VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos



Documentos relacionados
REVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios

Boas Práticas de Fabricação

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

Ana Lúcia de Freitas Saccol. Santa Maria, julho de 2007

COMPARAÇÃO DAS NORMAS NBR BRASILEIRA, HOLANDESA, DINAMARQUESA E FUTURA NORMA ISO 22000

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

WebSite da Vigilância Sanitária

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BPF NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997

PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS

Formalização do Funcionamento de. Nutrição. Profª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos

Treinamento: FSSC / Versão 3 Formação de auditores internos

CONTROLE DE QUALIDADE. Welliton Donizeti Popolim

Gerindo a inocuidade dos alimentos

Boas práticas na cadeia produtiva de bebidas não alcoólicas

Treinamento: FSSC / Versão 3 Interpretação

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

Elaboração de Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional

O que a sua empresa precisa implantar para a obtenção do Selo ABIS da Qualidade.

O PAS-LEITE Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC

RESPOSTA TÉCNICA. Informações referentes às legislações e normas de higiene e segurança de alimentos e aplicação de norma ISO à produção de alimentos.

Workshop RDC Pessoas & Treinamento

ISO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

Gestão de Qualidade. Prof. Adriano Alves Fernandes

SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS & SORVETES. de Laticínios e Sorvetes. PAS Programa Alimentos Seguros

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

CIRCULAR Nº 369/2003/DCI/DIPOA

CONTROLE DE QUALIDADE

ANAIS 2010 ISSN IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas

Segurança de Alimentos: visão e legislação

7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO

C/ cópias para: SIF, UTRA, SIPAG, SFA e CGPE/DIPOA DICS/CGI/DIPOA/aft

Sistemas de gestão da segurança de alimentos Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos ABNT NBR ISO 22000:2006

CHECKLIST DA RDC 16/2013

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO PARA RESTAURANTES

Profª Drª Rita Akutsu

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000

APLICAÇÃO DA ISO BENEFÍCIOS E POTENCIAIS CONSTRANGIMENTOS HIGIENE DOS ALIMENTOS PAPEL DAS EMPRESAS DO SECTOR

AULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda

Guia de Boas Práticas

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF)

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

Gestão da Qualidade em Alimentos. Karla Ananias

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais

DOCUMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS EM UMA CANTINA ESCOLAR 1

O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -

AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE CONTROLES SOB CONTROLE PINHAIS, 27 DE MARÇO DE 2014

PROVA DE NÍVEL SUPERIOR

Romeu Garbin Filho - Expoprag 2010

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Sistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos

Portaria IAGRO Nº 2796 DE 22/05/2013 (Estadual - Mato Grosso do Sul)

Orador: Local e Data:

SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

POP 01 (Potabilidade da Água) RESTAURANTE...

Circular Nº 004/2009/DICAO/CGI/DIPOA Brasília, 01 de outubro de 2009

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

30/8/2010 BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO. BPF_ BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Parte 1

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

SINDIRAÇÕES - Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal Página 2 de 31

SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações

ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014

Desafios e Oportunidades de Melhorias no Atendimento às Demandas de PAF pela Rede Analítica de Laboratórios

1. INTRODUÇÃO. Engº Agrº Arnaldo Cavalcanti de Rezende 1

Saada Chequer Fernandez

Art. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº , de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:

A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS

REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima

Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Automação de Sistemas Industrias. Automação com Qualidade

CONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.

Transcrição:

VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos

FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE GMP/BPF/BPM PRÉ-REQUISITOS (POP, PPHO, PPR E PPRO) HACCP/APPCC

AGRADECIMENTOS AO COMITÊ AOS PATROCINADORES AOS PRESENTES

ALGUNS SURTOS IMPORTANTES X CAUSAS PRIMÁRIAS

CASO SNOW MILK JAPÃO

ERA LÍDER DE LÁCTEOS/ DERIVADOS Caso chegou a 22000 pessoas contaminadas Presidente da empresa foi forçado a pedir demissão. Mais de US$ 45 milhões foram gastos em recall. Até março de 2002 fechou 8 unidades e alguns negócios e acumulou perdas de US$ 430 milhões. Conseguiu se manter a partir de 2003 com margarinas, queijo e manteiga. CAUSA: FALHA NA LIMPEZA DE UMA VÁLVULA Fonte: www.who.int/mediacentre/news/releases/2004/pr71

2009 SALMONELLA EM PRODUTOS DE AMENDOIM PRODUZIDO PELA PCA UM DOS MAIORES SURTOS ATÉ HOJE NOS ESTADOS UNIDOS

ATÉ 21/05/09-2100 produtos de 17 categorias foram recolhidos (mais de 200 empresas envolvidas); 714 casos confirmados em 46 estados suspeita de nove mortes ocasionadas por Salmonella thyphimurium. Fontes: www.fda.gov e www.msnbc.com - CAUSA: matéria prima pasta de amendoim da PCA (Peanut Corporation of America unidade do Texas foi à falência). Fiscalização no Texas constatou fezes de roedores e penas de pássaros em espaço morto do sistema de ventilação fluxo de ar era deste espaço para a área de produção. Fonte: www.foodpoisoning.pritzkerlaw.com

3 surtos de botulismo em palmito de 1997 a 1998-16 marcas analisadas pelo IAL a pedido do INMETRO uma com ph em desacordo (Fonte: www.inmetro. Gov.br portal do consumidor 01/08/1999).

PERCEPÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS EM TODA A CADEIA DE ALIMENTOS 13

CADEIA DE ALIMENTOS FEEDBACK DO CONSUMIDOR PRODUÇÃO PRIMÁRIA INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO VAREJO CONSUMIDOR Vigilância: Entidades nacionais, regionais e internacionais 14

CRESCENTE IMPORTÂNCIA DOD REGULAMENTOS E NORMAS DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS

IMPORTÂNCIA DAS NORMAS NO CENÁRIO DA GLOBALIZAÇÃO, AS NORMAS, GANHAM IMPORTÂNCIA CRESCENTE, ASSUMINDO POR VEZES PAPEL DE MAIOR SIGNIFICÂNCIA QUE OS REGULAMENTOS.

ISO 22000 IN 4/ IN 65 BRC- Food PDV/GMP 13 BRC/IoP SQF LEIS/ regulamentos Codex Alimentarius IFS Dutch HACCP DUTCH BOARD OF EXPERTS PIF GloabalGAP IFA

ISO 22000 - APLICAÇÃO Toda* a cadeia produtiva de alimentos, independentemente de tamanho e complexidade APLICAÇÃO Inclui organizações direta ou indiretamente envolvidas * na realidade as normas setoriais continuam com força

IMPORTANTE A diferenciação de PPR X PPRO é requisito da ISO 22000. Esta diferença tem de ser fundamentada em um racional: justificar porque é essencial, ou usar árvore decisória. PPRO tem de ser validado/monitorado/ verificado. Fora da ISO 22000 pode ser um PC em cima de um pré-requisito, ou até um PCC. Ex. : se obtenção de água potável for um sub processo, cloração poderá ser PCC.

IMPORTANTE É O BLOQUEIO EFICAZ DO PERIGO

MONITORAMENTO? VERIFICAÇÃO? VALIDAÇÃO?

MONITORAMENTO Codex Alimentarius ISO 22000:2006 Monitorar: ato de conduzir uma sequência planejada de observações ou medidas dos parâmetros de controle para avaliar se um PCC está sob controle. Condução de uma sequência planejada de observações ou de medições para avaliar se as medidas de controle estão operando conforme planejado.

VERIFICAÇÃO Codex Alimentarius ISO 22000:2006 Implementação de métodos, procedimentos, testes e outras avaliações, além do monitoramento, para determinar conformidade com o Plano de HACCP. Confirmação, através do fornecimento de evidências objetivas, de que os requisitos especificados foram cumpridos.

VALIDAÇÃO Codex Alimentarius ISO 22000:2006 Obtenção de evidências de que os elementos do Plano de APPCC são eficazes. Obtenção de evidências de que as medidas de controle gerenciadas pelo Plano de APPCC e pelos PPR Operacionais são capazes de ser eficazes. Nota: validação das combinações de medidas de controle.

INTERAÇÃO

MEDIDA DE CONTROLE TODA AÇÃO OU ATIVIDADE QUE PODE SER UTILIZADA PARA PREVENIR OU ELIMINAR UM PERIGO À SEGURANÇA DO ALIMENTO OU REDUZÍ-LO A UM NÍVEL ACEITÁVEL Nota: Portaria 46 e FDA definem e pedem medida preventiva, que é para evitar recorrência Codex Alimentarius

POP/PPHO

SSOP PPHO* x Sanitation Standard Operating Procedures Procedimento Padrão de Higiene Operacional * MAPA

= POP* Procedimento Operacional Ppadrão * MS

POP - MS

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS POPs - RDC Nº 275 DE 2002 PROCEDIMENTO ESCRITO DE FORMA OBJETIVA QUE ESTABELECE INSTRUÇÕES SEQÜENCIAIS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES ROTINEIRAS E ESPECÍFICAS NA PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE ALIMENTOS. Obs.:PODE APRESENTAR OUTRAS NOMENCLATURAS. RDC 275

OS 8 POPs 1. Higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios 2. Controle da potabilidade da água. 3. Higiene e saúde dos manipuladores. 4. Manejo dos resíduos. 5. Manutenção preventiva e calibração de equipamentos. 6. Controle integrado de vetores e pragas urbanas. 7. Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens. 8. Programa de recolhimento de alimentos. RDC 275

RESOLUÇÃO RDC 216 15 DE SETEMBRO DE 2004 OS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO DEVEM IMPLEMENTAR PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS RELACIONADOS AOS SEGUINTES ITENS: 1) HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E MÓVEIS; 2) CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS; 3) HIGIENIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO; 4) HIGIENE E SAÚDE DOS MANIPULADORES.

PPHO - MAPA

PPHO - LEITES - MAPA Resolução N 10 de 2003 - MAPA PPHO 01: Segurança da água PPHO 02: Condições e higiene das superfícies em contato com o alimento PPHO 03: Prevenção contra contaminação cruzada PPHO 04: Higiene dos empregados PPHO 05: Proteção contra contaminantes e adulterantes do alimento PPHO 06: Identificação e estocagem adequadas de substâncias químicas e agentes tóxicos PPHO 07: Saúde dos empregados PPHO 08: Controle integrado de pragas PPHO 09: Registros

PPHO - CÁRNEOS PARA EXPORTAÇÃO Circular 369 de 2003 - MAPA ATIVIDADES PRÉ-OPERACIONAIS ATIVIDADES DE LIMPEZA E SANITIZAÇÃO ANTES DO INÍCIO DAS ATIVIDADES. ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS DURANTE PRODUÇÃO E PAUSAS. DEVE INCLUIR OS PROCEDIMENTOS DE HIGIENE EXECUTADOS PELOS FUNCIONÁRIOS A PARTIR DA ENTRADA DA ÁREA DE PRODUÇÃO.

PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE PPHO, APPCC, BPF Circular n 175 de 2005 MAPA INSPEÇÃO SISTEMÁTICA E CONTÍNUA DE TODOS FATORES QUE PODEM INTERFERIR NA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DOS PRODUTOS EXPOSTOS AO CONSUMO DA POPULAÇÃO Define elementos de inspeção que devem ser implementados, dentre os quais PPHO e PSO - procedimentos sanitários operacionais (=SOP) Circular n 175 de 2005 MAPA INSTRUÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DO PPHO E APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DE INSPEÇÃO Procedimentos de verificação em blocos pela inspeção federal

CONCLUSÃO

TERMINOLOGIA E CONCEITO A SER ADOTADO DEPENDE DE -se é MS ou MAPA - e normas a serem adotadas -preferência do cliente.

SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS APPCC BPF + PPHO/ POP Segurança de alimentos GESTÃO

SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS APPCC BPF INTERAÇÃO Segurança + PPHO/ POP de alimentos GESTÃO

SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS APPCC BPF SEPARAÇÃO + PPHO/ POP Segurança de alimentos DIDÁTICA GESTÃO

OBRIGADA! DRA ELLEN LOPES (55-11) 3120-6965 fooddesign@fooddesign.com.br