UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.

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1 UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. DEON, Bárbara Cecconi ²; HECKTHEUER, Luiza Helena³; SACCOL, Silvana 4 ; MEDEIROS, Laissa Benites 5 ; ORSOLIN, Giulianna Londero 5 ; NAISSINGER, Maritiele 6 ; ETCHEPARE, Mariana Araújo 7 ; ROCKENBACH, Aline 7 ; ² Mestranda em Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Universidade Federal Santa Maria (UFSM) Santa Maria, RS, Brasil. ³ Professora associada II do Departamento de Tecnologia e Ciência de Alimentos do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Nutricionista, graduanda do Curso de Tecnologia em Alimentos Bolsista de Iniciação Científica FIEX- Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 5 Graduandas do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil. 6 Graduanda do Curso de Tecnologia em Alimentos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 7 Nutricionista pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. silvanasaccol@gmail.com RESUMO OBJETIVO: Diagnosticar o nível de adequação da utilização de produtos saneantes com os responsáveis pela manipulação dos alimentos nos domicílios da cidade de Santa Maria, RS. MÉTODOS: A coleta de dados foi realizada no mês de abril a julho de Este estudo é proveniente de um projeto de extensão da universidade federal de Santa Maria, o qual ainda está em andamento, em domicílios da cidade de Santa Maria RS. RESULTADOS: Foram avaliados 43 domicílios e após aplicação do questionário os resultados demonstram que 79% (n=34) os produtos saneantes utilizados nas residências são regularizados pelo ministério da saúde. CONCLUSÃO: Com base nos resultados deste estudo pode-se concluir que ainda existem domicílios que adquirem produtos saneantes não regularizados pelo ministério da saúde o que pode causar risco para as famílias, pois não se sabe a procedência destes produtos. Palavras-Chave: Segurança dos Alimentos; Armazenamento; Desinfetante; Perigos Químicos. 1

2 1. INTRODUÇÃO Produtos saneantes são todos os produtos usados na limpeza e conservação de ambientes (casas, escritórios, lojas, hospitais) são considerados saneantes. Os saneantes são importantes na limpeza de nossas casas e de outros locais, pois acabam com as sujeiras, germes e bactérias, evitando, assim, o aparecimento de doenças causadas pela falta de limpeza dos ambientes. São exemplos destes produtos: detergente líquido, em pó e Sabão em pó, água sanitária, inseticida, desinfetante, entre outros (ANVISA, 2007). Muitos produtos usados em residências causam efeitos nocivos e doenças graves, caso sejam utilizados fora das dosagens especificadas, ou do objetivo para o qual tais produtos foram elaborados (GERMANO; GERMANO, 2008). Produtos saneantes domissanitários classificados quanto à finalidade de uso, como produtos para limpeza geral e afins são definidos na Resolução RDC no 184, de 22/10/01, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, como aqueles destinados à higienização de objetos inanimados e/ou ambientes domiciliares, coletivos e/ou públicos, tanto para fins domésticos quanto para fins profissionais (BRASIL, 2001). Para as Indústrias de Saneantes Domissanitários, as diretrizes para a implantação das Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPF e C) estão estabelecidas na Portaria nº 327, de 30 de julho de 1997, da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, as quais visam à padronização e definição de procedimentos, métodos de fabricação, condições das instalações da empresa, equipamentos e respectivas manutenções, critérios de segurança, bem como matérias-primas, embalagens, condições de estocagem e aspectos relativos ao meio ambiente, como forma de garantir a qualidade e a segurança no uso destes produtos (BRASIL, 1997). 2. OBJETIVO Diagnosticar o nível de adequação da utilização de produtos saneantes com os responsáveis pela manipulação dos alimentos nos domicílios da cidade de Santa Maria, RS. 3. MÉTODOS A coleta de dados foi realizada no mês de abril a julho de Este estudo é proveniente de um projeto de extensão da universidade federal de Santa Maria, o qual ainda 2

3 está em andamento, em domicílios da cidade de Santa Maria RS. Os domicílios foram escolhidos aleatoriamente no qual foi identificado o responsável pela manipulação dos alimentos e após demonstrarem interesse e disponibilidade em participar do estudo, o participante assinou um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Como instrumento de coleta de dados foi elaborado um questionário com perguntas abertas e fechadas no qual avaliou-se a utilização de produtos saneantes pelas donas de casa. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram avaliados 43 domicílios e após aplicação do questionário os resultados demonstram que 79% (n=34) os produtos saneantes utilizados nas residências são regularizados pelo ministério da saúde e 21% (n=9) não eram regularizados. Estes são produtos que não têm qualquer avaliação de que dão bons resultados e de que são seguros ao serem usados, manuseados ou armazenados; na maioria das vezes, não têm ação contra os germes e/ou não limpam as superfícies, porque suas formulações não possuem ingredientes próprios para isto, ou quando os contêm, não estão em quantidades suficientes (ANVISA, 2007). Os saneantes clandestinos são vendidos, geralmente, por ambulantes em caminhões, peruas, de porta em porta. A melhor maneira de reconhecer um produto clandestino é examinando seu rótulo, o qual deverá conter: o nome do fabricante ou importador, com endereço completo, telefone e nome do técnico responsável; a frase produto notificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ou número do registro no ministério da saúde; informações no rótulo; avisos sobre os perigos e informações de primeiros socorros; o número telefônico do serviço de atendimento ao consumidor (ANVISA, 2010). Em um estudo realizado por Bugno et al (2003) analisaram produtos disponíveis em comércios nacionais, 41% apresentaram crescimento microbiano, sendo que em 96% das amostras contaminadas foi possível detectar a presença de bactérias heterotróficas; em 21%, a presença de fungos; em 16%, a presença de coliformes e em 5% a presença de coliformes fecais. Sendo que 51% dos detergentes para lavar louças foram os que apresentaram maior proporção de amostras contaminadas. Quando avaliado o armazenamento dos produtos saneantes nos domicílios, 84% (n= 36) encontravam-se em locais adequados para este fim. Os produtos de higienização devem ser identificados e guardados em local reservado para essa finalidade, de preferência 3

4 distante do local onde se armazena alimentos, pois eles contêm substancias toxicas que podem contaminar os alimentos (BRASIL, 2004). Leite et al. (2009) contataram em seu estudo com cozinhas residenciais que a maioria das moradias adotava as recomendações para guardar produtos de limpeza longe dos alimentos o que discorda do estudo de Santos et al. (2011) que verificaram que no âmbito domiciliar os produtos de limpeza eram guardados juntamente com os alimentos. Por fim foi avaliado se estes produtos continham ou não odor, e constatou-se que 23% (n=10) estavam adequados e 77% (n=34) inadequado, ou seja, possuem odores. 5. CONCLUSÃO Com base nos resultados deste estudo pode-se concluir que ainda existem domicílios que adquirem produtos saneantes não regularizados pelo ministério da saúde o que pode causar risco para as famílias, pois não se sabe a procedência destes produtos. Visto que em alguns casos até mesmo os produtos saneates que são regularizados possam estar contaminados. REFERÊNCIAS ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações para os consumidores de saneantes. Disponível em: Acesso em 04 maio BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Saneantes. Registro de Produtos. Como Registrar Saneantes. Legislação. Resolução RDC n.184, de 22 de outubro de Procedimentos referentes ao registro de produtos saneantes domissanitários e outros de natureza e finalidade idênticas. Disponível em: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Legislação. Legislação por Tipo de Ato. Portarias. Portarias - Anteriores a Portaria n.327, de 30 de julho de Diretrizes estabelecidas pelos Regulamentos Técnicos Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPF e C). Disponível em: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, ANVISA. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de Dispõe sobre regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação. In: Diário Oficial da União, Brasília, 16 de setembro de BUGNO, A.; BUZZO, A. A.; PEREIRA, T. C. Avaliação da Qualidade Microbiológica de Produtos Saneantes Destinados à Limpeza. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 39, n. 3, jul./set.,

5 GERMANO, P. M.; GERMANO, M. I. S., Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade da matéria-prima, doenças transmitidas por alimentos e treinamento de recursos humanos. São Paulo: Manole, ed. 3, 986 p, LEITE, L. H. M. et al. Boas práticas de higiene e conservação de alimentos em cozinhas residenciais de usuários do programa saúde da família-lapa. Revista Ciências Médicas, Campinas, v.18, n.2, p.81-88, mar./abr., SANTOS, M. H. R. dos.; JÚNIOR, G. dos S.; BORTOLOZO, E. A. F. Q. Avaliação higiênico-sanitária da manipulação de alimentos, a nível residencial, a partir da ocupação do responsável pelo processamento. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, Paraná, v.5, n.1, p ,

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