Ministérios da Fazenda e do Turismo; r) decorrentes da prestação de serviços postais e telegráficos prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; s) decorrentes de prestação de serviços públicos de concessionárias operadoras de rodovias; t) decorrentes da prestação de serviços das agências de viagem e de viagens e turismo; u) auferidas por empresas de serviços de informática, decorrentes das atividades de desenvolvimento de software e o seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de software, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas; e v) relativas às atividades de revenda de imóveis, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e construção de prédio destinado à venda, quando decorrentes de contratos de longo prazo firmados antes de 31/10/2003. Atenção 1) Em relação aos contratos de longo prazo de que trata a letra "g", o reajuste de preços em função do custo de produção ou da variação de índice que reflita a variação ponderada dos custos dos insumos utilizados, nos termos do inciso II do 1º do art. 27 da Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995, não será considerado para fins da descaracterização do preço predeterminado (art. 109 da Lei nº 11.196, de 2005). 1.5) Não Incidência 1.5.1) Alíquota Zero 1) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56; 30.04, exceto no código 3004.90.46; nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2 e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº 10.147, de 2000, e alterações posteriores; 2) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 96.03.21.00, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº 10.147, de 2000, e alterações posteriores;

3) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art.17, 5º, da Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, de produtos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06, todos da TIPI, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002; 4) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 2002; 5) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas de produtos classificados nos códigos 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13 (câmaras-de-ar de borracha), ambos da TIPI, na forma do art. 5º da Lei nº 10.485, de 2002; 6) efetuadas por pessoas jurídicas distribuidores e comerciantes varejistas de gasolina (exceto gasolina de aviação), de óleo diesel, de GLP (derivado de petróleo e de gás natural), de querosene de aviação e de biodiesel; 7) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de produtos classificados nas posições 22.01 e 22.02 (somente água, refrigerantes e cervejas sem álcool), 22.03 (cerveja de malte) e no código 2106.90.10 Ex 02 (preparações compostas, não alcoólicas, para elaboração de bebida refrigerante), todos da TIPI (art. 50, inciso I, da Lei nº 10.833, de 2003). 1.5.2) Exportações 1) exportação de mercadorias para o exterior; 2) serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; 3) vendas, com o fim específico de exportação, a empresa comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, ou simplesmente registrada na Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 1) Não constituem receitas de exportação as decorrentes de vendas efetuadas a empresa estabelecida na Amazônia Ocidental, em área de livre comércio ou em zona de processamento de exportação, exceto se se tratar da hipótese prevista no item 3 acima. 2) Para os fins do item 3 acima, considera-se fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos a embarque de exportação ou a recinto alfandegado ( 2º do art. 39 da Lei nº 9.532, de 1997). Se a venda for feita a comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 1972, também se considera fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos ao recinto de uso privativo de que trata o art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002 (alínea "b" do único do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.248, de 1972, c/c art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002).

1.5.4) Isentas e Demais Receitas sem incidência 1) recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de economia mista; 2) fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível; 3) transporte internacional de cargas ou passageiros; 4) vendas efetuadas à empresa estabelecida na Amazônia Ocidental ou em área de livre comércio e à empresa estabelecida em zona de processamento de exportação; 5) atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações préregistradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 1997, auferidas pelos estaleiros navais brasileiros; 6) frete de mercadorias transportadas entre o País e o exterior pelas embarcações registradas no REB; 7) venda de energia elétrica pela Itaipu Binacional; 8) vendas de materiais e equipamentos, bem assim da prestação de serviços decorrentes dessas operações, efetuadas diretamente a Itaipu Binacional. 9) venda de querosene de aviação por pessoa jurídica não enquadrada na condição de importadora ou produtora. No caso de venda efetuada à empresa estabelecida na Amazônia Ocidental ou em área de livre comércio e à empresa estabelecida em zona de processamento de exportação, a isenção alcança somente as receitas auferidas nas seguintes operações: 1) fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível; 2) atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações préregistradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro - REB, instituído pela Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, pelos estaleiros navais brasileiros; 3) realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, e alterações posteriores, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o exterior; e 4) realizadas a empresas exportadoras registradas na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com fim específico de exportação para o exterior.

1.6 ) Alíquota a) 7,6%para a COFINS; e b) 1,65% para o PIS/PASEP 2) Da apuração dos créditos BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS À ALÍQUOTA DE 1,65% Bens para Revenda O valor das aquisições, efetuadas no mercado interno, de bens ou mercadorias para revenda. 1) Não integra o custo dos bens e das mercadorias o IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador. 2) O ICMS integra o custo dos bens e das mercadorias, exceto quando cobrado pelo vendedor na condição de substituto tributário. 3) Integram o custo de aquisição dos bens e das mercadorias o seguro e o frete pagos na aquisição, quando suportados pelo comprador. 2.1) Não geram direito ao crédito o valor de aquisição de: a) mercadorias para revenda, em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora na condição de substituta tributária; b) álcool para fins carburantes; c) gasolinas e suas correntes (exceto gasolina de aviação), óleo diesel e suas correntes, GLP (derivado de petróleo e de gás natural) e biodiesel; d) produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56, 30.06, exceto no código 3006.90.46, nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2 e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI); e) produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 96.03.21.00, da TIPI; f) máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01 a 87.06, da TIPI; g) autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002 (exceto quando adquiridos por montadoras das máquinas e veículos relacionados na alínea "f");

h) pneus novos de borracha e câmaras-de-ar de borracha (posições 40.11 e 40.13, da TIPI); i) querosene de aviação (QAV); e j) água, refrigerante, cerveja e preparações compostas classificadas nos códigos 22.01 e 22.02 (somente água, refrigerante e cerveja sem álcool), 22.03 (cerveja de malte) e preparações compostas classificadas no código 2106.90.10 Ex 02 da TIPI. 8) A versão de bens e direitos em decorrência de fusão, incorporação e cisão de pessoa jurídica domiciliada no país não impede a manutenção dos créditos que fossem passíveis de utilização pela pessoa jurídica fusionada, incorporada ou cindida. 9) Em relação ao disposto na alínea b do item 5, o contribuinte estabelecido na Zona Franca de Manaus deve informar nesta linha, o valor das aquisições de mercadorias efetuadas de pessoa jurídica estabelecida fora da Zona Franca de Manaus, que apure o imposto de renda com base no lucro real e que tenha sua receita, total ou parcialmente, excluída do regime de incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP. Bens Utilizados como Insumos 1) utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda: a matéria-prima, o produto intermediário, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e 2) utilizados na prestação de serviços: os bens nela aplicados ou consumidos, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado. ] 1) Não integra o custo dos insumos o IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador. 2) O ICMS integra o custo de aquisição dos insumos, exceto quando cobrado pelo vendedor na condição de substituto tributário. 3) Integram o custo de aquisição dos insumos o seguro e o frete pagos na aquisição, quando suportados pelo comprador. 4) É vedado, na forma do inciso II do 4º do art. 8º e do 4º do art. 15 da Lei nº 10.925, de 2004, o desconto de créditos decorrentes da aquisição de bens utilizados como insumos em produtos vendidos com suspensão da contribuição. 6) É vedada a utilização do crédito de que tratam o inciso II do caput do art. 3º da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e o inciso II do caput do art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, nas aquisições de desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço,

de cobre, de níquel, de alumínio, de chumbo, de zinco e de estanho, classificados respectivamente nas posições 39.15, 47.07, 70.01, 72.704, 74.04, 75.03, 76.02, 78.02, 79.02 e 80.02 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, e demais desperdícios e resíduos metálicos do Capítulo 81 da TIPI. 7) A pessoa jurídica optante pelo regime de tributação por unidade de produto de que trata o art. 52 da Lei no 10.833, de 2003, não deve informar, nesta linha, o valor de aquisição de: a) embalagens classificadas nos códigos 7612.90.19 e 7310.21.10 da TIPI, destinadas ao envasamento de água, refrigerantes ou cervejas classificados nos códigos 22.01, 22.02 e 22.03 da TIPI; b) embalagens classificadas no código 3923.30.00 e pré-formas classificadas no seu Ex 01, destinadas ao envasamento de água ou refrigerantes classificados nos códigos 22.01 e 22.02; e c) embalagens de vidro não retornáveis classificadas no código 7010.90.21 da TIPI, destinadas ao envasamento de refrigerantes ou cervejas. 8) A versão de bens e direitos em decorrência de fusão, incorporação e cisão de pessoa jurídica domiciliada no país não impede a manutenção dos créditos que fossem passíveis de utilização pela pessoa jurídica fusionada, incorporada ou cindida. Serviços Utilizados como Insumos valor das aquisições, efetuadas no mercado interno, de serviços utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda. Entendem-se como insumos os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no país, aplicados ou consumidos na prestação de serviço e na produção ou fabricação de bens. 1) Não gera direito ao desconto de créditos o pagamento efetuado pelo fabricante ou importador ao concessionário pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da TIPI. 2) É vedado, na forma do inciso II do 4º do art. 8º e do 4º do art. 15 da Lei nº 10.925, de 2004, o desconto de créditos decorrentes da aquisição de serviços utilizados como insumos em produtos vendidos com suspensão da contribuição. Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica, inclusive sob a forma de vapor valor dos custos e despesas, incorridos no mês, com energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica. Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de Pessoas Jurídicas valor do custo e/ou da despesa, incorridos no mês, com aluguéis de imóveis utilizados nas atividades da empresa, inclusive atividades administrativas, pagos a pessoas jurídicas domiciliadas no país.

É vedado o desconto de créditos relativos a aluguéis de imóveis que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica. Despesas de Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Locados de Pessoas Jurídicas valor do custo e/ou da despesa, incorridos no mês, com aluguéis de máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa, inclusive atividades administrativas, pagos a pessoas jurídicas domiciliadas no país. É vedado o desconto de créditos relativos a aluguéis de máquinas e equipamentos que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica. Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda os valores de armazenagem de mercadoria pagos a terceiros, bem como o valor de frete (inclusive o frete decorrente do transporte realizado entre matriz e filiais da empresa ou entre estas) na operação de venda de bens adquiridos para revenda e de bens de fabricação própria, quando o ônus for suportado pelo vendedor. O frete decorrente do transporte realizado entre matriz e filiais da empresa, ou entre estas, é aquele pago após a operação de venda, desde que o ônus tenha sido suportado pelo vendedor. Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil valor das contraprestações de arrendamento mercantil contratado junto a pessoas jurídicas domiciliadas no país, exceto quando estas forem optantes pelo Simples. É vedado o desconto de créditos relativos a contraprestações de arrendamento mercantil de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica. Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base nos Encargos de Depreciação) o valor dos encargos de depreciação incorridos no mês, relativamente às máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos no mercado interno ou fabricados a partir de 1º de maio de 2004, destinados à locação a terceiros ou utilização na prestação de serviços ou na produção de bens destinados à venda. Os referidos encargos deverão ser determinados mediante a aplicação da taxa de depreciação fixada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil em função do prazo de vida útil do bem. 1) Os créditos calculados sobre encargos de depreciação relativamente às máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, destinados à locação a terceiros, somente poderão ser utilizados a partir de 1º de dezembro de 2005 (alínea c, inciso III do art. 132 da Lei nº 11.196, de 2005). 2) É vedada a utilização de créditos calculados sobre encargos de depreciação acelerada incentivada, apurados na forma do art. 313 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda de 1999).

3) Não geram direito a crédito as aquisições de máquinas e equipamentos usados. 4) No cálculo dos encargos de depreciação deve ser observado, no que couber, o disposto no art. 69 da Lei nº 3.470, de 1958, e no art. 57 da Lei nº 4.506, de 1964. 5) Não geram créditos os encargos de depreciação de bens adquiridos até 30 de abril de 2004, cujo valor não deve ser informado nesta linha. 6) No cálculo da depreciação não podem ser computados valores decorrentes de reavaliação. 7) O valor pago a pessoas jurídicas domiciliadas no país, referente a edificações e benfeitorias realizadas em imóveis próprios, utilizados nas atividades da empresa, integra o valor do imóvel para efeito de cálculo dos créditos decorrentes de encargos de depreciação. Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base no Valor de Aquisição ou de Construção) Na hipótese de a pessoa jurídica optar pela recuperação acelerada de créditos relativos a bens do ativo imobilizado, prevista no 14 e 16, primeira parte, do art. 3o e no inciso II do art. 15 da Lei no 10.833, de 2003, e no art. 2o da Lei no 11.051, de 2004. a) 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor de aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado; b) 1/12 (um doze avos) do valor de aquisição dos vasilhames de vidro retornáveis, classificados no código 7010.90.21 da TIPI, destinados ao envasamento de refrigerantes ou cervejas classificados nos códigos 22.02 e 22.03 da TIPI; c) 1/24 (um vinte e quatro avos) do valor de aquisição de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados nos Decretos nos 4.955, de 15 de janeiro de 2004, e 5.173, de 6 de agosto de 2004, conforme disposição constante do Decreto nº 5.222, de 30 de setembro de 2004, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente; e d) o valor de aquisição de bens de capital destinados à produção ou fabricação dos produtos classificados na Tipi nos códigos 0801.3, 42.02, 50.04 a 50.07, 51.05 a 51.13, 52.03 a 52.12, 53.06 a 53.11; nos Capítulos 54 a 64; nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; e nos códigos 94.01 e 94.03; e os relacionados nos Anexos I e II da Lei no 10.485, de 3 de julho de 2002; e e) 1/24 (um vinte e quatro avos) do valor de aquisição ou construção de edificação incorporada ao ativo imobilizado, adquiridas ou construídas para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços.

1) Os valores informados na forma das alíneas "a" e "b" devem referir-se apenas à depreciação de máquinas e outros bens do ativo imobilizado, novos, adquiridos a partir de 1º de maio de 2004 para utilização na produção de bens destinados à venda ou utilizados na prestação de serviços. 2) O valor informado na forma da alínea "c" aplica-se somente a máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, adquiridos a partir de 1º de outubro de 2004. 3) No cálculo do valor a ser inserido nesta linha não podem ser computados valores decorrentes de reavaliação. 7) Não se inclui no valor de que trata a alínea e, o valor de: I - de terrenos; II - de mão-de-obra paga a pessoa física; e III - da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento das contribuições previstas no caput deste artigo em decorrência de imunidade, não incidência, suspensão ou alíquota 0 (zero) da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. e 8) O valor informado na alínea "e" aplica-se somente a gastos incorridos a partir de 1º de janeiro de 2007, efetuados na aquisição de edificações novas ou na construção de edificações (neste caso, o direito de desconto ao crédito aplicar-se-á somente a partir da data de conclusão da obra. Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias valor dos encargos de amortização referentes a edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros utilizados nas atividades da empresa, incorridos no mês, determinados mediante a aplicação da taxa de amortização em função do número de anos restantes do contrato de aluguel. No cálculo dos encargos de amortização deve ser observado, no que couber, o disposto no art. 58 da Lei nº 4.506, de 1964. Devolução de Vendas Sujeitas à Alíquota de 1,65 % o valor das devoluções de vendas cuja receita tenha integrado o faturamento do mês ou de mês anterior e tenha sido tributada à alíquota de 1,65 % (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento). 3) Da apuração do valor devido 3.1) Compensações a) contribuições retidas por órgãos públicos Deduzir, dos valores do PIS e da COFINS a recolher, os valores retidos pelos órgãos públicos, sobre os recebimentos decorrentes de fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras a esses órgãos. b) pagamentos indevidos ou a maior em períodos anteriores Em caso de pagamentos indevidos ou a maior, a empresa deverá entregar a Receita Federal a PER/DCOMP (Pedido de Restituição / Declaração de Compensação) até o dia do vencimento do imposto. 3.2) Códigos do DARF a) COFINS: 5856 b) PIS/PASEP: 6912 3.3) Formas de pagamento a) Preencher um DARF para cada contribuição, em duas vias; b) Transferência Eletrônica de Recursos via Conexão com o Banco da Empresa NOTA: No caso de transferência eletrônica, a empresa deverá conservar o comprovante emitido pelo sistema do banco onde conste o número do documento de quitação.

4) Informações à Receita a) Informar na DCTF mensal b) Informar na DACON mensal Lembramos que todo valor devido informado em DCTF e não vinculado o pagamento é considerado confissão de dívida e está incluso automaticamente na DIVIDA ATIVA DA UNIÃO. Fonte: Fiscosoft; Seteco Consultoria Contábil